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5 motivos pelos quais o sono é um importante aliado na perda de peso

5 motivos pelos quais o sono é um importante aliado na perda de peso

Quando o assunto é perder peso, a primeira coisa que a grande maioria das pessoas pensa é em diminuir a quantidade de comida e, para isso, acaba recorrendo a dietas restritivas. Porém, o processo de emagrecimento consiste em vários pilares importantes, e o sono é uma delas. Muito mais do que apenas um momento de descanso para o corpo, é um processo essencial para a saúde e bem-estar geral, já que ajuda a preservar o sistema imunológico, aumenta a capacidade de concentração e previne comorbidades, como a diabetes e a hipertensão. “Dizer que dormir emagrece é algo que sempre gera dúvidas. O que acontece é que o sono desempenha um papel primordial na regulação hormonal, especialmente dos hormônios relacionados ao apetite. A manutenção desse equilíbrio hormonal por meio de uma quantidade adequada de sono é essencial para evitar excessos alimentares e facilitar a perda de peso sustentável.” afirma Matheus Motta, nutricionista responsável pelo programa VigilantesdoPeso no Brasil. Para ajudar a entender melhor como uma noite bem dormida pode fazer toda a diferença em uma jornada de emagrecimento, 5 motivos que comprovam como o descanso pode ser um importante aliado nesse processo. Regulação dos Hormônios : O sono desempenha um papel crítico na regulação dos hormônios que controlam o apetite. Durante o descanso, nosso corpo produz a leptina, que suprime a fome, e reduz a produção de grelina, o hormônio responsável por estimular o apetite. Quando não dormimos o suficiente, a produção de leptina diminui, enquanto a grelina aumenta, levando a uma sensação aumentada de fome e maior propensão a comer em excesso. Metabolismo Acelerado : A falta de sono está associada a uma diminuição na taxa metabólica do corpo. Nosso metabolismo se torna mais lento, quando dormimos pouco, o que significa que nosso corpo queima menos calorias ao longo do dia. Por outro lado, uma boa noite de sono ajuda a promover o funcionamento eficiente do metabolismo, auxiliando na queima de calorias e no processo de perda de peso. Redução do Estresse e Ansiedade : Dormir bem é fundamental para reduzir os níveis de estresse e ansiedade, que muitas vezes podem levar ao ganho de peso. Em situações de estresse, o corpo libera o hormônio cortisol, que pode aumentar o acúmulo de gordura abdominal e o desejo por alimentos pouco saudáveis. Estar com o sono em dia ajuda a manter os níveis de cortisol sob controle, reduzindo a chance de ganho de peso, relacionado ao estresse emocional. Melhora da Tomada de Decisões Alimentares : Ficar sem dormir direito pode afetar a capacidade do cérebro de tomar decisões racionais, especialmente em relação à alimentação. Estar cansado, nos faz tender a buscar alimentos ricos em calorias e açúcares para obter uma dose rápida de energia. Daí a importância de estar bem descansado, já que o cérebro resiste melhor a impulsos alimentares não saudáveis, tendendo a fazer escolhas mais conscientes e equilibradas. Melhoria do Desempenho nos Exercícios : Uma boa noite de sono também está diretamente relacionada ao desempenho físico. Dormir bem é fundamental para ter mais energia e disposição para nos exercitar. Além disso, é neste momento que os músculos se recuperam e se fortalecem após o exercício, contribuindo para a eficácia e os resultados positivos do treinamento físico. Além de dormir bem, contar com um programa alimentar que se adeque à sua rotina e necessidades, pode ser a chave para conquistar o peso desejado.

