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5 dicas para economizar na hora de decorar a sua casa

5 dicas para economizar na hora de decorar a sua casa

Todo mundo ama economizar um dinheiro, né? Saiba como economizar na decoração da sua casa! Decorar a casa pode ser um processo emocionante , porém, muitas vezes, também pode se tornar bem caro. Felizmente, há diversas estratégias para economizar sem comprometer a qualidade ou o estilo da decoração . Nessa matéria, exploraremos cinco dicas práticas que podem ajudá-lo a decorar sua casa de forma econômica , desde a escolha inteligente de materiais até a busca por alternativas acessíveis e criativas. Com essas estratégias, você poderá transformar seu espaço em um ambiente convidativo e aconchegante, sem ultrapassar o orçamento estabelecido. Confira a lista e economize! 1. Comece determinando um orçamento Antes de iniciar um projeto de decoração, é crucial estabelecer um orçamento realista. Determine sua disponibilidade financeira e distribua esse valor entre os diversos elementos da decoração, como móveis, acessórios e materiais de reforma. Seguir o orçamento definido ajudará a evitar gastos desnecessários e a priorizar aquilo que é realmente essencial para você. 2. Escolha o estilo da sua casa Optar por um estilo de decoração específico pode guiar suas decisões e prevenir gastos excessivos com itens que não se harmonizam com a estética desejada. Explore diversas estéticas, como minimalista, vintage, moderna ou rústica, e escolha aquela que melhor reflete sua personalidade e gostos. Isso orientará suas compras e garantirá uma coerência visual em todo o ambiente, sem a necessidade de desembolsar grandes quantias em itens supérfluos. 3. Reaproveite o que já tem Antes de se livrar de qualquer item antigo ou não utilizado, pense na possibilidade de reutilizá-lo ou transformá-lo em algo novo. Por exemplo, móveis antigos podem ser restaurados e renovados com uma nova camada de tinta ou estofamento. Da mesma forma, objetos como garrafas de vidro, caixotes de madeira e tecidos podem ser reimaginados como peças decorativas únicas através de técnicas de artesanato. 4. DIY (Do It Yourself) O “faça você mesmo” (DIY) é uma excelente forma de economizar dinheiro e acrescentar um toque pessoal à decoração de sua casa. Descubra tutoriais online e inspirações de projetos DIY para confeccionar itens decorativos, como quadros de parede, almofadas, luminárias e prateleiras. Além de ser econômico, o DIY proporciona a oportunidade de personalizar sua decoração conforme suas preferências e habilidades criativas. 5. Invista em itens de segunda mão Uma maneira altamente eficaz de economizar na decoração é adquirir itens usados. Explore brechós, sites de vendas de segunda mão e grupos de redes sociais para descobrir peças de qualidade a preços acessíveis. Muitas vezes, você pode encontrar móveis e acessórios únicos e cheios de personalidade por uma fração do preço que pagaria por itens novos em lojas convencionais. Além disso, o mercado de leilões online também oferece oportunidades interessantes. Segundo Henri Zylberstajn, especialista no segmento e CEO da Kwara, o interesse por produtos de leilões tem aumentado, especialmente por itens assinados ou de maior valor, como eletrodomésticos relacionados a apartamentos decorados.

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6 tipos de sofá para a decoração de interiores

