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5 dicas para decorar a sala de estar

5 dicas para decorar a sala de estar

Veja como criar um ambiente aconchegante e charmoso A sala de estar é, sem dúvida, um dos principais cômodos da casa. É um espaço adequado para receber visitas, passar bons momentos em família ou, até mesmo, relaxar. Logo, investir em uma decoração harmoniosa e funcional é essencial para realçar as melhores características que esse ambiente pode oferecer. Por isso, confira algumas dicas de como decorar a sua sala de estar e tornar o local mais aconchegante e charmoso! 1. Equilibre funcionalidade e estética Antes de decorar a sala de estar , é preciso levar em consideração algumas características primordiais. De acordo com a designer de interiores Monica Pajewski, é fundamental analisar primeiramente o espaço como um todo, o que inclui circulação, iluminação e disposição do layout. O arquiteto Glaucio Gonçalves acrescenta que é importante que no ambiente haja um equilíbrio entre funcionalidade e estética. Além disso, é necessário também considerar a disponibilidade financeira dos moradores para a compra dos objetos decorativos. 2. Evite o excesso de móveis e objetos decorativos Para garantir um décor harmonioso e funcional para a sala de estar, alguns cuidados são indispensáveis. Monica Pajewski comenta ser fundamental evitar o excesso de móveis e objetos decorativos no ambiente. Além disso, é importante que os itens no espaço harmonizem entre si. 3. Conheça os benefícios da decoração planejada Ao investir em uma decoração assertiva para a sala de estar, a estética do espaço será ressaltada e benefícios emocionais também serão oferecidos aos moradores. “Além de promover sensações de conforto visual, térmico e auditivo, a decoração planejada cria a sensação de bem-estar e acolhimento”, esclarece a designer de interiores. 4. Adapte a decoração ao tamanho do ambiente Um aspecto a ser levado em consideração durante a decoração é, justamente, o tamanho do local. Conforme Monica Pajewski, um espaço pequeno requer mobílias pequenas e poucos itens decorativos. Um ambiente amplo, por sua vez, pode ter móveis maiores e mais itens de decoração. 5. Considere contratar um especialista em decoração Na hora de decorar a sala de estar ou qualquer outro cômodo da casa, uma dúvida que sempre fica é: devo contratar um especialista ou posso realizar a tarefa sozinho? Para Glaucio Gonçalves, o mais indicado é sempre contar com o auxílio de um profissional. Isso porque, por meio do projeto , o especialista saberá explorar e atender às necessidades e expectativas do cliente. Ainda, Monica Pajewski complementa: “o profissional especializado interpreta o ambiente, define as prioridades e harmoniza os elementos decorativos de forma técnica, criando percepções e transformando o local em um verdadeiro espaço acolhedor”.

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Cresce a busca por apartamentos semi-mobiliados entre os jovens

