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5 benefícios de utilizar perfume

5 benefícios de utilizar perfume

Especialista explica como os aromas podem estimular os sentidos e as emoções das pessoas A história da perfumaria está ligada aos povos antigos, como o Egito, que utilizavam o aroma em comemorações e rituais religiosos aos deuses. Com o passar dos anos, a fragrância recebeu outros sentidos e passou a ser comercializada como item de beleza. No entanto, os perfumes são muito mais do que apenas uma fragrância agradável; eles têm o poder de afetar nossos sentidos e emoções de maneiras profundas e sutis. Cada perfume possui uma combinação única de ingredientes que pode ter um impacto diferente em cada indivíduo, dependendo da sua sensibilidade olfativa e da sua história pessoal. Por isso, a seguir, a perfumista Poliana Palhano, gerente brasileira da perfumaria Fragrance de L’Opéra de Paris, lista 5 benefícios de utilizar perfume. Veja! 1. Estimula o bom humor O perfume é conhecido por melhorar o humor e aumentar a confiança. Estudos mostram que os aromas podem afetar positivamente a saúde mental, ajudando a reduzir o estresse e a ansiedade e aumentando a sensação de felicidade. Além disso, o perfume pode ajudar a aumentar a autoestima, fazendo com que as pessoas se sintam mais atraentes e confiantes. 2. Ajuda a relaxar o corpo e a mente Alguns perfumes têm propriedades relaxantes que podem ajudar a reduzir o estresse e promover o relaxamento. Por exemplo, os perfumes com notas de lavanda, camomila e jasmim são conhecidos por suas propriedades calmantes e relaxantes. Essas fragrâncias podem ajudar a aliviar a tensão e promover uma sensação de tranquilidade. 3. Melhora a concentração O perfume também pode ajudar a melhorar a concentração e a memória. Estudos mostram que os aromas podem afetar positivamente o desempenho cognitivo , ajudando as pessoas a se concentrarem e lembrarem das coisas com mais facilidade. Perfumes com notas de alecrim, menta e limão são conhecidos por suas propriedades estimulantes que podem ajudar a melhorar a concentração. 4 . Ativa o poder de atração O perfume também pode ajudar a atrair outras pessoas. Isso ocorre porque os aromas têm um impacto poderoso sobre os sentidos e as emoções das pessoas. Perfumes com notas florais, como rosa e jasmim, são conhecidos por serem atraentes e românticos, enquanto os perfumes com notas de madeira e especiarias são mais masculinos e sedutores. 5. Auxilia na criação de uma identidade pessoal Por fim, o perfume pode ajudar a criar uma identidade pessoal única. Cada pessoa tem sua própria preferência de fragrância, e a escolha do perfume pode refletir a personalidade, o humor e o estilo de vida de uma pessoa. Além disso, o perfume pode ajudar a criar memórias e associar uma pessoa a uma determinada fragrância, tornando-a inesquecível.

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Sua pele vive ressecada? Ela pode não estar absorvendo os hidratantes