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Três motivos para usar a creatina na menopausa

Três motivos para usar a creatina na menopausa

Ramiele Calmon, nutricionista e especialista na saúde da mulher na menopausa e climatério, lista razões para as mulheres fazerem uso da creatina A chegada do climatério e da menopausa é uma fase em que as mulheres passam por muitas mudanças corporais e traz consigo uma série de sintomas desagradáveis, como perda de massa muscular e de memória, entre outros. A especialista em saúde da mulher no climatério e a menopausa, Ramiele Calmon, explica como a creatina pode auxiliar as mulheres que estão passando por essa fase. “Toda mulher deve fazer uso da creatina para a sua saúde, principalmente se ela se encontra no climatério e na menopausa “, recomenda. O primeiro motivo é que a creatina ajuda na preservação da massa muscular, auxiliando também no aumento da massa magra. Com uma maior concentração de músculos, ela atua no metabolismo, ajudando no processo de evitar o ganho de peso. O segundo motivo é que ela atua na saúde cognitiva, ajudando na concentração. Nós sabemos que a perda de memória vai ocorrendo nesse período, prejudicando muitas mulheres. O terceiro motivo pelo qual as mulheres devem usar a creatina é extremamente importante, pois é de conhecimento que, durante essa fase do climatério, a ação anti-inflamatória do corpo diminui devido à baixa hormonal. Portanto, a creatina possui ação anti-inflamatória. Além disso, ela também atua na resistência à insulina e auxilia no controle da insulina, melhorando os fatores metabólicos celulares, principalmente nas mitocôndrias.” Ramiele também ofereceu orientações sobre como usar a creatina de maneira assertiva: “De 3 a 5 gramas por dia, todos os dias (inclusive em dias sem treino), em qualquer horário, preferencialmente próximo a uma refeição rica em carboidratos. Uma vez que seu efeito no corpo é acumulativo, o importante é tomar diariamente.”

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Entenda a relação entre apetite matinal e metabolismo

Entenda a relação entre apetite matinal e metabolismo

Muitas pessoas experimentam variações significativas em seus níveis de fome durante diferentes momentos do dia. A relação entre apetite matinal e metabolismo tem despertado o interesse de pesquisadores e profissionais de saúde. Muitas pessoas experimentam variações significativas em seus níveis de fome durante diferentes momentos do dia, e entender como isso está relacionado ao funcionamento do metabolismo pode ser fundamental para uma alimentação saudável e equilibrada, além de informações sobre ganho de peso. Karinee Abrahim, nutricionista do Instituto Nutrindo Ideais (@NutrindoIdeais), formada pela Universidade Estácio e é Pós-graduada em Metabolismo e Emagrecimento, argumenta que não é necessariamente o momento específico em que você come que determina o ganho de peso, mas sim a quantidade total de calorias consumidas em relação ao seu gasto energético. A recomendação é de comer menos à noite, isso está relacionado a alguns fatores fisiológicos e de digestão que podem influenciar a saúde e o gerenciamento do peso. À noite, nosso metabolismo basal, que é a taxa metabólica em repouso, tende a ser mais baixo do que durante o dia. Isso significa que nosso corpo queima menos calorias enquanto está em repouso durante a noite. A digestão tende a ser mais lenta durante a noite Portanto, consumir menos calorias nesse período pode ajudar a manter um equilíbrio energético adequado. Durante a noite, nossos níveis de hormônios relacionados à fome e à saciedade, como a leptina e a grelina, podem ser influenciados. A grelina, conhecida como o “hormônio da fome”, geralmente aumenta à noite, enquanto a leptina, conhecida como o “hormônio da saciedade”, pode diminuir. Isso pode fazer com que nos sintamos mais propensos a comer mais à noite. A digestão tende a ser mais lenta durante a noite, especialmente quando estamos em repouso e em posição horizontal durante o sono. Isso pode causar desconforto digestivo, como indigestão e refluxo ácido, se comermos refeições pesadas ou grandes antes de dormir. Para evitar esses sintomas e garantir uma boa qualidade de sono, é recomendado fazer refeições mais leves e permitir um intervalo adequado entre a última refeição e o horário de dormir, sono ruim também tem relação com ganho de peso. De acordo com Thomáz Baêsso (@thomazbaesso), médico atuante em nutrologia, afiliado do Instituto Nutrindo Ideais em São Paulo, com vasta experiência em emagrecimento, hipertrofia e saúde sexual, nós temos no corpo um relógio biológico central que está diretamente ligado ao ciclo circadiano e a luz solar. Ele mantém nosso metabolismo bem ativo durante o dia e, a partir do final da tarde são liberados hormônios e neurotransmissores capazes de preparar o corpo para dormir. A alimentação em horários avançados atrapalha fortemente essa regulação natural e contribui para o desenvolvimento de doenças, especialmente a obesidade, cardiovasculares, diabetes tipo 2 e outras doenças crônicas não transmissíveis. Além disso, temos também uma relação genética envolvida, genes como SIRT-1, CLOCK e BMAL, relacionam a obesidade, síndrome metabólica e diabetes com o comer noturno e as piores noites de sono. De forma hormonal, ao nos alimentarmos e iniciarmos a digestão, liberamos diversos hormônios e neurotransmissores, como cortisol e noradrenalina. Sendo que mantemos nosso corpo em estado de alerta, a queda noturna fisiológica é esperada da pressão não acontece e retardamos o início da liberação de hormônios relacionados ao sono, como melatonina, o que faz com não tenhamos um sono reparador. Thomáz diz que a fome metabólica, ou homeostática, é a fome real, motivada pela falta de calorias e nutrientes no corpo. A nutricionista aponta que pela manhã, um café da manhã com quantidade adequada de proteínas, que varia para cada pessoa, ajuda a controlar a fome no resto do dia. Frutas, sucos, vitaminas são boas opções. Para quem não tem fome, Whey protein é excelente para junto fazer um mix com frutas e aveia, omelete com vegetais e sementes, são exemplos de refeições leves, protéicas e de fácil digestão para começar o dia.