Cresce a busca por apartamentos semi-mobiliados entre os jovens

Gerações Y e Z percebem benefícios em optar por apartamentos já decorados Para abordarmos o tema macro deste artigo, acredito que seja relevante compreender o contexto atual em que vivemos. Nesse sentido, é importante destacar as características fundamentais de duas gerações: Y e Z. A geração Y é composta por indivíduos nascidos entre os anos 1980 e 1990 e é considerada a geração da liberdade e da inovação. Em termos gerais, os membros da geração Y, também conhecidos como Millennials, estão constantemente conectados à internet, devido ao seu desenvolvimento em meio a diversos avanços tecnológicos. São pessoas que buscam por novas tecnologias, possuem habilidades multitarefas e estão em busca de sucesso e ampliação de conhecimento. Logo em seguida, temos a geração Z. Essa geração, dos nascidos entre 2000 e 2010, é a considerada mais imersa no mundo tecnológico, pois nasceu já na era digital e cresceu com acesso a smartphones, mídias sociais, streaming de vídeo e outras tecnologias avançadas. São, em linhas gerais, jovens práticos e que buscam pelo equilíbrio das necessidades financeiras e enriquecimento pessoal. Gerações com objetivos diferentes Com a chegada ao mundo adulto, essas duas gerações começaram a demandar drásticas mudanças comportamentais em toda a sociedade, e o mercado imobiliário não foge à regra. Com necessidades cada vez mais específicas que ofereçam mais agilidade, praticidade, conforto e segurança, a geração Z e os Millennials não têm mais o interesse de comprar uma casa própria – diferentemente dos seus pais que, na maioria das vezes, era um objeto de vida. Por isso, são, muitas vezes, chamados de a “geração ser e não ter”, já que optam por alugar grandes bens, como imóveis e carros, ao invés de comprar; e também há um grande aumento da procura por apartamentos semimobiliados. Maior praticidade O termo “semimobiliado” refere-se a um imóvel que já possui alguns móveis e eletrodomésticos essenciais, como armários embutidos, cooktop, box de vidro, geladeira, entre outros. Esse modelo de residência ganha cada vez mais adeptos de tais gerações, e podemos listar algumas das vantagens de quem aposta nele. Uma delas é a economia de investimento. Geladeira, fogão, sofás e outros móveis de maior porte costumam ser a parte mais cara de quem está montando um novo lar. Portanto, optar por um apartamento semimobiliado é uma vantagem mais econômica e também facilita a vida do morador. Além disso, apartamentos semimobiliados trazem mais praticidade na mudança, esta que sempre exige dedicação e organização. Geralmente, os móveis pesados já estão no novo apartamento, por isso o processo se torna mais fácil. Basta, portanto, que moradores levem alguns dos pertences e aproveitem o novo espaço. Apartamentos semimobiliados apresentam facilidades para inquilino e locador (Imagem: FOLLOW THE FLOW | Shutterstock) Outros benefícios Outro ponto benéfico é que existem apartamentos semimobiliados para alugar que possuem contratos de longa permanência (mínimo de 12 meses) e curta permanência (mínimo 1 mês), realizados no ambiente digital, algo que acompanha as novas gerações que são mais flexíveis e mudam de casa com mais frequência, devido ao emprego, novas experiências, entre outros. Também é importante destacar que diversos apartamentos semimobiliados para alugar se concentram em regiões estratégicas das cidades, ou seja, estão próximos de metrôs, vias públicas, parques, entre outros. Isso é algo ainda mais atrativo para as novas gerações. Esse movimento aconteceu porque as incorporadoras e construtoras perceberam a nova demanda e criaram opções para atender esse público. Imóveis visam flexibilidade Em resumo, alugar um apartamento semimobiliado oferece diversas vantagens para o consumidor. Desde a economia de tempo e dinheiro até a liberdade de escolha e personalização. Essas opções permitem que o inquilino tenha mais controle sobre o ambiente em que irá viver, reduza riscos e se adapte facilmente a diferentes circunstâncias. Para aqueles que buscam flexibilidade e praticidade, o aluguel de apartamentos semimobiliados se apresenta como uma escolha cada vez mais sedutora. Assim, posso concluir que o aluguel de um apartamento semimobiliado é uma tendência e deverá seguir crescendo nos próximos anos. Em São Paulo, regiões como Vila Mariana, Bela Vista e Paraíso são alguns exemplos ricos em oportunidades interessantes e que devem atrair cada vez mais pessoas.