6 tipos de sofá para a decoração de interiores

Arquiteta explica como escolher a opção ideal para cada ambiente O sofá pode ser considerado o coração da casa. É o lugar em que nos refugiamos após longos dias de trabalho e onde, na maioria das vezes, recebemos familiares e amigos. Por isso, sua escolha deve ser feita com cuidado e discernimento, pois ele não só precisa se integrar à decoração do ambiente, mas também expressar a identidade visual dos moradores. Como escolher o sofá perfeito? Para a definição de um sofá, geralmente a atenção está voltada para a cor, tamanho e aparência, mas outros fatores devem ser levados em conta dentro do projeto de arquitetura de interiores. Qual ambiente que o móvel vai compor: sala de estar, varanda ou home theater? Cada cômodo tem suas particularidades e, por isso, ele deve atender a finalidade esperada – além, é claro, de não ‘brigar’ com o décor e contribuir com a harmonia do layout. “Nessas questões que atribuímos, não podemos desconsiderar o conforto e a durabilidade”, enfatiza a arquiteta Danyela Corrêa, à frente do escritório que leva seu nome. “Em uma sala de TV, ele precisa ‘acolher’ os moradores. O propósito aqui é relaxar completamente”, explica. A profissional também aborda as questões práticas que interferem na decisão: antes de iniciar a busca pelo sofá, ela avalia as dimensões do ambiente para entender qual será o melhor posicionamento, que por sua vez leva em conta a interação com os outros elementos e as circulações mínimas para a movimentação das pessoas. “A proporcionalidade dita a sequência dos fatores que nos auxiliam a ter certeza sobre a peça ideal”, considera. Tipos de sofá A indústria moveleira conta com diferentes designs que se adequam às diferentes situações, gostos e as necessidades nos projetos de interiores. “Essas perspectivas são excelentes e, dentre elas, sempre encontramos o sofá para o que realmente precisamos”, diz a arquiteta. A seguir, veja os principais tipos de sofás apontados por ela! 1. Sofá de canto Também conhecido pelo formato em ‘L’, seu ângulo de 90 graus permite preencher os cantos das salas, otimizar e delimitar os espaços dentro da proposta de integração de ambientes. E, ao contrário do que muitos pensam, o móvel cumpre sua função tanto em plantas baixas grandes quanto pequenas. “Ainda temos a facilidade de optar pelas versões fixas ou modulares”, pontua Danyela. 2. Sofá-cama De acordo com Danyela, o formato é versátil, visto que soluciona a questão da hospedagem para quem gosta de receber em casa, mas não tem quarto disponível. Por seu formato pequeno, é perfeito para as salas de estar de apartamentos compactos. O apartamento de apenas um dormitório não impossibilita que o morador possa acomodar seus hóspedes com conforto. 3. Sofá-ilha Sem os conhecidos braços nas extremidades, viabiliza que as pessoas possam se sentar despojadamente em várias direções. Com a sustentação que dispõe de assentos em ambos os lados, é bastante utilizado em áreas sociais conectadas, pois cumpre a função de servir dois espaços , mantendo a distinção e a proposta de cada um. “Sem dúvidas, o sofá-ilha agrega um clima mais descontraído”, analisa a arquiteta. Entre as soluções atribuídas, o móvel pode constituir uma sala de TV e um living. 4. Sofá modular Sua estrutura articulada permite que seus módulos individuais possam ser combinados e rearranjados de acordo com as possibilidades do layout. “Recentemente o móvel ganhou destaque nas redes sociais e tornou-se um queridinho por conta da flexibilidade que oferece ao décor”, relata a arquiteta. 5. Sofá de dois ou três lugares Excelentes para quem prefere não arriscar ou não tem espaço suficiente para versões mais arrojadas. “Versáteis, eles tanto podem figurar sozinhos, como serem trabalhados em combinação”, analisa Danyela. 6. Chaise longue O sofá inspira um clima propício para relaxar devido sua extensão na forma de uma cadeira longa. “Quase que no comprimento de uma cama, a pessoa tem a liberdade de esticar as pernas. É um conforto delicioso”, revela a profissional. Estofado certo para cada ambiente Quando o assunto é sofá, é importante entender o que pede cada cômodo da casa. A arquiteta Danyela Corrêa explica que livings, salas de estar e varandas – comumente pensados para que os moradores convivam com seus convidados –, pedem por um estofado mais firme, com assento mais raso e ergonomia para uma posição ereta. “Por não ser um assento de longa permanência, essas características garantem uma presença ativa e sem distrações nas conversas”, reitera. O mesmo pensamento não se aplica ao móvel trazido para o home theater. Pensando na plena comodidade para assistir filmes e séries, uma base mais profunda e macia é a mais indicada para uma experiência prazerosa e relaxante. “Gosto de selecionar sofás mais espaçosos, com encosto para a cabeça e até uma chaise retrátil”, recomenda a profissional. Na varanda, Danyela ressalta que o design contemporâneo pode fazer parte, mas, principalmente em áreas abertas, é importante considerar sofás com materiais mais resistentes e de fácil limpeza. “Ainda mais quando está próximo da área gourmet, não podemos ignorar que podem acontecer incidentes, como uma taça de vinho que cai sobre o estofado”, analisa. Aliás, a impermeabilização é um cuidado muito bem-vindo para preservar a estética e a durabilidade do móvel. Melhores tecidos Os materiais mais usados para os sofás são o couro, couro sintético, algodão, suede, linho, veludo, lona e chenile, entre outros. Todavia, entre eles, Danyela aponta sua predileção para os de características mais longevas e fáceis de limpar – caso das tramas sintéticas de alta qualidade que imitam linho, chenille e algodão. “Eles são extremamente eficientes para famílias com crianças pequenas ou animais de estimação”, pontua. “Pensando em uma proposta mais sofisticada, gosto muito do veludo, que está em alta justamente pela elegância que confere ao móvel”, finaliza.