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Ambiente pode influenciar na dieta? Nutricionista responde

Ambiente pode influenciar na dieta? Nutricionista responde

Cada vez mais pessoas buscam uma vida saudável, porém, o ambiente pode ajudar ou atrapalhar, afirma a nutricionista Juliana Carvalho O ser humano é marcado fortemente pela necessidade de se inserir na sociedade. Como consequência, os hábitos de vida adquiridos por cada um são diretamente influenciados pelo contexto social na qual está inserido. Os ambientes que fazem parte da rotina de cada pessoa seduzem e induzem o acatamento de determinados comportamentos. Assim como acontece com os hábitos, a dieta também é rigorosamente impactada pelo ambiente em que as pessoas se encontram. Segundo a nutricionista Juliana Carvalho, isso acontece tanto para facilitar quanto para dificultar a adesão de uma alimentação saudável. Ela ainda explica que um regime bem planejado é diretamente influenciado por outros fatores. Além da influência da sociedade, o cenário econômico do país também pode favorecer ou atrapalhar. “O ambiente em que vivemos é um dos gatilhos mais fortes do nosso comportamento. Após um dia longo, chegamos em casa cansados. Além da fome vem aquela sensação do ‘eu mereço’. Portanto, mesmo que exista o desejo de uma vida mais saudável ou de emagrecimento, nesse momento, o seu ambiente será decisivo. Se você não tiver boas opções provavelmente você irá optar por alimentos mais práticos e nem sempre será uma boa escolha alimentar”, afirmou. As decisões dos alimentos não são tomadas somente com base na quantidade de calorias e nutrientes. Elas são definidas com base no conhecimento de cada um sobre a comida e a cultura do país e também no acesso e disponibilidade do alimento. O alimento também é motivo de lembranças e memórias tanto positivas como negativas que contribuem para as preferências ou recusas alimentares. Logo, a alimentação apresenta um aspecto psicológico que deve ser considerado na decisão de ingerir ou não determinada refeição. “Mudar um processo alimentar não é simples, por causa desses diversos fatores que o envolvem. A formação de uma nova dieta impacta diretamente na vida pessoal de cada um. Portanto, o ambiente interfere na hora da decisão de uma alimentação. É necessário levar em conta todos os fatores apresentados aqui para começar uma dieta”, finaliza.

