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Saiba como usar contraste de cor na decoração

Saiba como usar contraste de cor na decoração

Veja como combinar cores de forma harmônica ao decorar o seu lar Na hora de decorar um espaço, algumas dúvidas em relação ao uso das cores podem surgir. Afinal, as possibilidades de combinações são grandes. Uma sugestão, então, é apostar no contraste de cor, que pode ser utilizado nas paredes, nos móveis e nos objetos decorativos. Benefícios do contraste de cores A designer de interiores Nathália Ferreiro explica que um contraste de cor harmônico é capaz de agregar acolhimento, conforto, sofisticação e beleza ao ambiente. “As cores têm o poder de despertar emoções ou, até mesmo, criar um pré-julgamento inicial em nosso subconsciente. O contraste, utilizado de forma correta, pode despertar o interesse do telespectador a respeito dos elementos que gostaríamos de destacar”, complementa a arquiteta Yasmin Barros. Contraste de cor e o círculo cromático Yasmin Barros explica que para identificar um tipo de contraste é preciso utilizar uma ferramenta chamada “círculo cromático”. Nela, podemos observar oito esquemas de cores principais, sendo que cinco deles são contrastantes. Veja: Complementar: duas cores que estão opostas no círculo cromático. Por exemplo: laranja e azul. Complementar dividido: uma cor principal e duas adjacentes. Por exemplo: laranja, azul-violeta e azul-esverdeado. Análogo + Complementar: três cores adjacentes e uma complementar. Por exemplo: laranja, azul-violeta, azul-verde e azul royal. Triádico: três cores que estão opostas no círculo cromático. Por exemplo: azul, amarelo e vermelho. Retângulo: são quatro cores, sendo que duas das tonalidades estão opostas às outras duas. Por exemplo: roxo, laranja, azul e amarelo. Aplicação dos contrastes De acordo com a arquiteta Yasmin Barros, os contrastes de cores podem ser aplicados de diversas formas nos ambientes. Ela explica que podemos utilizar essa tendência nas paredes quando queremos destacar algum elemento ou criar sensações, como amplitude, largura e altura. Em relação aos objetos decorativos, ela comenta que o contraste de cor pode ser usado de forma mais segura, pois além de destacar o que gostaríamos, os itens podem ser manuseados facilmente. Contraste em ambientes pequenos Tanto a arquiteta Yasmin Barros quanto a designer de interiores Nathália Ferreiro concordam que para ambientes pequenos, o ideal é aplicar cores claras no teto e nas paredes e deixar o contraste apenas para os móveis e objetos decorativos. Contraste em espaços grandes Nathália Ferreiro comenta que em ambientes grandes podem ser usadas cores mais vibrantes, o que possibilita um contraste maior. Entretanto, a designer de interiores ressalta que esse contraste vai depender do tipo de ambiente e da função dele no dia a dia. Aplicação em outros ambientes Para o espaço de trabalho, Yasmin Barros recomenda um contraste que utilize as cores azul, amarelo, laranja, verde e, até mesmo, roxo. Isso porque essas tonalidades vibrantes aumentam de forma indireta a criatividade dos funcionários. Para um local de descanso espaçoso, a dica da arquiteta é apostar em contrastes que remetem a serenidade e tranquilidade, como o verde com um tom caramelo ou cinza. Cuidados importantes De acordo com Nathália Ferreiro, o principal cuidado quanto ao uso do contraste de cor é em relação à análise do local. Por exemplo, para um ambiente com pouca iluminação não é recomendado o uso de cores vibrantes, pois ele ficará ainda mais escuro. Por isso, a designer de interiores recomenda contratar um profissional especializado. “O especialista saberá aplicar as cores e texturas, conseguindo atingir o máximo potencial daquele espaço”, finaliza.