Sua pele vive ressecada? Ela pode não estar absorvendo os hidratantes

Grande parte das pessoas que tenta hidratar sua pele mas não obtém resultado satisfatórios. O que fazer para mudar isso? O envelhecimento é um processo natural do corpo humano, mas muitas pessoas se surpreendem quando notam que estão sofrendo com a pele envelhecida ainda jovens. Isso é conhecido como envelhecimento precoce, e pode ser causado por diversos fatores como exposição ao sol, poluição, alimentação inadequada, fumo e até mesmo estresse. A médica e especialista em dermatologia, Dra. Kelly Pico, explica que, a medida em que a pele envelhece, ela perde a capacidade de produzir células, tornando-se mais fina e menos elástica. Além disso, a capacidade de absorver umidade também diminui, resultando em uma pele ressecada e sem brilho. O envelhecimento precoce pode ser identificado por meio de rugas, linhas de expressão, manchas e flacidez da pele. Muitas pessoas acreditam que apenas pessoas mais velhas precisam se preocupar com a pele envelhecida, mas isso não é verdade. Jovens que são expostos ao sol com frequência, fumam ou têm uma alimentação inadequada podem sofrer com o envelhecimento precoce. É importante lembrar que o cuidado com a pele deve começar desde cedo, para prevenir o envelhecimento precoce e manter a pele saudável e bonita. O uso de cremes hidratantes é uma medida importante para manter a pele hidratada e prevenir o envelhecimento precoce. “No entanto, em uma pele envelhecida, os cremes hidratantes não são absorvidos o suficiente, deixando a pele macia apenas temporariamente e logo em seguida, volta a ficar ressecada. Para evitar esse problema, é importante escolher um creme hidratante adequado para o tipo de pele e aplicá-lo regularmente.” destaca a Dra. Kelly Pico. Para cuidar naturalmente do envelhecimento precoce e evitar a dificuldade de absorção da pele, existem diversas opções que podem ser incorporadas à rotina de cuidados. Algumas dicas incluem: – Alimentação saudável: consumir uma dieta rica em vitaminas e nutrientes pode ajudar a manter a pele saudável e prevenir o envelhecimento precoce. Alimentos como frutas, legumes, peixes e nozes são ótimas opções para incluir na dieta. – Hidratação: beber bastante água é essencial para manter a pele hidratada e saudável. A ingestão diária recomendada é de cerca de 2 litros de água por dia. – Uso de óleos naturais: óleos naturais, como óleo de coco, jojoba e rosa-mosqueta, podem ser utilizados como hidratantes naturais para a pele. Esses óleos são ricos em nutrientes e ajudam a manter a pele hidratada e saudável. – Proteção solar: o uso de protetor solar diariamente é fundamental para prevenir o envelhecimento precoce da pele. O filtro solar deve ser aplicado diariamente, mesmo em dias nublados ou dentro de casa. – Prática de exercícios físicos: exercícios físicos regulares podem ajudar a melhorar a circulação sanguínea e promover a produção de colágeno na pele, o que ajuda a prevenir o envelhecimento precoce. Publicidade – Redução do estresse: o estresse pode afetar a pele de diversas formas, contribuindo para o envelhecimento precoce. Práticas como meditação, yoga e massagem podem ajudar a reduzir o estresse e melhorar a saúde da pele. – Evitar o excesso de fumo e bebidas alcoólicas: tanto o cigarro quanto o álcool podem acelerar o processo de envelhecimento da pele. O fumo prejudica a circulação sanguínea e diminui a produção de colágeno, enquanto o álcool pode desidratar a pele e prejudicar sua aparência. – Manter a pele sempre limpa: a higiene é fundamental para manter a saúde da pele. Lavar o rosto regularmente com um sabonete suave e adequado para o seu tipo de pele pode ajudar a remover impurezas e prevenir o acúmulo de oleosidade. – Nunca dormir de maquiagem: dormir com maquiagem pode obstruir os poros, causar acne e contribuir para o envelhecimento precoce da pele. É importante remover a maquiagem antes de dormir e limpar bem o rosto para garantir uma pele saudável. – Tratamentos estéticos: existem diversos tratamentos estéticos que podem ajudar a prevenir e tratar o envelhecimento precoce da pele. Algumas opções incluem peelings, microagulhamento, laser e tratamentos com bioestimuladores de colágeno e ultrassom micro e macrofocado. É importante consultar um especialista qualificado para escolher o tratamento mais adequado para sua pele. Vale lembrar que cada pessoa tem um tipo de pele diferente e as dicas acima podem não ser adequadas para todos. Por isso, é sempre recomendado consultar um especialista em dermatologia para obter orientações personalizadas sobre cuidados com a pele. “Cuidar da pele não é apenas uma questão de estética, mas também de saúde. Uma pele bem cuidada é mais resistente a infecções e inflamações, além de proporcionar uma aparência mais jovem e saudável. Por isso, é importante dar a devida atenção à pele desde cedo, para evitar problemas no futuro e manter-se sempre saudável e bonito”, finaliza a Dra. Kelly Pico.

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10 dicas para prevenir o envelhecimento precoce da pele