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Os perigos dos shots de limão matinais para os dentes

Os perigos dos shots de limão matinais para os dentes

Como minimizar o impacto e proteger sua saúde bucal Os shots matinais de limão se tornaram cada vez mais populares nos últimos anos como uma maneira de melhorar a saúde e impulsionar o sistema imunológico. Receitas de como “desinflamar o corpo” circulam pelas redes sociais. No entanto, muitos não sabem que essa prática pode trazer sérios perigos para os dentes. O ácido cítrico presente no limão é altamente corrosivo e pode erodir o esmalte dos dentes com o tempo. Quando o esmalte dos dentes é danificado, eles ficam mais suscetíveis a cáries e sensibilidade dentária, além de ter uma aparência amarelada. De acordo com o dentista Daniel Nunes, a erosão ocorre com a perda progressiva do revestimento dental por processos químicos, e a acidez dos alimentos e bebidas é mais relevante para a erosão do que o tão temido açúcar. Daniel recomenda que para aqueles que não abrem mão de consumir os shots de limão em suas rotinas matinais, pode-se optar por beber a mistura com um canudo, para minimizar o contato do ácido com os dentes, além de utilizar creme dental com flúor na escovação, com intervalos de 20 minutos após a ingestão “Quando você escova os dentes logo após tomar, acaba aumentando a agressão dos ácidos dos alimentos sobre os dentes”, alertou o dentista O ideal é enxaguar a boca e dar um tempo para o pH se estabilizar e, então, escovar os dentes com um creme dental com flúor e usar o fio dental. O flúor fortalece o esmalte, evitando as manchas e cáries. “Também seria interessante diluir o suco de limão em água ou chá para diminuir a acidez. A Vitamina C ajuda na digestão, fornece nutrientes (Vitamina C, ácido cítrico, potássio, cálcio, fósforo, magnésio e pectina) e estimula o sistema imunológico, podendo ser consumida de diversas formas, tomando sucos, comendo as frutas com refeições”, ressalta o dentista Uma pesquisa feita pela Universidade King’s College, em Londres, publicada no periódico científico British Dental Journal, analisou a dieta de 300 pessoas com desgaste erosivo severo. Aquelas que bebiam água com limão duas vezes ao dia, entre as refeições, tinham 11 vezes mais chance de ter erosão dentária moderada ou severa. E surpreendentemente esse número caiu para metade quando as bebidas eram tomadas durante as refeições. Ou seja, para menor impacto ainda, ingerir essas bebidas e frutas cítricas durante a refeição, com outros alimentos, como pães, bolos, é a melhor opção. Isso porque a saliva produzida durante a mastigação é alcalina e atua “amortecendo” alimentos ácidos e bebidas. O periódico também aponta outras bebidas que podem comprometer os dentes: chás de frutas, bebidas dietéticas e açucaradas e águas saborizadas. Daniel finaliza alertando que “os benefícios de tomar esses shots puros diariamente podem ser bons, mas trazem sérios perigos para os dentes se não forem consumidos com moderação e precaução, então é muito interessante conversar com um dentista antes de qualquer mudança de hábito que envolve a saúde bucal. E quando o esmalte do dente já está muito danificado, recomenda-se o recobrimento do dente com resinas ou porcelanas (facetas) já que a dentina não pode ficar exposta”.

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Para uma velhice saudável, a dica é preservar massa muscular