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Micro wedding: O tipo de casamento intimista que você precisa conhecer

Micro wedding: O tipo de casamento intimista que você precisa conhecer

Micro casamentos são experiências mais íntimas para quem não deseja uma cerimônia tão excessiva Um levantamento realizado pelo site Casamentos.com revelou que o mercado de casamentos brasileiro deve concluir o ano de 2022 com a movimentação de R$ 40 bilhões. Desde o início do ano, 861 mil casamentos foram registrados pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais (ARPEN). Da contratação de uma data até a realização do evento, as cerimônias exigem um alto investimento dos noivos. No país, essas celebrações têm em média o custo de 40 a 50 mil reais. Mas, para quem deseja o sentimento de um casamento regular mas prefere realizar uma festa menor, existe uma opção: os micro weddings. Mais acessíveis, essas celebrações são excelentes para casais que preferem momentos mais privativos e intimistas. “O conceito de micro wedding chegou na Europa, mais ou menos a partir de 2016, e começou a virar moda”, explica a proprietária da empresa SOS Noivos Wedding Planner, Camila Costa Schmidt. A especialista detalha que os micro weddings são casamentos muito menores do que o normal, e são marcados por uma lista de convidados bem reduzida, que pode ir de 20 até 40 pessoas. Pela pequena quantidade de convites disponíveis, é comum que os noivos convidem apenas pais, irmãos, amigos e familiares mais próximos e primordiais para a vida do casal. “Não existe aquilo de convidar todo mundo por educação. Se você quer fazer um casamento pequeno, tem que chamar quem realmente importa. Aquele tio-avô que você não vê ou aquela ex-amiga que você não conversa não precisam ser a sua prioridade na hora de decidir quem vai à cerimônia”, diz a cerimonialista e especialista em pequenos casamentos, Laís Santos. O cerimonialista Flávio Fragnan aconselha que, para esse estilo de casamento, o casal não conte com a famosa taxa de quebra, que é a porcentagem de convidados que são chamados, mas que possivelmente não estarão presentes no dia. Além do número de convidados, o micro wedding se diferencia do casamento normal quando se trata do local da festa. Não é necessário alugar um salão extenso ou uma grande igreja – recantos, casas, restaurantes e praias podem ser uma opção excelente para esse estilo. Os micro casamentos podem acontecer em lugares diferentes e inusitados. Por conta de serem mais intimistas, eles podem ser realizados em locais que nunca teriam estrutura para receber um evento com uma lista maior. No entanto, por mais que a definição de micro wedding aluda a um orçamento mais acessível, esse nem sempre é o caso. “Se o casal pensa em optar por este estilo por questão de diminuir custos, nem sempre será assim”, explica Fragnan. “Já organizei micro wedding que superaram gastos em três vezes mais do que um casamento para 300 convidados.” O profissional defende que, para se projetar custos reais, é necessário entender a essência do micro wedding e porque o casal está optando por ele. “Neste percurso ele pode manter o casamento simples em uma manhã seguida de um brunch ou até fazer um casamento fora do país.” Como os valores podem ser menores, iguais e até mais caros que um casamento comum, o tempo de organização de um micro wedding também é flutuante. A cerimonialista Vanessa Scatolin acredita que tudo depende dos noivos, já que “o tempo varia de acordo com a agilidade do casal na tomada de decisões e contratações, assim como nos outros estilos de casamentos. Isso porque as contratações que precisarão ser feitas independem do número de convidados.” A especialista sugere que o tempo necessário para a organização desse evento é de 6 a 10 meses, apesar de já ter trabalhado em tempo recorde. “Já organizei um micro wedding com apenas 2 meses.” Outros elementos do micro wedding são realizados da mesma forma que os casamentos normais, como a decoração, os trajes e a música. “Tudo depende do gosto do casal”, afirma Laís. Os profissionais apontam que os micro casamentos são uma ótima forma de celebrar um matrimônio, já que reúnem apenas pessoas especiais e os noivos conseguem aproveitar a data com menos estresse. Para Flávio, as festas intimistas são mais leves e divertidas. O cerimonialista explica que todos aproveitam muito do início ao fim e ainda saem com “gostinho de quero mais”, ao contrário de casamentos grandes que “se tornam um pouco cansativos, pois exigem muito mais atenção do casal nas prévias e no dia.” “O bom é poder celebrar um momento tão próximo e ter somente essas pessoas ao lado neste momento único. Você pode se casar mais de uma vez, mas aquele momento é único”, finaliza Schmidt.

