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Category Archives: TV & Novelas

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Netflix: veja os lançamentos para aproveitar no final de semana

Netflix: veja os lançamentos para aproveitar no final de semana

Dentre os destaques, está a série “Distanciamento Social”, que retrata a pandemia de Covid-19 A Netflix é um dos serviços de streaming de vídeo mais populares do Brasil que pode ser utilizada nos computadores, celulares e smart TVs de forma bem prática. Por sua vez, o seu catálogo é constantemente atualizado com novas opções de séries, filmes e outros conteúdos em vídeo de diferentes gêneros para que todos seus assinantes tenham algo de seu interesse para assistir. Nessa semana, em relação a séries, o destaque ficou para a chegada do título original ” Distanciamento Social “, em que a vida de pessoas comuns em plena pandemia é retratada. A produção é idealizada por Jenji Kohan, do sucesso ” Orange is the New Black “. Nos documentários, quem chamou a atenção foi o título “BLACKPINK: Light Up the Sky”, que mostra a trajetória do grupo de K-pop feminino. Por fim, na categoria de animes, os fãs de ” One Piece ” podem comemorar. A Netflix disponibilizou os primeiros 61 episódios da aventura do capitão Luffy. Séries Dando um Tempo com Bert Kreischer (13/10) Distanciamento Social (15/10) Alguém tem que morrer (16/10) Aucademia: 2ª temporada (16/10) Da Decoração ao Makeover (16/10) Grand Army (16/10) La Révolution (16/10) Star Trek: Discovery: 3ª temporada (16/10) Filmes Dunkirk (12/10) Alice Junior (14/10) As Três Mortes de Marisela (14/10) Como matar um marido morto (14/10) Solomon Kane – O Caçador de Demônios (15/10) Homens de Coragem (15/10) Manual de Caça a Monstros (15/10) O Bombeiro Sam (15/10) O Clube das Coisas Mágicas (15/10) Ontem Havia Coisas Estranhas no Céu (15/10) Tudo por Roona (15/10) Amor Entre Amigos (16/10) Os 7 de Chicago (16/10) It: A Coisa (18/10) Documentários BLACKPINK: Light Up the Sky (14/10) Desenhos, animes e programação infantil One Piece (12/10) Kipo e os Animonstros: 3ª temporada (12/10) Octonautas e a Grande Barreira de Corais (13/10) 4 Contra o Apocalipse: 3ª temporada (16/10)

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“A Fazenda 12”: Xuxa comandará próxima festa do programa

“A Fazenda 12”: Xuxa comandará próxima festa do programa

A rainha dos baixinhos vai surpreender e interagir com os peões O show será feito dentro da sede em Itapecerica da Serra e seguirá todos os protocolos adotados pela emissora. Xuxa interagirá com os peões, respeitando o distanciamento social. A festa terá como tema o universo das crianças, lembrando os programas apresentados pela rainha dos baixinhos como “Xou da Xuxa” e “Planeta Xuxa”. Na sexta será apresentado um trecho da festa aos telespectadores e no sábado será apresentado mais, garantido a boa audiência do programa.

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Série ‘Lúcifer’ comprova apelo pop do bad boy na ficção