Para uma velhice saudável, a dica é  preservar massa muscular

O ser humano começa a perder músculos aos 30 anos, mas é possível aumentar o “estoque”de músculos e chegar à velhice de maneira independente e saudável Você certamente já ouviu falar sobre a importância de poupar recursos financeiros para viver a velhice com alguma tranquilidade. Mas quando o assunto é condicionamento físico, que tipo de “poupança” é preciso fazer? A partir de que idade? A resposta começa com “massa” e termina com “muscular” e o ideal é que seja iniciada o quanto antes. A perda de massa muscular é um processo natural que começa por volta dos 30 anos e se intensifica aos 50. Estima-se que, a partir dessa fase, a queda na quantidade de músculos avance entre 3% e 5% a cada década. Essa redução é conhecida como sarcopenia, um processo fisiológico decorrente da diminuição da síntese de proteínas musculares, da redução da atividade física e de outros fatores relacionados à idade. O Gerente Técnico da Smart Fit, Guilherme Micheski, lembra que esse processo oscila por questões genéticas, mas principalmente pelo estilo de vida de uma pessoa. “Falta de atividade física, má alimentação e condições particulares de saúde aceleram o processo”, diz. Mas a boa notícia é que dá para aumentar o estoque de músculos e, assim, sofrer menos com as consequências. O passo a passo é dieta equilibrada, exercícios regulares de resistência e força muscular e outras práticas saudáveis, como dormir o suficiente e evitar o consumo de álcool e tabaco. “Esses são os pilares da medicina preventiva, cujo objetivo é cuidar da saúde, não da doença. Assim, você garante uma longevidade independente e bem vivida”, afirma Micheski. A alimentação também é um fator crucial na construção de massa muscular. A proteína, em particular, é essencial para o crescimento e reparação dos tecidos musculares. “Ela é composta por aminoácidos, que são os blocos de construção dos tecidos musculares. Após um treino de musculação, por exemplo, pequenas lesões musculares são criadas. A proteína é necessária para reparar essas lesões e ajudar a construir novos tecidos mais fortes e maiores”, explica Maria Casagrende, da Smart Fit Nutri. No que diz respeito aos treinos, é importante ter em mente que o músculo é o tecido que produz a força no corpo humano. “Os músculos são compostos de fibras que se contraem quando recebem sinais nervosos do cérebro e da medula espinhal. A força é a capacidade do músculo de produzir tensão e gerar movimento”, explica Micheski. Quer ser um idoso forte e independente? Comece a musculação já. Além de combinar dieta rica em proteínas com exercícios de resistência e força, é fundamental descansar o suficiente para permitir que os músculos se recuperem e cresçam. Se você ainda não está convencido a dar o pontapé inicial nos treinos, aqui estão mais cinco motivos para começar a sua “poupança muscular”: Melhora a saúde metabólica : a massa muscular é um importante tecido metabolicamente ativo, o que significa que ele ajuda a regular o metabolismo do corpo. Ter mais massa muscular aumenta a sensibilidade à insulina, diminui o risco de diabetes tipo 2 e controla o açúcar no sangue. Melhora a saúde cardiovascula r: a massa muscular também beneficia a saúde cardiovascular, pois o músculo cardíaco é um tipo importante de músculo. A atividade física que estimula o crescimento de massa muscular melhora a circulação sanguínea e, assim, reduz o risco de doenças cardiovasculares. Ajuda a manter um peso saudável : o músculo é mais metabolicamente ativo do que a gordura. Ou seja, ter mais massa muscular aumenta o gasto calórico em repouso. Isso ajuda a prevenir o ganho de peso e a obesidade, que estão associados a várias doenças crônicas. Melhora a força e a mobilidade : ter mais massa muscular pode ajudar a melhorar a força muscular e a mobilidade, o que previne quedas e lesões. Ajuda a manter a saúde óssea : a atividade física que estimula a massa muscular também pode ajudar a fortalecer os ossos, reduzindo o risco de osteoporose e fraturas ósseas. Confira um treino de força para quem está pensando no futuro: Treino A/B Treino A Agachamento Afundo Crucifixo máquina Supino com halteres Abdominal máquina Prancha isométrico Desenvolvimento com halteres Tríceps na polia barra retaPara todos os exercícios 3x 8 a 12 repetições Hit de 10′ na bike nível 1/2 Treino B Mesa flexora Levantamento terra barra reta Remada máquina neutra Puxada frente aberta Lombar máquina Cadeira abdutora Remada alta na polia Rosca direta na poliaPara todos os exercícios 3x 8 a 12 repetiçõesHit de 10′ na esteira nível 1/2

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Quase metade dos brasileiros está tentando perder peso, diz pesquisa

