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Veja como utilizar o sofá curvo na decoração

Veja como utilizar o sofá curvo na decoração

Arquiteta revela como usar esse mobiliário para compor um ambiente aconchegante e elegante Atemporal, marcante e elegante são alguns dos adjetivos que podemos aplicar ao sofá curvo. Em um primeiro olhar, pode não parecer, mas seu desenho arqueado revela o estilo multifacetado e versátil, que pode compor tanto um décor com detalhes que remetem ao passado como um ambiente com estilo sofisticado, especialmente quando revestido com veludo. De volta aos projetos de interiores Embora o design tenha sido preterido durante algumas décadas, nos últimos tempos o sofá curvo reconquistou seu posto nos projetos de interiores, revelando-se como uma peça coringa. E se antes ele era adotado como uma ode aos móveis com estilo dos anos 1950 e 1960, ou mesmo como uma forma de marcar tendência, a leitura atual agrega uma nova proposta para experimentá-lo: o mobiliário aproxima as pessoas, estreita o convívio e traz comodidade. De acordo com a arquiteta Ana Rozenblit, a maior vantagem do sofá curvo é o encaixe perfeito, com facilidade, e em qualquer ambiente, ao contrário de um sofá com linha reta. “Gosto muito da flexibilidade e da dinâmica diferente que ele traz ao espaço”, revela. “E seu emprego vai muito além do living: costumo especificá-lo também na decoração do dormitório, como também nas varandas”, conta. A escolha do sofá não depende apenas de medidas Fazer a escolha certa do tamanho do sofá envolve muitas variáveis, mas acertar na matemática não é tão complicado. É preciso, acima de tudo, levar em conta a área disponível e a proposta esperada para o móvel. Com a possibilidade de compor tanto projetos maiores como aqueles mais compactos, alguns critérios precisam ser levados em consideração. “É fundamental analisar tanto as medidas disponíveis no espaço como também a relação com os demais ambientes, principalmente se forem integrados. Por exemplo, um sofá com estrutura grande posicionado próximo a entrada de um apartamento pequeno , pode dar um ar dissonante. O móvel pode estar adequado ao cômodo onde foi cogitado, mas, sobretudo, precisa ‘dialogar’ com o seu entorno”, avalia Ana Rozenblit. Pensando na colocação, o modelo curvo tanto pode assumir a função de sofá de canto, proporcionando mais espaço de circulação em uma sala de estar pequena, ou pode ser disposto como uma peça ‘solta’, exercendo o caráter de demarcar os ambientes integrados. Para não errar, a arquiteta indica um espaçamento de 1,5 m, permitindo uma passagem fluída do morador. Empregando o sofá curvo no décor É importante que o design do sofá curvo esteja em harmonia com o décor predominante no ambiente. Por ser um móvel que protagoniza e chama atenção, a arquiteta explica que o contraponto entre todos os elementos se faz necessário para que ele não roube a cena. “É claro que o sofá curvo é especial, mas o equilíbrio deve ser aplicado justamente para que os demais mobiliários e objetos não desapareçam”, acrescenta. Cores para o sofá Quanto às cores, em se tratando de salas pequenas, por exemplo, ou para os moradores com preferências pelos estilos minimalista, clássico ou clean , a dica é optar por sofás curvos em uma paleta de tons claros como branco, bege e cinza-claro. Agora, se a intenção for explorar a exuberância do design e conceber um ambiente mais jovem e descontraído, o projeto pode investir na aplicação de cores fortes, como o amarelo, laranja, verde, azul e roxo, entre outras possibilidades. “Na composição, gosto sempre de criar uma cor e um movimento com almofadas e acessórios. Seja num canto de varanda ou em uma sala de estar, tenho usado verde musgo, rosa, rosa chiclete e laranja ferrugem”, indica a arquiteta. Lugar ideal para ele No tocante ao layout dos espaços, em salas com formato retangular, a profissional recomenda eleger uma parede de destaque para receber o sofá curvo. Já em salas quadradas, a indicação é trazer o móvel mais para o centro, permitindo que as pessoas circulem em seu entorno. E para aqueles que não abrem mão de um tapete para complementar, é possível incluir versões quadradas, retangulares ou redondas, desde que preencha toda a parte debaixo do sofá curvo. Além de agregar beleza na decoração, o sofá curvo deve ser responsável por acrescer conforto ao ambiente, por isso é valioso considerar um estofado que realmente proporcione a sensação de bem-estar. Nesse mix, as almofadas são muito bem-vindas, pois ornamentam e trazem aconchego. Dicas para utilizar o sofá curvo Os sofás curvos são uma tendência crescente na decoração de interiores, combinando elegância e funcionalidade. Porém, para destacar o design do mobiliário no ambiente, algumas dicas precisam ser utilizadas, como: Mantenha o entorno do sofá livre: garanta que haja espaço suficiente ao redor do sofá para uma circulação confortável. Evite posicionar móveis ou outros objetos muito próximos, pois pode bloquear o acesso e criar uma sensação de aperto; Invista em iluminação: coloque luminárias de piso em um ou ambos os extremos do sofá para criar um ambiente acolhedor e iluminar adequadamente a área de assento. Se preferir, instale luzes embutidas no teto para destacar a forma do sofá sem sobrecarregar o ambiente com luminárias de mesa; Posicione adequadamente os itens decorativos: utilize quadros ou espelhos acima do sofá para equilibrar a altura do móvel e preencher a parede de maneira elegante; Utilize protetores para sofá: para manter o estofado limpo e a durabilidade do mobiliário, utilize protetores de tecido ou couro, isso evita manchas e desgastes, especialmente se o sofá estiver em uma área de uso intenso.