Do alto de uma suntuosa cobertura com vista para Los Angeles, um galã, de lencinho no paletó e barba milimetricamente feita, rearranja a posição de uma rosa vermelha na mesa de jantar. Ele sorri com seus dentes branquíssimos quando vê o resultado e pulsa em ansiedade ao ouvir a amada, a quem chama carinhosamente de “detetive”, sair do elevador, já tecendo elogios ao vê-la deslumbrante em roupas casuais – estas, em muito diferentes do caro vestido vermelho que ele lhe havia comprado para aquele encontro. “Sem toalha branca dessa vez?”, ela pergunta, ao que ele responde: “Não, da última vez foi como se um casamento judeu tivesse tido costeletas de porco para o jantar. Então eu fiz algumas alterações.” A cena poderia ter sido roubada de qualquer romance bem-humorado no qual um ricaço mulherengo é fisgado por uma moça comum. Aqui, no entanto, o galã é o diabo em pessoa, protagonista da série Lúcifer. Romance e sarcasmo não são suas únicas qualidades: aliás, à exceção das asas e do alter ego assustadoramente vermelho, o diabo da série de sucesso da Netflix é encantador. Bonito, rico, de sotaque britânico (ao que parece, o Inferno da série presta reverência à rainha), charmoso e terminantemente honesto, Lúcifer Morningstar (Tom Ellis) não esconde quem é. Na verdade, faz questão de se apresentar como diabo para todos que conhece. De dia, resolve homicídios com a detetive Chloe Decker (Laura German), por quem nutre sentimentos românticos, e, de noite, quando não está tentando conquistar a arredia loirinha, comanda um badalado bar chamado “Lux”, onde entoa canções em seu piano. Para coroar, o chefão do Inferno ainda faz terapia. Ainda que seja risível se deparar com as grandes questões psicológicas d’O Cara Lá De Baixo em um sofá-divã, a construção do personagem, um típico bad boy que arranca suspiros, é parte de uma antiga tradição de sucesso da ficção, de onde Lúcifer não só bebe, como faz uma atualização. Não à toa, a série, que recentemente lançou sua quinta e última temporada, lhe rendeu um sólido posto na liderança do Top 10 da Netflix. Reinando no legado deixado por James Dean, o Jim Stark de Juventude Transviada (1955), e Marlon Brando, de Uma Rua Chamada Pecado (1951), Lúcifer conserva algumas das características cunhadas pelos bad boys das antigas: tem a língua afiada, é desvairado, mulherengo, pouco pensava em compromisso até conhecer a pessoa certa. Mas, mais do que isso, faz parte de uma nova safra de personagens que se esforça para colocar o homem mau, pero no mucho, em sintonia com os novos tempos. São estes os que desceram das motocicletas descoladas e roupas de couro para darem passos em direção ao que é cada vez mais fictício. Bilionários sádicos, como Christian Grey de Cinquenta Tons; vampiros, caso de Edward de Crepúsculo; e até alguns que nem deveriam causar suspiros, como o psicopata Joe, da série Você; entram na lista de pares românticos recentes da ficção que atraem o público, justamente por terem traços tão mirabolantes que só são encantadores por causa das lentes da ficção. O mesmo vale para Lúcifer, o epítome da maldade: um rapaz bonito, de corpo esculpido e britânico no senso de humor e no sotaque, é muito mais palatável do que a típica e assustadora criatura vermelha, que curte um enxofre e tem chifres pontiagudos. A quem a narrativa bíblica escapa, vale explicar que Lúcifer é um anjo criado por Deus, banido dos Céus para comandar o Inferno. Na série, inspirada nos quadrinhos de Neil Gaiman, ele se entediou com a vida infernal milenar e fez uma mudança irônica para Los Angeles – a Cidade dos Anjos –, onde conheceu Chloe Decker e entrou para o mundo dos justiceiros. Completamente caído pela moça, se esforça para provar que é mais que seu lado diabólico e que merece uma chance no amor. Romantizar o que é desagradável faz parte do pacote do bad boy. Lúcifer, Christian Grey e Edward Cullen, entre outros queridos bad boys recentes da ficção, caminham do lado legal da linha que separa crime de desvio de caráter – ao contrário do assassino da série Você, e do sequestrador e abusador Massimo Torricelli, do longa 365 DNI. Apesar de ser o diabo em pessoa, Lúcifer, carinhosamente apelidado de Lúci, segue uma bússola moral, que é ainda mais atraente quando a máscara de vilania cai para revelar um rostinho bonito, e disposto a mudar, por trás. Está aí a mágica da ficção.

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Ex-MTV insinua panelinha na Band com chegada de Zeca Camargo

Ex-MTV insinua panelinha na Band com chegada de Zeca Camargo

Felipe Solari teria passado em todos os testes para apresentar um reality show na emissora Na manhã da última quarta-feira (2), Felipe Solari fez um desabafo em suas redes socias e acabou insinuando que foi rejeitado pela Band após a chegada de Zeca Camargo à emissora . O ex-VJ da MTV teria feito testes e passado em todos eles para apresentar um reality show sobre bartenders. No fim, ele acabou não sendo contratado. No Twitter, Solari não citou nomes e apagou o desabado logo após o ter compartilhado. “Fiz muitos testes para apresentar um reality show, a chefia da empresa mudou, um novo diretor chegou, e o programa já foi entregue pra alguém da ‘turma’”, disse, dando a entender que haveria uma “panelinha” nos bastidores da produção. “Nenhuma novidade nesse meio sórdido que é a TV”, lamentou o Felipe. Dias antes, o colunista Fefito publicou que Marina Person seria a apresentadora da atração da Band. Segundo informações do Notícias da TV, Solari estava acertado para estrelar o reality, mas a contratação de Zeca deu fim à negociação. Ainda de acordo com o Notícias da TV, fontes dizem que Zeca fez questão de colocar Marina, que também é ex-apresentadora da MTV e já contratada da Band, para apresentar o novo programa. A decisão de Zeca, no entanto, não teria agradado a Direção. Mas a assessoria de imprensa da Band disse não ter conhecimento sobre uma possível negociação entre Felipe Solari e a emissora.