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6 cuidados com a pele antes e depois da atividade física

6 cuidados com a pele antes e depois da atividade física

A rotina de treino precisa de atenção especial para também melhorar a qualidade da pele Exercitar-se regularmente é essencial para ter uma vida mais saudável. A atividade física reduz o risco de diversas doenças e contribui para o bem-estar da saúde mental. Além disso, colocar o corpo em movimento também é benéfico para a pele. No entanto, é muito importante que você tenha cuidados com ela antes e depois de praticar exercícios. “A prática de atividade física aumenta a circulação, melhora a oxigenação e a nutrição das células, deixando a pele mais bonita e saudável. Se, além disso, a pessoa se habitua a uma rotina de cuidados no pré e no pós-treino, os resultados podem ser ainda melhores”, explica Renata Taylor, fisioterapeuta dermato funcional e consultora comercial da HTM Eletrônica, indústria referência no desenvolvimento e na fabricação de equipamentos eletrodomésticos e estéticos. A especialista alerta que, por outro lado, a falta de alguns cuidados pode causar envelhecimento precoce, deixando a pele opaca e marcada. Por isso, ela traz algumas dicas que, se seguidas corretamente antes e depois do treino, podem proporcionar uma pele deslumbrante. Confira! 1. Evite treinar de maquiagem e cabelo solto Querer estar sempre bonita, tudo bem, mas, na academia, essa não deve ser a prioridade. O ideal é remover qualquer maquiagem antes de ir para o treino, pois ela bloqueia os poros e as glândulas sudoríparas, dificultando a respiração da pele. “Depois de lavar todo o rosto, é hora de aplicar seu hidratante favorito e não se esquecer do protetor solar. Além disso, não é recomendado treinar com os cabelos soltos, mesmo que eles sejam curtos. É importante prendê-los, para que produtos capilares não se misturem com o suor. Isso pode obstruir os poros e causar as indesejáveis espinhas na testa”, afirma Renata. 2. Limpe os equipamentos e não leve a mão ao rosto Sempre higienize os equipamentos da academia antes de usá-los com sua própria toalha ou com papel disponibilizado pelo estabelecimento. Fazendo isso, é possível diminuir as chances de uma contaminação por fungos, que causam infecções na pele, micoses e outros problemas. Ademais, o recomendado é não tocar o rosto durante o treino. “As mãos sujas podem carregar uma infecção bacteriana. Mantenha-as longe do rosto enquanto se exercita”, orienta a especialista. 3. Lave o rosto após o treino Higienizar o rosto após o treino é tão importante quanto antes dele. Relaxar com o rosto suado pode causar a prisão de bactérias na pele. O mais indicado é fazer uma boa higiene com o sabonete ideal para seu tipo de pele e se livrar da sujeira, do óleo e do suor. 4. Troque de roupa após chegar da academia Muitas vezes, na correria, chegamos do treino e nos ocupamos com outras coisas. No entanto, não deixe de trocar de roupa. O corpo tende a suar e liberar toxinas que, geralmente, ficam nas roupas e podem obstruir poros e levar a erupções cutâneas, à acne e à foliculite, causada pelo atrito constante da roupa molhada com a pele. Isso obstrui os folículos pilosos e forma cravos, além de criar um ambiente quente e úmido, propício à proliferação de fungos e bactérias. 5. Inclua a esfoliação na sua rotina A esfoliação é essencial para deixar a pele em dia, especialmente porque muitas regiões do corpo passam boa parte do treino abafadas e em atrito com as roupas. Isso, por sua vez, favorece a foliculite e o ressecamento. É importante incluir a esfoliação na rotina, pois ela elimina impurezas e células mortas na superfície, trazendo de volta uma textura macia. 6. Aposte em tratamentos estéticos O mercado conta com diversas tecnologias em tratamentos estéticos voltadas ao rejuvenescimento facial, à hidratação e ao tônus da pele. São recursos valiosos que potencializam os cuidados home care . “A HTM Eletrônica, por exemplo, possui em sua linha equipamentos de luz intensa pulsada, que favorecem a síntese de colágeno e a despigmentação de manchas, em especial manchas de idade”, finaliza a especialista.