Quase metade dos brasileiros está tentando perder peso, diz pesquisa

Levantamento da YouGov mostra que proporção é maior entre mulheres e pessoas na faixa etária de 35 a 44 anos A proporção é estatisticamente maior entre as mulheres (58%), adultos entre 35 e 44 anos (50%), pessoas entre 45 e 54 anos (51%) e casados (51%). Em contraste, homens (43%), pessoas de 18 a 24 anos (43%), solteiros (45%) e aqueles que estão numa relação mas morando separados (42%) têm estatisticamente menos probabilidade de estar procurando ativamente perder peso. Há também diferenças importantes entre os grupos demográficos quanto ao número de brasileiros que consideram ser magros e atraentes. No geral, apenas 25% das pessoas no país compartilham esta ideia, mas é estatisticamente ainda mais provável que concordem com ela os homens (26%), adultos entre 18 e 44 anos (entre 28% e 33%) e solteiros (27%). Curiosamente, estes números refletem que as pessoas mais convencidas de que é atraente ser magro são também as menos propensas a tentar perder peso de forma consistente. Embora relativamente poucas pessoas no país acreditem que para ser atraente é preciso ser magro, as concepções tradicionais de beleza pesam muito na decisão sobre fazer uma dieta. Dados da YouGov mostram que 65% dos consumidores que dizem estar constantemente tentando perder peso também afirmam que é muito importante para eles parecerem fisicamente atraentes. Da mesma forma, a pressão da mídia e a publicidade também parecem ser uma boa motivação para começar dietas entre estes consumidores (51% e 46%, respectivamente). David Eastman, diretor-geral da YouGov na América Latina, destaca que quase metade das pessoas que tentam perder peso no Brasil acreditam que a felicidade é alcançada mantendo uma boa saúde, uma crença que poderia estar motivando-as a fazerem dieta. “Curiosamente, muito poucas pessoas dizem comparar-se aos influenciadores e celebridades do mundo fitness. Isto poderia significar que relativamente poucos brasileiros se sentem pressionados a fazer dieta devido à pressão que sentem nas mídias sociais, uma questão que se tornou problemática em outras partes do mundo”, avalia. No Brasil, as formas mais tradicionais de dieta também parecem ser as mais populares: dos consumidores que dizem estar constantemente tentando perder peso, quase três quartos dizem se esforçar para comer frutas e vegetais em quantidade suficiente. Da mesma forma, dois terços deste nicho afirmam que fazem exercício pelo menos uma vez por semana. Em teoria, uma dieta equilibrada e atividade física suficiente deveriam bastar para manter um peso saudável. No entanto, algumas pessoas complementam suas dietas com outras estratégias menos convencionais. Por exemplo, quase metade daqueles que tentam perder peso o tempo todo também dizem que focam em reduzir a ingestão de certos alimentos que amam para se manterem magros. Um número semelhante diz que consideraria a cirurgia plástica, enquanto quatro em cada dez dizem que compram versões dietéticas de seus alimentos preferidos, ou que estariam dispostos a substituir a carne por produtos baseados em plantas. Menos de um terço contam calorias ou acreditam que os suplementos dietéticos são suficientes para neutralizar os efeitos de uma dieta pobre. Um olhar sobre as marcas David Eastman afirma, com base nos dados oferecidos pela ferramenta YouGov BrandIndex, que de modo geral as mesmas marcas de alimentos com os maiores índices de Satisfação do Cliente entre a população brasileira são também as que têm os clientes mais satisfeitos entre os consumidores que fazem dieta regularmente no país. Entretanto, até agora, em 2023, alguns agentes do setor estão ganhando reconhecimento dessa população muito mais rapidamente do que outros. Especificamente, entre 1 de janeiro e 2 de março de 2023, a Qualy foi a que mais cresceu nesta métrica, em comparação com sua pontuação média ao longo de 2022. A marca de margarina obteve uma média de satisfação de 16,4 no ano passado. Até agora neste ano, a sua pontuação média foi de 27,8 pontos, apontando um crescimento de 11,5. A marca de iogurte Activia também foi capaz de alcançar um crescimento de dois dígitos (10 pontos) em comparação com 2022. Além destas duas, foram lembradas por brasileiros que indicaram satisfação: Perdigão (cresceu 9,2 pontos), Garoto (8,2) e Nestlé (8,0).

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“Jejum intermitente”, Ficar muito tempo sem comer faz mal?

“Jejum intermitente”, Ficar muito tempo sem comer faz mal?

