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A queda capilar aumenta no inverno? Saiba se é verdade ou mito

A queda capilar aumenta no inverno? Saiba se é verdade ou mito

O inverno pode sim aumentar a queda de cabelo, explica cientista A queda de cabelo é uma das grandes preocupações para homens e mulheres. Porém, há diferenças entre perda de cabelos nas estações do ano, como explica Jack Alecrim, cientista responsável pelo desenvolvimento de soluções para queda capilar e alopecias no Brasil. O inverno, por exemplo, é o período em que nota-se que os fios caem com mais facilidade do couro cabeludo. “A estação do ano que mais afeta a saúde dos fios é o inverno, por diversos fatores, inclusive pela diminuição que temos à exposição solar, o que favorece a ocorrência do que chamamos de eflúvio telógeno, ou seja, queda de cabelo precoce”, explica a cientista. Além disso, os hábitos no inverno como banhos mais quentes, diminuição da frequência de lavagens, secagem insuficiente dos fios, aumento do uso de secadores, são fatores que provocam a piora da saúde do nosso couro cabeludo, aumentando a oleosidade descamação e também caspa. “É recorrente que optemos por banhos mais quentes no inverno. Além de fazer mal para a pele do corpo, a temperatura da água pode irritar o couro cabeludo e aumentar a oleosidade dos fios, o que contribui para a queda de cabelos”, emenda a cientista. A água quente é um gatilho para a dermatite seborreica e a caspa, além de ressecar a fibra do cabelo, deixando os fios sem brilho. A água morna é a melhor opção. Para que o problema seja evitado, Jack Alecrim dá algumas dicas: “Alguns hábitos simples devem ser incluídos na rotina para tornar os fios mais saudáveis e fortes, prevenindo problemas e diminuindo o risco de que a perda se torne significativa. Evitar lavar os cabelos à noite mas, se não for possível, seque-os antes de deitar e se certifique de que o couro cabeludo não continua molhado. A umidade facilita a proliferação de fungos e bactérias causadoras de dermatites e de caspa. Assim como dormir com o cabelo úmido faz mal para a saúde do couro cabeludo, a exposição excessiva do calor do secador nos fios pode desnaturar a queratina, principal proteína do cabelo, que é responsável pela elasticidade e resistência dos fios”, alerta Jack. “Para evitar danos, o correto é usar o secador a, no mínimo, 15 centímetros de distância das mechas, mudando a direção do jato de ar quente para não queimar os fios e sempre aplicar um protetor térmico”, completa. Também é importante dormir bem e seguir uma alimentação equilibrada. Além disso, utilizar produtos cientificamente elaborados para o couro cabeludo, para manter a irrigação sanguínea e a saúde do couro cabeludo em dia. “Um exemplo é o shampoo antiqueda desenvolvido pela cientista, que apresentou 100% de eficácia clínica antiqueda nos testes exigidos pela ANVISA. A formulação foi desenvolvida através de uma pesquisa clínica que durou 4 anos, já é comercializada para mais de 20 países e é destinada para o couro cabeludo. Além de tratar a queda capilar de maneira potente, acelera o crescimento dos fios e acelera a reposição dos fios perdidos”, finaliza Jack Alecrim.

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Por que a pele fica mais ressecada no período de outono e inverno?

Por que a pele fica mais ressecada no período de outono e inverno?

