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Saiba como eternizar seu buquê de noiva

Saiba como eternizar seu buquê de noiva

Bouquet preservation é a nova tendência para eternizar memórias do casamento O casamento é um evento mágico e uma ocasião repleta de emoções que marcam o início de uma nova jornada na vida dos casais. Além disso, é um momento de grandes celebrações, regado de ritos e tradições, por exemplo, o uso do buquê. De acordo com alguns contos, ele era utilizado pelos povos grego, romano e egípcio para afastar a má sorte e simbolizava esperança, fidelidade e felicidade. Desde então, vem sendo utilizado de geração em geração. Além de sua explicação histórica, o buquê agrega valor para o look da noiva e é um acessório que reflete seu gosto pessoal e estilo nesse dia tão especial. Por ser esse grande símbolo do casamento, muitas noivas estão aderindo ao chamado ” bouquet preservation” , que nada mais é que uma forma de eternizar esse acessório tão significativo. A arquiteta Sabrina Camara é proprietária de um ateliê especializado em eternizar momentos do casamento e conta um pouco mais sobre essa nova tendência e quais cuidados são necessários para realizar essa preservação. “O trabalho do ateliê é fruto do conceito que tento imprimir há muitos anos: a construção do nosso legado a partir das memórias que carregamos. A arte do bouquet preservation é a representação física do que é tecer nossa história através dos tempos e dos ritos”, comenta Sabrina, que é inspiração para inúmeros profissionais que também se encantaram com a arte de preservar buquês. A artista conta que o Brasil ainda está engatinhando na preservação floral. Por ser um processo artesanal, o bouquet preservation requer um número limitado de produção para garantir a excelência e a qualidade esperadas. “O processo de preservação demora em torno de 30 dias. Então, um mês após a entrega das flores, você terá seu buquê em mãos de volta. Bem na hora que bate aquela saudade de tudo!”, compartilha a arquiteta. Antes de enviar o buquê para os ateliês, é necessário tomar alguns cuidados. Em alguns casos, vale colocá-lo em um saco plástico dentro da geladeira, o que ajuda a manter as flores firmes de um dia para o outro. “Pode parecer estranho, mas é um bom lugar para deixá-lo firme”, justifica. Mas, ela já avisa: a geladeira não garante resultados incríveis sempre. É importante agendar o trabalho com antecedência e se programar para enviar o buquê logo após o casamento para que o processo se inicie o quanto antes. Segundo a especialista, flores frescas preservam melhor. No caso de envio pelos Correios, é fundamental que o buquê esteja em uma caixa de papel e bem calçado com papel para que fique firme e não balance. Para quem opta por jogar o buquê para os convidados, a sugestão é que a noiva também encomende um outro menor para poder manter a tradição, mas, ainda sim, guardar o buquê especial como se fosse uma jóia em um quadro. Dessa forma, o casal poderá relembrar a celebração para sempre, além de usufruir do item como decoração em sua casa.

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4 dicas práticas para decorar espaços pequenos

4 dicas práticas para decorar espaços pequenos

Arquiteta ensina como trazer conforto, charme e funcionalidade para o seu lar Casas e apartamentos em centros urbanos têm se tornado cada vez menores. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a metragem média de apartamentos de até um dormitório caiu 40% em uma década: de 46,1 m² para 27,5 m², em 2021, conforme mostram os dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). Os motivos para essa redução são variados, desde custos até famílias cada vez menores. No entanto, é fundamental saber como aproveitar melhor os espaços para ganhar conforto e funcionalidade ao mesmo tempo. A seguir, confira como conseguir fazer isso de maneira prática! 1. Invista em móveis sob medida A escolha correta dos móveis, por exemplo, pode ser a solução para otimizar os ambientes. “Marcenaria sob medida, quando possível no orçamento, consegue aproveitar cada cantinho e possibilita criar peças multifuncionais”, explica a arquiteta e urbanista Jéssica Ruy. 2. Aposte no mobiliário multifuncional Móveis multifuncionais também costumam ser uma boa opção para apartamentos pequenos. “Conseguem aproveitar melhor os espaços, na medida em que atendem a duas ou mais demandas em uma única peça”, justifica a profissional. Para não tornar o espaço volumoso, aposte em elementos aéreos (Imagem: Mariana Orsi | Projeto Lene Arquitetos) 3. Aproveite os espaços aéreos Outra dica de Jéssica Ruy é “ocupar mais os espaços aéreos, de forma equilibrada, para que os volumes não tragam uma percepção de ambiente ainda menor”. 4. Não utilize nada em excesso ou grande demais Elementos decorativos em excesso e móveis muito grandes em espaços pequenos podem deixar os ambientes ainda menores. Por isso, além de ter somente o necessário, Ana Viana, do escritório de decoração Buji, recomenda investir em móveis com tamanho condizente com o lugar, para não atrapalhar a circulação e o fluxo do ambiente .