Método alimentar promete benefícios ao corpo humano e é favorito das celebridades Já imaginou ficar mais de 16 horas sem ingerir nenhum alimento? Para algumas pessoas, ficar um tempo sem beliscar um doce sequer pode soar como uma tortura, mas para os adeptos ao jejum intermitente é uma rotina para toda a vida. Popular entre pessoas que desejam emagrecer, o jejum intermitente é uma prática alimentar que alterna períodos de alimentação com longos períodos de jejum. O objetivo desse método é deixar o corpo sem comida para que, de grosso modo, ele use os estoques de gordura como fonte principal de energia antes da próxima refeição. Segundo a nutricionista especialista em jejum intermitente, Fernanda Araujo, essa prática contém diversos benefícios para a saúde, como desintoxicação corporal, renovação celular, redução do percentual de gordura, redução do apetite e a melhora da cognição e da concentração. “Lembrando que todos estes benefícios podem variar de um indivíduo para o outro e que ter ou não estes benefícios depende do objetivo da pessoa ao fazer jejum”, complementa Araujo. Mas, se não se pode comer durante mais de 16 horas, o que pode ser feito nesse período? “Água, chás e café sem açúcar estão totalmente liberados”, conta a nutricionista paulistana Julia de Melo. “Essas bebidas não contém nenhuma caloria, ou seja, não afetam o jejum. A água, inclusive, ajuda a combater a desidratação” O método e tempo podem variar: o principal jejum intermitente consiste em ficar 16 horas seguidas sem comer, deixando a alimentação para as 8 horas restantes do dia. Alguns jejuns podem chegar até 36 horas – tudo, é claro, desenvolvido para cada indivíduo com a supervisão de um profissional da saúde. Existem outros tipos de jejum intermitente, como o jejum de 20 horas, onde as refeições são feitas em 4 horas do dia. Outra opção é o jejum de 24 horas, que consiste em um dia inteiro de jejum, podendo ser feito de 2 a 3 vezes por semana. Por mais que muitas pessoas pratiquem o jejum de forma independente, a PhD em endocrinologia pela USP, Elaine Dias, aconselha que a visita com um nutricionista é essencial para o sucesso deste método. “Um nutricionista pode calcular a quantidade de calorias que faz você deve ingerir durante a janela de alimentação, calcular a quantidade de proteína para você não perder músculo durante esse processo de emagrecimento, calcular a quantidade de carboidratos e gorduras boas, além de montar uma estratégia de como você vai iniciar e quebrar o jejum.” É válido ressaltar que o jejum intermitente não é considerado uma dieta pelos profissionais da nutrição. “Costumo dizer que dieta tem começo, meio e fim. O jejum é uma estratégia nutricional que, quando a pessoa se adapta, ele tende a se tornar um novo estilo de vida. Quando se torna um estilo de vida, se torna também algo sustentável, que você consegue continuar fazendo e manter a longo prazo”, afirma Fernanda. Ficar sem comer por longas horas também não é uma prática que funciona com todas as pessoas, como gestantes, crianças, adolescentes, pessoas idosas, pessoas com transtornos alimentares e com outros problemas de saúde – essa prática pode causar deficiências nutricionais nesses indivíduos. Por não se tratar de uma dieta, ter uma alimentação desbalanceada pode atrapalhar (e muito) os resultados do jejum intermitente. A nutricionista explica que a alimentação pós jejum tem o objetivo de nutrir o corpo, e é preciso, portanto, colocar os nutrientes corretos. “De nada adianta fazer jejum de 16h por exemplo, e comer uma macarronada em seguida, causando assim um pico de insulina. Toda a reserva de gordura que seu corpo utilizou em jejum, você pode repor se se alimentar errado na quebra do jejum”, aconselha a especialista. Elaine também ressalta a importância de uma alimentação saudável durante o jejum. “Quando você iniciar o jejum, você deve ter uma alimentação com baixo índice glicêmico para não sentir muita fome. Também é importante quebrar o jejum com alimentação também com baixo índice glicêmico e rica em proteína”, finaliza.

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