Médicos explicam e dão dicas para evitar o agravamento do problema A pele sofre bastante no clima frio, principalmente pela diminuição da umidade do ar, o clima fica mais seco e isso reflete diretamente na nossa pele. “Com o ressecamento nossa barreira cutânea perde sua integridade, ficando mais predisposta à dermatites e infecções. As queixas mais comuns são que a pele ficou mais áspera, ressecada, com descamação e vermelhidão e os pacientes que mais sofrem são aqueles que já possuem algum problema de pele como dermatite atópica, rosácea, psoríase, dermatite seborreica e acne. Além disso dois fatores que contribuem diretamente para a saúde da nossa pele são a ingesta de água, que geralmente é menor no tempo frio, e a temperatura do banho, que tende a ser maior piorando o ressecamento”, explica a dermatologista Fabiana Seidl, Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. Para o dermatologista Felipe Chediek , Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a rotina de cuidados deve ser mantida nessa época e até intensificada em alguns aspectos. “Mesmo que o inverno brasileiro não seja muito desgastante como nos polos do planeta a baixa temperatura a depender de sua localização é interessante tomar certos cuidados nessa época e aumentar o uso de alguns produtos, como os hidratantes, já que é uma época que a pele tende a ressecar mais. Nunca deixe de passar protetor solar, mesmo que nesse período a incidência solar é menor, pois o sol está o ano todo e pode causar, quando exposição excessiva, danos na pele e aumento do risco de câncer. No banho evite, na medida do possível, altas temperaturas, pelo menos um banho morno, mais curto e com sabonetes neutros em relação a pele. Também não adianta passar hidratante se por outro lado estamos desidratando de outras maneiras. Hidratar a pele e corpo, depende também de uma boa ingestão hídrica, independe da época do ano, beba água”, alerta o médico. Os cuidados com a pele devem ser redobrados no outono e no inverno. “O frio leva a uma diminuição da transpiração corporal e, principalmente quando associado a uma baixa umidade, pode levar ao ressecamento excessivo da pele, aumento da sensibilidade e diminuição da sua capacidade de regeneração e da efetividade da sua função de barreira, inclusive tornando a pele mais vulneráveis a ação de agentes externos, como a poluição”, explica o médico Franklin Veríssimo, que atua com medicina estética em Fortaleza (CE). A principal medida de prevenção é hidratar. “Quando falo de hidratação me refiro não somente a hidratação da pele, que mantém íntegra a barreira lipídica, mas também à ingesta de água adequada. Minha recomendação é manter uma ingesta de cerca de 2 litros de água por dia, tomar banhos mornos e não muito demorados, preferir sabonetes mais hidratantes que possuam ph mais próximo da pele ( os famosos syndets) e aplicar o hidratante assim que sair do banho, de preferência nos primeiros três minutos após o banho ( recomendo deixar no box)”, detalha Fabiana Seidl. A temperatura do banho também fica, em geral, mais alta no inverno é isso prejudica a pele. “O banho quente quando aliado ao uso de sabonetes inapropriados, causa uma maior perda de umidade e altera a camada de lipídeos que protege a pele, prejudicando sua função de barreira de proteção”, explica Franklin Veríssimo. O tratamento da pele ressecada depende do tipo de pele e se houve lesão. “Na maioria dos casos conseguimos ótimos resultados com hidratantes específicos, que possuem ação reparadora e calmante, mas muitas vezes é necessário iniciar pomadas a base de corticóides e antibióticos para casos de dermatites mais graves. Óleos de banho, óleos corporais e máscaras de hidratação também ajudam bastante nesse período. É importante salientar que mesmo pacientes com pele oleosa também sofrem com ressecamento e para isso temos hidratantes específicos para esse tipo de pele”, destaca a dermatologista Fabiana Seidl. Hidratação é, sem dúvida, fundamental nos meses mais frios do ano. “Por ser uma época em que a pele está mais ressecada, então entra no topo da lista os hidratantes, seja facial ou corporal. Essa época também o consultório dermatológico é muito procurado para realização de procedimentos estéticos, como peeling, laser, que diminui no verão por conta do sol. Para os cuidados pós procedimentos, é indicado que se evite expor ao sol e reforçar a aplicação do protetor solar, além de produtos cicatrizantes, que ajudam a revitalizar a pele”, explica Felipe Chediek.