10 dicas para prevenir o envelhecimento precoce da pele

Alguns cuidados diários são importantes para garantir a beleza e a saúde da pele Apesar de ser um processo natural do corpo humano, muitas pessoas ficam surpresas ao notar linhas ou marcas de expressão na pele, principalmente quando se é jovem. O fato é que o envelhecimento precoce da pele pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo exposição solar, poluição, dieta inadequada, tabagismo e estresse. A médica e especialista em dermatologia, Dra. Kelly Pico, explica que, à medida que a pele envelhece, ela perde a capacidade de produzir células, tornando-se mais fina e menos elástica. Além disso, a capacidade de absorver umidade também diminui, resultando em uma pele ressecada e sem brilho. Importância dos cuidados na juventude Muitas pessoas acreditam que apenas pessoas mais velhas precisam se preocupar com a pele envelhecida, mas isso não é verdade. Jovens que são expostos ao sol com frequência, fumam ou têm uma alimentação inadequada podem sofrer com o envelhecimento precoce. É importante lembrar que o cuidado com a pele deve começar desde cedo, para prevenir o envelhecimento precoce e manter a pele saudável e bonita. O uso de cremes hidratantes é uma medida importante para manter a pele hidratada e prevenir o envelhecimento precoce. “No entanto, em uma pele envelhecida, os cremes hidratantes não são absorvidos o suficiente, deixando a pele macia apenas temporariamente e logo em seguida, volta a ficar ressecada. Para evitar esse problema, é importante escolher um creme hidratante adequado para o tipo de pele e aplicá-lo regularmente”, destaca a Dra. Kelly Pico. Prevenindo o envelhecimento precoce A seguir, confira algumas dicas para manter a pele saudável, evitando, assim, o envelhecimento precoce. 1. Alimentação saudável Consumir uma dieta rica em vitaminas e nutrientes pode ajudar a manter a pele saudável e prevenir o envelhecimento precoce. Alimentos como frutas, legumes, peixes e nozes são ótimas opções para incluir na dieta. 2. Hidratação Beber bastante água é essencial para manter a pele hidratada e saudável. A ingestão diária recomendada é de cerca de 2 litros de água por dia. 3. Uso de óleos naturais Óleos naturais, como óleo de coco, jojoba e rosa-mosqueta, podem ser utilizados como hidratantes naturais para a pele. Esses óleos são ricos em nutrientes e ajudam a manter a pele hidratada e saudável. 4. Proteção solar O uso de protetor solar diariamente é fundamental para prevenir o envelhecimento precoce da pele. O filtro solar deve ser aplicado diariamente, mesmo em dias nublados ou dentro de casa. 5. Prática de exercícios físicos Exercícios físicos regulares podem ajudar a melhorar a circulação sanguínea e promover a produção de colágeno na pele, o que ajuda a prevenir o envelhecimento precoce. 6. Redução do estresse O estresse pode afetar a pele de diversas formas, contribuindo para o envelhecimento precoce. Práticas como meditação, yoga e massagem podem ajudar a reduzir o estresse e melhorar a saúde da pele. 7. Evitar o excesso de fumo e bebidas alcoólicas Tanto o cigarro quanto o álcool podem acelerar o processo de envelhecimento da pele. O fumo prejudica a circulação sanguínea e diminui a produção de colágeno, enquanto o álcool pode desidratar a pele e prejudicar sua aparência. 8. Manter a pele sempre limpa A higiene é fundamental para manter a saúde da pele. Lavar o rosto regularmente com um sabonete suave e adequado para o seu tipo de pele pode ajudar a remover impurezas e prevenir o acúmulo de oleosidade. 9. Nunca dormir de maquiagem Dormir com maquiagem pode obstruir os poros, causar acne e contribuir para o envelhecimento precoce da pele. É importante remover a maquiagem antes de dormir e limpar bem o rosto para garantir uma pele saudável. 10. Tratamentos estéticos Existem diversos tratamentos estéticos que podem ajudar a prevenir e tratar o envelhecimento precoce da pele. Algumas opções incluem peelings, microagulhamento, laser e tratamentos com bioestimuladores de colágeno e ultrassom micro e macrofocado. É importante consultar um especialista qualificado para escolher o tratamento mais adequado para sua pele. Marque uma consulta com dermatologista Vale lembrar que cada pessoa tem um tipo de pele diferente e as dicas acima podem não ser adequadas para todos. Por isso, é sempre recomendado consultar um especialista em dermatologia para obter orientações personalizadas sobre cuidados com a pele . “Cuidar da pele não é apenas uma questão de estética, mas também de saúde. Uma pele bem cuidada é mais resistente a infecções e inflamações, além de proporcionar uma aparência mais jovem e saudável. Por isso, é importante dar a devida atenção à pele desde cedo, para evitar problemas no futuro e manter-se sempre saudável e bonito”, finaliza a Dra. Kelly Pico.

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“Vitamina C” Qual o melhor tipo para cada pele e como fazê-la durar