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Entenda como a casa influencia no jeito de viver e de se relacionar

Entenda como a casa influencia no jeito de viver e de se relacionar

Escolher um endereço é um exercício e tanto de autoconhecimento Morar bem é conceito dos mais subjetivos. E impermanente também, já reparou? Em uma etapa da vida pode significar estar perto da família. Em outra, habitar um imóvel a poucas quadras do trabalho ou, ainda, abrir a janela e curtir o horizonte verde e os passarinhos. Sem dúvida, nossas demandas e desejos são tantos que não cabem em nenhum folheto de empreendimento imobiliário. E, mesmo quando julgamos morar bem, podemos nos surpreender com algo fora do nosso controle que, de repente, muda nossa perspectiva. Como aconteceu durante o período mais duro da pandemia, por exemplo. Quem morava no apartamento pequeno perto do escritório sentiu falta de um cantinho para tomar sol e respirar ao ar livre. Muita gente que vivia em casas confortáveis e espaçosas lamentou o endereço distante dos pais, avós, filhos. Foi uma avalanche de questionamentos. Uma experiência que derrubou certezas individuais e coletivas. O que é realmente importante para mim? Ainda estamos vivendo esse processo. E talvez você também integre o grupo de pessoas que pararam para refletir sobre a seguinte pergunta: o que é realmente importante para mim quando eu tenho a chance (e o privilégio) de escolher um lugar para morar? São tantas as variáveis que talvez seja impossível encontrar um CEP que abrace todas as nossas vontades, sonhos, anseios. Em geral, é preciso listar prioridades: o que cabe no bolso, o que torna meu dia a dia mais prático etc. Mas será que estamos incluindo nesse rol de essencialidades o que nos faz bem de verdade? “Em geral, as pessoas pensam na proximidade do trabalho e nas comodidades que o lugar oferece, mas se esquecem de pensar em qualidade de vida e convívio em comunidade, por exemplo, que são aspectos fundamentais ao bem-estar e à saúde”, diz Antônio Alberto Júnior, idealizador do Vivert, um condomínio fechado em Bom Sucesso, Minas Gerais, pensado para promover o que ele chama de Sete Caminhos de Reconexão ( natureza , alimentação saudável, esporte e lazer, trabalho e leveza, arte e cultura, amizade e transcendência). Para Antônio, desde o grande êxodo rural que aconteceu a partir da década de 1950 no Brasil, a população vem adoecendo mais e hoje sabemos por estudos que isso tem relação direta com a mudança para as cidades e o distanciamento da natureza. “Se o lugar onde moramos influencia nosso jeito de viver, precisamos fazer lugares melhores, que permitam esse contato com a terra, sejam confortáveis e, ao mesmo tempo, promovam mais convivência entre as pessoas”, defende ele. O melhor lugar requer presença Durante as pesquisas feitas para o desenvolvimento do condomínio, pessoas disseram que, quando precisavam se reconectar, elas tiravam férias e iam para outros lugares. “Mas será que dá para viver bem recarregando a bateria apenas uma ou duas vezes por ano?”, questiona Júnior. A aposta dele é a seguinte: precisamos criar lugares que estejam fisicamente preparados para nos oferecer privacidade em espaços rodeados de natureza e, ao mesmo tempo, contem com um projeto de convívio que estimule as pessoas a estarem mais juntas, em almoços comunitários, no coworking, praticando esportes ou em espaços de meditação. Lara Freitas, biourbanista e cofundadora do instituto Programa Permanente Ecobairro, afirma que as cidades têm impactado cada vez mais o cotidiano das pessoas e que isso tem levado a uma busca por mudanças. “A pandemia acelerou esse olhar e, de certa forma, permitiu vários balões de ensaio, como a flexibilização do trabalho em home office ou a experiência de morar na segunda residência, o que magnetizou um movimento coletivo”, comenta. Essas mudanças, é bom dizer, podem se dar de diferentes maneiras. “Às vezes, é uma relocalização simples, dentro da própria cidade, ou seja, mudar para mais perto da escola ou para um bairro mais tranquilo, talvez trocar o apê por uma casa. Às vezes, envolve buscar uma cidade menor, que possibilite outro ritmo. E há quem queira um rompimento com a cidade e a construção de uma vida mais rural”, diz Lara. Cada um precisa descobrir o seu caminho Nessa história, quem não tem a opção de sair da cidade tende a buscar soluções locais para melhorar seu lugar. “Nas comunidades periféricas, o cotidiano difícil impulsiona a solução no aqui e agora: a construção de uma rede de solidariedade, o fortalecimento da comunidade e das relações”, relata Lara. Da mesma forma, pessoas que não pensam em deixar a cidade se mobilizam para redesenhar seus territórios com mudanças singelas, mas significativas. É a pracinha do bairro que ganha novas cores com o mutirão de moradores, o parquinho que vira ponto de encontro de mães e pais, o terreno vazio que ganha uma horta comunitária. Um alento na vida agitada e individualista promovida por prédios, asfalto e barulho. “É importante lembrar que o primeiro espaço de governança da nossa vida é a nossa casa. Precisamos refletir sobre como podemos ter um lar mais saudável e uma comunicação que fortaleça as relações”, argumenta a biourbanista. Nessa jornada, cada um precisa descobrir o seu caminho. Sabe, já morei no mato, já morei no centro de São Paulo. Hoje estou numa mistura desses mundos, na zona periurbana de uma grande cidade, a poucos metros de um pasto de fazenda que me oferece um horizonte verde, um pôr do sol lindo e um silêncio delicioso. Às vezes me sinto no mato . Às vezes, na cidade. E hoje percebo que isso depende mais da paisagem que está dentro de mim do que do lugar onde estou – porque nosso primeiro território a ser habitado está dentro de cada um de nós. Já parou para pensar nisso?