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Área do pescoço: efeitos do envelhecimento na pele

Área do pescoço: efeitos do envelhecimento na pele

Especialista explica que diversos tratamentos podem trazer benefícios para a região como radiofrequência, ultrassom, microagulhamento, peeling e fototerapia A área do pescoço assim como a pele do rosto precisa de cuidados especiais. O envelhecimento causado por exposição ao sol, enfraquecimento natural dos músculos do pescoço, má postura e cuidados insuficientes com a pele são os principais fatores do envelhecimento precoce nessa região. Segundo Alline Vasconcellos Alves Peral, docente do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Faculdade Santa Marcelina, o envelhecimento é semelhante ao do rosto, porém nessa região temos um suporte um pouco menor de fibras de colágeno e elastina e ainda das glândulas que formam o que chamamos de manto hidrolipídico que ajudam manter a hidratação da pele e por fim nossos cuidados são menores nessa região. Alline explica que o uso de protetor solar é muito importante para prevenção do envelhecimento da pele. “Iniciamos a perda de colágeno aos 25 anos e perdemos por volta de 1% a cada ano. Com isso, começa a necessidade do uso de produtos antioxidantes e cuidados com fotoprotetores. O uso do protetor solar no pescoço deve ser diário da mesma forma que no rosto. A radiação solar é um dos fatores que trazem envelhecimento para essa região. A recomendação é que no mínimo seja utilizado FPS 30, mais importante do que um fator muito mais alto que esse é a replicação que deve acontecer a cada 2 ou 3 horas”, explica Alline. Como evitar que o pescoço fique mais vulnerável a danos: Usar fotoprotetor diariamente; Cremes com Vitamina C e Colágeno; Massagens ascendentes diariamente; Boa ingestão de água e alimentação adequada; Cuidados com a postura, dormir com travesseiro muito alto deve ser evitado, exageros e modo de utilização de celular e computadores também podem influenciar a longo prazo.

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5 tipos de argila para utilizar na pele do rosto

5 tipos de argila para utilizar na pele do rosto

Descubra os benefícios e quando usar cada uma delas A argila tem sido usada há séculos como um ingrediente natural na rotina de cuidados com a pele devido aos seus benefícios terapêuticos e estéticos. Ela é rica em minerais essenciais que oferecem diversos benefícios para a saúde e aparência da pele. Dependendo do tipo, ela também pode auxiliar no tratamento de problemas como acne, inflamações e irritações, graças às suas propriedades calmantes e anti-inflamatórias. A seguir, confira alguns tipos de argila que podem ser utilizados na pele e os seus respectivos benefícios! 1. Argila verde A argila verde é rica em minerais como silício, alumínio, potássio, ferro e cálcio. Ela é conhecida por ser adstringente, purificante e desintoxicante. Por isso, é ideal para peles oleosas e acneicas, pois ajuda a controlar a oleosidade, a desobstruir os poros e a reduzir a aparência de cravos e espinhas. 2. Argila vermelha A argila vermelha é rica em óxido de ferro, o que lhe confere a cor avermelhada. Ela possui propriedades tonificantes, estimulantes e revitalizantes. Por isso, é indicada para peles maduras , pois ajuda a melhorar a elasticidade da pele e a estimular a circulação sanguínea. 3. Argila branca A argila branca é suave e delicada. Ela possui propriedades cicatrizantes, purificantes e clareadoras, sendo indicada para peles sensíveis e delicadas. Inclusive, é ótima para acalmar irritações, suavizar a pele e promover um efeito iluminador. 4. Argila rosa A argila rosa é uma combinação da branca e da vermelha. Ela possui propriedades suavizantes, regeneradoras e equilibrantes. Por isso, é recomendada para peles sensíveis e delicadas, pois proporciona uma limpeza suave, auxilia na renovação celular e ajuda a equilibrar a oleosidade. 5. Argila preta A argila preta é rica em minerais e possui propriedades purificantes, desintoxicantes e esfoliantes. Por isso, é indicada para peles oleosas e acneicas, auxiliando na remoção de impurezas, na absorção do excesso de oleosidade e no combate a cravos e espinhas. Cuidados com a utilização É importante lembrar que antes de usar qualquer tipo de argila no rosto, é recomendado fazer um teste de sensibilidade em uma pequena área da pele para verificar se ocorre alguma reação adversa. Além disso, é sempre bom seguir as instruções de uso e respeitar o tempo de aplicação recomendado. Em caso de dúvidas ou condições específicas da pele, é aconselhável consultar um dermatologista .

