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3 dicas para escolher o armário para a cozinha

3 dicas para escolher o armário para a cozinha

Arquiteta explica como escolher um modelo que proporcione organização e beleza ao ambiente Além de dar mais funcionalidade e beleza, os armários de cozinha têm a função de armazenar e ocultar os utensílios, deixando o ambiente mais organizado e, consequentemente, impedindo que a gordura e a poeira entrem em contato com os objetos que lá estão. Também é uma ótima opção para quem quer investir no décor, pois com eles o local fica mais charmoso e sofisticado. Mas, apesar das vantagens que proporcionam para a cozinha , a tarefa de escolher o modelo ideal para o projeto pode ser complicada para o morador que desconhece os estilos, uma vez que existe uma grande quantidade de opções disponíveis. “É muito importante tirar as medidas completas do espaço destinado para o armário, assim trabalhamos com uma peça executada com exclusividade ou compramos aquela com o tamanho certinho, evitando dores de cabeça mais para frente. Também temos que ficar atentos às aberturas de janelas e com os vãos para os eletrodomésticos, de forma que tudo se encaixe perfeitamente”, explica a arquiteta Marina Carvalho, à frente do escritório que leva seu nome. A profissional ainda ressalta que, além de oferecer praticidade e boa estética, o armário de cozinha deve harmonizar com a proposta decorativa da cozinha, deixando o ambiente ainda mais agradável. Com diversos tipos de armários em seus projetos, Marina dá dicas de como harmonizá-los. Confira! 1. Cozinhas pequenas Em cozinhas pequenas é interessante pensar em armários sob medida, pois com eles é possível economizar espaço e deixar o cômodo mais compacto. Por ficarem suspensos, os armários aéreos também são de grande ajuda, pois além de contribuir com o armazenamento dos utensílios, não interferem na circulação de pessoas na cozinha. 2. Saindo do padrão Os armários de cozinha não necessariamente precisam seguir o mesmo modelo: a ideia é sempre pautada na análise que identifica qual a tipologia que atende melhor o layout e as demandas dos moradores. Para que se tenha organização e melhor distribuição dos utensílios, é interessante oferecer compartimentos bem definidos, auxiliando a divisão. 3. As cores fazem a diferença Além de proporcionar funcionalidade e praticidade aos moradores, a estética do armário de cozinha também deve ser levada em consideração. Dessa forma, as cores são elementos valiosos para conferir personalidade ao ambiente, cooperando até para integrar e ampliar o local. “Quando temos cores neutras nas paredes e no piso, conseguimos ousar um pouco mais. Assim, a marcenaria pode receber cores vibrantes ou que seguem o estilo de decoração do projeto, mas sempre tomando cuidado com os excessos”, finaliza.

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5 mitos sobre a queda de cabelo no inverno

5 mitos sobre a queda de cabelo no inverno

Especialista explica como alguns cuidados são importantes para evitar esse problema nesta época do ano No fim do outono e no começo do inverno, é comum observar mudanças nos cabelos, especialmente um aumento na queda. Essas estações são caracterizadas por temperaturas mais baixas e menor umidade no ar, o que pode contribuir para o ressecamento do couro cabeludo e dos fios. Além disso, a exposição a ambientes internos aquecidos e a maior frequência de banhos quentes pode agravar a situação, levando à fragilização dos cabelos e aumentando a propensão à queda. Por isso, a tricologista Viviane Coutinho esclarece mitos comuns sobre a queda de cabelo nesta época do ano! 1. O frio é o principal causador da queda de cabelo no inverno? Mito. O frio não é a principal causa da queda de cabelo. O que realmente influência são as mudanças nos hábitos durante o inverno , como banhos quentes, uso frequente de aquecedores e a menor exposição ao sol, que podem afetar a saúde do couro cabeludo e dos fios. 2. Lavar o cabelo com água quente não tem impacto na queda de cabelo? Mito . Água quente pode ressecar tanto o cabelo quanto o couro cabeludo, removendo os óleos naturais que protegem os fios. Isso pode resultar em um couro cabeludo seco e irritado, favorecendo a queda de cabelo. É importante lavar o cabelo com água na temperatura ambiente para manter o equilíbrio dos óleos naturais. 3. O uso de gorros e chapéus causa queda de cabelo? Mito. O uso de gorros e chapéus não causa queda de cabelo, desde que sejam usados corretamente . No entanto, se esses acessórios estiverem muito apertados, podem causar atrito e quebra dos fios. Opte por materiais respiráveis e evite usá-los por períodos prolongados. 4. No inverno é normal perder mais cabelo? Mito . Embora muitas pessoas notem um aumento na queda de cabelo no inverno, isso não deve ser considerado normal. Fatores como baixa umidade, mudanças nos cuidados capilares e dieta inadequada podem contribuir para a queda. Manter uma rotina de cuidados adequada e uma alimentação balanceada pode ajudar a minimizar esse problema. 5. Não é necessário proteger o cabelo do sol no inverno? Mito . Mesmo no inverno, os raios UV podem danificar os cabelos. Além disso, a exposição ao sol ajuda na produção de vitamina D, essencial para a saúde capilar. É importante proteger os fios com produtos que contenham proteção UV e garantir que seu couro cabeludo receba luz solar suficiente. Cabelos saudáveis no inverno Abaixo, Viviane Coutinho lista algumas dicas para manter os cabelos saudáveis no inverno e, assim, evitar a queda. Hidratação adequada: use máscaras e condicionadores hidratantes para combater o ressecamento causado pelo frio e pela água quente. Cuidados na lavagem: lave os cabelos com água morna e evite banhos muito quentes. Use shampoos suaves e adequados para o seu tipo de cabelo. Proteção térmica: sempre aplique protetor térmico antes de usar ferramentas de calor, como secadores e chapinhas. Alimentação balanceada: consuma alimentos ricos em vitaminas e minerais essenciais para a saúde capilar, como biotina, zinco e vitaminas A e C. Evite excesso de calor: diminua o uso de secadores e chapinhas e deixe os cabelos secarem naturalmente sempre que possível. “Compreender a verdade por trás desses mitos e adotar uma rotina de cuidados apropriada pode ajudar a manter seus cabelos saudáveis e bonitos durante o inverno. A queda de cabelo pode ser controlada com as práticas corretas e o cuidado contínuo”, finaliza a tricologista.