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8 orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro

8 orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro

Brigas em relação ao tema são muito comuns, podendo até mesmo ocasionar separações Como hoje é Dia dos Namorados, é importante falar sobre finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas em relação ao tema, o que é muito comum, podendo até mesmo ocasionar separações. “Hoje em minhas conversas percebo que para grande parte dos casais ocorre o desconhecimento do valor do salário do companheiro ou mesmo de como esses gasta tais valores. Mas, o pior é que para muitos casais o tema é um verdadeiro tabu, só aparecendo quando os problemas começam”, analisa o presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (ABEFIN), Reinaldo Domingos Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira orientação em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, principalmente nesse período de crise, quando as pessoas estão mais nervosas, mas isso também não ocorre. Mas, qual a saída? “O mais adequado é construir um orçamento do casal ou da família baseados nos sonhos e objetivos. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações”, aponta Reinaldo Domingos. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? “O segredo é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais”, explica o presidente da ABEFIN. É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) -, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo. Veja mais algumas orientações detalhadas pelo especialista. 1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que o casal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.

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5 dicas para cuidar dos pés e mantê-los saudáveis e hidratados

5 dicas para cuidar dos pés e mantê-los saudáveis e hidratados

Podóloga ensina procedimentos simples para você inserir na rotina Diversos problemas que acometem os pés, como fissuras no calcanhar, unhas encravadas ou calosidades, podem, muitas vezes, ser evitados com medidas fáceis de serem adotadas. Por isso, a podóloga Yumi Ikeda dá algumas dicas para salvar os seus pés. Confira! 1. Mantenha a pele hidratada As fissuras, também conhecidas como rachaduras, ocorrem devido ao espessamento e ressecamento da pele, uso contínuo de calçados abertos, andar descalço, calçados que causam atrito e pressão, excesso de peso e até mesmo por causa de algumas patologias. “Lembrando que as fissuras são consideradas porta de entrada para vírus, bactérias e fungos”, explica Yumi Ikeda. Para evitar as fissuras, mantenha a pele bem hidratada com creme próprio para os pés e envolva a área com plástico filme. Outra dica é não lixar os pés em excesso. 2. Evite retirar a cutícula O enfraquecimento das unhas pode ocorrer por falta de vitamina B, proteínas, traumas (lesões), excesso de esmalte e removedor ou uso de medicamentos. Quando um desses fatores ocorre, as unhas podem apresentar ressecamento, escamação ou ficarem quebradiças e finas. Para evitar o enfraquecimento, não retire as cutículas e hidrate as unhas com hidratante ou óleo. Caso o problema persista, uma visita ao dermatologista torna-se necessária para uma avaliação do problema. 3. Não mexa na unha encravada Para as pessoas com predisposição às unhas encravadas, o mais indicado é procurar por um podólogo, para ser feito o procedimento que consiste na remoção do excesso de pele e o corte técnico das lâminas, conforme a anatomia do dedo. “Caso tenha uma lesão (infecção), é necessária a remoção do ‘corpo estranho’ que pode ser espícula ou fibrina”, explica a podóloga. Ou seja, nos casos de unha encravada, o melhor é não mexer, para não agravar o problema, e buscar a ajuda de um especialista. “Para não correr o risco de uma infecção no dedo por causa de um corte incorreto, o paciente deve sempre recorrer a um profissional de podologia”, ressalta Yumi Ikeda. 4. Invista em um escalda-pés Para aqueles dias em que você se cansou bastante e os pés estão pedindo socorro, uma boa alternativa para relaxar é o famoso escalda-pés. “O banho de imersão é aconselhável para aliviar as tensões, a fim de proporcionar bem-estar”, explica a podóloga. Para aliviar o cansaço, basta colocar dois litros de água morna ou quente em uma bacia e adicionar um punhado de sal grosso. Misture óleos essenciais relacionados ao relaxamento, como alecrim e lavanda. Deixe os pés de molho por cerca de 20 minutos e seque normalmente. 5. Utilize sapatos confortáveis Quem nunca teve aquelas peles mais espessas e incômodas que se acumulam nas solas dos pés? “Tanto calo quanto calosidade surgem em pontos de atrito e pressão, e são causados pelos calçados utilizados no dia a dia”, afirma Yumi Ikeda. Segundo a profissional, o calo abrange uma pequena área e pode ter um núcleo central. Já a calosidade é quando abrange uma área maior. Em ambos os casos, as dicas são usar sapatos confortáveis e manter uma hidratação frequente na área. Quando o problema se tornar incômodo, o ideal é procurar um especialista.