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Conheça a tendência do cabelo arco-íris

Conheça a tendência do cabelo arco-íris

Profissionais explicam essa tendência e falam sobre a importância de manter os fios saudáveis Arco-íris ou “rainbow hair” é uma técnica em que o cabelo é tingido com várias cores. “Não necessariamente na ordem do arco-íris ou com todas as cores. Geralmente, um cabelo com três cores ou mais já é considerado como tal”, explica o hair stylist Alex Sudati. Esse visual é normalmente adotado por pessoas com bastante personalidade. “Ele representa o fato que eu posso fazer o que quiser, mesmo que aconteçam muitos julgamentos, eu tenho que ser fiel às minhas vontades, sem ter medo do que os outros vão pensar”, analisa Maíra Medeiros, criadora de conteúdo digital. No entanto, para aderir a esse estilo, o cabelo precisa estar saudável. Cuidados com os fios Sem essa história de que antes do arco-íris vem a tempestade. Para adotar esse estilo, é preciso ter o cabelo forte e consciência de que ele precisará de muito cuidado após o procedimento. “O ideal é ter o cabelo o mais saudável possível, fazendo tratamentos como hidratações e reconstruções, para que após a descoloração o cabelo ainda permaneça saudável”, explica Alex Sudati. Maíra Medeiros conta que esse tipo de cuidado faz parte da rotina dela. “Vivo em torno de tratamentos, uma semana é reconstrução, outra é nutrição, outra é hidratação ”, explica a criadora de conteúdo, que também intercala períodos com cabelo liso e cacheado. Variações do cabelo multicolorido Segundo o hair stylist Alex Sudati, existem várias possibilidades para criar um “rainbow hair”, como ombré, balayage e descoloração global. Além disso, também é possível descolorir áreas específicas, como a nuca, para deixar as cores um pouco mais discretas. Ainda de acordo com o profissional, há variações de cabelos multicoloridos (que não necessariamente são um rainbow hair): Hidden rainbow hair: é um arco-íris escondido, feito da metade da cabeça para baixo ou apenas na nuca, e, quando o cabelo se movimenta, você enxerga as cores; Galaxy hair: com tons roxo, rosa, azul e turquesa, imitando as galáxias; Opal hair: é um cabelo multicolorido, só que em tons pastel, imitando a pedra Opala; Flame hair: com tons de vermelho, laranja e amarelo, imitando uma chama. Já escolheu seu arco-íris? Para montar o seu arco-íris , você pode escolher as cores de que mais gosta, não existe um padrão. Mas, se você está sem ideias ou procurando cores que duram mais, o hair stylist Alex Sudati dá algumas sugestões. “Geralmente, os tons rosa e roxo/violeta duram mais. O azul acaba desbotando para o verde, nesse caso, o verde demora para sair, seja ele do desbotamento do azul ou se a cor inicial for verde mesmo. Uma combinação ótima e duradoura é roxo e turquesa”, indica. Apesar dos cuidados , se você realmente quer sair do comum, vale a pena apostar no rainbow hair. “Para que usar só uma cor quando o mundo tem tantas?”, instiga Maíra Medeiros. O importante é ser feliz e, se for em um mundo cheio de cores, fica mais bonito, não é?!

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5 truques para reduzir o frizz nos cabelos