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4 cuidados para manter os cabelos grisalhos bonitos e saudáveis

4 cuidados para manter os cabelos grisalhos bonitos e saudáveis

Hair stylist explica quais produtos utilizar para evitar que os fios fiquem amarelados e sem vida À medida que os primeiros cabelos brancos começam a aparecer, as pessoas costumam recorrer aos tonalizantes ou às colorações para escondê-los, especialmente as mulheres, que são cercadas por tabus e estigmas sociais. No entanto, uma mudança de paradigma está ocorrendo. O aumento significativo nas pesquisas pelo termo ‘cabelo grisalho’ no Google e a crescente quantidade de personalidades que abraçam seu tom natural, como Samara Felippo e Alexandra Hedison, evidenciam essa transformação. Mais do que apenas ocultar os sinais de envelhecimento, assumir os cabelos grisalhos representa um empoderamento e uma celebração da beleza autêntica. “A principal diferença que uma pessoa vai notar no cabelo grisalho é que, geralmente, ele fica mais áspero, seco e sem brilho. Isso acontece porque o cabelo é composto por melanina e queratina. A melanina é responsável por deixar o cabelo macio, hidratado e com brilho. Já a queratina, por manter os fios fortes. Quando perdemos estas substâncias, é comum percebermos essas mudanças na textura e aparência” , comenta Marília Tambasco, hair stylist e embaixadora da Keune. Neste contexto, a especialista compartilha sua experiência e oferece valiosas dicas para o cuidado especial dos cabelos brancos. Confira! 1. Utilize produtos específicos para grisalhos Uma das principais dificuldades dos fios prateados é manter sua cor vibrante e bonita, já que a tendência é que o tom comece a ficar amarelado. “Esta dica pode parecer meio óbvia, mas é importante lembrar que é importante ter em casa produtos que ajudem na neutralização da cor”, explica Marília Tambasco. Segundo ela, o pigmento violeta é um dos responsáveis por ajudar a manter o cabelo grisalho em um tom bonito e moderno, sem aquele aspecto amarelado. “Invista também nos produtos que contenham proteína hidrolisada do trigo e a pró-vitamina B5, por exemplo, que vão ajudar na força e na maciez dos fios que costumam ficar comprometidas”, recomenda. 2. Use leave-in com proteção solar Proteja seus fios dos danos causados pelo sol, especialmente durante atividades ao ar livre ou idas à praia. Para isso, use um leave-in com proteção solar para evitar o amarelado e o ressecamento provocados pelos raios UV. 3. Faça hidratação regularmente Os cabelos grisalhos têm uma tendência natural a serem mais ásperos e secos devido à perda de melanina. Portanto, é essencial manter uma rotina de hidratação pelo menos uma vez por semana. Segundo a profissional, é indicado usar máscaras capilares hidratantes e condicionadores específicos para restaurar a suavidade e o brilho dos fios e frequentar regularmente os salões para serviços ainda mais direcionados. 4. Evite fontes de calor Minimize o uso de ferramentas de calor , como secadores, chapinhas e modeladores de cachos. “O calor excessivo pode danificar a estrutura dos fios, tornando-os mais propensos à quebra e ao ressecamento, prejudicando a aparência dos cabelos grisalhos. Caso use, nunca se esqueça do protetor térmico”, ressalta Marília Tambasco.

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5 tipos de pedras para usar em bancadas