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7 dicas para revestir as paredes com madeira

7 dicas para revestir as paredes com madeira

Arquitetas explicam como utilizar esse tipo de material na arquiteta e no design de interiores A utilização de madeira, tanto na arquitetura quanto na decoração de um ambiente, sempre foi destaque através das décadas. Ao longo dos anos, por exemplo, as tendências foram várias: baús, armários, camas, pisos de tacos, mosaicos, móveis robustos, como também os delicados e, atualmente, o boom de paredes ripadas e revestidas que conquistaram o décor . Afinal, a madeira é atemporal e funcional, pois, como uma massa de modelar, ela pode ser transformada em qualquer item ou peça pela marcenaria inserida em um ambiente com maestria por profissionais da arquitetura e do design de interiores. Benefícios desse tipo de material Para compreender melhor o uso desse material, Monike Lafuente e Claudia Yamada, arquitetas do Studio Tan-gram, que trabalham constantemente com a madeira em seus projetos, revelaram o que a torna tão especial na decoração e na sua relação com as pessoas. “A madeira, por ser um elemento natural, traz uma sensorialidade muito grande, fazendo com que nos sintamos no momento presente. E a madeira em si é um coringa que casa com qualquer estilo, indo muito bem com o industrial, tradicional, clássico e o contemporâneo. Em todas as propostas, congrega com gostosa sensação do aconchego”, explicam as profissionais. Outro ponto positivo é sua durabilidade, que se torna ainda mais longeva quando há proteção contra os raios solares – quando o cuidado não ocorre, há a possibilidade da madeira ‘esturricar’ e ocorrer uma mudança na cor. “Se for uma parede sem incidência de sol, não há motivos para preocupação, porque a madeira, por si, terá vida longa. O cuidado então deve ser direcionado para a dedetização, pois em caso de madeira maciça, existe o risco de cupim”, advertem as arquitetas. Uso da madeira em paredes A seguir, confira 7 dicas para revestir as paredes com madeira! 1. Alternativas econômicas Para economizar, Claudia indica “não trabalhar com madeira maciça ou folha de madeira natural, que são mais caros mesmo”. De acordo com a arquiteta, uma saída recorrente para economizar é investir em derivações como o MDF madeirado, vinílico, poliestireno, adesivo, porcelanato e ripado pronto em porcelanato, dentre outras possibilidades. “Todos cumprem muito bem seu papel de trazer bem-estar e essa ideia de extensão da parede”, complementa. Essas alternativas econômicas e com propostas semelhantes facilitam, inclusive, a aplicação de paredes ou painéis ripados em banheiros (outra tendência atual com o uso da madeira), pois muitos desses materiais são impermeáveis, deixando livre a escolha do cliente de colocá-lo em banheiros, lavabos e próximos à pia da cozinha. 2. Tipo e estilo de madeira Outro ponto que levanta dúvida nas pessoas diz respeito ao estilo e tipo de madeira a ser empregadas e para qual fim. Sobre essa questão, Monike também é categórica: “Encontramos tanto aqueles que apreciam a madeira escura, como outras que revelam sua preferência por tonalidades mais claras. Tudo depende da ambiência que se deseja conquistar e das características pretendidas para o décor desse cômodo”, afirma a profissional. 3. Sensação de amplitude A sensação de extensão e alargamento de uma parede é assegurada por meio da utilização da parede revestida de madeira, que propõe amplitude ao imóvel. 4. Conforto térmico A madeira pode ser utilizada para fazer um isolamento térmico natural, sendo melhor do que a alvenaria e o concreto, pois mantém a temperatura da casa neutra sem absorver o calor nos dias quentes. Por outro lado, esse material é ainda melhor no frio, pois oferece a sensação de aconchego e não dissipa o calor. 5. Mix de madeiras É possível criar combinações com tipos variados de madeiras, explorando suas tonalidades e texturas , principalmente quando colocadas em ambientes diferentes de um mesmo imóvel. 6. Separação de ambientes Utilizando folhas de madeira, é possível executar a separação de ambientes de maneira elegante e funcional. Na concepção do projeto de arquitetura, o material também é perfeito para a execução de portas de correr, biombos, divisórias e até para criar a noção de separação pela própria continuidade da parede revestida. 7. Material sustentável Os painéis de madeira reaproveitados são uma opção sustentável e econômica para revestir paredes. Para investir nesse método, você pode utilizar pallets e caixotes, que são fáceis de encontrar e ainda proporcionam uma decoração rústica aos ambientes.

