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Boris Casoy estreia na CNN Brasil com pedido a Bolsonaro; assista

Boris Casoy estreia na CNN Brasil com pedido a Bolsonaro; assista

Jornalista foi contratada pelo emissora mês passado Boris Casoy, de 80 anos, estreou nesta segunda-feira (10) como comentarista da CNN Brasil. No quadro “Liberdade de Opinião”, do programa “Novo Dia”, o jornalista abordou a carta divulgada pelo diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antonio Barra Torres, em resposta aos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL). Em determinado ponto de seu comentário, Boris, por sua vez, resolveu dirigir-se a Bolsonaro. “Eu sei que o presidente assiste ao noticiário matinal da CNN, e eu faria um apelo: presidente, em nome até da sua candidatura, politicamente é muito ruim o que está acontecendo. O senhor está perdendo votos, então dê um recuo”, pediu o jornalista. “Faça um ato de grandeza e se retrate. Claro, de uma maneira que não lhe afete a honorabilidade. Mas, quem conhece a personalidade do presidente, eu repito, sabe que isso é muito difícil”, complementou Casoy. Para o comentarista da CNN Brasil, o episódio em questão representa um rompimento entre Bolsonaro e Barra Torres. De acordo com Boris Casoy, “os dois já não se falam, e em Brasília pessoas próximas atuam para acalmar os ânimos”. O jornalista foi contratado pela emissora em dezembro de 2021 para substituir Alexandre Garcia, que foi desligado em setembro por disseminar informações falsas relacionadas à Covid-19. No quadro Liberdade de Opinião desta segunda-feira (10), comentarista Boris Casoy abordou sugestão do ex-presidente Lula e da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, de revogar a reforma trabalhista de 2017 #CNNNovoDia pic.twitter.com/DHF4FF0L9c — CNN Brasil (@CNNBrasil) January 10, 2022

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Record é condenada por pressão a farmácia a reduzir preço de cloroquina

Record é condenada por pressão a farmácia a reduzir preço de cloroquina

Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a emissora a pagar R$ 30 mil de indenização A Record foi condenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar R$ 30 mil de indenização a uma farmácia de manipulação alvo de uma reportagem de Celso Russomano no ‘Cidade Alerta’, segundo o colunista da Folha de S.Paulo, Rogério Gentile. Em abril de 2020, Luiz Bacci, apresentador do programa, anunciou uma reportagem dizendo que Celso iria identificar “quem estava metendo a mão do consumidor no momento da pandemia”. A reportagem dizia ter recebido uma denúncia em que a Farmácia ABDS, no Ipiranga, em São Paulo, estaria vendendo um remédio à base de hidroxicloroquina com preços abusivos. O remédio teria aumentado de R$ 80 a R$ 180. Segundo o Tribunal de Justiça, Russomano pressionou a funcionária da farmácia a reduzir o preço do medicamento. “Em frente às câmaras, [a funcionária] não viu outra alternativa senão reduzir o valor do medicamento ao consumidor”, afirmou o desembargador José Carlos Ferreira Alves, na decisão. O desembargador afirmou que, com o aumento da procura, o remédio estava sendo vendido com preço maior e portanto, o valor cobrado não era abusivo. “O fato é que o Procon, em ato fiscalizatório, não constatou qualquer irregularidade, demonstrando o abuso de direito quanto à forma como a reportagem foi conduzida.” A Record, que havia vencido o processo em primeira instância, argumentou que “o vídeo da reportagem é prova cabal de que não houve qualquer abuso ou conduta truculenta por parte da equipe de reportagem, que lá estava em razão da fundada reclamação de um consumidor”. “Não houve situação vexatória que pudesse levar a constrangimento”, afirmou a emissora à Justiça. “A equipe de reportagem agiu de forma educada e calma. Requereu a apresentação das notas fiscais de aquisição dos insumos para fabricação do remédio, o que é direito do consumidor, e esclareceu questões pertinentes para ambas as partes, uma vez que Celso Russomanno é deputado federal com grande conhecimento a respeito do Código de Defesa do Consumidor”, disse a emissora. A Record pode recorrer da decisão. No processo, a farmácia alega que o estabelecimento foi invadido “não apenas pela espúria fiscalização televisiva”, mas também por populares que, filmando com celulares, esperavam “descobertas da reportagem. A pressão que isso gerou é inegável”.

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