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Veja como fazer um minijardim em casa

Veja como fazer um minijardim em casa

Paisagistas ensinam como plantar flores e temperos mesmo em pequenos espaços Além de dar vida aos ambientes, um belo jardim pode interferir positivamente na decoração e na harmonia da família. Por isso, as arquitetas e paisagistas Jaíce di Prospero e Marina Arakaki dão algumas sugestões que podem ser utilizadas em jardins internos, para quintais pequenos ou cantinhos externos. Segundo elas, é possível optar por várias espécies ornamentais que incluem não só as floríferas, frutíferas e as de folhas vistosas, mas também as ervas e hortaliças . No caso de áreas internas, as espécies indicadas são: pleomele, ráfis, zamioculca, pata-de-elefante, bambu-mossô, palmeira chamaedorea, lança-de-são-jorge e lírio-da-paz. Entre as frutíferas, as paisagistas sugerem a jabuticabeira ou a romã, contanto que elas fiquem próximas à janela para captar a luminosidade necessária. “Escolha vasos adequados ao porte das espécies”, recomendam. Em áreas externas, as possibilidades se ampliam. Havendo sol por algumas horas, de preferência na parte da manhã, é possível montar uma horta. Montando um vaso Ao montar sua floreira, jardineira ou vaso, se atente para que o modelo e o tamanho sejam compatíveis com a planta escolhida. “É imprescindível existir um orifício para escoamento de água. Sem ele, o substrato fica encharcado, contribuindo para o apodrecimento das raízes”. A seguir, as paisagistas ensinam como montá-los: Para garantir boa drenagem, deposite uma camada de argila expandida (ou cacos de telha, vaso ou pedriscos) no fundo do vaso; Coloque uma manta de drenagem de poliéster (Bidim) entre a camada de drenagem e o substrato, impedindo que essas partes se misturem. Por ser permeável, o item funciona como um filtro, permitindo o escoamento da água, porém retém as partículas do solo ; Adicione uma camada de substrato preparado; Desembale o torrão da muda com cuidado para mantê-lo intacto e assentá-lo na camada de substrato; Complete os espaços ao redor com o substrato. Como adubar e regar corretamente Adube durante a implantação do jardim e repita o processo ao menos duas vezes ao ano. Já para a rega, não existe regra, vai depender do nível de umidade. “Em geral, o ‘teste do dedo’ vale para essa avaliação. Observe: se ao passar a mão, a terra nem ficar grudada, está na hora da rega”, ensinam as especialistas. Mas, como toda regra tem exceção, as espécies como zamioculca, lança-de-são-jorge ou outras que abrangem as suculentas (cactos e violetas, por exemplo) devem ser regadas quando a terra estiver totalmente seca, evitando o excesso de água. Por isso, a dica é: não misture espécies com necessidades diferentes num mesmo canteiro ou vaso. Plante temperos Se você se preocupa com a qualidade de vida e alimentação saudável, vai adorar cultivar os seus próprios temperos em casa. Jaíce e Marina ensinam como fazer: Para plantar, você vai precisar de: Vasinhos de cerâmica, latinhas de alumínio, recipientes de achocolatado, garrafa pet na vertical e cortada ao meio. Vários materiais recicláveis podem ser usados, desde que tenham de 15 a 20 cm de diâmetro. Mudas de salsinha, cebolinha, orégano, tomilho, manjericão, hortelã, pimenta etc. Para montar, basta repetir os passos relacionados para o plantio da floreira, mas se atente para que o substrato escolhido seja de melhor qualidade, de matéria orgânica pura. “Outra opção é fazer uma horta de parede, como a da foto. Basta dispor os vasinhos pendurados ou acomodá-los num painel com vários nichos”, ensinam as paisagistas. “A horta é uma ótima pedida para quem não tem muito tempo. As mudas citadas são ideais porque podem ser consumidas e vão se renovando por um bom tempo. Já a alface, por exemplo, acaba à medida que é consumida e necessita de reposição, de uma nova muda”. Decore o seu jardim Valorize o seu jardim ou, até mesmo, um vaso com luminárias, fontes, lanternas, comedouros ou esculturas próximas ao local. Você pode cobri-lo com pedriscos, seixos, pedras semipreciosas, casca de pinus em diversos tamanhos e cores, flocos de cerâmica, raspas de pneu coloridas, sementes, folhas desidratadas etc. “Sua escolha dependerá do estilo do jardim e preferências pessoais. Em se tratando de elementos com volume, não se esqueça de pensar nas proporções em relação às plantas”, ressaltam as paisagistas. Uma finalização unânime, segundo elas, é a cobertura com casca de pinus. É leve, atóxica, mantém a umidade, tem um custo-benefício bastante aceitável, protege o substrato, minimiza o espaçamento entre mudas e não interfere muito na composição cromática do ambiente, além de ser fácil sua manutenção e manuseio.