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5 dicas para acertar na escolha de luzes e cores para a sua casa

5 dicas para acertar na escolha de luzes e cores para a sua casa

Veja como combinar esses dois elementos para criar ambientes harmônicos, aconchegantes e alegres Com o advento do trabalho híbrido e a crescente busca por ambientes que proporcionem bem-estar e versatilidade, a escolha cuidadosa das cores se tornou uma ferramenta essencial na criação de espaços que atendam às diversas demandas do cotidiano. Ao optar por tonalidades, texturas e luzes que promovam uma atmosfera agradável, é possível transformar não apenas a estética, mas também a funcionalidade dos ambientes. A equipe da Yamamura, loja de iluminação online, apresenta o apartamento de 108 m² do arquiteto Bruno Moraes, destacando a importância das cores e da iluminação para promover conforto e bem-estar. Confira a seguir! 1. Combine as cores com o estilo O apartamento de estilo contemporâneo apresenta toques de cor e algumas características industriais, que contribuem para dar vida e funcionalidade aos espaços. Na sala de TV e no lavabo, por exemplo, Bruno intensificou as tonalidades de azul; já na área gourmet , a cor terracota ganha destaque. Como o apartamento possui ambientes integrados, uma preocupação foi a perfeita harmonia entre os cômodos. 2. Psicologia das cores Com relação aos materiais como paredes, revestimentos, móveis e acessórios, o arquiteto buscou tonalidades que trouxessem as melhores sensações, sempre de acordo com seus objetivos. Portanto, para quem está estudando quais tons deve incluir no lar, vale a pena conhecer mais sobre a psicologia das cores, em que cada escolha é responsável por diferentes reações emocionais e efeitos práticos no dia a dia, podendo contribuir para a evolução pessoal e o equilíbrio familiar. De forma resumida, o azul tem ação calmante e está ligado à segurança. O verde e os tons de terra contribuem com a reconexão com a natureza. O amarelo promove a alegria e a descontração. O vermelho é sinônimo de energia e criatividade. O rosa inspira afeto e romantismo. O roxo está intimamente ligado à espiritualidade. O laranja traz entusiasmo e vitalidade. O branco remete à paz e à tranquilidade, enquanto o preto imprime formalidade e elegância. 3. Aposte na cromoterapia Outra opção é a cromoterapia, uma prática capaz de utilizar as diferentes cores de luzes no tratamento de diversos problemas, sendo a solução perfeita para reequilibrar as energias, algo essencial para a saúde física e mental. Nesse caso, os itens de iluminação que possuem o sistema RGB realizam uma série de combinações de cores. 4. Combine iluminação e ciclo circadiano Para garantir uma noite de sono reparadora, assim como um dia de trabalho produtivo, é essencial seguir o ciclo circadiano – responsável pelas percepções e regulações do corpo humano, com relação ao dia e à noite. Basicamente, ele está alinhado com o relógio biológico desde os primórdios, sendo responsável por coordenar a fabricação dos hormônios. Exatamente por isso, a escolha da iluminação correta é bem importante. “Se você colocar uma luz muito forte no seu quarto à noite ou ficar utilizando o celular antes de dormir, isso poderá interferir na qualidade do seu sono. Da mesma forma, se você incluir uma iluminação muito fraca no ambiente de trabalho, isso poderá atrapalhar a sua concentração e produtividade”, comenta o arquiteto Bruno Moraes. Sendo assim, a melhor forma de alcançar uma boa qualidade de vida é mesclando a luz natural e a artificial na rotina, criando ambientes que conversem com o meio externo e mantenham um cenário interno parecido com a luz solar, ou seja, mais estimulante pela manhã e início da tarde e mais ameno ao cair da tarde para a noite. Para isso, uma boa solução é investir na tecnologia, a partir de luminárias dimerizáveis (que aumentam ou diminuem a intensidade de luz), RGBs ou que permitam a variação de temperatura de cor, além da criação de diferentes cenas. 5. Temperatura de cor Com relação à iluminação artificial, existem três temperaturas básicas de cor que são determinadas pela escala Kelvin. Primeiramente, o branco quente (de 2400K a 3000K) fornece sensação de aconchego, portanto é indicado para espaços que necessitam de tranquilidade, como salas e dormitórios. A temperatura de cor neutra (em torno dos 4000K) é utilizada mais para fins práticos e que não interfiram na tonalidade da cor dos objetos. Já no caso da temperatura de cor branco frio (5000K a 6500K), a luz traz mais sensação de agitação e frieza, logo é muito indicada para locais que exijam a concentração dos usuários, como no caso de escritórios, cozinhas ou lavanderias.