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Ferramentas de inteligência artificial produzem textos sem sentimentos

Ferramentas de inteligência artificial produzem textos sem sentimentos

A chegada da IA na escrita tem causado alvoroço. Veja os impactos disso em todos nós George Jetson, a esposa Jane e os filhos Elroy e Judy protagonizaram, entre os anos de 1960 e 1970, um desenho animado de sucesso na televisão chamado Os Jetsons. Assisti aos Jetsons na minha infância. Adorava, em especial, Rosey, a robô que cozinhava e limpava a casa. Lembrei-me desse desenho enquanto pensava sobre o tema deste texto. Visão sobre o futuro Assisti a alguns episódios dos Jetsons e ri sozinha ao perceber que o olhar do futuro , na década de 1960, não chegou perto do que vivemos hoje. Aliás, a relação entre eles reflete a cultura e a sociedade daquele tempo. Jane, a esposa, não trabalha. Vai às compras e leva notas em dinheiro. George vai para o trabalho com uma maleta, todos os dias. Tem uma mesa só dele. Elementos que não combinam com o que presenciamos agora. Não há superpopulação, pobreza, sujeira. É uma visão romantizada? É. Mas gosto dela. Prefiro isso aos filmes catastróficos como Mad Max e tantos outros que preveem um futuro apocalíptico, ou aqueles em que as máquinas são dotadas de uma inteligência superior à nossa. Talvez, por isso, tenha dificuldade em acompanhar as recentes reportagens relacionadas à inteligência artificial Ignorei o quanto pude A primeira, Midjourney, é relacionada à imagem e a segunda, ChatGPT, à escrita. Ignorei o quanto pude. Até dar de cara com a notícia de que uma editora de livros daqui tinha acabado de lançar o primeiro exemplar feito integralmente com IA. A partir daí, bastava fazer uma busca no computador e encontrar pessoas entusiasmadas com o novo recurso. Me dei conta, então, que “a novidade” estava insistentemente batendo na minha porta – e eu a ignorei o quanto pude . Até decidir ler sobre, me informar, conversar com quem entende e, principalmente, escrever. Escrever é amar por meio das palavras Quando escrevo, me coloco de peito aberto no mundo. É minha alma que exponho. Um robô ainda não consegue trabalhar com esse dado, o da alma – mas já há pesquisas nessa direção. De quebra, me sinto em um mundo esquisito, em que pessoas produzem textos baseados apenas na técnica, deixando coração e alma de lado. E máquinas querendo escrever com mais emoção. Inversão dura de testemunhar. Quero o futuro dos Jetsons e seus carros voadores. Não me importo em carregar notas na carteira. Tampouco em me deslocar até o trabalho. Mas não me tirem a capacidade de viver, sonhar, amar por meio das palavras.