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Saiba como enfrentar a síndrome de fim de ano

Saiba como enfrentar a síndrome de fim de ano

O clima de Natal e réveillon pode ser uma época alegre para algumas pessoas, mas pode significar frustração, solidão, pressão e ansiedade para muitos outros A Síndrome do Fim de Ano é um fenômeno relacionado ao aumento de sintomas depressivos e ansiedade entre o fim de novembro até o último dia de dezembro. O clima de Natal e réveillon pode ser uma época alegre para algumas pessoas, mas pode significar frustração, solidão, pressão e ansiedade para muitos outros, pois lidar com avaliações internas e externas sobre o ano que se passou, reflexões, pressão em relação ao aumento e acúmulo de tarefas nesse período e também a realização de metas para o próximo ano, são fatores que prejudicam a saúde mental. “A síndrome do fim do ano, também chamada de dezembrite, traz consigo um aumento considerável nos casos de ansiedade, depressão, sintomas físicos, tensão, angústia e desconforto. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o Brasil é o país mais ansioso do mundo e estima-se que 9,3% da população no país sofra de ansiedade”, explica a psiquiatra Malu de Falco. A médica explica que o aumento da pressão laboral e de atividades em geral nos últimos meses do ano podem gerar um quadro de intensa angústia e ansiedade que, em situações extremas, pode evoluir para um fenômeno bem definido – transtornos de ansiedade, transtorno depressivo ou síndrome de burnout, que é o esgotamento profissional. “Podem ocorrer também sintomas físicos, como cefaleias tensionais, dores musculares ou na coluna e os famosos sintomas somáticos – quando o corpo responde ao mal estar psíquico com dores, náuseas entre outros sintomas. Essa entidade tem sido reconhecida como ̃síndrome do fim de ano”, um período em que grande parte das pessoas se veem mais vulneráveis, friáveis, irritadas ou angustiadas.” Ricardo Massola, consultor internacional em saúde mental e qualidade de vida, explica que a Síndrome de Fim de Ano é um episódio depressivo sazonal, que pode iniciar entre os meses de novembro e dezembro e que pode piorar com o passar dos dias, atingindo um ápice do meio para o fim de dezembro. “Para identificá-la, devemos observar se no final do ano temos sentido mudanças significativas em nosso comportamento ou também mudanças físicas e psicológicas. Os sintomas incluem: sentir-se mais apático, triste ou deprimido na maior parte do dia, falta de energia para as atividades do dia-a-dia, dificuldade de concentração, desesperança em relação ao futuro, ansiedade, sensação de desvalorização, insônia, irritabilidade e ganho ou perda significativa de peso”, diz Massola. Algumas dicas podem ser seguidas para que possamos cuidar melhor de nossa saúde e não sofrermos o impacto da Síndrome do fim de ano.  