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4 dicas para utilizar os livros na decoração dos ambientes

4 dicas para utilizar os livros na decoração dos ambientes

Arquiteta explica como inseri-los nos espaços e harmonizá-los com outros objetos da casa Os livros não apenas enriquecem nossa mente com conhecimento, mas também desempenham um papel significativo como elementos decorativos. Disponíveis em uma variedade de brochuras, capas e cores, eles se tornam componentes essenciais na decoração de qualquer ambiente, refletindo a personalidade e o estilo do morador. “[Os livros] são sempre bem-vindos no décor e temos diversas maneiras de usá-los na decoração. Podemos colocá-los em evidência em mesas de centro, estantes ou nichos, por exemplo. Não há regras, mas ter em mente que os livros são um convite à vida, movimento e interação”, comenta a arquiteta Isabella Nalon, à frente do escritório que leva o seu nome. Vantagens dos livros na decoração Além de refletir o gosto do morador, uma das principais vantagens dos livros na decoração está na possibilidade entreter, informar e decorar, tudo isso com apenas alguns exemplares. A economia também é um dos pontos fortes nesse estilo de décor , uma vez que não demanda adquirir objetos decorativos para embelezar o ambiente, pois a coleção do morador já cumpre esse papel. Como geralmente são itens pequenos, podem facilmente mudar de disposição, o que favorece a limpeza e o cuidado com os títulos. Isabella Nalon lembra que outra grande vantagem é o impacto. “Os livros são interativos. A possibilidade de compor o décor com peças que incentivam o visitante aos movimentos de tocar, abrir, ler, apreciar e despertar a curiosidade é incrível”, considera a profissional. Inserindo os livros na decoração A seguir, a arquiteta Isabella Nalon elenca 4 dicas para você utilizar o item na decoração da sua casa. Confira! 1. Defina o cômodo e o estilo decorativo Por serem itens versáteis, os livros conseguem se encaixar muito bem em múltiplos ambientes da casa. Na sua distribuição, podem figurar no modo individual, em fileiras, pilhas ou com apoio sobre superfícies verticais e horizontais. O essencial é saber o efeito que deseja transmitir a quem chega no cômodo. “Gosto de usar as prateleiras em detalhes, quando preciso apenas de um toque a mais. Estantes são bem-vindas quando realmente busco um impacto visual imperativo e maior área de exposição e armazenamento. Nichos são boas pedidas em espaços mais íntimos, como dormitórios e escritórios”, aconselha. Contudo, a arquiteta ressalta que os livros não precisam ficar presos a esses espaços: mesas de centro, laterais e cadeiras de apoio se configuram como outras possibilidades interessantes. 2. Escolha o modelo de livro Para quem procura vivenciar sensações de imponência e sofisticação, modelos volumosos e pesados são as melhores opções. Os livros de tamanho médio não deixam as diferenças de medidas tão evidentes e contêm uma variedade maior de obras. A arquiteta Isabella também recomenda promover uma separação por cor da capa ou lombada do livro, bem como tamanho e tema, mas lembra que o mais importante é chegar a um visual que agrade e transmita bons sentimentos. 3. Combine os livros com outros objetos decorativos Existem diversas formas de misturar os livros com outros elementos decorativos do lar. O morador pode ir intercalando com outras peças (como vasos, esculturas, caixas ou itens de memória afetiva ). Fazer essas combinações com outros objetos traz um certo movimento para o ambiente e enriquece ainda mais a decoração, sendo uma forma de complementar o protagonista do décor , que são os livros. 4. Limpe os livros regularmente Conhecer como evitar alguns erros que costumam prejudicar o visual do ambiente é essencial. A limpeza dos exemplares e do local onde estão expostos, por exemplo, não pode ser deixada de lado, pois, com o acúmulo de sujeira, pó, traças, aranhas e outros insetos podem surgir inesperadamente. Nesse contexto, limpar constantemente mantém os livros em bom estado por mais tempo. E estes, por sua vez, precisam ter seu espaço , já que, se ficarem muito amontoados, a probabilidade de danos às capas, lombadas e páginas é bastante grande. “O principal erro é esquecer os livros ali na estante ou prateleiras. Bagunça, sujeira e não deixar organizado de forma interessante, além de danificar os livros, tornam o local menos atrativo”, conclui a arquiteta .