5 truques para reduzir o frizz nos cabelos

Cabeleireira explica o que você deve fazer para manter os fios hidratados e alinhados O frizz é um fenômeno comum que afeta muitas pessoas, principalmente aquelas com cabelos ondulados, cacheados ou crespos. Trata-se daqueles fios rebeldes e arrepiados que parecem ter vida própria, não importa o quanto você tente domá-los. Isso ocorre quando a cutícula do cabelo se abre devido à falta de umidade, danos causados por químicas, uso excessivo de calor ou, até mesmo, condições climáticas adversas, como um ambiente úmido. Essa abertura permite que a umidade do ar penetre no fio, causando inchaço e consequentemente o aspecto arrepiado. Embora o frizz possa ser frustrante, existem várias técnicas para ajudar a controlar esse problema. Por isso, Aline Morais, cabeleireira que atende pelo GetNinjas (aplicativo para contratação de serviços), lista 5 dicas práticas que podem ser feitas em casa e aplicadas em todos os tipos de cabelos. Confira! 1. Utilize óleo de coco Uma manutenção prática e extremamente eficaz para alinhar os fios e diminuir o frizz é a umectação com óleo de coco. É necessário aplicar nos cabelos secos, do couro cabeludo até as pontas, e deixar agindo entre 6h e 8h. Em alguns casos, pode-se dormir com a aplicação no cabelo e retirar no outro dia. O óleo de coco é recomendado, sobretudo, para os cabelos cacheados. 2. Invista em aminoácidos Outra opção para diminuir o frizz é usar aminoácidos como a queratina. A versão mais conhecida é em creme. Ao aplicá-la no cabelo, deixe-a agir por 40 minutos com uma touca térmica. 3. Aplique leave-in nos fios Um grande aliado para a redução do frizz é o leave-in. Aplicado no cabelo ainda molhado, ele protege o fio, criando uma película. Dessa forma, a umidade e o ar não serão um problema. 4. Estabeleça uma rotina de cuidados Manter uma frequência semanal de atenção aos cabelos reduz de maneira notável a incidência de frizz nos fios. 5. Cuidado ao secar os cabelos Evite esfregar a toalha nos fios, pois ela causa atrito e piora o quadro de ressecamento. Seque com delicadeza e calma os seus cabelos. Evite também lavá-los com água quente.

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Saiba como inserir os probióticos na rotina de cuidados com a pele