Tire férias . Aproveite o fim de ano e saia de férias por um período. Estudos apontam que pessoas que tiram férias com mais frequência são mais saudáveis. Separe melhor o tempo entre trabalho e lazer. É comum que, no final do ano, a gente queira atingir todas as metas de trabalho que não foram atingidas nos meses anteriores. Isso traz uma sobrecarga física e mental enorme. Tente não exceder 8 horas de trabalho diárias. Reconheça que o trabalho é parte de sua vida, mas não sua vida toda. Busque o lazer ativo ao invés do passivo . Quando nos sentimos sobrecarregados, temos a tendência de procurar atividades passivas de lazer, como ficar deitado assistindo filmes, séries, ou simplesmente vagando pelas redes sociais. Claro que podemos ter atividades passivas de lazer, mas elas podem ser um perigo se não forem balanceadas com um lazer mais ativo, como passear com a família ou com seu pet, praticar uma atividade física ou simplesmente ter um contato maior com a natureza. Dedique tempo ao seu sono – O sono tem se mostrado um dos hábitos mais importantes para a saúde. Procure dormir sempre no mesmo horário e tenha pequenos rituais para que seu corpo perceba que está na hora de dormir, como tomar um chá, fazer uma última refeição leve, ler algumas páginas de um livro ou fazer 5 minutos de meditação. Não se cobre tanto . É comum nos cobrarmos pelas metas não atingidas e pelos comportamentos que queríamos ter obtido. Ainda mais quando vemos as redes sociais das outras pessoas, achamos que todos conseguiram, menos nós. Entenda que você teve demandas diferentes dos outros, que o corpo de cada um reage diferente e que a rotina de alguns podem lhes dar oportunidades diferentes das suas. Exponha o que sente . Se você se sente injustiçado em casa ou no trabalho e se sente que seus esforços não tiveram o valor reconhecido, exponha esse sentimento. Uma conversa educada sobre o assunto pode fazer com que as outras pessoas envolvidas vejam, através da sua perspectiva, algo que elas não estavam reparando. Viva um dia de cada vez . Entenda que há um limite para o seu dia e que ele deve ser dividido entre seu trabalho e os cuidados com você e sua família. Estabeleça metas mais razoáveis . Na maior parte das vezes, estabelecemos metas pessoais para nossas vidas como se estivéssemos gerando gráficos de análise dentro das empresas. Colocamos metas como perder 4 quilos por mês ou frequentar a academia 5 vezes por semana. Mas muitas vezes não percebemos que cada corpo reage de uma maneira e que nossos calendários semanais podem mudar rapidamente. Para seu trabalho, metas mensuráveis podem ser mandatórias, mas entenda que sua vida pessoal não é seu trabalho, e que a sua casa não é sua empresa. Não tome decisões radicais nesse fim de ano. Se você está sofrendo com a Síndrome do Fim de Ano, é possível que sua capacidade para tomada de decisões esteja comprometida. Por isso, evite decisões radicais e precipitadas, pois você poderá se arrepender delas em um futuro próximo. Entenda que o fim de ano irá passar, e você poderá avaliar as coisas com mais clareza após esse período turbulento. Procure um especialista . Caso seus sintomas estejam influenciando diretamente em sua saúde e em sua rotina social, é importante procurar um especialista para um diagnóstico completo e um correto tratamento.