“Vitamina C” Qual o melhor tipo para cada pele e como fazê-la durar

Concentrações maiores (até 20%) são mais eficazes, enquanto ativo estabilizado retarda a oxidação, aumentando a durabilidade do produto, afirma dermatologista A vitamina C é uma das queridinhas da rotina de skincare — e não é à toa. Ela tem ação antioxidante, melhora a firmeza, uniformiza o tom da pele e, além de tudo, proporciona um efeito glow desde o início das aplicações. E o sucesso é tanto que quem quer incluir o ativo em sua rotina de cuidados tem diversas opções no mercado para começar. É preciso, porém, entender as diferenças entre cada uma delas para escolher a melhor para cada tipo de pele. O primeiro ponto de atenção é a concentração do ingrediente na fórmula do produto — o recomendado por estudos é que ela esteja entre 10% e 20%. Isso porque percentuais menores são menos eficazes, enquanto quantidades acima desse intervalo elevam as chances de eventos adversos. “A concentração de 20% é comprovadamente mais eficaz e tem boa tolerabilidade. Pesquisas mostram que os níveis teciduais aumentam proporcionalmente ao aumento da dose da vitamina C. Apenas pessoas com a pele mais sensível podem necessitar de concentrações mais baixas”, explica Andrea Bauer Bannach, gerente médica em dermatologia da Profuse, marca de dermocosméticos do Aché Laboratórios. Quem busca produtos com esse ativo também deve verificar se a vitamina C é pura ou estabilizada. Trata-se de um ácido de difícil estabilização, então a oxidação é mais rápida quando está puro, reduzindo a eficácia do produto. Por outro lado, quando é estabilizado, por meio de modificações na molécula, a fórmula se torna mais duradoura, já que há menos chances de oxidação. Além da ação antioxidante, esse componente estimula a síntese de colágeno, reduz rugas e linhas de expressão, combate a flacidez, uniformiza o tom da pele e melhora o viço da pele. E, diferentemente do que temem alguns, a vitamina C não causa espinhas — e pode, inclusive, ajudar a combater a hiperpigmentação causada pela acne. Pessoas com pele acneica, contudo, devem ficar atentas aos demais componentes da fórmula e à textura do produto. Por exemplo, verificar se a composição é oil-free e evitar cremes mais pesados, dando preferência a gel-cremes e séruns. O ativo é recomendado para todos os tipos de pele, mas pessoas com algumas doenças de pele podem ter contraindicação. Portanto, o ideal é sempre consultar um dermatologista. Como fazer a vitamina C durar mais Uma reclamação comum entre quem usa vitamina C no skincare é a oxidação. Por isso, a internet está repleta de dicas, como guardar na geladeira, para evitar que o produto oxide. Entretanto, a recomendação é sempre seguir as orientações de armazenamento do fabricante. “Alguma mudança de cor é considerada normal e, geralmente, é informada pelo fabricante. É preciso respeitar as condições de armazenamento descritas na embalagem, principalmente manter a tampa bem fechada e evitar variações de temperatura”, orienta Andrea. Ela lembra ainda que não se deve usar produtos fora do prazo de validade ou com histórico de armazenamento inadequado, visto que podem ocorrer reações como irritações e alergias, além de reduzir a eficácia dos ativos.

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Confira 6 mitos e verdades sobre a calvície

Confira 6 mitos e verdades sobre a calvície

Problema atinge principalmente os homens e pode afetar a autoestima Perder o cabelo é algo que realmente pode afetar a autoestima e despertar várias preocupações, ainda mais com a quantidade de informações falsas que contribuem para que diversos mitos sobre a doença se espalhem. Ligada ao hormônio testosterona, a calvície, ou alopecia androgenética, atinge principalmente os homens. De acordo com um levantamento feito pela Uebel, referência mundial no assunto, houve um crescimento de 20% de homens antes dos 30 anos com problemas de calvície durante os últimos cinco anos. Pensando nisso, a Omens – plataforma dedicada à saúde e ao bem-estar dos homens – separou uma lista com mitos e verdades sobre a calvície. Confira! 1. O consumo diário de refrigerantes pode aumentar o risco de calvície? Verdade . O consumo exagerado dos açúcares presentes nos refrigerantes pode resultar na danificação dos vasos sanguíneos que irrigam o couro cabeludo, aumentando o risco da queda de cabelo em até 57%, de acordo com um estudo feito pela Universidade de Tsinghua, em Pequim, na China. 2. Apenas homens mais velhos são atingidos pela calvície? Mito . Apesar de os homens mais velhos serem os mais acometidos, adolescentes também são comumente afetados. A calvície não é causada pelo envelhecimento, porém, quanto mais velho, maior sua chance de ser afetado por ela. 3. Raspar a cabeça evita a calvície? Mito . É comum ver homens raspando a cabeça assim que começam a notar a perda de cabelo, a fim de estimular o crescimento dos fios. Raspar a cabeça pode resultar na irritação do couro cabeludo e levar ao nascimento de fios ainda mais finos, correndo o risco de deixar a calvície ainda mais aparente. 4. A alimentação afeta o cabelo? Verdade. Uma dieta equilibrada é a chave para a saúde em geral. Uma vez que a saúde capilar também depende da atuação de alguns nutrientes específicos, a falta de vitaminas pode ser extremamente prejudicial. 5. Calvície é herança genética? Verdade . A herança genética exerce grande influência para o desenvolvimento de calvície. De acordo com pesquisadores, se a mãe ou o pai é acometido pela condição, há 50% de chance de o filho ter também. Caso os dois sofram com o problema, há 75% de influência. 6. O uso de boné pode causar calvície? Mito . O uso de boné não tem influência na calvície, contudo bonés apertados bloqueiam a circulação sanguínea que estimula o crescimento do cabelo . Caso o cabelo seja oleoso, é possível acontecer uma descamação do couro cabeludo, o que prejudica a saúde dos fios.