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Ferramentas de inteligência artificial produzem textos sem sentimentos

Ferramentas de inteligência artificial produzem textos sem sentimentos

A chegada da IA na escrita tem causado alvoroço. Veja os impactos disso em todos nós George Jetson, a esposa Jane e os filhos Elroy e Judy protagonizaram, entre os anos de 1960 e 1970, um desenho animado de sucesso na televisão chamado Os Jetsons. Assisti aos Jetsons na minha infância. Adorava, em especial, Rosey, a robô que cozinhava e limpava a casa. Lembrei-me desse desenho enquanto pensava sobre o tema deste texto. Visão sobre o futuro Assisti a alguns episódios dos Jetsons e ri sozinha ao perceber que o olhar do futuro , na década de 1960, não chegou perto do que vivemos hoje. Aliás, a relação entre eles reflete a cultura e a sociedade daquele tempo. Jane, a esposa, não trabalha. Vai às compras e leva notas em dinheiro. George vai para o trabalho com uma maleta, todos os dias. Tem uma mesa só dele. Elementos que não combinam com o que presenciamos agora. Não há superpopulação, pobreza, sujeira. É uma visão romantizada? É. Mas gosto dela. Prefiro isso aos filmes catastróficos como Mad Max e tantos outros que preveem um futuro apocalíptico, ou aqueles em que as máquinas são dotadas de uma inteligência superior à nossa. Talvez, por isso, tenha dificuldade em acompanhar as recentes reportagens relacionadas à inteligência artificial Ignorei o quanto pude A primeira, Midjourney, é relacionada à imagem e a segunda, ChatGPT, à escrita. Ignorei o quanto pude. Até dar de cara com a notícia de que uma editora de livros daqui tinha acabado de lançar o primeiro exemplar feito integralmente com IA. A partir daí, bastava fazer uma busca no computador e encontrar pessoas entusiasmadas com o novo recurso. Me dei conta, então, que “a novidade” estava insistentemente batendo na minha porta – e eu a ignorei o quanto pude . Até decidir ler sobre, me informar, conversar com quem entende e, principalmente, escrever. Escrever é amar por meio das palavras Quando escrevo, me coloco de peito aberto no mundo. É minha alma que exponho. Um robô ainda não consegue trabalhar com esse dado, o da alma – mas já há pesquisas nessa direção. De quebra, me sinto em um mundo esquisito, em que pessoas produzem textos baseados apenas na técnica, deixando coração e alma de lado. E máquinas querendo escrever com mais emoção. Inversão dura de testemunhar. Quero o futuro dos Jetsons e seus carros voadores. Não me importo em carregar notas na carteira. Tampouco em me deslocar até o trabalho. Mas não me tirem a capacidade de viver, sonhar, amar por meio das palavras.

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Dicas para viajar com as crianças sem comprometer a rotina de sono