5 tipos de pedras para usar em bancadas

Arquiteta elenca as vantagens e desvantagens de cada material para diferentes ambientes A pedra da bancada, seja na cozinha, no banheiro ou na área gourmet, desempenha papéis fundamentais tanto estéticos quanto funcionais. Esteticamente, ela contribui significativamente para o visual do ambiente, proporcionando uma sensação de elegância e sofisticação. Quanto à funcionalidade, oferece durabilidade e resistência, suportando o uso diário e proporcionando uma superfície sólida para atividades como preparação de alimentos, higienização e entretenimento. Por isso, a seguir, a arquiteta Camilla Bischoff explica sobre os principais tipos de pedras e lista as vantagens e desvantagens de cada uma delas. Confira! 1. Mármore O mármore é uma escolha clássica e atemporal, conhecido por sua beleza e elegância, disponível em uma variedade de cores e padrões. Ele é altamente durável e pode ser usado em uma variedade de aplicações, desde bancadas de banheiro até pisos e revestimentos de paredes. Vantagens: elegância e beleza atemporal, adicionando um toque de luxo a qualquer espaço. Desvantagens: menos resistente a manchas e arranhões em comparação com outros materiais, exigindo cuidados extras de manutenção. Dessa maneira, não é indicado para cozinhas. 2. Granito Assim como o mármore, o granito é uma pedra natural muito procurada devido à sua durabilidade e variedade de cores e padrões. Ele é frequentemente usado em bancadas de cozinha, área gourmet, banheiro e áreas de trabalho devido à sua resistência a arranhões e manchas. Vantagens: extrema durabilidade e resistência a arranhões, calor e manchas, ideal para áreas de alto tráfego como cozinhas. Desvantagens: pode ser mais suscetível a rachaduras se não for instalado corretamente devido à sua natureza porosa. 3. Quartzo O quartzo é uma opção popular para quem busca durabilidade e baixa manutenção. Feito de quartzo natural misturado com resinas e pigmentos, o material oferece uma ampla gama de cores e padrões. Ele é frequentemente usado em bancadas de cozinha e banheiro. Vantagens: grande variedade de cores e padrões disponíveis, além de ser resistente a manchas e fácil de limpar. Desvantagens: pode ser menos resistente ao calor do que o granito; portanto, é importante usar suportes de panelas para evitar danos. 4. Pedra Sabão Essa pedra natural tem sido cada vez mais procurada devido à sua beleza única e ao seu acabamento suave ao toque. Ela é frequentemente usada em bancadas de cozinha e banheiro. Vantagens: textura suave e agradável ao toque, com uma aparência única e rica que adiciona charme e originalidade a qualquer espaço. Desvantagens: menos resistente do que outras opções de pedra, sendo mais propensa a arranhões e danos se não for cuidada adequadamente. 5. Corian É uma superfície sólida feita de uma mistura de minerais naturais e resinas acrílicas. Ele é conhecido por sua versatilidade e durabilidade, além de oferecer uma ampla variedade de cores e acabamentos. Vantagens: versatilidade para criar designs personalizados e integrar pias e cubas sem vincos visíveis, oferecendo uma estética moderna e limpa. Desvantagens: menos resistente a arranhões e ao calor do que algumas opções de pedra, exigindo cuidado extra ao usar panelas quentes e objetos afiados, além de ter um custo maior do que a maioria das pedras. Assim, ele não é muito indicado para área gourmets e cozinhas. Como combinar as pedras com o estilo de decoração? Para quem gosta do estilo clássico/elegante, a arquiteta explica que as pedras mais indicadas são o mármore, nas cores branco ou creme. “Ele é ideal para criar uma atmosfera sofisticada e atemporal, harmonizando com móveis e acessórios de estilo clássico”, revela. Além desse, Camilla também indica o granito preto absoluto. “A pedra adiciona um toque de luxo e drama, especialmente em cozinhas e banheiros, destacando-se com armários de madeira escura e metais polidos”, afirma. No caso do moderno/minimalista, a especialista diz que o quartzo cinza e preto é a melhor opção, pois “proporciona uma base neutra e elegante para um design contemporâneo, complementando linhas limpas e minimalistas de móveis e acessórios”. Mas se você prefere a decoração escandinava ou rústica/industrial, ela indica o corian branco/cinza ou o granito no tom verde/marrom e pedra sabão em tons terrosos, respectivamente. Isso porque a pedra corian combina perfeitamente com a estética clean e minimalista do estilo escandinavo, proporcionando uma sensação de luminosidade e serenidade. Enquanto isso, o granito nas tonalidades citadas oferece ao ambiente rústico a sensação de calor, complementando os materiais utilizados na decoração. “Já a pedra sabão em tom terroso imprime uma atmosfera acolhedora e orgânica, trazendo uma sensação de conexão com a natureza em ambientes industriais ou rústicos”, completa a arquiteta. Limpeza e durabilidade Para maior durabilidade e beleza das pedras, é imprescindível a manutenção regular, começando sempre com uma boa limpeza. “Para as pedras em geral, a limpeza pode ser realizada com água morna e sabão neutro ou detergente específico para pedras naturais. Evite usar nelas produtos de limpeza ácidos”, esclarece Camilla. Para evitar manchas, a arquiteta recomenda a aplicação de um selante ou impermeabilizante adequado para proteção contra manchas. “Porém, caso ocorra alguma mancha, tente limpá-las imediatamente com uma solução de água e detergente ou um removedor específico para o tipo de pedra. Evite deixar derramamentos de líquidos por longos períodos, pois podem penetrar na pedra e causar manchas permanentes”, explica a profissional, ressaltando que para pedras menos resistentes ao calor, é indicado o uso de suporte de panelas para evitar danos, como trincas. Se o problema é o aspecto das pedras mais antigas, Camilla Bischoff diz que é possível recuperá-las. “Para isso é preciso usar algumas técnicas, como polimentos e lixamentos que irão remover danos mais profundos. Sempre recomendo, para esses casos, a contratação de profissionais mais experientes e qualificados para a realização do serviço”, finaliza a profissional.