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5 dicas para comprar imóveis com segurança

5 dicas para comprar imóveis com segurança

Especialista ensina como evitar golpes imobiliários e realizar o sonho da casa própria Com tantos golpes acontecendo, é importante estar atento e adotar medidas de segurança em diversas áreas contra possíveis fraudes. No ramo imobiliário, em que ter uma casa própria é um grande desejo para a maioria dos brasileiros, é ainda mais importante se proteger contra golpes. Para ajudar neste desafio, o professor Marcos Salomão, que é um conceituado Registrador de Imóveis com atuação de mais de 25 anos na área do direito imobiliário, lista cinco dicas para que a compra do tão sonhado imóvel seja concretizada com segurança. Confira! 1. Cartório de Registro de Imóveis Antes de qualquer coisa, é preciso buscar um Cartório de Registro de Imóveis. Lá será possível conferir em nome de quem está o terreno ou imóvel a ser adquirido. Imóveis legalizados têm de estar matriculados no Cartório de Registro de Imóveis, assim como o cidadão precisa ter o registro civil de nascimento. Por meio do documento de certidão emitida pelo cartório pode-se comprovar se o imóvel está regularizado ou se apresenta qualquer tipo de ônus, como penhora, herança ou outros. 2. Matrícula do imóvel Verifique se na matrícula do imóvel não consta algum impedimento no assentamento ou alguma restrição judicial. É possível também verificar no site do Tribunal de Justiça do Estado se o vendedor do imóvel possui cobranças em seu nome ou, até mesmo, se responde a processos criminais. 3. BCI (Boletim de Cadastro Imobiliário) O BCI, Boletim de Cadastro Imobiliário , é um documento emitido pela prefeitura e possui uma série de dados cadastrais do imóvel, como: identificação e localização do imóvel, situação cadastral do imóvel, os dados e características do terreno e da construção. É gratuito o acesso e, com ele, é possível analisar a situação cadastral do imóvel junto aos órgãos competentes, comprovar se possui algum débito ou está inscrito no Cadastro da Dívida Ativa, situação que pode levar o imóvel à penhora. 4. IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) Solicite ao proprietário o carnê do IPTU e verifique se está registrado em nome da pessoa que está vendendo e se todas as parcelas estão quitadas. Aproveite para verificar também se os últimos dígitos do código de barras correspondem ao valor a ser pago e, caso sejam diferentes, o boleto tem grandes chances de ser falsificado. Duvide de qualquer alteração. 5. Representantes legais Tome cuidado com procurações que autorizam determinadas pessoas, eventualmente escolhidas pelo dono do bem, a representá-la na venda do imóvel. Não realize pagamentos em nome de terceiros ou assine documentos. O ideal, na verdade, é sempre realizar o trâmite de compra com o próprio dono do imóvel.

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Veja como inserir o estilo japandi na decoração da casa