Dicas para viajar com as crianças sem comprometer a rotina de sono

Aprenda a driblar o medo de passar a noite em claro ou ter que lidar com a irritabilidade dos pequenos Viajar com as crianças pode ser uma aventura emocionante, uma vez que elas vibram com novidades. O planejamento da viagem é mais trabalhoso do que ficar em casa, porém, vale a pena vencer o medo do incerto e focar nas memórias inestimáveis com os pequenos. Sabe-se que a qualidade do sono é essencial para preservar o bom humor das crianças. Dormir é vital para que se mantenham saudáveis, aprendam, cresçam e funcionem bem. O interessante é que ainda que não tenham consciência, os pequenos sentem-se mais seguros adormecendo depois de repetir certos rituais noturnos. Inclusive, uma pesquisa do Departamento de Desenvolvimento Humano e Estudos sobre Família da Universidade do Alabama sugere que as rotinas na hora de dormir, como banho e leitura, promovem um sono mais prolongado, mesmo durante viagens. “Com o conhecimento certo a gente pode fazer uma maternidade muito mais leve”, afirma a educadora parental e neurocientista especialista em medicina do sono infantil e comportamento, Jéssica Africano, que apresenta três dicas para auxiliar na manutenção da rotina do sono das crianças fora de casa. ROTINA O primeiro passo para não comprometer a rotina de sono é respeitar os limites dos pequenos e não pular sonecas. Observe como a criança está, antes de tomar decisões sobre os passeios e horários das refeições. “Uma alternativa é uma boa soneca matinal no hotel (ou onde você se hospedar), para que comecem o dia descansadas. Então, se o resto de seus cochilos acontecerem em movimento, nos braços de alguém, no carrinho ou na cadeirinha, tudo bem”, exemplifica a especialista. AMBIENTE Evite mudar a forma como o bebê adormece. Verifique com antecedência o local que a criança dormirá para fazer o melhor planejamento. Se em casa ela dorme em berço ou cama individual, isso deve ser preservado para evitar mudanças de comportamentos durante a viagem. “As crianças são muito sensíveis em relação aos estímulos sensoriais e podem estranhar ambientes e camas. Para evitar problemas, o ideal é levar tudo com o que a criança está acostumada a dormir: cobertor, travesseiro, lençol, naninha, etc”, destaca. AGENDA A criança pode ressentir-se com mudanças de horário. A redatora Daniela Malara Rossi, por exemplo, sentiu a diferença no temperamento do Pedro, aos dois anos, quando ficaram hospedados em uma pousada de uma praia isolada em Ilhabela. “Ele adorou o passeio, mas o sono ficou bagunçado por semanas. A começar pela a claridade do quarto, que o fazia acordar bem mais cedo que o normal, e a agitação das atividades diferentes. Ele ficava ansioso e não conseguia dormir cedo”, lembra a mãe. “Ele ficou bem irritado com essa dinâmica e foi uma luta reorganizar a rotina de sono para o Pedro voltar a acordar sem sofrimento”, relata. Em casos como esse, a especialista orienta que, na medida do possível, escolha quartos escuros e silenciosos. As atividades devem ser gradualmente diminuídas com a proximidade da hora das sonecas, para evitar o estresse. Se houver mudanças de fuso, uma dica é acordar a criança no horário que ela está acostumada e ajustar o relógio biológico aos poucos. Ainda segundo a especialista, é possível ter uma boa rotina em qualquer lugar; o segredo é manter o equilíbrio. Quando os pais respeitam o ritmo da criança, a viagem fica muito mais leve e divertida para todos. “O benefício de manter a rotina de sono durante as viagens é ter momentos de tranquilidade, sem ter que lidar com uma criança irritável o tempo todo. Assim, todos conseguem aproveitar bem o passeio, já que estão com suas necessidades supridas”, garante.

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Ambiente pode influenciar na dieta? Nutricionista responde

Ambiente pode influenciar na dieta? Nutricionista responde

Cada vez mais pessoas buscam uma vida saudável, porém, o ambiente pode ajudar ou atrapalhar, afirma a nutricionista Juliana Carvalho O ser humano é marcado fortemente pela necessidade de se inserir na sociedade. Como consequência, os hábitos de vida adquiridos por cada um são diretamente influenciados pelo contexto social na qual está inserido. Os ambientes que fazem parte da rotina de cada pessoa seduzem e induzem o acatamento de determinados comportamentos. Assim como acontece com os hábitos, a dieta também é rigorosamente impactada pelo ambiente em que as pessoas se encontram. Segundo a nutricionista Juliana Carvalho, isso acontece tanto para facilitar quanto para dificultar a adesão de uma alimentação saudável. Ela ainda explica que um regime bem planejado é diretamente influenciado por outros fatores. Além da influência da sociedade, o cenário econômico do país também pode favorecer ou atrapalhar. “O ambiente em que vivemos é um dos gatilhos mais fortes do nosso comportamento. Após um dia longo, chegamos em casa cansados. Além da fome vem aquela sensação do ‘eu mereço’. Portanto, mesmo que exista o desejo de uma vida mais saudável ou de emagrecimento, nesse momento, o seu ambiente será decisivo. Se você não tiver boas opções provavelmente você irá optar por alimentos mais práticos e nem sempre será uma boa escolha alimentar”, afirmou. As decisões dos alimentos não são tomadas somente com base na quantidade de calorias e nutrientes. Elas são definidas com base no conhecimento de cada um sobre a comida e a cultura do país e também no acesso e disponibilidade do alimento. O alimento também é motivo de lembranças e memórias tanto positivas como negativas que contribuem para as preferências ou recusas alimentares. Logo, a alimentação apresenta um aspecto psicológico que deve ser considerado na decisão de ingerir ou não determinada refeição. “Mudar um processo alimentar não é simples, por causa desses diversos fatores que o envolvem. A formação de uma nova dieta impacta diretamente na vida pessoal de cada um. Portanto, o ambiente interfere na hora da decisão de uma alimentação. É necessário levar em conta todos os fatores apresentados aqui para começar uma dieta”, finaliza.