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Veja como inserir revestimentos coloridos e desenhados na decoração

Veja como inserir revestimentos coloridos e desenhados na decoração

Arquitetas explicam a relevância desse estilo que fez sucesso no passado e retornou com uma leitura mais moderna No passado, a aplicação do azulejo era mais concentrada na cozinha e exercia uma função mais técnica, como revestimento de paredes. Mas hoje em dia essa visão mudou. Além de cobrir as faces que determinam o perímetro dos ambientes, ele alçou status e é reconhecido como elemento importante na decoração. Repleto de personalidade, o material ganhou estampas modernas, texturas, cores, formatos diversificados e a possibilidade de estar em qualquer cômodo da casa. Entre suas principais vantagens estão a facilidade de limpeza e a inserção em áreas modernas. “Hoje, nós temos também o porcelanato que, embora mais fino, apresenta resistência superior ao azulejo. Entretanto, deve-se fazer a comparação entre um e outro não apenas no quesito resistência, como também pela facilidade de instalação e o conceito desejado para o décor. Sem dúvidas, o azulejo é uma escolha acertada quando o intuito é deixar a parede muito bem-marcada”, explica Claudia Yamada, sócia do escritório Studio Tan-Gram ao lado da também arquiteta Monike Lafuente. Por que usar azulejos decorados? De origem árabe – da palavra azuleicha , ou ‘pedra polida’ em bom português –, a técnica já era usada pelos egípcios, que decoravam seus edifícios e mesquitas com peças cerâmicas, trazendo beleza e expressando o dia a dia da época. A dupla do Studio Tan-Gram revela sua predileção por sempre escolher um ponto do projeto para trabalhar com o azulejo decorado, haja vista que, além da beleza, gostam de resgatar o contexto histórico que o item carrega. “Tem toda uma questão de identidade para o projeto. O produto certo, que é aquele alinhado com a proposta decorativa do projeto, tem o poder de trazer mais vida para o ambiente, deixando com um ‘quê’ afetivo e cara de lar. Eles realmente se destacam no pedaço onde são usados e nós apreciamos essa característica singular que ele insere”, afirma Monike. Diferenças entre azulejo decorado e ladrilho hidráulico Tudo é uma questão de técnica e produção. O azulejo decorado pode ser feito de maneira artesanal, quando pintado à mão, ou industrial que, depois da peça produzida, conta com um sistema de impressão pré-configurado. O ladrilho hidráulico, por sua vez, é produzido com cimento e corantes. “Não é uma pintura por cima, realmente é um corante no cimento. Ele é comprimido em prensa e feito de maneira artesanal, sem brilho e, apesar de sua alta resistência e durabilidade, é muito poroso. Por isso, é imprescindível a aplicação de um impermeabilizante”, afirma Claudia. Dentro desse contexto manual, a arquiteta enfatiza que o morador deve estar consciente que possivelmente, quando empregado em piso, faixas acima da parede da pia ou atrás do fogão, a peça, com o tempo, pode acumular manchas. Apesar de muitas pessoas não gostarem dessas marcas do tempo e dos acontecimentos, elas são uma das características que traz todo o charme para o ladrilho hidráulico. Azulejos com padrões diferentes Segundo Monike e Claudia, cada marca encontrada no mercado dispõe de um portfólio de azulejaria. No processo de especificação para os projetos, elas relatam os critérios que analisam para obter a definição de qual proposta desejam aplicar. “Tanto podemos investir em revestimentos bem pintados, coloridos e com desenhos geométricos, como também investir em peças com uma única cor e lisas, como os tão queridinhos azulejos de metrô”, orientam as profissionais, que completam: “agora, se a intenção for seguir uma linha mais artesanal, o ladrilho hidráulico, embora com as ressalvas que destacamos, reina absoluto. E com isso, um fator dominante é o valor que se pode gastar”. Dimensões do azulejo Para as arquitetas, não há dimensão ideal para a instalação nos projetos. E para os azulejos se destacarem de forma marcante, elas sugerem a busca por peças menores, como 7cm x 40 cm, 7 cm x 15 cm, 20 cm x 20 cm ou 15 cm x 15 cm. “Com dimensões de 30 x 30 cm para cima, o revestimento perde essa especificidade como um azulejo e acaba ficando mais com um ar de acabamento da construtora, o oposto do conceito de um azulejo decorado”, explica a dupla. Rejuntes: o que levar em conta na hora de escolher Definir o rejunte certo é fundamental para o sucesso do revestimento na parede, pois além de vedar o encontro entre as peças, compensar quaisquer imperfeições e absorver as tensões que podem ocasionar em trincas e possíveis descolamentos, o material contribui para evitar os temidos problemas de infiltrações. Dependendo de sua cor, o rejunte traz um efeito diferente à leitura das peças. De acordo com as arquitetas, o mercado oferece três tipos de rejuntes. O mais comum é o cimentício, empregado na maioria das construções e, por suas características, requer uma manutenção mais frequente no dia a dia da casa. Já o acrílico figura em um nível intermediário com uma durabilidade um pouquinho maior e um acabamento mais liso. Por fim, o epóxi é reconhecido como o mais resistente e longevo, requerendo baixa manutenção. Paginação A paginação é a etapa realizada antes de assentar os revestimentos na obra. Para isso, é essencial definir qual desenho será composto pelas placas cerâmicas e, dessa forma, considerar o percentual de perda – resultado dos cortes e ajustes em função da área a ser coberta. “Em geral, no momento de calcular estimamos uma adição de 10%, mas a depender do estilo de paginação a ser disposto, esse volume pode ser previsto em até 30%”, explicam as profissionais. Segundo Claudia e Monike, os principais estilos de paginação são: Paginação aninhada: as placas apresentam tamanhos e formatos iguais e mantém um alinhamento constante. É indicado para locais amplos , sem muitos obstáculos e, por apresentar um volume menor de corte, é uma opção econômica; Paginação vertical: nesse tipo de assentamento, o sistema considera a orientação das peças no sentido vertical. Geralmente, adotada como um ‘truque’ para ampliar a percepção de altura do pé-direito; Paginação horizontal: ao contrário do vertical, os azulejos são dispostos de acordo com o eixo horizontal, aumentando a largura da superfície. Por isso, pode ser executada em paredes de locais menores, como banheiro; Paginação diagonal: com peças instaladas em um ângulo de 45 graus, esse estilo de revestimento requer um volume maior de corte de peça; Espinha de peixe: bastante queridinha nos projetos contemporâneos, o estilo dá a impressão de um zig zag. A formatação também demanda um volume maior de cortes das peças. Escama de peixe: semelhante à espinha de peixe, a diferença está na direção das peças, que ficam em um ângulo de 90 graus; Transpasse padrão e transpasse aleatório : nesse modo de colocação, o azulejo é colocado um do lado do outro, mas com o final desencontrado. A decisão por um ou por outro depende também das orientações dos fabricantes quanto à diferença entre o final de uma peça com a outra.