Veja como inserir o estilo japandi na decoração da casa

Essa é uma tendência minimalista que preza pela elegância e pelo conforto O estilo japandi é bastante versátil e se adapta a todos os ambientes de uma casa. Ele é resultado da união entre o equilíbrio do décor japonês e a sobriedade da decoração escandinava. Para quem deseja usá-lo, segundo a designer de interiores Ana Paula de Almeida, é indicado aplicá-lo em todos os ambientes da casa. “A casa tem que ter uma unidade, não dá para investir em um único ambiente e esquecer dos outros. É preciso criar uma conexão entre os espaços”, destaca. Essa tendência pode ser aplicada em ambientes com qualquer dimensão. “Não importa o tamanho, e sim a utilização e o aproveitamento dos itens que compõem essa decoração. Inclusive, por ser um estilo mais minimalista , ele é perfeito para espaços pequenos”, pontua a profissional. Aplicando o estilo em casa Se você deseja aplicar o estilo japandi na sua casa, a arquiteta Bruna Del Frari explica que o primeiro passo para isso é limitar o uso de itens que não são funcionais. Isto é, inserir nos ambientes apenas móveis essenciais para os moradores, limitar a utilização de armários grandes e optar pelo uso de peças geométricas para compor a decoração. Para aplicar o conceito em espaços como sala, quarto e cozinha, a profissional recomenda utilizar materiais naturais , texturas aconchegantes, tonalidades suaves e sóbrias, móveis antigos e plantas. Cuidados ao decorar Como todo projeto decorativo, a aplicação do estilo japandi nos ambientes também exige cuidados. Tanto a arquiteta Bruna Del Frari quanto a designer de interiores Ana Paula de Almeida concordam que é preciso ter uma visão minimalista e praticar “o menos é mais” na hora de trabalhar com essa tendência. “O décor japandi não é acumulador, nele se tem apenas o necessário”, ressalta Ana Paula de Almeida. Buscando auxílio de um profissional O auxílio de um profissional na hora de decorar a casa seguindo o estilo japandi é importante e sempre bem-vindo. Dessa forma, é possível evitar gastos desnecessários e até mesmo garantir que o resultado saia conforme o planejado. Mas, de acordo com Ana Paula de Almeida, existem diversos tutoriais e informações na internet que podem ajudar algumas pessoas – principalmente aquelas que levam jeito para a decoração – a inserir essa tendência nos espaços.

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5 dicas para deixar sua casa aconchegante no inverno

5 dicas para deixar sua casa aconchegante no inverno

Especialistas compartilham truques para tornar o ambiente confortável de maneira simples Com temperaturas baixas, dias nublados e chuvosos, muitos brasileiros, acostumados com o clima tropical, optam por passar mais tempo em casa durante o inverno. Nesse período, a busca por conforto aumenta. Por isso, profissionais especializados em decoração, engenharia e paisagismo reuniram as melhores dicas para transformar sua casa em um refúgio aconchegante. Confira! 1. Mantas e cobertores A arquiteta Juliana Barros aconselha levar os cobertores para a sala. “As mantas de tricô ou até mesmo as felpudas são super quentinhas, além de ser necessária só uma para se cobrir no sofá enquanto está assistindo a algum filme no fim de tarde ou recebendo os amigos que buscam se aquecer, é uma opção super em conta para quem quer ter um apartamento , uma casa mais acolhedora na época mais fria do ano”, diz. 2. Iluminação adequada A iluminação desempenha um papel fundamental na criação de um ambiente acolhedor. Conforme o engenheiro Pedro Pugliese, da Help Reformas, as luzes amarelas e as alaranjadas, que são tons quentes, têm o poder de proporcionar uma sensação maior de relaxamento. Além disso, elas criam uma atmosfera de acolhimento e tranquilidade . Por outro lado, as luzes brancas, normalmente recomendadas para espaços como cozinha, banheiro e lavanderia, podem gerar desconforto e até mesmo dores de cabeça. 3. Plantas sem necessidade de manutenção constante Para decoração, as plantas secas e desidratadas são as mais recomendadas para a decoração durante o inverno. “Já que não possuem a necessidade de uma manutenção constante, por conta disso são ótimas opções para quem não tem tempo nem conhecimento para cuidar das plantas que geralmente pedem por grande atenção nesse clima . Essas plantas já estão desidratadas, então não precisam de regas, por exemplo. O único cuidado necessário é que não fiquem expostas ao sol, isso faz com que elas percam suas cores”, indica a paisagista Rayra Lira. A especialista recomenda as plantas capim dos pampas, latânia, cortaderia e antúrios para deixar o local mais acolhedor e economizar. Rayra aconselha colocar as plantas dentro de vasos que fiquem em cantinhos, como perto de mesas e aparadores. 4. Montar um cantinho do café “Um cantinho do café também é uma ótima opção. Coloque sua cafeteira dentro de um nicho ou de uma prateleira, seja no buffet que você tenha em casa ou até mesmo em algum aparador. É uma bebida de que faz com que as pessoas se aproximem, e aí a sensação de aconchego acontece. Essa ideia é ótima para ocasiões de reuniões com amigos e a família”, indica Juliana. 5. Vedar frestas em janelas O engenheiro Victor Henriques, também da Help Reformas sugere o uso de fitas adesivas especiais para vedar frestas em janelas e portas, especialmente nos quartos e na sala. Ao aplicar essas fitas, impede-se a saída do calor acumulado durante o dia. “Muitas pessoas acabam optando por comprar aquecedores portáteis para enfrentar o frio, mas o uso da fita adesiva é uma opção mais econômica, que não resulta em um aumento excessivo na conta de luz”, conclui.