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Ellen Pompeo revela sua maior frustração em Grey’s Anatomy

Ellen Pompeo revela sua maior frustração em Grey’s Anatomy

Ellen Pompeo, que recentemente deixou a série que protagonizou por 18 anos, admitiu que ficava frustrada com uma das características de Meredith. A atriz de 53 anos alcançou o estrelato após entrar para Grey’s Anatomy em 2005, e ficou na produção por longas temporadas enquanto ela continuava sendo renovada. Este ano, no entanto, sua personagem, que dá nome ao drama médico, deixou o elenco principal para que a atriz pudesse aproveitar outras oportunidades profissionais. Poucos meses após a exibição de seu episódio final, Pompeo participou do especial Actors on Actors, da Variety, ao lado de Katherine Heigl, na qual as duas tiveram uma conversa franca sobre suas carreiras e sobre a série. Na entrevista, Ellen admitiu que se frustrava com as decisões ruins de Meredith em relação aos seus relacionamentos amorosos. “Estou na série há tanto tempo, estou feliz em deixar isso de lado, eu acho que está tudo bem para Meredith parar de tomar decisões ruins”, a atriz confessou. “Uma das minhas frustrações é a questão Nick e Meredith. De alguma forma, Meredith ainda não consegue descobrir como fazer um relacionamento funcionar, depois de todo esse tempo”.

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Chrissy Metz fala sobre um possível filme de This Is Us

Chrissy Metz fala sobre um possível filme de This Is Us

Chrissy Metz, que interpretou Kate Pearson em This Is Us, falou sobre a possibilidade de um filme da amada série. O drama familiar foi finalizado há um ano após seis temporadas, mas tanto os fãs quanto a equipe querem ainda mais histórias contando sobre a jornada dos Pearson. Por isso, o elenco tem compartilhado seus desejos de uma continuação e dando pistas do que pode acontecer. Mais recentemente, Metz admitiu que estaria disposta a retornar ao set de This Is Us para se reunir com o elenco novamente. Durante um evento no The Bluebird Cafe, em Nashville, onde a atriz e cantora de 42 anos se apresenta para o Ty Herndon’s Concert for Love & Acceptance, a intérprete de Kate foi perguntada pelo ET Online sobre um possível filme derivado da série. “Eu aceitaria”, ela respondeu. “Eu penso: ‘onde seria?’. Quero dizer, tudo é possível, acho que todo mundo quer ver. Toda vez que encontro alguém, eles dizem: ‘Gostaríamos que o programa ainda estivesse no ar’. E eu também. Não só pelo trabalho garantido, mas eu amo a série e todos os envolvidos”. “Acho que daqui a 10 anos e todos nós tivermos uns 50 anos, acho que vai ser fofo, uma pequena reunião”, ela continuou. “Fale com o [criador] Dan Fogelman. Dan, conta para a gente! Só estou dizendo, seria fofo. Dedos cruzados. Demora um pouco para fazer arte”.

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