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Bioremodelação facial: Entenda a técnica injetável de rejuvenescimento

Bioremodelação facial: Entenda a técnica injetável de rejuvenescimento

Feito com ácido hialurônico, procedimento se espalha pelas diferentes camadas da pele para estimular síntese de colágeno e elastina Sabe aquela substância que ficou famosa nas harmonizações faciais? Pois é, o ácido hialurônico também faz parte naturalmente da pele e sua reposição é necessária com o avançar da idade. Mas ao contrário desse procedimento de harmonização, que visa volumizar e preencher, é possível estimular a síntese dessa substância no nosso próprio organismo através de um novo procedimento, chamado bioremodelação facial, que de quebra ainda estimula colágeno e elastina (proteínas de sustentação e elasticidade da pele). “Conforme envelhecemos, a produção desses três componentes, bem como sua qualidade, é reduzida, resultando assim em uma pele flácida e com rugas. Mas o procedimento de bioremodelação celular pode tratar essas alterações sem efeito filler, de preenchimento”, explica a Dra. Cintia Guedes, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. A substância recebeu o nome de Profhilo e nada mais é do que um ácido hialurônico de alto e baixo peso molecular, que não promove preenchimento. “Na bioremodelação, nós injetamos, normalmente em cinco pontos da face, uma molécula de ácido hialurônico exclusiva e patenteada capaz de atingir rapidamente diversas camadas da pele. Dessa forma, conseguimos estimular as células para que atuem de maneira mais eficaz na síntese de ácido hialurônico, colágeno e elastina”, destaca a médica. “Como resultado, podemos observar a bioremodelação e regeneração dos tecidos, com consequente efeito lifting e melhora significativa da qualidade da pele, que adquire um aspecto mais hidratado, firme, elástico e com menos sinais do envelhecimento como rugas e flacidez”, diz a Dra. Cintia. O resultado, segundo a médica, é muito natural, mas não é imediato, visto que, após a sessão, é comum surgir um pequeno inchaço no local da aplicação. Após alguns dias do procedimento, conforme a substância se espalha, já é possível notar os efeitos, que continuam a melhorar com a produção gradual de ácido hialurônico, colágeno e elastina que ocorre nas semanas que procedem o tratamento. O tempo de recuperação do procedimento é mínimo, geralmente de um dia, e podem ser recomendadas mais sessões para potencialização dos resultados dependendo do caso. “É importante destacar ainda que, assim como outros procedimentos injetáveis, os resultados da bioremodelação não são definitivos, durando cerca de seis a nove meses, o que pode variar de acordo com as características e estilo de vida de cada paciente”, explica. A bioremodelação não se restringe apenas ao rosto. O procedimento pode ser realizado também nas mãos, colo, pescoço, braços e joelhos. Além disso, também pode ser usada de maneira preventiva para retardar o processo de envelhecimento. “O procedimento é rápido, praticamente indolor e extremamente seguro, com os únicos efeitos colaterais sendo aqueles comuns à aplicação de substâncias injetáveis, como pequenos hematomas, além de um inchaço local que tende a desaparecer após alguns dias”, finaliza a Dra. Cintia Guedes.

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4 dicas para evitar acidentes com o gás de cozinha

4 dicas para evitar acidentes com o gás de cozinha

Bombeiro explica como utilizá-lo com segurança para prevenir vazamentos Acidentes em decorrência de escape de gás em casas e estabelecimentos comerciais têm sido cada vez mais noticiados. Recentemente, um caso em Pontal, São Paulo, vitimou uma pessoa e levou dezenas à internação. Já em Salvador, na Bahia, um vazamento causou uma explosão que destruiu 10 imóveis. Além das explosões, a intoxicação é outro problema que pode acontecer com produtos que têm gás, como botijões e aquecedores. De acordo com dados do Portal do Datasus, de 2000 até 2019, ao menos 532 pessoas morreram em casas e apartamentos devido ao envenenamento por monóxido de carbono. Com a ideia de conscientizar as pessoas, o bombeiro Souza Junior separou algumas dicas importantes para evitar acidentes com esse vilão silencioso. Confira! 1. Fique de olho no seu botijão! Segundo o profissional, é preciso deixá-lo em um lugar protegido do sol e fora da sua residência. Esse seria, para Souza Junior, o primeiro passo para evitar acidentes. 2. Sentiu o cheiro? Hora de agir! O especialista explica que a primeira coisa a se fazer é não acionar o interruptor de luz nem qualquer chama. “Vá direto para as janelas e abra tudo. Depois, remova o botijão para um lugar ventilado e chame a distribuidora de gás”, ensina. 3. A mangueira tem prazo de validade Verifique sempre se, de fato, o item está dentro do prazo de validade. Jamais faça emendas para aumentar o comprimento da mangueira. Compre uma nova quando o vencimento passar e a instale corretamente. 4. Cuidado com o aquecedor a gás! Esteja sempre com o contato de um bombeiro credenciado e confira se as instalações estão dentro das normas da NBR. Verifique sempre a coloração da chama no queimador. Caso não esteja azulada, pode ter emissão de monóxido de carbono, e a presença dos bombeiros deve ser solicitada. No final de tudo, é importante deixar sempre o seu ambiente arejado. Caso sinta o cheiro de gás, aí, sim, se faz necessário o cuidado com aberturas de janelas e portas a fim de que um possível vazamento não cause acidentes.