Saiba como inserir os probióticos na rotina de cuidados com a pele

Produtos com esse componente têm ação calmante e ajudam a manter a pele saudável Diversos estudos têm comprovado a relevância do consumo de probióticos, conhecidos como as “bactérias do bem”, seja por meio de alimentos ou suplementos. No entanto, essa tendência agora se expande para o cuidado com a pele, sendo cada vez mais frequente encontrar nos rótulos de produtos para a pele as palavras “probióticos”, “prebióticos” e “ingredientes fermentados”. “Mais recentemente, temos observado formulações tópicas, em cremes, séruns e loções, ricas em probióticos, que auxiliam no tratamento da acne, rosácea, dermatite atópica, pele hiper-reativa e sensível, mas eles começam a chegar também nos produtos destinados a combater a inflamação e o envelhecimento da pele”, comenta a dermatologista Dra. Lilian Brasileiro, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Quem deve usar? A indicação deve ser sempre feita pelo dermatologista, de acordo com a necessidade da pele do paciente. Além disso, tudo depende do estilo de vida. “No geral, pacientes que não tem uma alimentação equilibrada ou que trabalhem em metrópoles onde a qualidade do ar não é boa, podem se beneficiar, uma vez que os radicais livres gerados pela dieta inadequada e a poluição causam inflamação e os probióticos podem ajudar a combater isso”, acrescenta a médica. Aliados da saúde da pele Semelhante ao tratamento de probióticos via oral, que visam tratar e prevenir problemas no estômago, versões tópicas são conhecidas por seus efeitos calmantes sobre a pele, aproveitando uma onda de boas bactérias para ajudar as células a florescer ou controlar a inflamação. A pele (maior órgão do nosso corpo), para se proteger das agressões ambientais, precisa manter-se inalterada e um dos seus maiores aliados são os probióticos, segundo a dermatologista. “A microbiota cutânea controla a colonização de organismos potencialmente patogênicos, modula a resposta imune, função barreira da pele e é parte integrante da saúde da pele. “, explica a médica. Ainda segundo a Dra. Lilian Brasileiro, “estudos indicam que alterações na microflora da pele desempenham um papel significativo em condições como dermatite atópica, psoríase, acne e câncer de pele”. Recuperando a pele com auxílio dos probióticos Os problemas de pele podem ser causados pelo nosso estilo de vida. “Cuidar da microbiota da pele é especialmente importante agora, pois, devido ao nosso estilo de vida moderno, com banhos quentes e dietas desbalanceadas, esse ecossistema delicado sofre constantes agressões que prejudicam seu equilíbrio, o que pode resultar em uma pele mais seca, inflamada, estressada e sensível, além de favorecer a instalação, proliferação e fortalecimento de bactérias patógenas, ou seja, que podem causar doenças de pele”, explica a dermatologista, que acrescenta: “Os probióticos, nessa equação, ajudam a reconstruir este ecossistema de pele saudável”, diz a Dra. Lilian Brasileiro. Combate ao envelhecimento da pele Outra finalidade interessante para os probióticos é a reconstrução da barreira de proteção da pele, principalmente após tratamentos ablativos a laser, peelings e uso de ácidos. “A ideia é acelerar a renovação das células para restabelecer a barreira da pele, ajudando o paciente a ter uma melhor recuperação e resultado”, diz a médica. Além disso, a aplicabilidade das bactérias do bem em cremes que ajudam a combater os sinais do envelhecimento é benéfica para a pele: “todas as funções essenciais desses produtos são potencializadas, porque um produto com probiótico ainda melhora a proteção natural da pele, promovendo uma recuperação de barreira mais rápida, sendo praticamente um escudo contra agentes nocivos, ao mesmo tempo em que reduz a inflamação”. Guia rápido para saber se devo incluir os probióticos no skincare Você tem pele sensível ou muito seca? Probióticos têm a habilidade inteligente de reconstruir e fortalecer a barreira da pele. A pele sensível demora um pouco mais para reparar-se após algum dano, mas incorporar probióticos em seu regime de cuidados da pele ajuda a acelerar o processo. “Pacientes com pele seca e sensível beneficiam-se do uso de probióticos, pois eles promovem um aumento significativo dos níveis de ceramidas do estrato córneo, com melhora também da hidratação, além de ajudar a reduzir a vermelhidão “, argumenta a Dra. Lilian Brasileiro. Você está exposto à poluição? Radicais livres provenientes da exposição à poluição têm a capacidade de acelerar o envelhecimento da pele, mas os probióticos podem aumentar a defesa natural da pele. “Os probióticos acalmam os disparadores inflamatórios naturais em sua pele que podem ser altamente estimulados pela poluição e pelo estresse e reduzem o dano causado ao colágeno e à elastina”, diz a dermatologista. Você tem propensão a ter acne? “Probióticos tópicos e suas sínteses têm demonstrado ser eficientes no tratamento da acne. Eles agem para reduzir a vermelhidão, o tamanho da lesão da acne e melhorar a barreira cutânea em pacientes com acne”, argumenta a médica. Mas, além do uso de produtos com probióticos, é importante tomar alguns cuidados para evitar que a microbiota cutânea seja danificada. É importante, por exemplo, sempre optar por tomar banhos frios ou, no máximo, mornos, pois a água quente remove a barreira de proteção e as bactérias benéficas da pele, tornando-a mais propensa a agressores externos e agentes patógenos, aconselha a Dra. Lilian Brasileiro. Outro cuidado é com relação ao uso excessivo de sabonetes. “Limpar demais essa pele, sem repor a umidade, pode causar um ressecamento e afetar o microbioma, o que piora o ressecamento e a sensibilidade da pele”, afirma. De olho na alimentação Para reforçar a atuação dos probióticos na pele e tratar as doenças, é indispensável também investir em uma alimentação balanceada, que, além de contribuir para a saúde da pele e a manutenção do microbioma cutâneo, ainda ajuda no equilíbrio da microbiota intestinal, que, por ter impacto direto na inflamação e na modulação da imunidade , também está relacionada à saúde da pele, segundo a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Por isso, também aposte no consumo oral de probióticos, que podem ser encontrados em alimentos fermentados, como kombucha e missô, e alguns queijos e iogurtes. “Vale a pena investir também nos prebióticos, componentes naturais presentes em alimentos como aveia, alho, cebola, frutas vermelhas e banana que, ao chegarem no intestino, promovem o crescimento de bactérias benéficas, ou seja, de probióticos”, recomenda. “Em contrapartida, guloseimas, alimentos fritos em imersão e ultraprocessados, ricos em sal, açúcar refinado, gordura saturada e trans devem ser evitados, pois favorecem a proliferação de bactérias prejudiciais que causam inflamação e reduzem a imunidade”, finaliza.