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5 dicas para economizar na hora de decorar o seu imóvel

5 dicas para economizar na hora de decorar o seu imóvel

Veja como criar ambientes acolhedores e elegantes sem gastar muito Economizar na decoração de um imóvel é totalmente possível com algumas estratégias inteligentes. Nesse sentido, dá para criar um lar sustentável sem desperdiçar recursos naturais e gastando pouquíssimo, como explica Aline Sofia, CEO da Aline Sofia Curadoria de Imóveis. “Ter a decoração dos sonhos não só valoriza o imóvel como também traz bem-estar e conforto em níveis mais elevados. Sempre digo que a casa é o principal cenário da vida da pessoa, o refúgio, o porto seguro, o lugar onde se constroem as mais importantes memórias, por isso é tão importante ter um ambiente que seja acolhedor e, ao mesmo, elegante”, afirma. A seguir, veja 5 maneiras eficazes de decorar a sua casa sem gastar muito! 1. Estipule um orçamento Antes de começar qualquer projeto de decoração, é fundamental definir um orçamento realista. Determine quanto você pode gastar e distribua esse valor entre os diferentes elementos da decoração, como móveis, acessórios e materiais de reforma. Manter-se no orçamento evitará gastos desnecessários e ajudará a priorizar o que é realmente importante para você. 2. Determine um estilo Escolha um estilo de decoração específico pode orientar suas escolhas e evitar gastos excessivos com itens que não se encaixam na estética desejada. Pesquise diferentes estilos, como minimalista, vintage, moderno ou rústico, e selecione aquele que melhor se alinha com sua personalidade e preferências. Isso ajudará a direcionar suas compras e a manter a coesão visual em todo o espaço, sem precisar gastar muito em itens desnecessários. 3. Adquira itens de segunda mão Uma das maneiras mais eficazes de economizar na decoração é comprar itens usados. Explore brechós, sites de vendas de segunda mão e grupos de redes sociais para encontrar peças de qualidade a preços acessíveis. Muitas vezes, é possível encontrar móveis e acessórios únicos e cheios de personalidade por uma fração do preço que você pagaria por itens novos em lojas convencionais. O mercado de leilões online também pode ser interessante. “Temos observado um crescente interesse em produtos de leilões, principalmente, os produtos assinados ou mais caros, como geladeira, máquina de lavar etc., relacionados aos apartamentos decorados. Acredito que o ambiente on-line derrubou a imagem de que leilões eram complicados, só para algumas pessoas, só para quem tinha muito dinheiro, e outras ideias similares”, explica Henri Zylberstajn, especialista no segmento e CEO da Kwara (plataforma de venda de bens e produtos). 4. Reaproveite os itens Antes de descartar qualquer item antigo ou sem uso, considere se ele pode ser reaproveitado ou transformado em algo novo. Por exemplo, móveis antigos podem ser restaurados e revitalizados com uma nova pintura ou estofamento. Da mesma forma, objetos como garrafas de vidro, caixotes de madeira e tecidos podem ser transformados em peças decorativas únicas por meio de técnicas de artesanato. 5. Faça você mesmo O DIY (faça você mesmo) é uma ótima maneira de economizar dinheiro e adicionar um toque pessoal à decoração do seu imóvel. Explore tutoriais online e ideias de projetos DIY para criar itens decorativos, como quadros de parede, almofadas, luminárias e prateleiras. Além de economizar dinheiro, o DIY permite que você personalize sua decoração de acordo com suas preferências e habilidades criativas.