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“Tricotilomania” Entenda a condição que afeta Amanda do BBB 23

“Tricotilomania” Entenda a condição que afeta Amanda do BBB 23

Ato de arrancar os fios de cabelo está fortemente relacionado à ansiedade e a problemas emocionais Durante o confinamento do BBB 23, em conversa com Bruna Griphao, a participante Amanda Meirelles relatou que sofre de uma condição que leva a arrancar os pelos do corpo e os fios de cabelo em situações de estresse. Além dos cabelos, ela contou para a amiga que já chegou, até mesmo, a usar pinça para arrancar os pelos dos dois braços. A dermatologista Dra. Cintia Guedes, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que a tricotilomania é uma desordem comportamental ligada fortemente à ansiedade e a problemas emocionais. Hábito de arrancar os fios O ato de arrancar os fios pode, muitas vezes, envolver rituais. “Quando a pessoa seleciona um fio, ou um número determinado de fios, ou ainda um tipo específico de fio (grossos ou finos, mais claros ou escuros, mais ondulados ou mais lisos) para remover”, contextualiza a médica. Segundo a Dra. Cintia Guedes, há também pessoas que arrancam os fios podendo inclusive se valer de ferramentas, como pinças. “Geralmente, são mulheres que chegam ao consultório do dermatologista se queixando de falhas no couro cabeludo. Algumas delas percebem os impulsos. Outras podem arrancar os fios de maneira automática, durante atividades rotineiras, como enquanto assistem à televisão. Dessa forma, as falhas aparecem sem que se perceba quando elas começaram”, argumenta. Consequências da tricotilomania Além do desconforto, a tricotilomania pode causar uma série de outros problemas, como falha capilar perceptível, vermelhidão e até infecções graves. “A condição também pode deixar cicatrizes, que podem exigir tratamentos profissionais “, afirma a médica. Arrancar os fios pode ocorrer a qualquer momento durante a infância, a adolescência ou, até mesmo, durante a idade adulta. Raramente é uma ocorrência isolada. Emoções decorrentes desse problema Em casos emocionais, o paciente está mais consciente de sua compulsão, ainda que não consiga resistir ao impulso de remover os fios, segundo a médica. Desse modo, podem surgir inúmeras emoções negativas, como a frustração (por não conseguir controlar os impulsos), a vergonha, o medo de ser descoberto, além da insatisfação com a aparência (acarretada pela falta de cabelos em determinadas áreas da cabeça), evidencia a Dra. Cintia Guedes. Ademais, “pode ocorrer que pessoas que sofrem com a tricotilomania tenham também problemas com outros comportamentos repetitivos focados no corpo, como onicofagia (roer as unhas), dermatilomania (impulso de causar lesões na própria pele por razões não cosméticas ) ou ainda transtornos como depressão”, argumenta a dermatologista. Tratamento para tricotilomania O tratamento deve ser feito não somente com dermatologista, profissional responsável por fazer o diagnóstico. A Dra. Cintia enfatiza que o acolhimento do paciente com uma equipe multidisciplinar com um psicólogo, um psiquiatra e o próprio dermatologista é fundamental. “No caso de falhas capilares, o dermatologista pode indicar suplementos, medicamentos ou tratamentos como microagulhamento, lasers e infusão de substâncias para estimular o crescimento dos fios”, finaliza.

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Saiba como cuidar de cabelos cacheados e crespos

Saiba como cuidar de cabelos cacheados e crespos

Confira as dicas da dermatologista para manter os seus fios bonitos e saudáveis A saúde capilar costuma ser uma preocupação comum. São tantas técnicas que surgem no mercado diariamente que é difícil saber ao certo o que funciona para cada tipo de cabelo. Com o empoderamento das mulheres cacheadas, diversos produtos para esse público surgiram. Porém, nem todos ajudam a manter o cabelo forte e saudável. Cuidados especiais Os cabelos crespos e os cacheados costumam ter a raiz mais seca, e isso exige alguns cuidados especiais , “pois a oleosidade natural produzida no couro cabeludo tem dificuldade em chegar até as pontas devido à tortuosidade dos fios […]. Desta forma, normalmente precisam ser lavados com frequência menor e de agentes condicionadores mais potentes, com realização de máscaras de hidratação a cada uma ou duas semanas”, explica a dermatologista Aline Pantano Marcassi. Diferença entre queda e quebra de cabelo A queda exagerada dos fios sem nenhum motivo aparente costuma trazer muita preocupação, mas devemos diferenciar a queda real de cabelo da quebra dos fios. “Processos físicos, como escova e chapinha, e químicos, como tintura e alisamentos, normalmente causam a quebra dos fios, dando a impressão que o cabelo não cresce e fica com um volume menor”, explica Aline Pantano Marcassi. Segundo ela, neste caso, deve-se evitar realizar esses procedimentos nos cabelos, ou realizá-los com uma frequência menor. “Já a queda real de cabelo, quando eles [os fios] caem diretamente da raiz, pode ter várias causas, que devem ser avaliadas por um dermatologista para verificar o melhor tratamento e a prevenção da queda”, recomenda. Estas técnicas fazem sentido para você? Novas técnicas para cuidar dos cabelos cacheados começaram a fazer sucesso, como eliminar o xampu – técnica conhecida como no poo. Porém, é preciso analisar se o seu cabelo está pronto para essas mudanças. Segundo Aline Pantano Marcassi, a técnica co-wash consiste em lavar os cabelos apenas com condicionador, utilizando-o da raiz até as pontas. Para isso, deve-se escolher condicionadores mais leves. “Devemos lembrar que, apesar de os cabelos crespos serem normalmente secos, a raiz pode ser oleosa, e somente os xampus conseguem fazer a limpeza adequada, retirando a oleosidade da raiz e as impurezas da poluição e produtos sem enxágue. Além disso, devemos sempre evitar passar condicionador na raiz do cabelo (que é realizado nesta técnica), pois aumenta a oleosidade e pode causar seborreia”, alerta a dermatologista. Low poo A técnica low poo consiste em utilizar xampus mais suaves, normalmente sem sulfato, com o intuito de reduzir o ressecamento dos fios. “O sulfato é um detergente utilizado em muitos xampus, promovendo espuma e remoção efetiva do sebo do couro cabeludo, mas também costuma ressecar mais os fios e pode até causar dermatite de contato em couro cabeludo sensível. Dessa forma, os xampus sem sulfato são interessantes para cabelos cacheados e crespos”, analisa a dermatologista.