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Conheça os segredos das chinesas para uma pele saudável e luminosa

Conheça os segredos das chinesas para uma pele saudável e luminosa

Expert em medicina tradicional chinesa dá dicas e ensina uma receita para manter a pele hidratada A medicina tradicional chinesa é conhecida por sua abordagem através do conhecimento e atenção a todas as áreas do corpo e mente, para manter a saúde em dia. Como o maior órgão do corpo, a pele, também tem cuidados específicos na medicina. As chinesas são conhecidas por sua pele viçosa e brilhante, e isso se deve em grande parte aos seus cuidados com a pele. Na cultura do país, a pele é vista como um reflexo da saúde e do bem-estar interno, por isso os cuidados são levados muito a sério. A expert em medicina chinesa, Patricia Liu, compartilhou dicas para cuidar da pele, além de trazer uma receita para hidratar e deixar a pele mais brilhante. “É muito importante potencializarmos o nosso cuidado através de máscaras, receitas com óleos naturais, óleos essenciais. Todos esses ingredientes utilizados pelos chineses há séculos ajudam a manter a pele mais jovem, principalmente durante a menopausa. Com o envelhecimento natural do corpo, a produção de colágeno e elastina diminui, o que pode resultar em uma pele mais flácida, opaca e propensa a rugas. A boa notícia é que a medicina tradicional chinesa oferece diversas opções naturais para cuidar da pele, e a receita que compartilho é apenas uma delas. É importante ter em mente que cuidados diários, como limpeza e hidratação, podem fazer toda a diferença para manter a pele saudável e jovem por mais tempo”, afirma Patrícia. Existem alguns hábitos saudáveis que podem ajudar para cuidar da pele e diminuir os efeitos do envelhecimento, neutralizando as consequências que sofremos devido a alterações hormonais. Embora os sinais sejam inevitáveis nesse estágio, alguns cuidados retardam o processo. Além disso, como a elasticidade e a produção de óleos naturais também são reduzidas, à flacidez e linhas finas também aparecem. Mas como agir para minimizar esses efeitos? A especialista traz algumas dicas: 1. Proteja a pele do sol A proteção solar é sempre importante, tanto para quem é jovem e quer diminuir os efeitos futuros que irão aparecer devido à exposição solar, quanto para quem já está passando por períodos como a menopausa, onde é ainda mais essencial. Os tecidos da pele ficam mais vulneráveis, então é importante usar um filtro solar de boa qualidade e evitar a exposição direta ao sol por longos períodos. É necessário se proteger até em dias nublados. 2. Aumentar o consumo de água Os sinais de desidratação são mais evidentes depois de uma determinada idade, devido à redução de óleos naturais produzidos por alterações hormonais. Assim, de acordo com Patrícia, para evitar que a pele fique mais seca ou áspera é essencial consumir cerca de dois litros de água por dia. 3. Adote uma dieta saudável A especialista afirma que a dieta saudável e equilibrada é fundamental para a saúde em geral e para a beleza da pele. Para a medicina chinesa, uma dieta rica em alimentos como verduras, frutas e grãos integrais, pode ajudar a manter o viço e nutrição da pele. 4. Use produtos esfoliantes Na medicina chinesa, a esfoliação é uma técnica usada há anos para remover as células mortas e impurezas da pele. Isso pode ajudar a promover a oxigenação dos tecidos e o processo de regeneração celular. Mas é importante escolher um produto esfoliante suave, de preferencia esfoliantes químicos como o ácido mandélico, glicólico e retnóico. 5. Evite o tabaco O tabaco de acordo com a medicina chinesa pode causar desequilíbrios no corpo e na pele. A expert afirma que fumar pode aumentar a presença de rugas e tornar a pele ainda mais seca e sem vida. “Por isso, é importante evitar o tabaco para manter a saúde e beleza da pele. O cigarro é um dos piores inimigos da saúde da pele. Seu consumo aumenta a presença de flacidez e linhas de expressão na pele, deixando o aspecto mais envelhecido”, alerta. 6. Aplique cremes hidratantes Atualmente existem muitas loções com propriedades firmadoras, que podem ajudar a firmar a pele. Estes produtos evitam que as rugas se evidenciem e sejam geradas em áreas como o rosto, pescoço, e colo. A aplicação de hidratantes como ceramidas e ácido hialurônico hidrata os tecidos, adiciona água a pele e ajuda a reduzir as pequenas agressões que influenciam no rápido aparecimento das rugas. Além disso, graças aos seus antioxidantes, óleos, e ativos, são ideais para preservar a firmeza. A especialista ainda ensina uma receita para potencializar os cuidados: “A receita consiste em uma mistura de óleos de jojoba e semente de rosa mosqueta (um ótimo clareador!), e manteiga de karité e óleos essenciais de lavanda e gerânio. Esses ingredientes possuem ação hidratante, emoliente e anti-inflamatória, deixando a pele macia e suave”, afirma. Ela explica que a manteiga de karité, rica em ácidos graxos e vitamina A e E, é um dos ingredientes chave da receita. “Ela ajuda a proteger e hidratar profundamente a pele, além de ser indicada para pessoas com peles mais sensíveis. A receita pode ser facilmente modificada, substituindo o óleo de jojoba por óleo de gergelim. “O óleo de gergelim possui propriedades hidratantes e antioxidantes, ajudando a revitalizar a pele e reduzir a vermelhidão e irritação”, completa a expert. Para utilizar o hidratante, basta aplicar uma pequena quantidade nas áreas ressecadas do corpo, como as mãos, braços, pernas e rosto, sempre que necessário. Com essa receita simples, é possível cuidar da pele de forma natural e eficaz”, ressalta Liu. Ingredientes: – 1 colher de sopa de óleo de jojoba – 1 colher de sopa de óleo de semente de rosa mosqueta – 1 colher de sopa de manteiga de karité – 5 gotas de óleo essencial de lavanda – 5 gotas de óleo essencial de gerânio