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6 dicas para manter os cabelos sempre hidratados

6 dicas para manter os cabelos sempre hidratados

Veja como alguns cuidados são fundamentais para ter fios brilhantes e sedosos A hidratação adequada dos cabelos ajuda a prevenir a quebra, o ressecamento, as pontas duplas e outros problemas capilares, além de proporcionar um aspecto mais brilhante, bonito e sedoso. Nesse sentido, existem diversos cuidados específicos que podem ajudar a manter os fios hidratados. Por isso, a terapeuta capilar Renata Fraga lista alguns hábitos que auxiliam. Confira! 1. Coloque leave-in na rotina Use leave-in apropriado para o seu tipo de cabelo . Ele funciona como uma película protetora dos fios. Além disso, escolha as opções com filtro solar. 2. Enxágue o cabelo após o mergulho Sempre que der um mergulho no mar ou na piscina, se possível, enxágue o cabelo com água corrente. Desse modo, você retira o excesso de resíduos presentes na água, como o sal e o cloro, que danificam os fios. 3. Utilize óleos vegetais Hidrate seu cabelo em casa e no salão. Tratamento com queratina é uma ótima opção. Tratar os cabelos com óleos vegetais naturais também é indicado. Isso porque eles são poderosos na umectação celular, pois impedem a saída da água e dos nutrientes, mantendo o cabelo hidratado. 4. Proteja o cabelo do sol Use boné ou chapéu quando for se expor ao sol. Os dois protegem o cabelo, mas, ao mesmo tempo, abafam o couro cabeludo. Por isso, quando estiver embaixo do guarda-sol ou em um local coberto, prefira ficar sem eles. 5. Corte os cabelos com regularidade Corte as pontinhas do cabelo. A parte fina dos fios, mais antiga e desgastada, fica com as escamas abertas, o que dificulta a retenção de nutrientes pela fibra capilar. Para quem quer eliminar somente as pontas duplas, prefira o corte bordado. 6. Evite produtos com álcool Produtos capilares com álcool podem ressecar os cabelos, então procure por itens livres desse ingrediente.

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7 benefícios da vitamina C para a pele