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“Abdominal hipopressivo” Conheça a técnica que ajuda a reduzir medidas

“Abdominal hipopressivo” Conheça a técnica que ajuda a reduzir medidas

O exercício querido por famosas também oferece diversos benefícios para a saúde Encolher a barriga na hora de tirar as fotos é muito comum, principalmente quando você não está feliz com a gordura abdominal que insiste em aparecer, mesmo praticando exercícios físicos. Porém, o que muitos não sabem é que alguns tipos de movimentos feitos com o corpo podem ajudar a eliminar algumas medidas. Ao contrair a barriga, de forma correta e sob orientação de um profissional, você está praticando “abdominal hipopressivo” – ou ginástica hipopressiva -, que trabalha o fortalecimento da musculatura do abdômen. A técnica ajuda a diminuir dores nas costas e, ao mesmo tempo, auxilia na eliminação de medidas na cintura, principalmente para mulheres no pós-parto. Não é à toa que esse exercício se tornou o queridinho dos famosos. Como funciona o hipopressivo? Segundo Julia Borges, fisioterapeuta especialista em diástase e hipopressivo, o abdominal hipopressivo é um exercício que trabalha a postura corporal e a respiração com o vácuo abdominal (quando sugamos a barriga para dentro). Com mais de 55 posturas, cada uma com sua função, o exercício é um trabalho contínuo de aperfeiçoamento. Isso porque, para que tenha resultado, é necessário que o músculo seja ativado corretamente. Contudo, muito cuidado na hora de praticar. Julia explica que é sempre importante estar acompanhado de um profissional para executar a abdominal hipopressiva de forma correta: “você deve iniciar sempre com um profissional licenciado pelo método – para sua segurança e para poder usufruir de todos os benefícios que a técnica proporciona”. Principais benefícios Além das vantagens relacionadas à parte estética, o hipopressivo possui múltiplos benefícios que podem te ajudar a ter uma vida mais saudável e mais disposição no seu dia a dia. Como exemplos, pode-se citar a melhora da postura corporal, a prevenção e o tratamento de incontinência urinária. Confira, a seguir, mais alguns benefícios listados por Julia Borges: Trata diástase; Melhora o funcionamento do intestino; Melhora a respiração; Alivia cólicas menstruais; Melhora o desempenho sexual e esportivo. Abdominal hipopressivo emagrece? Um dos mitos em que a maioria das pessoas acreditam sobre o hipopressivo é que ele emagrece, mas, apesar de diminuir a circunferência da cintura, o exercício não ajuda a emagrecer. Ele apenas realiza o trabalho de reposicionar os órgãos internos para diminuir a pressão abdominal. Logo, a prática não reduz a porcentagem de gordura corporal ou define o abdômen. Por isso, se você quer obter resultado com esse tipo abdominal, é necessário associar a prática com uma alimentação regrada e a prática de exercícios os quais promovam a queima de gorduras. Cuidados importantes Apesar dos inúmeros benefícios, o hipopressivo não é recomendado para todo mundo, por isso é tão importante consultar um especialista. Pessoas com pressão alta, por exemplo, não devem praticar esse exercício, visto que a técnica eleva a pressão arterial e ela pode demorar para normalizar. Outro grupo que também deve evitar a abdominal hipopressiva são as grávidas. Isso se dá porque não é possível prever se o exercício pode iniciar contrações no útero, influenciando um parto prematuro ou aborto. Hipopressivo e pós-gestação Nos últimos tempos, a técnica também tem se tornado a queridinha entre as famosas para recuperar a definição do corpo após a gravidez e evitar a diástase. A exemplos de Eliana, Thais Fersoza, Gisele Bundchen e Thais Pacholeck, você já pode concluir que a abdominal hipopressiva ajuda muito no pós-parto, e a fisioterapeuta Julia Borges explica o motivo. “Eu gosto de falar que todas as mamães no pós-parto devem fazer o hipopressivo, por vários motivos, como: melhora a postura (que foi e continuará sendo sobrecarregada por conta do bebê), reposiciona os órgãos internos (que ficaram fora do lugar devido à gestação ) e o principal: é um momento da mamãe. Afinal, ela também precisa de cuidados, é um tempo só para ela! E pode ser feito em casa e não requer muito tempo”, conclui a profissional.