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Possíveis participantes de “A Fazenda” acabam com mistério da Record

Possíveis participantes de “A Fazenda” acabam com mistério da Record

A emissora confinou os selecionados em um hotel antes de irem para o reality show Todos os anos a Record faz um mistério sobre quem serão os participantes de “A Fazenda”. Em 2020 não está sendo diferente, porém, por causa do novo coronavírus, a emissora está enfrentando dificuldades para manter esse segredo. Isso porque, os participantes estão tendo que se confinar em um hotel muito antes, visando evitar a contaminação. Segundo o site Notícias da TV, os famosos foram liberados para usar o telefone e a internet ao longo desses dias, então nas redes sociais já é possível perceber quem está pronto para entrar no reality. Há algum tempo que os nomes dos possíveis participantes de “A Fazenda” estão sendo divulgados pela mídia . Basta entrar nas redes sociais dessas personalidades para ver que a presença delas nas redes sociais mudou. De modo geral, os posts são focados no rosto ou em objetos que querem mostrar. Os fundos de fotos e vídeos são sempre paredes brancas. Alguns dos futuros peões até entregaram com posts que estão em hotéis. Na foto acima é possível ver um print dos Stories de Lipe Ribeiro, que participou do “De Férias com o Ex”, e de JP Gadêlha, que foi do “The Circle”. E eles estão hospedados, não em suas casas. Ao analisar os Stories de Stéfani Bays, Mariana Ferrari ou Jojo Todynho é possível perceber a mesma situação. Todos os vídeos são do rosto e no feed só aparecem fotos antigas ou tiradas em um fundo branco e neutro.

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Criador de ‘The Umbrella Academy’ se defende de acusação de antissemitismo

Criador de ‘The Umbrella Academy’ se defende de acusação de antissemitismo

O criador da série da Netflix The Umbrella Academy, Steve Blackman, se posicionou sobre a acusação de que a série traria uma mensagem antissemita. Segundo ele, que é judeu, a denúncia é “dolorosa” e “incorreta”. A segunda temporada da série de fantasia chegou ao streaming na sexta-feira, 31, e provocou uma onda de críticas por causa de sua vilã, interpretada por Kate Walsh. Na trama, The Handler, personagem de Kate, é chefe de uma poderosa organização corrupta que controla o tempo do mundo. Em algumas cenas, ela fala iídiche, idioma utilizado por judeus asquenazes. “Eu escrevi esses episódios, criei a personagem e sou judeu. Embora entenda que o público às vezes receba as coisas de uma maneira diferente da que os criadores pretendem, a Handler não foi criada como uma personagem antissemita. Ela fala todos os idiomas, incluindo sueco, mandarim, iídiche e inglês, como vimos nesta temporada”, disse Blackman. The Handler já havia usado o dialeto na primeira temporada, o que fez o conselho de deputados britânicos judeus na época escrever uma carta aberta contra a série: “O uso de um ditado em iídiche pelo chefe maligno de uma organização que controla a linha do tempo do mundo é claramente um tropeço antissemita”, escreveu Amanda Bowman, vice-presidente do conselho. O criador da série também respondeu essa carta, dizendo que a organização não é maligna, “eles não controlam finanças, governos ou imprensa. A única coisa que eles controlam — e, mais importante, protegem — é a linha do tempo fictícia do universo de Umbrella Academy“, encerrou Steve Blackman. Confira o posicionamento completo do criador da série: “A acusação de antissemitismo em The Umbrella Academy é dolorosa e, mais importante, incorreta. Eu escrevi esses episódios, criei a personagem e sou judeu. Embora entenda que o público às vezes receba as coisas de uma maneira diferente da que os criadores pretendem, a Handler não foi criada como uma personagem antissemita. Ela fala todos os idiomas, incluindo sueco, mandarim, iídiche e inglês, como vimos nesta temporada, e a Comissão não é uma organização maligna; eles não controlam finanças, governos ou imprensa. A única coisa que eles controlam – e, mais importante, protegem – é a linha do tempo fictícia do universo de Umbrella Academy”. – Steve Blackman.