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10 itens para decorar a sala sem gastar muito

10 itens para decorar a sala sem gastar muito

Confira a lista de objetos de decoração que vão deixar sua sala ainda mais bonita! Ao buscar maneiras de renovar a decoração da sua sala sem comprometer o orçamento, é possível encontrar uma variedade de opções acessíveis e bonitas. Pensando nisso, preparamos uma lista de objetos de decoração para transformar sua sala em um espaço acolhedor e estiloso sem gastar muito. Veja mais: 9 erros que você deve evitar na decoração de sua sala 1. Prateleira Introduzir prateleiras na sua sala não apenas otimiza o espaço, mas também oferece uma oportunidade de expressar sua criatividade. Escolha prateleiras com designs inovadores e valores acessíveis.. 2. Almofadas As almofadas são indispensáveis para um ambiente aconchegante, e a boa notícia é que elas não precisam ser caras para cumprir essa função. Existem diversas opções baratas no mercado, confira aqui . Você pode distribuir almofadas em sofás, poltronas e até mesmo sobre tapetes para um toque de conforto e estilo. A capacidade de trocar as capas permite uma mudança fácil de visual. 3. Potinhos Para uma sala organizada e estilosa, os potes criativos desempenham um papel essencial. Além de proporcionarem armazenamento para itens pequenos, deixando a sala livre de bagunça, esses potes também se tornam elementos decorativos. 4. Plantas Quer adicionar vida e cor à sua sala sem gastar muito? Considere incorporar plantas, como cactos e lírios da paz, que são opções baratas e de fácil manutenção. Para quem busca uma solução ainda mais prática, plantas artificiais são alternativas igualmente encantadoras e acessíveis. 5. Pendentes A iluminação da sua sala não precisa custar uma fortuna. Os pendentes são uma opção econômica e fácil de instalar, oferecendo um toque de charme sem pesar no bolso. 6. Estante escada Se você tem uma coleção de pequenos objetos que adora exibir, a estante escada é a solução perfeita. Além de oferecer organização, essas estantes são itens decorativos baratos. Elas não apenas ajudam a manter a ordem, mas também transformam cantinhos esquecidos da sala em áreas encantadoras. 7. Tapetes Os tapetes, principalmente quando usados em conjunto, têm o poder de harmonizar o ambiente. Com uma variedade de tamanhos, materiais e preços, essa é uma opção acessível para elevar o visual da sua sala. 8. Espelho Esses itens acessíveis não apenas ampliam visualmente o espaço, mas também adicionam um toque de glamour. Veja opções de espelhos que vão criar uma atmosfera mais luminosa e convidativa na sua sala. 9. Mesas de canto As mesas de canto são aliadas perfeitas para aumentar o espaço e adicionar beleza à sala. Opte por modelos acessíveis e funcionais. 10. Quadros e Pôsteres Eles oferecem uma maneira acessível de expressar sua personalidade e adicionar caráter ao espaço. Opte por modelos mais acessíveis ou até mesmo imprima suas fotos favoritas para criar uma galeria exclusiva.

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3 dicas para utilizar móveis de madeira na decoração da casa