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7 dicas para acertar na decoração da cozinha

7 dicas para acertar na decoração da cozinha

Veja sugestões para deixar esse ambiente mais funcional e bonito A cozinha é o coração da casa, e sua decoração desempenha um papel crucial na criação de um ambiente acolhedor e eficiente. Por esse motivo, ao considerar a variedade de opções para decorar esse espaço, leve em conta não apenas as tendências do momento, mas também elementos que proporcionam um ambiente funcional e elegante. Se você está buscando aprimorar o visual da sua cozinha, veja dicas práticas para acertar na decoração desse espaço! 1. Paleta de cores atemporal Para a paleta de cores , escolha opções que transcendam as tendências momentâneas. Cores neutras, como branco, cinza e tons terrosos, proporcionam um ambiente atemporal, bem como conferem amplitude ao espaço. É interessante adicionar toques de cor em acessórios e utensílios para um visual equilibrado. Além de cores, considere incorporar texturas que adicionem profundidade e interesse visual à sua cozinha. Materiais como madeira, pedra ou azulejos com padrões sutis podem criar uma atmosfera acolhedora e sofisticada. Segundo a arquiteta e urbanista Patrícia Lacerda, também pode-se incorporar cores vibrantes, desde que sejam utilizadas em um ponto específico do espaço “ou, até mesmo, fazer uma combinação usando a mesma cor para os eletroportáteis pequenos, como torradeiras, liquidificadores, processadores etc.” 2. Iluminação estratégica A iluminação é fundamental na cozinha. Por isso, combine luzes embutidas no teto com luminárias sobre ilhas e bancadas. Para a designer de interiores Norah Carneiro, a luz natural também é um elemento essencial. “O ideal é sempre optar por uma luz natural e neutra. Alguns pontos de luz branca podem acarretar um toque de modernidade e até sofisticação”, afirma. Uma possibilidade para maximizar o uso da luz natural é optar por janelas panorâmicas, claraboias ou portas de vidro deslizantes para permitir a entrada abundante de luz durante o dia. Este aspecto não só economiza energia, mas também estabelece uma conexão harmoniosa com o ambiente externo. 3. Organização inteligente Mantenha a praticidade em mente ao organizar sua cozinha. Armários planejados, gavetas com divisórias e prateleiras abertas podem maximizar o espaço de armazenamento e facilitar o acesso aos utensílios. Em cozinhas pequenas, essa estratégia é ainda mais importante. Segundo as arquitetas Bianca Tedesco e Viviane Sakumoto, sócias do escritório Tesak Arquitetura, vale a pena levar mais tempo para organizar uma cozinha pequena de forma inteligente. “Eles [os utensílios] devem se adequar tanto ao espaço disponível quanto às necessidades de quem mora, garantindo também a melhor funcionalidade do ambiente ”, explicam. Vá além das divisórias convencionais e opte por soluções personalizadas. Bandejas deslizantes, suportes ajustáveis e divisórias modulares podem ser adaptados conforme a sua coleção de utensílios, garantindo que cada item tenha o seu lugar específico. 4. Eletrodomésticos modernos e integrados Opte por eletrodomésticos modernos e integrados que sigam a mesma linha de design. Eletrodomésticos embutidos ou de aço inoxidável contribuem para uma estética coesa e contemporânea. Segundo as arquitetas Bianca Tedesco e Viviane Sakumoto, também é importante pensar sobre a necessidade de cada item na cozinha. “Os eletrodomésticos devem ser funcionais e escolhidos de acordo com a necessidade. Em uma casa que recebe poucas pessoas, por exemplo, a lava-louças pode ser dispensável”, afirmam. Ao explorar o mercado, considere a ampla variedade de eletrodomésticos disponíveis. Desde geladeiras com tecnologia inteligente até cooktops com designs inovadores. Escolher aparelhos que atendam às suas necessidades específicas é fundamental. 5. Personalização com detalhes Outro ponto que não deve passar despercebido na decoração da cozinha é incorporar elementos personalizados para imprimir sua marca na decoração. Quadros , relógios de parede ou, até mesmo, azulejos decorativos podem adicionar um toque único à sua cozinha. Para a designer de interiores Norah Carneiro, é interessante unir funcionalidade com beleza ao decidir o que usar para personalizar esse ambiente. “Os principais elementos da cozinha são as luminárias, as arandelas, as calhas de serviços perto das cubas e os acessórios de metal próximos à coifa (para inserir alguns itens decorativos), tais como plantas ou, até mesmo, pendurar colheres e panelas, no estilo cozinha italiana ou casa de campo”, explica. 6. Disposição dos móveis Quanto à disposição dos eletrodomésticos na cozinha, Norah Carneiro explica que, se possível, o indicado é formar um triângulo entre pia, geladeira e fogão. Dessa forma, é possível tornar o ambiente mais funcional. “Uma tendência usada hoje fortemente, que ajuda na organização da cozinha , é a torre quente: um móvel alto, geralmente ao lado da geladeira, em que colocamos forno e micro-ondas um abaixo do outro, facilitando o aproveitamento de espaço”, conta Patrícia Lacerda. 7. Áreas de convivência Transforme a cozinha em um espaço de convivência para todos da casa. Assim, integre uma área para refeições , como uma ilha ou uma mesa, criando um local propício para encontros familiares e refeições descontraídas. Para isso, utilize elementos modulares para adaptar o espaço segundo as necessidades de cada ocasião. Mesas dobráveis, bancos que podem ser recolhidos e ilhas com rodízios oferecem flexibilidade, permitindo que a cozinha seja ajustada para diferentes configurações e tamanhos de grupos.