7 benefícios da vitamina C para a pele

O uso dessa substância antioxidante no rosto ajuda a tratar e prevenir manchas A vitamina C é um nutriente hidrossolúvel e fundamental não só para o nosso organismo, como também para a nossa pele. Esse ativo, que pode ser encontrado em alimentos naturais, é capaz de deixar a pele mais bonita e saudável, além de oferecer outros benefícios. Também chamada de ácido ascórbico, a vitamina C é conhecida pelos benefícios para a imunidade, mas tem sido muito usada nas rotinas de cuidado com a pele . “Ela é uma substância antioxidante, ou seja, um ativo que inibe a oxidação das células, diminuindo a ação de radicais livres locais, e pode oferecer resultados excelentes para todos os tipos de pele”, explica a dermatologista Tereza Eliza Panizzi. A seguir, veja os principais benefícios da vitamina C para a pele: 1. Mantém a firmeza da pele É importante para a biossíntese do colágeno e de outros neurotransmissores do corpo humano, mantendo a pele firme, prevenindo rugas e flacidez. 2. Trata e previne manchas Ajuda a deixar a pele mais uniforme, tratando as manchas de melasma e prevenindo o surgimento de outras, como marcas de cravos e espinhas e queimaduras de sol. 3. Benéfica para peles oleosas A vitamina C possui função hidratante e pode ser usada em pele oleosa, desde que prescrito o produto adequado. 4. Acelera a cicatrização A vitamina C é conhecida por sua capacidade de melhorar a microcirculação sanguínea, o que pode contribuir para uma recuperação mais rápida de feridas e lesões na pele. 5. Deixa a pele mais iluminada Esse nutriente possui uma ação inibidora na formação de melanina, o que beneficia a luminosidade da pele, deixando-a mais viçosa, bonita e com aparência saudável. 6. Reduz a inflamação da pele A vitamina C tem propriedades anti-inflamatórias que auxiliam na redução de vermelhidão e inflamação, especialmente para quem sofre de condições como rosácea ou acne. Ela ajuda a acalmar a pele irritada e acelera a recuperação. 7. Fortalece a barreira cutânea Uma barreira cutânea forte é essencial para manter a hidratação da pele e prevenir a entrada de substâncias nocivas. A vitamina C contribui para o fortalecimento dessa barreira, ajudando a reter a umidade, diminuir a sensibilidade e manter a pele mais resistente aos agressores externos. Aplicação do produto O ideal é que a vitamina C seja aplicada após a higienização do rosto , mas antes do hidratante facial e do protetor solar. Segundo a dermatologista, ela pode ser aproveitada em forma de sérum, gel ou creme. Por isso, procure seu dermatologista para que seja feita uma prescrição de acordo com seu tipo de pele. Além disso, a vitamina C pode ser usada tanto de manhã quanto à noite. “Porém, o mais indicado é que a substância seja utilizada logo no primeiro horário do dia para acompanhar o uso do filtro solar,” afirma. Diferenças entre os tipos de vitamina C Existem dois tipos de vitamina C: a pura e a derivada. “A principal diferença entre elas é a concentração do ácido L-ascórbico — nome químico do ativo. A vitamina C pura é a molécula do ácido ascórbico e ela promove todos os benefícios que se espera quando aplicamos a vitamina na pele, como luminosidade, clareamento, ação antioxidante e produção de colágeno, quando em alta concentração, entre outros”, afirma Tereza Eliza Panizzi. Segundo a especialista, os derivados da vitamina C são moléculas criadas a partir do ácido L-ascórbico, mas com estruturas diferentes. “Foram criadas para que tenham maior estabilidade e que sejam mais fáceis de desenvolver uma formulação, entretanto não oferecem todos os benefícios que o ácido L-ascórbico possui, nem na mesma potência”, esclarece a profissional. A médica alerta que a escolha do produto deve ser feita após um exame dermatológico adequado a fim de que, dessa forma, o produto mais indicado para seu tipo de pele seja prescrito. O uso de vitamina C de forma errada pode causar efeitos colaterais — por exemplo, acne e dermatites.

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4 melhores cortes de cabelo para afinar o rosto

4 melhores cortes de cabelo para afinar o rosto

Confira os melhores cortes de cabelo para deixar a impressão de rosto mais fino. O formato do rosto pode influenciar na escolha do corte de cabelo ideal, e para quem deseja afinar os traços faciais, alguns estilos específicos podem ser especialmente eficazes. Selecionamos os 4 melhores cortes de cabelo para ajudar a alcançar esse objetivo. Ao escolher um corte de cabelo para afinar o rosto, é importante considerar não apenas a forma do seu rosto, mas também sua textura e estilo pessoal. Um bom cabeleireiro poderá ajudá-lo a encontrar o corte que melhor se adapta às suas características e necessidades específicas. Experimente diferentes estilos e descubra qual deles funciona melhor para você! Com o corte de cabelo certo , você pode transformar completamente sua aparência e se sentir ainda mais confiante e radiante. 1. Corte em camadas desordenadas O corte em camadas desordenadas é uma excelente opção para quem deseja suavizar as linhas do rosto. Esse estilo cria movimento e volume , ajudando a disfarçar áreas mais largas e acentuando os pontos altos do rosto. 2. Bob assimétrico O bob assimétrico é um corte moderno e versátil que pode ajudar a alongar o rosto. Com uma parte mais curta na frente e mais longa atrás, esse estilo cria uma ilusão de comprimento, ajudando a equilibrar proporções e afinar os contornos faciais. 3. Longo reto Para quem prefere cabelos longos, o corte reto é uma excelente opção. Esse estilo cria uma linha vertical que ajuda a alongar o rosto, proporcionando uma aparência mais elegante e refinada. Para um efeito ainda mais marcante, adicione algumas camadas sutis nas pontas. 4. Curtain bangs As curtain bangs, ou franjas cortina, são uma tendência que tem ganhado popularidade entre as fashionistas. Essas franjas divididas ao meio caem suavemente ao redor do rosto, criando uma moldura que ajuda a suavizar os contornos e afinar as bochechas. De forma geral, os cortes de cabelo em camadas desordenadas, bob assimétrico, longo reto e curtain bangs são excelentes opções para quem deseja afinar o rosto e realçar sua beleza natural.