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Série ‘Manifest’ decola na audiência do Globoplay

Série ‘Manifest’ decola na audiência do Globoplay

Um sucesso surpreendente, a série Manifest: O Mistério do Voo 828 tem conquistado bons resultados para a rede Globo e para seu canal de streaming, o Globoplay. A plataforma online lançou na sexta-feira, 24, a segunda temporada da série americana que acompanha a história de um grupo de passageiros de um avião que ficou desaparecido por 5 anos e meio. Porém, para os que estavam dentro da aeronave, que voava da Jamaica para Nova York, se passaram apenas algumas horas. Ao longo do fim de semana, Manifest foi o título mais assistido do catálogo do Globoplay, que oferece diversas outras séries estrangeiras, além de produções nacionais assinadas pela emissora carioca, como novelas e minisséries. Na TV aberta, a primeira temporada da produção, no ar desde abril na faixa das 23h30, se aproxima do fim. A média parcial de Manifest está em 14 pontos de audiência em São Paulo. O recorde de audiência é de 22 pontos. A trama exibida originalmente nos Estados Unidos pelo canal NBC já foi renovada para uma terceira temporada. 

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Nova série da Globo vai mostrar Hebe dentro e fora dos palcos

Nova série da Globo vai mostrar Hebe dentro e fora dos palcos

Estreia na TV Globo nesta quinta-feira a série “Hebe”, que em dez episódios conta a história da cantora e apresentadora que conquistou o Brasil, à frente dos holofotes e também fora dos palcos.  Estrelada por Andréa Beltrão, a atração desenvolvida pelos Estúdios Globo e criada pela Globoplay foi criada e escrita por Carolina Kotscho e dirigida por Maria Clara Abreu. A série retrata a vida de Hebe Camargo dos 14 aos 83 anos. A cena escolhida para abrir a produção é um dos exemplos da personalidade forte da artista que estarão presentes na série. Quando Hebe, já sem os famosos cabelos loiros em decorrência do câncer, posou para a capa de Veja São Paulo, em 2010.

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“O Homem Invisível”: Elisabeth Moss, a musa do “agora chega”

“O Homem Invisível”: Elisabeth Moss, a musa do “agora chega”

Por causa da pandemia, O Homem Invisível ficou coisa de uma semana em cartaz, um azar danado: é raro alguém encontrar originalidade em um argumento tantas vezes feito e refeito, mas é isso que o diretor australiano Leigh Whannell consegue nesta versão – a enésima –, a partir de uma simples inversão de ponto de vista: o drama aqui não é o do personagem-título, mas sim o de Cecilia, a mulher que, apesar de ter conseguido fugir do marido abusivo, controlador e sufocante, continua em perigo; sabe que ele nunca vai parar de procurá-la, e que perdão é a última coisa que ele tem em mente. Eis então que Cecilia recebe a notícia da morte de seu torturador, e afinal respira aliviada. Mal tem tempo de encher o pulmão uma meia dúzia de vezes, porém; ela tem certeza de que, de alguma maneira, o desequilibrado Tom Griffin permanece ao seu lado. Sua irmã e o amigo que a protege ficam penalizados: o trauma de Cecilia acabou evoluindo para a psicose, creem eles. Também ela questiona sua sanidade – e, se o filme merece uma única ressalva, é a de não sustentar por mais tempo essa dúvida, porque Whannell, em uma encenação imaginativa e repleta de detalhes inquietantes, se mostra perito em explorar essa fronteira entre o real e as possibilidades mais intangíveis. Ajuda muito que Cecilia seja interpretada por Elisabeth Moss, uma atriz superlativa e que, além disso, há três anos se dedica a destrinchar os horrores da invisibilidade – e da mudez e impotência – femininas em O Conto da Aia, cuja quarta temporada volta à produção assim que a Covid-19 deixar (quanto à estreia, essa só em 2021, na melhor das hipóteses). Antes disso, ela havia comido o pão que o diabo amassou em Mad Men, no papel de Peggy Olson, que, nos anos 60, experimenta todas as facetas do desdém, do paternalismo e da renúncia pessoal no seu progresso de secretária a chefe de criação de uma agência de publicidade – e, entre esses dois trabalhos, investigou o desaparecimento de uma menina de 12 anos, grávida, na série Top of the Lake. A esta altura, Elisabeth tem já o equivalente a um pós-doutorado em opressão feminina, com especialização – eis o que faz a diferença – em “agora chega”. Completamente diversas entre si (Elisabeth nunca deixa que elas “sangrem” uma para a outra), essas personagens têm em comum o fato de não serem expressivamente mais corajosas, decididas ou engenhosas do que a média; são mulheres como quaisquer outras, o que torna muito mais sofrida – e crível – a sua ruptura e aumenta consideravelmente o investimento emocional do espectador na reorganização delas. Como se viu em exemplos muito concretos ultimamente, não basta pedir a alguém que pare de pisar em seu pescoço; se a bota chegou lá, não é na base do apelo à polidez que ela vai sair. Assim, não é o martírio dessas personagens que compele o espectador – é a decisão delas de agir que o eletriza. Em O Homem Invisível e na terceira temporada de O Conto da Aia (disponível na Globoplay), Elisabeth oferece duas versões bastante diferentes desse basta. Como June, uma das reprodutoras da república fundamentalista de Gilead, ela atingiu o ponto de fervura nesta última leva de episódios. Em Gilead, as razões para o medo existem em toda parte e a todo momento, mas June não aguenta mais conviver com ele, de forma que convenceu-se de que não tem mais nada a perder (um engano, claro, mas um engano necessário). Já como a Cecilia de O Homem Invisível, ela faz o movimento oposto: o que não aguenta imaginar é o que vai perder da vida enquanto estiver à mercê do marido sociopático, fechada na casa que ele planejou como uma vitrine na qual ela está sempre exposta a ele. O que indigna as duas, porém, e as atordoa e confunde, é não terem percebido a tempo a armadilha que estava sendo preparada para elas. Um alerta que vale para todo mundo, em qualquer lugar – mas em alguns lugares mais do que em outros.  O HOMEM INVISÍVEL (The Invisible Man) Estados Unidos/Austrália/Canadá, 2020 Direção: Leigh Whannell Com Elisabeth Moss, Michael Dorman, Oliver Jackson-Cohen, Storm Reid, Harriet Dyer, Aldis Hodge Onde: NOW, Looke, Google Play, Apple TV e outras plataformas