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Carlinhos Maia deixa de ir à ‘Farofa da GKay’ para cuidar de ex-marido

Carlinhos Maia deixa de ir à ‘Farofa da GKay’ para cuidar de ex-marido

Na publicação, o humorista se declarou ao ex-companheiro Lucas Guimarães A paixão continua! Carlinhos Maia explicou o motivo da ausência dele no primeiro dia da “Farofa da Gkay”. No Instagram, o humorista revelou estar cuidando do ex-marido Lucas Guimarães, que esteve indisposto na última segunda-feira (5). Na rede social, Lucas Guimarães deu a entender que estaria lidando com uma ansiedade para o lançamento da marca de cosméticos, ficando indisposto devido ao estresse. “Infelizmente não vou conseguir ir para a Farofa hoje, adoeci, acredita?”, relatou, contando estar dormindo mal há alguns dias. “Meu corpo pediu descanso, são dias intensos”. Com a desistência do apresentador, Carlinhos Maia revelou aos seguidores que também deixaria de ir ao primeiro dia da Farofa. “Não adianta, sou arriado os quatro pneus por esse homem”, escreveu Carlinhos, mostrando estar dividindo a cama com o ex-marido. “Estou aqui pastorando. Amanhã, se ele tiver melhor, a gente vai”, apontou, estimando a melhora de Lucas.

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Hilary Duff fala sobre transtorno alimentar na adolescência

Hilary Duff fala sobre transtorno alimentar na adolescência

Atriz, conhecida por interpretar a personagem Lizzie McGuire em série da Disney, contou que desenvolveu anorexia depois de enfrentar questões de autoestima Hilary Duff relembrou a dificuldade de enfrentar um transtorno alimentar na adolescência. A atriz, conhecida por interpretar a personagem Lizzie McGuire no seriado com nome homônimo, contou que questões relacionadas à autoestima fizeram com que ela desenvolvesse anorexia no passado. “Por causa da minha carreira, não podia deixar de pensar: ‘Estou diante das câmeras e as atrizes são magras’. Foi horrível”, desabafou em entrevista para a revista Women’s Health Australia. Atualmente, aos 35 anos, a artista afirma que aprendeu a lidar melhor com as imposições da indústria e, igualmente, a amar o próprio corpo. “Estou valorizando minha saúde, fazendo atividades que me fazem sentir forte, em vez de apenas melhorar a parte externa do meu corpo”, contou. “Passar tempo com pessoas que me fazem sentir bem e compartilhar opiniões semelhantes sobre saúde e positividade do corpo, dormir o suficiente e equilibrar minha dieta”, concluiu ao expor os fatores que a auxiliam na busca da vida saudável.

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Conheça as características da decoração oriental de referência chinesa

Conheça as características da decoração oriental de referência chinesa

Tendência valoriza o equilíbrio e mantém nos ambientes apenas o essencial Nos últimos tempos, a decoração de referência chinesa tem caído no gosto do público. Amanda Lima, designer de interiores, explica que isso ocorre porque é uma tendência que valoriza o equilíbrio e mantém apenas o essencial. “Esse momento de pandemia e isolamento social nos fez repensar o modo de viver em nossos lares. Além disso, os espaços cada vez menores exigem essas características aplicáveis”, complementa. Principais características De acordo com Amanda Lima, as principais características da decoração oriental de referência chinesa são as misturas de tons, os tecidos coloridos e as estampas e objetos de dragão. A designer de interiores ressalta que as cores vermelho, preto e dourado se destacam nesse estilo decorativo. Aplicação em casa Em relação a aplicação desse tipo de decoração em residência, Amanda Lima esclarece que as paredes da casa devem ser pintadas de tons vibrantes. Os objetos decorativos também devem ter cores fortes. Ela comenta que vale a pena investir em biombos, quadros de paisagens e grafias asiáticas. Além disso, a designer de interiores menciona que o ideal é que a decoração seja composta por móveis baixos e funcionais. Já a iluminação, deve ser equilibrada entre velas e luminárias chinesas. Elementos naturais Além de todos os itens listados anteriormente, esse tipo de decoração também busca trabalhar com elementos naturais. Amanda Lima comenta que o bonsai, a fonte de água, o bambu e as pedras auxiliam na composição de uma atmosfera de referência chinesa. Cuidados necessários A designer de interiores comenta que um dos cuidados com esse tipo de decoração está ligado à disposição dos móveis. Por se tratar de peças baixas, é importante que elas estejam bem estruturadas em cada ambiente. Com isso, os acidentes domésticos serão evitados. Amanda Lima explica que outra cautela necessária é em relação às cores. Por serem tonalidades fortes, é preciso utilizá-las com moderação. Assim, o local não ficará com um design poluído. Para finalizar, a especialista faz um alerta em relação a sobrecarga de itens decorativos. Segundo ela, o excesso de objetos deixa o ambiente com aparência desorganizada.

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