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5 dicas para usar nichos e prateleiras nos ambientes

5 dicas para usar nichos e prateleiras nos ambientes

Arquiteto explica como utilizar esses elementos para compor a decoração da casa A exibição cuidadosa de objetos que refletem nossa personalidade e história pessoal é uma maneira poderosa de expressão em nossos espaços. Seja um troféu de conquista, uma coleção de livros amados ou vasos que trazem a natureza para dentro de casa, cada item tem seu significado especial. Para destacar esses tesouros, nichos e prateleiras desempenham um papel fundamental na decoração de interiores. No entanto, a escolha e instalação desses elementos requerem cuidado e planejamento para garantir funcionalidade, estabilidade e estética harmoniosa. “É uma missão que demanda expertise e atenção aos detalhes, pois, para evitar imprevistos, é preciso levar em consideração o que e como se pretende expor”, diz Bruno Moraes, arquiteto do BMA Studio. A seguir, confira algumas dicas para usar nichos e prateleiras nos ambientes corretamente! 1. Atenção com o dimensionamento A importância da instalação correta de nichos e prateleiras vai além da questão prática, pois, quando bem posicionados, otimizam o uso do espaço e influenciam na percepção do ambiente. Para o arquiteto do BMA Studio, o dimensionamento inadequado resulta em ambientes em que o desequilíbrio compromete a estética geral. “Os desafios inerentes ao design de nichos e prateleiras são muitos e começam pelo balanceamento das dimensões. Altura, profundidade e distância devem ser calculadas minuciosamente, considerando não apenas a funcionalidade, mas também a harmonia”, ressalta Bruno Moraes. Primeiramente, deve-se ter noção do que será exposto, uma vez que essa informação influenciará, principalmente, na altura. “Um objeto importante e de valor sentimental merece destaque; por isso, é interessante estar na altura dos olhos. Outra possibilidade é dispor em um ponto mais alto, permitindo uma ampla visualização”, exemplifica o profissional. Já a localização dos nichos e prateleiras devem ter em vista a entrada de luz natural, a circulação no espaço e a integração com outros elementos. Além disso, quando se trata de nichos, a espessura da parede ou do móvel onde eles serão embutidos precisa ser averiguado tanto em profundidade como nas dimensões do item a ser exposto. 2. Cálculo de carga Calcular o peso dos itens que serão acomodados nos nichos e prateleiras é outro ponto que Bruno enumera para garantir a segurança. O descuido pode provocar riscos significativos, incluindo desabamento, instabilidade estrutural, lesões e danos materiais, além de prejuízos financeiros. Ele aponta que, com o auxílio técnico de profissionais especializados, o projeto assegurará as especificações técnicas do material usado, sua resistência à flexão ou compressão e outros fatores como o método de fixação. “Para entender a carga suportada, analisamos o material da própria prateleira. Uma de vidro é diferente de uma de madeira que, por sua vez, também não é semelhante a um modelo de metal”, compara o arquiteto. Na sequência, ele examina o local de fixação, pois de nada adianta um item robusto se a parede não aguentar o peso. Em uma parede de drywall , ele diz que o ‘problema’ é resolvido com a instalação de um reforço nos montantes internos da estrutura. “Isso é muito comum e executamos frequentemente em reformas e obras”, diz. 3. Cuidado com a estética A delicadeza do design está na capacidade de integrar os nichos e as prateleiras de maneira a contribuir com a atmosfera desejada sem monopolizar a atenção. “Um nicho mal alinhado ou com espaçamento incorreto compromete seu foco principal, que é o de valorizar o objeto exposto”, explica Bruno. O arquiteto também discorre sobre a confusão visual causada pelo excesso, pois o olhar humano fica perdido – uma expectativa oposta ao pretendido. Para o profissional, prateleiras flutuantes são sinônimos de leveza e, para tanto, precisam ser estruturalmente sólidas. Aço inox e pedras naturais possuem uma resistência superior em áreas externas e outros materiais vão depender do local, pois cada casa é um caso. Em apartamentos pequenos, esses componentes se tornam soluções para maximização do aproveitamento do espaço. A funcionalidade se torna imperativa e o design inteligente permite a organização eficiente de objetos, livros e adornos, promovendo não apenas a beleza visual, mas também a praticidade cotidiana. O arquiteto conta que já chegou a realizar nichos em apartamentos pequenos ao quebrar, literalmente, a parede para surgir o fundo do nicho. “Fiz isso, pois o apartamento era tão pequeno, que um nicho sobreposto na parede, atrapalharia a circulação”, recorda-se. 4. Uso de nicho em banheiros e áreas externas Segundo Bruno, um nicho dentro do box pede o uso de pedra natural, porcelanato ou cerâmica. Já do lado de fora, o banheiro pode ter nichos e prateleiras executados em marcenaria. Por conta das intempéries, as áreas externas requerem, por exemplo, o nicho ou as prateleiras de aço inox, galvanizado com a aplicação de um fundo e pintura própria para áreas suscetíveis ao tempo, ou de madeira maciça, desde que devidamente impermeabilizada para sua integridade. 5. Iluminação como aliada A iluminação adequada enfatiza elementos decorativos, realça características e concede pontos focais no ambiente. O uso de perfis de LED é o mais recomendado, mas o profissional do BMA Studio também sugere spots direcionáveis e luminárias de sobrepor. Ele também adverte sobre a atenção em considerar a temperatura de cor da luz, IRC e intensidade dos lumens como meios de prover uma iluminação mais atraente.