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5 dicas para decorar ambientes integrados

5 dicas para decorar ambientes integrados

Especialistas explicam como é possível criar espaços bem demarcados, modernos e funcionais A integração de ambientes é uma técnica muito utilizada em projetos arquitetônicos para unir dois ou mais ambientes em um mesmo espaço sem a necessidade de paredes para delimitar os cômodos. Para integrar espaços com harmonia, funcionalidade e, principalmente, bem demarcados, não basta apenas eliminar as paredes. É preciso entender sobre o uso de diferentes aspectos decorativos, que irão auxiliar na composição desses espaços, como móveis, paletas de cores, iluminação e demais itens de decoração. 1. Escolha dos móveis De forma geral, Lívia Rocha, arquiteta e fundadora da LR Arquitetura Criativa, explica que não há uma regra específica para a utilização de móveis em ambientes integrados. Segundo ela, os mobiliários mais indicados para compor os espaços são aqueles que irão atender as necessidades dos moradores. Porém, existem alguns elementos que contribuem com uma melhor integração. A arquiteta alerta que mobílias muito grandes não são as melhores opções para espaços integrados. Isso porque elas poderão atrapalhar a funcionalidade do ambiente e ainda causarão um desconforto visual. 2. Armários e bancadas O uso de armários e bancadas é um ponto-chave quando falamos sobre decoração para ambientes integrados. Segundo Pietro Di Folco Penchiari, arquiteto e sócio-fundador da Criacon e da StudioAdi, essas peças podem, por exemplo, ser utilizadas como uma ilha para a separação da cozinha ou sala. Já os armários e guarda-roupas, podem ser usados como parede para a sustentação da TV na sala. Francesco Torrisi, arquiteto urbanista e sócio-diretor da Átomo Arquitetura, acrescenta que, nesse caso, somente os armários altos não devem ser usados para demarcar os ambientes. Isso porque eles teriam uma função muito parecida com a parede. 3. Paleta de cores No caso das paletas de cores, Lívia Rocha comenta que diversas tonalidades podem ser utilizadas em ambientes integrados, desde que elas combinem entre si. “Porém, se esse espaço integrado for muito pequeno, a dica, então, é investir nos tons neutros para paredes e móveis e, com uma cor mais forte, destacar alguns objetos decorativos”, acrescenta. 4. Cuidados com a iluminação Para a iluminação geral dos ambientes, Lívia Rocha indica utilizar luzes de cores neutras, para garantir conforto e aconchego. Já para uma iluminação pontual, feita por spots, plafons e pendentes, a arquiteta explica que é possível usar cores mais quentes ou frias. 5. Escolha um profissional A arquiteta Lívia Rocha alerta sobre a importância da contratação de um especialista para realizar esses projetos decorativos . “O ideal é sempre contar com a ajuda de um profissional, pois ele fará o estudo do layout para melhor aproveitar os espaços, visando, além da estética, a funcionalidade”, afirma.