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7 dicas para inserir o estilo moderno na decoração da sua casa

7 dicas para inserir o estilo moderno na decoração da sua casa

Tendência preza a simplicidade, a praticidade e a funcionalidade nos ambientes Inspirada no movimento Modernista, a decoração moderna surgiu durante o século XX e, mesmo após tantos anos, continua influente na composição de áreas externas e internas. Prezando pela funcionalidade e simplicidade, o estilo destaca-se por fugir do óbvio, pois projeta espaços inteligentes que unem estética e inovação. Para isso, ele utiliza recursos que, segundo a arquiteta Sabrina Gnipper, precisam de atenção para não fugir do gênero. “Esses elementos devem ser combinados de forma racional e funcional, pensando em ergonomia e no conceito de que ‘menos é mais’”, recomenda a profissional. Pensando nisso, selecionamos 7 dicas para você não errar na hora de inserir a decoração moderna na sua casa. Confira! 1. Invista em móveis retos e geométricos Na decoração moderna, os móveis e acessórios tendem a ter formas geométricas claras e definidas, com linhas retas e simples. “Pois o estilo moderno é bruto e seco em suas formas. Porém, extremamente confortável e eficaz em seu uso. Portanto, ouse nos modelos retos e geométricos na hora de buscar uma identidade moderna no seu mobiliário”, recomenda a arquiteta Ana Bortone. 2. Utilize aço, vidro e concreto O moderno é um estilo precursor do contemporâneo, sendo assim, a sua composição deve utilizar materiais modernos, como aço, vidro e concreto, pois eles se destacam no ambiente, tornando a decoração visualmente mais interessante. “Faça uso em massa desses elementos que são extremamente versáteis e podem estar presentes desde os elementos construtivos até os mais variados elementos decorativos, como mesas em concreto, cadeiras em aço, lustres em vidro e muitas outras aplicações”, sugere Ana Bortone. 3. Cuide da iluminação Apesar dos móveis desse estilo se destacarem naturalmente, eles também precisam de uma boa iluminação para valorizarem ainda mais a decoração. Nesse sentido, é sábio investir em iluminação embutida, luminárias e um estudo luminotécnico para criar uma atmosfera específica. “Uma iluminação industrial e com luminárias de design minimalista cai bem neste contexto, porque geralmente combina com os materiais marcantes deste estilo, que são o concreto e o aço”, indica Sabrina Gnipper. 4. Aposte nas cores neutras A neutralidade e sobriedade são características marcantes do estilo moderno, que prioriza tons como branco, preto, cinza e bege. Mas também é possível empregar cores marcantes , como azul, vermelho e amarelo como um contraponto a base. “Porque uma base neutra com apenas alguns toques de cor representa uma estética sem exageros, e essa composição confere amplitude e luminosidade aos espaços, que são características modernistas”, completa Sabrina Gnipper. 5. Recorra aos objetos minimalistas A simplicidade e a elegância são prioridade nesse estilo, portanto, os espaços compostos por ele devem conter poucos elementos decorativos, a fim de manter a proposta desconstruída. Para isso, é importante investir em objetos minimalistas, pois eles ocupam pouco espaço e não carregam o ambiente. Mas, ainda assim, é importante estar atento aos exageros. 6. Construa um jardim vertical O jardim vertical contribui para a estética do ambiente, trazendo a natureza para dentro de casa. Além disso, na decoração moderna em específico, valoriza os móveis que compõem o espaço. “Esse estilo também foca na função e integração entre os ambientes com plantas livres e vãos generosos, valorizando materiais como o concreto e o aço”, diz Ana Bortone. 7. Empregue quadros nos ambientes Com raízes no movimento Modernista, o estilo valoriza a expressão artística e permite a utilização de itens que façam referência a isso. Logo, é possível utilizar quadros com frases, imagens de plantas ou até mesmo imagens autorais, caso tenha a oportunidade, para tornar o ambiente ainda mais moderno.