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Veja como utilizar o sofá curvo na decoração

Veja como utilizar o sofá curvo na decoração

Arquiteta revela como usar esse mobiliário para compor um ambiente aconchegante e elegante Atemporal, marcante e elegante são alguns dos adjetivos que podemos aplicar ao sofá curvo. Em um primeiro olhar, pode não parecer, mas seu desenho arqueado revela o estilo multifacetado e versátil, que pode compor tanto um décor com detalhes que remetem ao passado como um ambiente com estilo sofisticado, especialmente quando revestido com veludo. De volta aos projetos de interiores Embora o design tenha sido preterido durante algumas décadas, nos últimos tempos o sofá curvo reconquistou seu posto nos projetos de interiores, revelando-se como uma peça coringa. E se antes ele era adotado como uma ode aos móveis com estilo dos anos 1950 e 1960, ou mesmo como uma forma de marcar tendência, a leitura atual agrega uma nova proposta para experimentá-lo: o mobiliário aproxima as pessoas, estreita o convívio e traz comodidade. De acordo com a arquiteta Ana Rozenblit, a maior vantagem do sofá curvo é o encaixe perfeito, com facilidade, e em qualquer ambiente, ao contrário de um sofá com linha reta. “Gosto muito da flexibilidade e da dinâmica diferente que ele traz ao espaço”, revela. “E seu emprego vai muito além do living: costumo especificá-lo também na decoração do dormitório, como também nas varandas”, conta. A escolha do sofá não depende apenas de medidas Fazer a escolha certa do tamanho do sofá envolve muitas variáveis, mas acertar na matemática não é tão complicado. É preciso, acima de tudo, levar em conta a área disponível e a proposta esperada para o móvel. Com a possibilidade de compor tanto projetos maiores como aqueles mais compactos, alguns critérios precisam ser levados em consideração. “É fundamental analisar tanto as medidas disponíveis no espaço como também a relação com os demais ambientes, principalmente se forem integrados. Por exemplo, um sofá com estrutura grande posicionado próximo a entrada de um apartamento pequeno , pode dar um ar dissonante. O móvel pode estar adequado ao cômodo onde foi cogitado, mas, sobretudo, precisa ‘dialogar’ com o seu entorno”, avalia Ana Rozenblit. Pensando na colocação, o modelo curvo tanto pode assumir a função de sofá de canto, proporcionando mais espaço de circulação em uma sala de estar pequena, ou pode ser disposto como uma peça ‘solta’, exercendo o caráter de demarcar os ambientes integrados. Para não errar, a arquiteta indica um espaçamento de 1,5 m, permitindo uma passagem fluída do morador. Empregando o sofá curvo no décor É importante que o design do sofá curvo esteja em harmonia com o décor predominante no ambiente. Por ser um móvel que protagoniza e chama atenção, a arquiteta explica que o contraponto entre todos os elementos se faz necessário para que ele não roube a cena. “É claro que o sofá curvo é especial, mas o equilíbrio deve ser aplicado justamente para que os demais mobiliários e objetos não desapareçam”, acrescenta. Cores para o sofá Quanto às cores, em se tratando de salas pequenas, por exemplo, ou para os moradores com preferências pelos estilos minimalista, clássico ou clean , a dica é optar por sofás curvos em uma paleta de tons claros como branco, bege e cinza-claro. Agora, se a intenção for explorar a exuberância do design e conceber um ambiente mais jovem e descontraído, o projeto pode investir na aplicação de cores fortes, como o amarelo, laranja, verde, azul e roxo, entre outras possibilidades. “Na composição, gosto sempre de criar uma cor e um movimento com almofadas e acessórios. Seja num canto de varanda ou em uma sala de estar, tenho usado verde musgo, rosa, rosa chiclete e laranja ferrugem”, indica a arquiteta. Lugar ideal para ele No tocante ao layout dos espaços, em salas com formato retangular, a profissional recomenda eleger uma parede de destaque para receber o sofá curvo. Já em salas quadradas, a indicação é trazer o móvel mais para o centro, permitindo que as pessoas circulem em seu entorno. E para aqueles que não abrem mão de um tapete para complementar, é possível incluir versões quadradas, retangulares ou redondas, desde que preencha toda a parte debaixo do sofá curvo. Além de agregar beleza na decoração, o sofá curvo deve ser responsável por acrescer conforto ao ambiente, por isso é valioso considerar um estofado que realmente proporcione a sensação de bem-estar. Nesse mix, as almofadas são muito bem-vindas, pois ornamentam e trazem aconchego. Dicas para utilizar o sofá curvo Os sofás curvos são uma tendência crescente na decoração de interiores, combinando elegância e funcionalidade. Porém, para destacar o design do mobiliário no ambiente, algumas dicas precisam ser utilizadas, como: Mantenha o entorno do sofá livre: garanta que haja espaço suficiente ao redor do sofá para uma circulação confortável. Evite posicionar móveis ou outros objetos muito próximos, pois pode bloquear o acesso e criar uma sensação de aperto; Invista em iluminação: coloque luminárias de piso em um ou ambos os extremos do sofá para criar um ambiente acolhedor e iluminar adequadamente a área de assento. Se preferir, instale luzes embutidas no teto para destacar a forma do sofá sem sobrecarregar o ambiente com luminárias de mesa; Posicione adequadamente os itens decorativos: utilize quadros ou espelhos acima do sofá para equilibrar a altura do móvel e preencher a parede de maneira elegante; Utilize protetores para sofá: para manter o estofado limpo e a durabilidade do mobiliário, utilize protetores de tecido ou couro, isso evita manchas e desgastes, especialmente se o sofá estiver em uma área de uso intenso.

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