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4 dicas para deixar a casa quente e aconchegante no inverno

4 dicas para deixar a casa quente e aconchegante no inverno

Arquiteta indica materiais e objetos que contribuem para oferecer a sensação de lar aquecido Com o inverno se aproximando, é fundamental buscar alternativas para manter a casa aquecida e confortável. Neste contexto, uma decoração bem planejada e estrategicamente selecionada ajuda a proporcionar um refúgio aconchegante e convidativo para enfrentar as baixas temperaturas. Pensando nisso, a arquiteta e doutora em Gestão Urbana Alien Zanon lista algumas dicas de materiais e objetos que contribuem para a sensação de um lar aquecido. Confira! 1. Tapetes para aquecer o piso A melhor forma de aquecer um ambiente é de baixo para cima. Por isso, o uso dos tapetes neste período é essencial para trazer calor para o ambiente. “Além de esquentar bem, os tapetes transmitem uma sensação de aconchego e conforto; por isso, vale a pena investir nessa peça para aquecer e deixar a casa mais elegante. Gosto das opções de tapetes que utilizam fibra natural, porque além de serem ecológicos, valorizam ambientes neutros, rústicos e ainda aquecem bem”, explica Alien Zanoni. 2. Objetos em madeira Os elementos de madeira têm a capacidade natural de neutralizar a temperatura do ambiente. “Além de transmitir uma sensação de aconchego e acolhimento, os objetos feitos em madeira também podem ajudar nesta missão de aquecer a sua casa durante o inverno. Isso porque eles possuem um isolante térmico natural, deixando a casa com a temperatura neutra. Dessa forma, ela não fica gelada no inverno nem muito quente no verão”, justifica a arquiteta. 3. Luminárias quentes O uso de lâmpadas amarelas e quentes com certeza farão toda a diferença na sua preparação para o inverno. “Os lustres e luminárias trazem uma sensação de calor que contribui bastante para deixar o ambiente confortável e bem quentinho. Outra solução seria investir em velas e abajures. Todos esses objetos vão deixar a sua casa ainda mais bonita, agradável e a melhor parte: bem aquecida”, afirma. Mantas e almofadas tornam os ambientes mais quentes e aconchegantes (Imagem: Reprodução digital | Projeto Aline Zanoni) 4. Mantas e almofadas As mantas e almofadas são alternativas perfeitas para trazer calor para um ambiente . “Sem dúvida alguma, a melhor estratégia para se manter aquecida durante o inverno é investir em mantas e almofadas! Isso porque, com a queda das temperaturas, é muito comum passarmos o tempo deitados no sofá ou até mesmo na cama, enrolados no edredom, não é mesmo? Então, neste caso, preencher os cantinhos da casa com mantas de tricot, almofadas de tecido mais grossos, felpudos e quentinhos (como as que são feitas de lã), são indispensáveis para aquecer os ambientes”, finaliza.

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Veja como escolher as cores para ambientes pequenos