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7 dicas de decoração para áreas externas

7 dicas de decoração para áreas externas

Arquitetas explicam como deixar o seu terraço ou varanda mais aconchegante A parte externa da casa também merece uma atenção especial quando o assunto é decoração. Segundo a arquiteta Karoline Coutinho, a varanda fica localizada em frente à casa ou, no caso de apartamentos, ligada a um dos cômodos de entrada; o terraço, por sua vez, está na parte de cima do imóvel. A localização, a finalidade e os desejos do morador devem ser levados em consideração no momento de pensar o décor para esses espaços. Por isso, a seguir, confira s dicas para tornar o seu lar ainda mais aconchegante! 1. Móveis que podem ser utilizados A arquiteta Gabriela Barros explica que os móveis mais indicados para varanda e terraço são sofás, mesas laterais e de centro, poltronas e pufes. Ela também ressalta que, caso esses espaços sejam abertos, tais mobílias deverão ser de materiais resistentes, como alumínio, inox, fibra sintética ou natural. Desse modo, elas não sofrerão desgastes quando expostas à chuva ou ao sol. 2. Paleta de cores De acordo com Karoline Coutinho, não há um padrão específico de cores que podem ser utilizadas para decorar a varanda e o terraço. “Isso vai depender muito da personalidade dos moradores ou do próprio estilo do ambiente”, complementa. Ela apenas ressalta que o uso das tonalidades deve harmonizar com os demais elementos presentes no ambiente. 3. Iluminação para demanda dos moradores Para Gabriela Barros, a varanda e o terraço devem ter mais de um tipo de iluminação , para auxiliar nas demandas dos moradores. “O ideal é que haja uma luz fria (branca) para atender às funções de trabalho e uma cena com iluminação quente (amarela) para proporcionar um ambiente mais intimista e descontraído”, sugere. Ainda segundo a arquiteta, também é importante investir em pontos de luz em locais específicos, como luminárias de piso, de mesa e de parede. 4. Objetos decorativos Os objetos decorativos para a varanda e o terraço não precisam ser os mesmos. No caso da varanda, a arquiteta Gabriela Barros recomenda fazer o uso de quadros, vasos, cestos de palhas e tapetes de fibras naturais. Já para o terraço, ela indica utilizar almofadas de tecido náutico, balanços de fibras naturais ou sintéticos e fontes de água. 5. Plantas para área externa As plantas também são bastante indicadas para decorar ambientes externos. Contudo, Karoline Coutinho esclarece que as espécies mais indicadas são aquelas resistentes ao sol, como espada-de-são-jorge, as de pequeno porte, como cacto e suculenta, e aquelas que podem ser cultivadas em vasos e podadas, como clúsia, dracena e palmeira-bambu. 6. Áreas funcionais Divida o espaço em áreas funcionais, como uma zona de jantar, um canto de leitura ou um espaço para churrasco. Isso ajuda a maximizar o ambiente e torna-o mais convidativo. Além disso, evita que o espaço pareça desorganizado ou caótico, tornando a decoração mais aconchegante. 7. Elementos de sombra A área externa é muitas das vezes iluminada pelo sol, mas nem sempre o morador quer que essa luminosidade domine o ambiente . Para evitar este problema, tendas, guarda-sóis e pérgolas com trepadeiras são uma ótima alternativa, pois não só proporcionam sombra, mas também adicionam um toque estético agradável ao espaço.

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3 dicas para criar um espaço de fé e meditação em casa

3 dicas para criar um espaço de fé e meditação em casa

Especialista explica como a arquitetura de interiores pode colaborar com a conexão com a religiosidade dos moradores Cada pessoa tem sua maneira única de vivenciar sua espiritualidade, muitas vezes guiada por crenças e filosofia de vida. Nesse sentido, independentemente da fé, é importante ter em casa um espaço tranquilo para reflexão e conexão com a religiosidade. Por isso, a arquiteta Cristiane Schiavoni, do escritório que leva seu nome, que já realizou projetos que receberam esses cantinhos especiais para orações ou meditações, explica como a arquitetura de interiores pode colaborar. Confira! 1. Entendendo o desejo do cliente Com sua experiência em idealizar soluções, a profissional conta que é comum o cliente não se sentir à vontade para comunicar o desejo de ter uma área dedicada à religião que professa. Mas com o caminhar da relação estabelecida durante a execução do projeto , é possível conhecer mais sobre o íntimo das pessoas. “No geral, eles [clientes] ficam mais reservados. Porém, conforme nossa relação prospera no quesito confiança e passa a saber mais sobre seus gostos, essas conversas acontecem naturalmente. Dessa forma, construímos juntos esses espaços que são tão importantes”, conta a arquiteta. 2. Local para o cantinho especial Ela também ressalta que esse local não precisa ser grande e pode estar em diversos pontos do projeto. “Discreto ou mais evidente, há sempre uma forma de estar próximo daquilo que pode ser interpretado como um elo para a fé”, afirma Cristiane Schiavoni. A localização pode se dar tanto no espaço social ou na ala particular da morada e essa decisão depende exclusivamente do seu cliente. “Para quem busca um momento contemplativo no seu dia, minha proposta é que seja um local mais reservado e apto à concentração”, analisa. 3. Luzes adequadas A iluminação também é um ponto importante a ser considerado. Por essa razão, a arquiteta indica luminárias e lâmpadas com temperatura de cor branco quente (2400K a 3000K), luzes indiretas e peças com cúpulas, como abajures e arandelas, que auxiliam no bem-estar.