3 dicas para utilizar móveis de madeira na decoração da casa

Arquitetos explicam como é possível incorporar o estilo rústico com conforto e elegância A madeira é um dos materiais favoritos de muitas pessoas para decorar a casa, especialmente por incorporar a beleza, elegância e aconchego do estilo rústico nos ambientes. Inclusive, como uma proposta de aproximar a decoração dos lares da atmosfera do interior, tem ganhado destaque na composição dos espaços até mesmo na cidade. “Nossos clientes gostam de incluir a madeira, com um aspecto mais natural, em áreas de convivência e de lazer. Varandas, espaços gourmet , terraços, salas de jantar, jardins e quintais são alguns exemplos que combinam com esse décor incrível. Como esses móveis nos remetem à natureza, eles são perfeitos para momentos de relaxamento e de descontração, seja sozinho, com a família ou os amigos”, conta a arquiteta Priscila Tressino. Por esse motivo, a dupla Priscila e Bernardo Tressino, à frente do escritório PB Arquitetura, compartilham 3 dicas para você transformar o seu lar utilizando móveis de madeira. Confira! 1. Utilize madeira de demolição A madeira de demolição é uma solução interessante para quem quer decorar com muito estilo e, ao mesmo tempo, é mais sustentável. Como o próprio nome já diz, esse material é resultado da demolição de antigos imóveis, portanto o reaproveitamento dessa madeira, repleta de história, pode mudar completamente a decoração. Além da resistência, outro diferencial dessas peças é que apresentam pequenos desníveis e variações de cor, por isso não há um móvel igual ao outro. “Na hora da compra, busque referências das empresas que vendem esse tipo de material, de forma a garantir a sua qualidade e autenticidade”, aconselha o arquiteto Bernardo Tressino. 2. Combine elementos Para desenvolver uma atmosfera rústica e elegante, é possível combinar uma série de elementos com os móveis. “Vale apostar em revestimentos em madeira ou tijolinho; ladrilhos hidráulicos; acessórios em corda, palha, tecidos diversos, metal envelhecido; ou itens com aparência vintage e retrô”, diz Priscila Tressino. 3. Invista em técnicas para fazer a madeira durar Para que a madeira esteja sempre com um aspecto bonito, o conselho de Bernardo é que se faça o lixamento superficial da madeira, quando necessário, e depois seja aplicada uma camada de cera de carnaúba. Dessa forma, o móvel terá sua durabilidade cada vez mais ampliada. Já para a limpeza do dia a dia, a recomendação é utilizar um pano seco e, quando for preciso retirar algum tipo de sujeira mais robusta, o caminho é empregar um tecido levemente umedecido, de forma a não umedecer e danificar o material. Em hipótese alguma, considere a aplicação de produtos químicos.

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6 dicas para uma área de serviço prática e funcional