Veja como escolher as cores para ambientes pequenos

É possível criar um espaço visualmente mais amplo, agradável e funcional com algumas dicas básicas As cores dos ambientes, além de dizerem muito sobre a personalidade e o estilo do morador, podem transmitir variadas sensações, como otimismo, tranquilidade, alegria e aconchego. Dessa forma, é importante tomar cuidado na hora de escolher os tons tanto para as paredes quanto para os móveis e os itens decorativos. Atenção à composição Para ambientes pequenos , por exemplo, as cores claras e neutras costumam ser indicadas, pois refletem mais a luz. No entanto, não existe exatamente uma regra. Conforme explica a arquiteta e urbanista Jéssica Ruy, as sensações proporcionadas pelo ambiente também vão depender do tom escolhido e da composição com outras cores e elementos. “É possível usar cores vibrantes e ainda criar uma percepção de amplitude. Por exemplo, uma pintura de meia parede que faça estender o olhar horizontalmente”, acrescenta a profissional. Como começar? Ana Viana, do escritório de decoração Buji, ensina que, para mudar as cores das paredes , basta “olhar nas suas referências qual a cor que você gostaria de ter na parede, fazer um teste de cor antes de aplicar e depois pintar (vale se inspirar em vídeos que tem aos montes na internet)”. Use a tecnologia a seu favor Atualmente, algumas marcas de tintas possuem aplicativos que utilizam inteligência artificial e permitem simular como ficaria um ambiente pintado com determinadas cores. Isso facilita bastante o momento de escolha do tom da tinta. 4 dicas para a escolha das cores Ao escolher as cores para as paredes de ambientes pequenos, é importante considerar alguns cuidados específicos para criar a sensação de amplitude e aproveitar ao máximo o espaço disponível. Veja a seguir: 1. Opte por cores claras Optar por cores claras é uma estratégia eficaz para ampliar visualmente um espaço pequeno. Tons como branco, bege, cinza claro e pastéis ajudam a refletir a luz, criando a ilusão de um ambiente mais espaçoso e arejado. 2. Evite cores escuras Cores escuras, como preto, marrom escuro ou azul marinho, tendem a absorver a luz, diminuindo a sensação de espaço. Portanto, é melhor evitá-las nas paredes principais de ambientes pequenos. 3. Crie um contraste suave Criar um contraste suave entre as cores das paredes e dos móveis pode adicionar profundidade ao ambiente. Por exemplo, se as paredes são claras, é possível escolher móveis em tons mais escuros, desde que sejam equilibrados para não sobrecarregar o espaço. 4. Use cores monocromáticas Outra opção interessante é utilizar uma paleta de cores monocromáticas, ou seja, tons variados da mesma cor. Isso ajuda a criar uma sensação de continuidade e fluidez, evitando a fragmentação visual do ambiente.

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4 dicas práticas para decorar espaços pequenos

4 dicas práticas para decorar espaços pequenos

Arquiteta ensina como trazer conforto, charme e funcionalidade para o seu lar Casas e apartamentos em centros urbanos têm se tornado cada vez menores. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a metragem média de apartamentos de até um dormitório caiu 40% em uma década: de 46,1 m² para 27,5 m², em 2021, conforme mostram os dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). Os motivos para essa redução são variados, desde custos até famílias cada vez menores. No entanto, é fundamental saber como aproveitar melhor os espaços para ganhar conforto e funcionalidade ao mesmo tempo. A seguir, confira como conseguir fazer isso de maneira prática! 1. Invista em móveis sob medida A escolha correta dos móveis, por exemplo, pode ser a solução para otimizar os ambientes. “Marcenaria sob medida, quando possível no orçamento, consegue aproveitar cada cantinho e possibilita criar peças multifuncionais”, explica a arquiteta e urbanista Jéssica Ruy. 2. Aposte no mobiliário multifuncional Móveis multifuncionais também costumam ser uma boa opção para apartamentos pequenos. “Conseguem aproveitar melhor os espaços, na medida em que atendem a duas ou mais demandas em uma única peça”, justifica a profissional. Para não tornar o espaço volumoso, aposte em elementos aéreos (Imagem: Mariana Orsi | Projeto Lene Arquitetos) 3. Aproveite os espaços aéreos Outra dica de Jéssica Ruy é “ocupar mais os espaços aéreos, de forma equilibrada, para que os volumes não tragam uma percepção de ambiente ainda menor”. 4. Não utilize nada em excesso ou grande demais Elementos decorativos em excesso e móveis muito grandes em espaços pequenos podem deixar os ambientes ainda menores. Por isso, além de ter somente o necessário, Ana Viana, do escritório de decoração Buji, recomenda investir em móveis com tamanho condizente com o lugar, para não atrapalhar a circulação e o fluxo do ambiente .

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