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Unhas fracas e quebradiças? Médico explica causas e tratamentos

Unhas fracas e quebradiças? Médico explica causas e tratamentos

O tratamento vai depender da causa de base, corrigir hábitos errados e em casos de patologias, corrigir a doença, que geralmente está associada à anemia Unhas fracas, ressecadas e quebradiças é um problema que incomoda muitas pessoas. As causas são variadas, desde doenças como anemia, hipotiroidismo, diabetes e déficits nutricionais, até hábitos errados como retirada excessiva da cutícula, roer unhas, uso contínuo de esmaltes e uso de produtos químicos sem proteção. Segundo José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia, e Diretor Clínico da clínica Dermagynus, retirar as cutículas em excesso, bater de forma repetitiva na unha, usar esmaltes sem fazer pausas, e o principal e mais frequente normalmente associado a casos de ansiedade, roer unhas, são os hábitos prejudiciais mais comuns. “O tratamento vai depender da causa de base, corrigir hábitos errados e em casos de patologias, corrigir a doença, que geralmente está associada à anemia, hipotiroidismo e déficit nutricional. Além disso, suplementar com a vitamina B7, também chamada de Biotina, e não podemos esquecer do Zinco, Ferro, entre outros”, explica o dermatologista. Para deixá-las fortes e saudáveis, a orientação do médico é investir em uma alimentação rica em nutrientes, vitaminas e minerais encontrados nas carnes vermelhas, ovos, laticínios, feijão, verduras de folha escura e frutas ricas em vitamina C, retirar hábitos errados da sua rotina, como os descritos acima, e evitar o uso de removedores a base de acetona que por ser um produto químico pode vir a piorar a fragilidade das unhas. “Hidratação diária nas unhas é um hábito que poucos fazem, mas que vem a ajudar muito nos casos de unhas frágeis, você pode usar o mesmo hidratante que usa na face ou no corpo, o importante é criar o hábito e usar diariamente”, destaca Fraga. O esmalte, como todo produto químico, leva a uma agressão a unha deixando-a fracas e ressecadas, a recomendação da Sociedade Brasileira de Dermatologia é deixar suas unhas sem esmalte uma semana por mês, na impossibilidade recomenda uma pausa de 2 dias entre uma esmaltação e outra.

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