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6 dicas para cuidar da pele durante o outono

6 dicas para cuidar da pele durante o outono

Especialistas explicam qual é a melhor maneira de adaptar a rotina para manter a pele viçosa e bonita Com a chegada do outono, os dias começam a se tornar mais frios. E, assim como nas demais estações do ano, as condições do tempo influenciam diretamente a oleosidade, o viço e a beleza da pele. “No outono e no inverno, ou em locais onde o ar é muito seco, a pele pode e deve ser hidratada mais vezes durante o dia, porque irá sofrer com o clima e ficar mais ressecada”, explica a médica dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. A seguir, confira 6 dicas para você adaptar os produtos utilizados na rotina de skincare e atender às necessidades da sua pele nesta época do ano. Veja! 1. Atente-se à sensibilidade da pele Cuidar da pele no frio é indispensável, mas é preciso atentar-se aos produtos utilizados, pois alguns cosméticos podem prejudicar ainda mais a pele. Certos produtos de limpeza, por exemplo, podem prejudicar o pH e a barreira de proteção, tornando a pele ainda mais ressecada, por serem excessivamente abrasivos. Portanto, consulte um dermatologista para que ele possa indicar o produto mais adequado para o seu tipo de pele. 2. Fique de olho nas substâncias da composição No calor, produtos mais fluídos, como séruns e géis, são priorizados na hidratação facial por não tornarem a pele excessivamente pegajosa ou oleosa. Porém, com a chegada do frio, o cenário muda. Nas estações mais frias, devemos apostar em hidratantes formulados em veículos mais grossos e ricos, como cremes, loções e óleos, visando combater a desidratação da pele, explica a Dra. Paola Pomerantzeff. 3. Invista em produtos que fortaleçam a barreira protetora da pele Basicamente e a grosso modo, ela mantém as coisas boas para dentro do corpo e impede a entrada do que é ruim. Porém, vários fatores internos e externos podem danificar ou enfraquecer a camada mais externa da epiderme. Um deles, segundo a dermatologista Dra. Cintia Guedes, é o frio. Se você quiser dar um passo adiante para reforçar a barreira, procure hidratantes com ingredientes que realmente ajudem a reparar a própria barreira. “Os mais comuns são ceramidas e ácidos graxos […]. Eles podem ajudar a compensar uma deficiência nos lipídios naturais da pele e, por fim, auxiliar no reparo da barreira”, declara a médica. 4. Utilize ácidos No calor, os ácidos geralmente não são prescritos, pois tendem a deixar a pele mais fina, avermelhada e muito mais suscetível aos agressores ambientais, como o sol. Porém, o clima frio é o momento ideal para o uso desses ácidos, desde que seja feito com a orientação de um dermatologista. “Na verdade, no outono e no inverno, devido à menor exposição ao sol, as prescrições de ácidos e os peelings aumentam. Essa é uma excelente época para uso de ácidos em casa e para realização de peelings em consultório. A renovação celular melhora a textura e ajuda a melhorar poros abertos”, conta a Dra. Paola Pomerantzeff. Ainda segundo a dermatologista, “os peelings podem ser associados a lasers, que melhoram manchas e poros e potencializam seus efeitos. Agora, sobre ativos e ácidos, os melhores ativos para reduzir manchas são ácido retinoico, hidroquinona, ácido glicólico, ácido azelaico, entre outros”. 5. Aplique esfoliantes na pele É nessa estação, também, que a esfoliação da pele volta com tudo. “O esfoliante contém partículas granulares ou enzimáticas que ajudam a remover as células mortas da superfície da pele, tornando-a mais suave, luminosa e com aparência renovada”, conta a dermatologista Lilian Brasileiro, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Porém, a esfoliação não pode ser feita de qualquer forma. “É importante ter cuidado ao utilizá-lo, pois usar o produto excessivamente ou com muita força pode irritar a pele, causar vermelhidão e sensibilidade e até piorar as manchas, além de provocar efeito rebote na oleosidade”, afirma. “De maneira geral, o recomendado é realizar a esfoliação uma vez por semana ou a cada duas semanas, o que dependerá do tipo de pele e da sensibilidade individual. Além disso, escolha um esfoliante delicado e adequado ao seu tipo de pele e evite a aplicação em áreas sensíveis, como olhos e lábios, e a combinação com cremes à base de ácido”, aconselha a médica. 6. Use protetor solar Mesmo nas estações frias, o uso de fotoprotetor é indispensável. “Um filtro solar de amplo espectro protege a pele do envelhecimento (manchas, rugas e flacidez) de queimadura e ajuda a prevenir o câncer de pele; também pode conter extratos e ativos antioxidantes e anti-inflamatórios, que ‘limpam’ parte da ‘sujeira’ deixada pela radiação que escapou do filtro solar. Esses ativos são importantes porque nenhum filtro confere 100% de proteção e nem sempre aplicamos de maneira uniforme e na quantidade adequada”, finaliza a dermatologista Dra. Cintia Guedes.