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Veja quando optar por MDF ou MDP para os móveis

Veja quando optar por MDF ou MDP para os móveis

Arquiteto explica as diferenças entre os materiais e os usos mais recomendados Em um projeto de marcenaria, o cuidado com a escolha entre MDF (Medium Density Fiberboard) e MDP (Medium Density Particleboard) é essencial, mesmo que à primeira vista esses materiais pareçam semelhantes. Porém, suas diferenças estruturais e de desempenho podem impactar significativamente a durabilidade e a estética do mobiliário final. Nesse contexto, o arquiteto Bruno Moraes, à frente do BMA Studio, compartilha ideias valiosas sobre esses materiais, explicando sobre as suas diferenças e oferecendo orientações práticas baseadas em sua vasta experiência em projetos residenciais. Ao compreender quando e como utilizar MDF e MDP, é possível garantir não apenas um resultado estético harmonioso, mas também a funcionalidade e a longevidade dos móveis em diferentes ambientes domésticos. Diferenças entre MDF e MDP Uma chapa de MDF é formada por fibras de madeira e resina sintética que resultam em uma massa uniforme. Por apresentar um preenchimento superior, é mais fácil executar cortes em diferentes formatos e direções, principalmente os curvos, em função das frestas e partículas. “Nesses casos, o MDP resultaria em um acabamento irregular e com rebarbas”, explica o profissional. Produzida em madeiras prensadas, entre as quais é possível observar frestas com ar, a chapa de MDP se diferencia do MDF justamente nesse quesito. Enquanto a primeira constitui uma massa sólida e totalmente preenchida, a segunda permite que esses pequenos espaçamentos acumulem oxigênio. “Os dois materiais são muito usados na fabricação de móveis diversos e geralmente possuem acabamentos laminados, fazendo com que fiquem idênticos quando os móveis estão prontos. A diferença está nas possibilidades de manuseio e características de utilização”, esclarece Bruno Moraes. Usos distintos no décor de interiores Segundo o arquiteto, antes de decidir por um ou por outro, é necessário avaliar para qual finalidade os materiais serão usados. Por si, o MDF é denso, versátil, mais resistente ao atrito, sua superfície lisa aceita bem a pintura, e a facilidade no recorte possibilita criar móveis com design diferenciado e combinações entre os mais diferentes projetos. Porém, Bruno Moraes recomenda que deve ser utilizado com cautela em ambientes úmidos, pois, em contato com a água, é comum ocorrer o estufamento. Já o MDP é mais resistente ao peso e tem sua melhor aplicabilidade em ambientes úmidos por conta dos espaços entre as partículas de madeira que impedem o rápido estufamento. Por suas características, é recomendado apenas para a execução de cortes retos e, em função da sua porosidade, dificulta a remoção e a recolocação de parafusos, o que pode desgastar o móvel com mais facilidade. Onde usar cada material Em linhas gerais, de acordo com Bruno Moraes, o MDF geralmente é indicado para bancadas, prateleiras ou mesas de centro redondas. “É perfeito também para detalhes delicados como painéis ripados” , destaca. Já o MDP pode ser eleito para as caixarias dos móveis do banheiro ou prateleiras que precisam suportar uma carga mais pesada, como armários , guarda-roupas ou dispensas. É possível utilizar ambos os materiais no mesmo móvel. Por exemplo, o tamponamento e as caixas de um armário de cozinha podem trazer o MDP, pois ficarão fixados na parede e em contato com as instalações hidráulicas. Já as portas e as gavetas são realizadas em MDF, principalmente se tiver algum detalhe em usinagem ou corte arredondado. Escolha do acabamento Em seus projetos, Bruno costuma utilizar o MDF por trabalhar com mesclas entre cores lisas, foscas e com nuances de amadeirado. Ele ressalta que a definição dos materiais depende também das referências solicitadas pelos moradores. “Procuro analisar as características de meus clientes e as preferências na paleta de cores . Também considero que o acabamento deve se conservar bem por, pelo menos, 10 a 15 anos” , enfatiza. Não é tão simples especificar qual o melhor material, ferragem e custo-benefício para a marcenaria. Posto isso, é aconselhável procurar um profissional para definir conforme o projeto e conseguir montar um orçamento.

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8 dicas para escolher o piso ideal para a cozinha