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‘Sombras da Vida’ e 5 outros filmes diferentões na Netflix

‘Sombras da Vida’ e 5 outros filmes diferentões na Netflix

Um fantasma daqueles com lençol cobrindo o corpo, com direito a dois buracos nos olhos, vaga por uma casa. Parece comédia, ou terror, mas é um drama romântico introspectivo da melhor qualidade. O ser fantasmagórico é o protagonista de Sombras da Vida, longa de 2017 que chegou recentemente à Netflix e tem conquistados fãs, que o alçaram ao status de cult. Há pouco o que dizer sobre o filme, não só pela falta de muitos acontecimentos na tela, mas também pela possibilidade de estragar a experiência do espectador. Na trama, um homem morre e retorna para sua casa, onde a mulher que ele ama ainda mora. A primeira metade do filme é amparada por uma belíssima trilha sonora, que preenche o vazio dos poucos diálogos e a dor do luto e da ausência. Já a segunda parte, mergulha em cores e divagações sobre o tempo e o legado que uma pessoa pode deixar – exemplificado em um intenso monólogo de um personagem que tem só uma cena, mas que cena! O longa é uma boa pedida para quem gosta de tramas e formatos que fogem do padrão dos filmes hollywoodianos. Abaixo, outras dicas na mesma linha para ver também na Netflix. Entre Realidades Com a atriz Alison Brie, o longa apresenta uma personagem com um distúrbio mental, e que enxerga a realidade de modo particular. De cores surrealistas, o roteiro transita entre realidades (como diz o título), ora no que parece ser o mundo real, ora em fantasias da personagem. Thelma Neste interessante longa norueguês, o suspense paira sobre a protagonista, uma jovem que desperta medo nos pais e que se vê em situações que deixam o espectador em dúvida: teria ela poderes sobrenaturais ou seria apenas um caso que a psicologia explicaria? Blue Jay No romance em preto e branco, um homem e uma mulher se reencontram na idade adulta e desembrulham assuntos mal resolvidos da adolescência, quando eles eram um casal.  Perdi meu Corpo Uma mão se perde de seu corpo e passa a procurá-lo no roteiro desta animação que usa a trama absurda para falar sobre memória e identidade. A Origem Já um clássico entre os filmes diferentões, o longa de Christopher Nolan transita pelo mundo dos sonhos brincando com a cronologia do tempo e as regras da física na construção dos cenários. 

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