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Queda de cabelos tem tratamento e solução?

Queda de cabelos tem tratamento e solução?

Dermatologista especialista no assunto detalha os tipos de queda e tratamentos disponíveis Queda de cabelos preocupa e mexe com a autoestima. “A calvície (Alopécia de padrão Androgenético) como o próprio nome diz tem relação sim com hereditariedade, ancestralidade. Mas a genética não é o único fator que leva a miniaturização dos fios de cabelo, processo principal que leva a perda dos fios por afinamento dos mesmos nas áreas do couro cabeludo predispostas a tal”, explica o dermatologista com título de especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e pós -graduado em tricologia e terapia capilar pela Universidade Anhembi Morumbi (SP). “O conceito aceito pela comunidade científica até hoje é que o eixo hormonal masculino e feminino, constituído, respectivamente por ovários/útero e testículo/próstata, levam a produção de hormônios androgênicos (como testosterona). Essa, por sua vez se transforma em DHT (dihidrotestosterona), através da ação de uma enzima (5 alfa-redutase). A DHT, então, age no folículo piloso e causa a chamada miniaturização dos fios com o passar dos anos nas pessoas predispostas geneticamente a isso. Todo esse processo se inicia na puberdade, com os “hormônios a flor da pele”, detalha Dr. Felipe Chediek, que atua com tricologia sistêmica. Com a evolução de estudos e tratamentos, vem mudando as técnicas utilizadas para tratar a calvície. “Desde a década de 90 temos como alvo terapêutico o bloqueio então dessa enzima 5 alfa redutase com intuito de diminuir a DHT e reduzir ou cessar o afinamento dos fios. Mas hoje sabemos que além desse mecanismo existe outros fatores externos e internos envolvidos na gênese da doença, alguns relacionados a fatores como estresse crônico neuropsicológico, hábitos de vida não saudáveis (como alimentação inadequada), intoxicação, exposição a toxinas (metais pesados por exemplo) que contribuem para o agravamento do quadro”, explica o médico. Há diversos fatores que podem contribuir para a calvície. “Ao sermos expostos a fatores agressores à saúde e que afetem o que chamamos de eixo integrado neuro-endócrino-imunológico (que compreende ovário/útero na mulher, testículo/próstata no homem, além da glândula pineal (no cérebro), tireoide, pâncreas, timo, medula óssea, baço e gânglios linfáticos) pode afetar a saúde geral e consequentemente os cabelos. Por exemplo, a pessoa tem uma predisposição genética a miniaturização dos fios, mas tem uma alteração nos hormônios tiroidianos isso pode contribuir para uma perda ainda maior de cabelo se não for restabelecida a saúde desse órgão”, afirma Felipe Chediek. Mas será que existem tratamentos para evitar a calvície genética? “Atualmente temos diversos tratamentos para alopecia de padrão androgenético. Seja com uso de medicamentos e suplementos por via oral, por via tópica (aplicação direto no couro), além de aplicação de injeções intradérmicas (dentro da pele) de ativos que auxiliam o crescimento e o engrossar dos fios, com associações como laser de baixa intensidade, plasma rico em plaquetas (no qual se utiliza o próprio sangue da pessoa), vacuoterapia (como uma ventosa para melhorar oxigenação dos fios) entre outros. Todo tratamento é planejado após devido diagnóstico da patologia que esta acometendo os fios, e muitas vezes requer exames complementares (como coleta de sangue) para ai sim prescrição personalizada de acordo com a necessidade individual”, explica o dermatologista. Para a calvície causada por fatores externos também existe tratamento. “Nesses casos identificar o fator causal e corrigir o mesmo. O tratamento deve ser integrado, olhar o indivíduo como um todo e entender que está acontecendo no cabelo pode ser reflexo de alterações outras no corpo e está refletindo nos fios. Entender que cabelo é um marcador de saúde também”, detalha o médico. ​“Qualquer perda de cabelo, seja por queda ou afinamento dos fios é importante que saibamos que pode ser por um ou mais motivos, nem sempre genético. Geralmente a causa é multifatorial. Pensar e estudar os fios requer pensar e estudar o indivíduo como um todo e entender que a perda pode ser um reflexo de uma saúde fragilizada”, conclui Felipe Chediek.

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