8 dicas para escolher o piso ideal para a cozinha

Arquiteta explica como alinhar beleza, praticidade e segurança para esse tipo de ambiente A cozinha é um dos ambientes da casa mais frequentados pelos moradores. Nesse espaço, o contato com a água, fumaça, gordura e pedaços de alimentos que caem no chão também faz parte do dia a dia. Por isso, entre as escolhas para o projeto de arquitetura, é essencial especificar um piso alinhado com o décor e que, ao mesmo tempo, assegure bem-estar e segurança. Por isso, a seguir, confira 8 dicas para escolher o piso ideal para a cozinha! 1. Escolha o revestimento correto Com o vasto portfólio que as empresas oferecem, o morador pode se sentir em dúvida sobre qual o revestimento certo para aplicar nas cozinhas. De acordo com a arquiteta Isabella Nalon, à frente do escritório que leva seu nome, o ambiente configura-se como um local que precisa responder três principais requisitos: beleza, praticidade e funcionalidade. Ao analisar esses pontos, a decisão será mais correta. “O piso ideal precisa ser fácil de higienizar, resistente e não ser escorregadio. Ao observar essas características, as demais questões estão conectadas ao estilo, gosto dos clientes e proposta do projeto”, explica. Veja com qual tipo você mais se identifica! a) Porcelanato Excelente opção para o cômodo, tanto pela questão estética quanto pela facilidade de limpeza . Pela variedade de dimensões – incluindo os grandes formatos –, o porcelanato também favorece a sensação de amplitude e leveza, sendo ideal para apartamentos pequenos. Além disso, é versátil, uma vez que consegue combinar com os elementos decorativos e por não apresentar tanto brilho. “É um tipo de revestimento bastante durável e com uma enorme variedade de tons e texturas, podendo imitar até mesmo outros materiais, como madeira, granito e mármore”, completa Isabella. b) Pastilhas Polivalentes no décor, são seguras, resistentes e produzidas a partir de diferentes materiais como a cerâmica, vidro e porcelana. Possui peças pequenas (5 x 5 cm, por exemplo). A presença do rejunte – em maior volume se comparado ao porcelanato ou as peças cerâmicas –, ajuda na tarefa de mitigar o risco de escorregões e quedas. “Por outro lado, a manutenção precisa ser mais criteriosa, justamente por conta do volume de rejuntamento”, orienta a arquiteta. c) Vinílico Disposto diretamente sobre o cimento, o piso vinílico é de simplificada instalação, resistente, apresenta bons níveis de segurança e um leque de estampas e cores que valoriza ainda mais a decoração. Prático, não deve ser lavado com água em abundância e vassoura. “Um pano com detergente neutro é eficiente e resolve muito bem”, adverte Isabella. Os modelos que simulam o amadeirado são bastante utilizados por apresentarem um preço por m² inferior à madeira original e proporcionar um bom custo-benefício aos moradores. 2. Combine o piso com o estilo do ambiente A decoração da cozinha também passa pelo piso, pois precisa estar alinhado ao estilo do ambiente. As variações de porcelanato com acabamentos lisos ou que simulam os efeitos de mármore são perfeitas quando a intenção é realizar um piso que transmite elegância, enquanto aqueles que remetem à madeira trazem ares mais rústicos ao projeto. Já a utilização de cerâmicas pequenas e pastilhas realçam os aspectos vintage e retrô do décor. 3. Fique atento às cores Com relação às cores, a cozinha com pisos mais escuros tende a agregar uma atmosfera moderna e sofisticada. No contraponto, revestimentos em tons claros transmitem as sensações de limpeza e organização. Contudo, a escolha depende também dos outros elementos e acabamentos que estão na cozinha e nas dimensões. “Um chão escuro não é a melhor saída para locais menores. Nesse caso, os mais claros auxiliam no intuito de ampliar o cômodo”, analisa Isabella. 4. Selecione o piso adequado para área de serviço Hoje em dia, muitas cozinhas estão integradas à área de serviço, mas não são todos que se preocupam com a aparência do local. “Eu diria que, no projeto, o cuidado com o piso da cozinha deve ser semelhante ao dedicado para as lavanderias”, analisa a profissional. Por ser uma área molhada, é preciso selecionar um piso adequado para evitar acidentes, ao mesmo tempo que mantém a proposta decorativa do imóvel. Assim como na cozinha, o piso deve ser revelado com baixa absorção de água e ser resistente ao contato com líquidos e produtos químicos. Assim, peças de cerâmicas, porcelanato ou pastilha são decisões acertadas. 5. Preste atenção na aplicação Mesmo que os moradores já tenham decidido o material e a cor dos pisos para a cozinha, vale prestar atenção em alguns pontos antes da aplicação. Com o preparo diário dos alimentos, gordura e sujeira são inevitáveis neste ambiente. Assim, revestimentos brancos devem ser evitados, pois em pouco tempo ganham a aparência de sujos. 6. Pesquise sobre o fabricante A arquiteta adverte também sobre a qualidade dos materiais. “A resistência a impactos, quedas de utensílio, manchas, uniformidade no tamanho das peças e resistência às manchas de água fazem a diferença. Pesquisar a procedência e a reputação do fabricante são indicadores a serem considerados”, explica. 7. Considere a manutenção do material A cozinha é um local de preparo de alimentos e, por isso, está sujeita a derramamentos, respingos de óleo, restos de comida e outras substâncias que podem sujar o piso com frequência. Um material que seja fácil de limpar não só facilita a manutenção diária, mas também ajuda a manter o ambiente mais higiênico e seguro, prevenindo o acúmulo de sujeira e bactérias. Nesse sentido, invista no porcelanato, vinílico ou cerâmicas, que são resistentes às manchas e práticos de limpar. 8. Reflita sobre os materiais sustentáveis Para preservar o meio-ambiente, uma boa alternativa é optar por pisos com materiais ecológicos. Eles podem até ter um custo mais alto, porém têm uma longa vida útil, baixo custo de manutenção e, em casos de revenda, podem agregar valor ao imóvel, já que valorizam a sustentabilidade, uma tendência crescente no mercado.

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4 dicas para utilizar a mesa de centro na decoração

4 dicas para utilizar a mesa de centro na decoração

Arquiteto explica como o item pode mudar completamente a estética do espaço A mesa de centro é mais do que apenas um móvel; é um elemento crucial na decoração que pode transformar completamente a aparência de um espaço. O arquiteto Daniel Santana compartilha algumas dicas valiosas sobre como usar mesas de centro na decoração. 1. Escolha o tamanho certo O tamanho da mesa de centro deve ser proporcional ao tamanho do sofá e do espaço disponível. Uma mesa muito grande pode fazer o espaço parecer apertado, enquanto uma muito pequena pode parecer deslocada. 2. Considere a altura A altura da mesa de centro deve ser igual ou ligeiramente inferior à altura do assento do sofá. Isso cria um fluxo visual suave e torna o móvel acessível para todos no ambiente. 3. Estilo e material O estilo e o material da mesa de centro devem complementar o restante da decoração. Se você tem um interior moderno, uma mesa de centro de vidro ou metal pode ser uma boa escolha. Para interiores rústicos, uma opção de madeira pode ser mais adequada. 4. Decoração da mesa de centro A decoração da mesa de centro deve ser minimalista e funcional. Evite encher com muitos itens. Em vez disso, escolha alguns elementos de destaque, como um vaso de flores, livros de arte ou uma bandeja decorativa. Uma mesa de centro bem escolhida e bem decorada pode ser a peça central de qualquer sala de estar. Com essas dicas do arquiteto Daniel Santana, você pode transformar seu espaço e criar um ambiente acolhedor e convidativo.

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Aprenda como limpar parede sem danificar a tinta

Aprenda como limpar parede sem danificar a tinta

Confira nossas dicas para deicar sua parede limpinha! Tintas de parede são produtos bem sensíveis: não são todos os produtos que funcionam, nem todas as técnicas. Mas, elas têm uma facilidade muito grande de ficarem sujas e encardidas. Por isso, é importante saber o que usar e de que formas limpar a sua parede sem causar nennhum dano irreparável. Existem produtos especiais para isso e pessoas experientes para ajudar você a se livrar daquela mancha horrorosa que está te enlouquecendo! Confira então nossas dicas e pare de enrolar para limpar a parede da sua casa! Antes de começar a limpar uma parede suja, é importante identificar o tipo de tinta utilizada. As instruções variam para cada tipo de tinta: à base de água, lavável e fosca. Lembre-se, manchas devem ser removidas o mais rápido possível para evitar danos permanentes. Tintas à base de água Se a sua parede foi pintada com uma dessas tintas, você precisará de um pano úmido e detergente neutro. Com esses materiais em mãos, esfregue a parede suavemente, focando nas áreas mais manchadas. Evite usar esponjas, pois podem danificar a pintura. Tintas laváveis Como o nome sugere, a tinta lavável facilita muito a limpeza. Neste caso, você pode usar uma esponja. Misture água e detergente neutro em um balde e utilize essa solução para limpar a parede. Após a limpeza, remova o excesso de produto com um pano úmido. Tintas foscas Para limpar uma parede com tinta fosca, utilize os mesmos materiais da tinta lavável: água e detergente neutro. Contudo, é necessário ser mais cuidadoso ao esfregar a esponja. Faça isso lentamente e sem muita pressão. Depois de limpar, use um pano limpo para remover qualquer resíduo de produto. Como limpar parede branca? Agora, mãos à obra! Coloque uma playlist animada e vamos limpar aquelas paredes sujas! Veja algumas soluções simples usando produtos que você provavelmente já tem em casa. Detergente neutro Primeiramente, aqueça dois litros de água até que fiquem mornos. Adicione um pouco de detergente neutro, misturando até formar uma leve espuma. Coloque a solução em um borrifador ou use um balde. Use um pano de microfibra ou uma esponja macia, embeba na mistura e esfregue a parede levemente com movimentos circulares. Por fim, passe um pano úmido e limpo para remover o excesso de produto e deixe secar. Detergente e bicarbonato Se a sujeira for mais persistente, o bicarbonato de sódio é um excelente aliado. Misture um litro de água com um pouco de detergente neutro e uma colher de sopa de bicarbonato de sódio. Coloque a solução em um borrifador. Limpe a parede com movimentos circulares usando um pano de microfibra ou uma esponja macia. Seque a parede com um pano limpo. Vinagre branco e água morna O vinagre branco também é muito eficaz na limpeza. Misture dois litros de água morna com oito colheres de vinagre branco. Coloque a solução em um borrifador. Esfregue a parede com uma esponja macia ou um pano de microfibra. Depois, seque a parede com um pano seco.

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