6 dicas para uma área de serviço prática e funcional

Arquiteta explica como planejar a lavanderia de modo que atenda às necessidades dos moradores Ambiente fundamental em qualquer casa ou apartamento, a área de serviço auxilia nas tarefas da lavagem e secagem de roupas, limpeza de calçados, além de ser um suporte na organização e higienização do lar. Mesmo com a expansão de empreendimentos imobiliários que dispõe de lavanderias comunitárias, a opção de ter o seu próprio local em casa segue como sinônimo de conforto e uma certa dose de privacidade. Independentemente do tamanho da casa ou apartamento, elas costumam ser pouco lembradas ou deixadas em segundo plano nos projetos de reforma, entretanto, um bom planejamento é reflexo de praticidade na vida dos moradores. Por isso, a seguir, veja como tornar a área de serviço mais prática e funcional! 1. Layout da área de serviço A primeira medida para se ter uma área de serviço é pensar na rotina e expectativas para executar um layout funcional que atenda todas as demandas. Para tanto, é necessário analisar a planta do imóvel, os pontos focais, a integração com outros ambientes e desenvolver uma marcenaria com soluções. “A lista é bastante considerável. Para uma lavanderia primorosa, precisamos considerar os pontos de elétrica, hidráulica e gás, avaliar os pontos de acesso, valorizar a ventilação natural que chega por meio das janelas e trabalhar com medidas exatas. Esse contexto faz a diferença e mitiga qualquer dor de cabeça ou insatisfação no futuro”, relata a arquiteta Marina Carvalho, à frente do escritório que leva o seu nome. 2. Onde planejar a área de serviço O mais recomendado é projetar este espaço perto da cozinha , de forma a facilitar nas tarefas relacionadas à limpeza e serviços gerais da residência. Nesse contexto, apartamentos costumam dispor a planta baixa com os ambientes integrados. “Como sabemos que aromas e gorduras podem impregnar as roupas dispostas no varal, geralmente adotamos uma divisória. Sempre dou preferência para o vidro fosco, que não interferirá na iluminação natural da cozinha”, compartilha Marina. E para aprimorar o ambiente, a arquiteta recomenda a utilização de cuba introduzida na bancada de pedra e lavadora com abertura frontal. “Embutida, a parte superior do projeto fica disponível para o morador dobrar roupas e exercer outras atividades”, complementa. 3. Importância da ventilação e iluminação A posição da janela influencia diretamente na iluminação e ventilação natural na lavanderia. Para um bom resultado, ela deve ter uma área mínima igual a 1/6 em relação ao espaço do cômodo. Com o clima agradável e de bem-estar, roupas secam de forma rápida e sem o cheiro incômodo de uma peça de roupa que demorou muito no varal, essa equação gera economia nos gastos com energia elétrica e a manutenção dos eletrodomésticos. “Com luz e sem umidade excessiva, menor o risco de enferrujar a máquina de lavar”, considera Marina. 4. Pisos e revestimentos para paredes Como a área da lavanderia é um local que está frequentemente em contato com a água, materiais como porcelanato e cerâmica são as melhores opções para o revestimento de pisos e paredes. Ainda no caso do chão, recomenda-se priorizar modelos antiderrapantes, evitando acidentes decorrentes de quedas. A facilidade de limpeza precisa ser igualmente considerada como um dos atributos de escolha, já que o ambiente requer higienização e manutenção frequentes. Ainda no capítulo revestimento, a área de serviço pode acompanhar os materiais especificados na cozinha e, no tocante às paredes, a decoração pode exaltar formatos menores, como o subway tile e modelos em dimensões como o 10 x 10 cm. E as cores fazem a diferença! Por comumente se tratar de áreas menores – na comparação com os demais cômodos da casa –, tons mais claros nos materiais como revestimentos e marcenaria são excelentes estratégias para remeter às sensações de organização, limpeza e abrangência. 5. Cuidados com a marcenaria A regra da marcenaria planejada é: quanto mais fluída e bem aproveitada for, melhor será para a vida de quem a utilizará. Nesse preceito, além de embutir a máquina lava e seca, vale também prever armários que podem receber roupas que serão passadas, bem como produtos e outros itens de limpeza. 6. Varal para a lavanderia Por último, mas não menos essencial, o varal é elemento primordial em qualquer lavanderia. De teto, sanfonado com fixação na parede ou a versão móvel de chão são as opções para secar roupas em casa. Mas, para definir o varal ideal, o profissional de arquitetura sempre busca saber a rotina e a estrutura prévia do morador. “Para definir, eu procuro apurar quantas vezes por semana meus clientes costumam lavar roupas, bem como o modelo de máquina. Se o eletrodoméstico centrífuga as roupas ou até realiza a secagem, tudo isso influi na dinâmica”, enumera a arquiteta.

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Veja como separar a cozinha e a área de serviço

Veja como separar a cozinha e a área de serviço

Arquiteta explica como instalar divisórias sem que isso prejudique o conforto e a beleza do lar A disposição da área de serviço próxima à cozinha é uma prática comum em projetos de casas e apartamentos, visando otimizar a funcionalidade e praticidade do espaço doméstico. Essa proximidade estratégica facilita a rotina diária, tornando mais eficiente o fluxo de tarefas relacionadas à manutenção da residência. No entanto, é importante destacar que, apesar da conveniência dessa proximidade, a delimitação adequada entre a área de serviço e a cozinha é essencial, seja pela interferência de odores dos pratos preparados que podem impregnar nas roupas penduradas no varal ou mesmo pelo desejo de não deixar a área de serviço exposta para todos A arquiteta Mari Milani conhece de perto a missão de propiciar discrição em ambientes tão próximos , mas com vida própria. “Mesmo realizando um fechamento, não excluímos a praticidade que é executar as tarefas domésticas entre os dois espaços”, explica. Ainda de acordo com ela, a instalação de uma divisória pode ser considerada tanto em plantas baixas maiores como também em layouts mais compactos. A seguir, acompanhe algumas dicas! Tipos de divisórias O ponto de partida é definir a opção que irá compartimentar a cozinha e a área de serviço. Ela pode ser feita em serralheria e fechamento de vidro e madeira, por exemplo, considerando as portas em tipologias que melhor atendam o projeto, como as mimetizadas, de correr ou de folhas. Nesse entendimento, a profissional ainda coloca como observação a necessidade de ventilação e luz natural para a área de cocção e preparo dos alimentos. “Caso esses fatores estejam dispostos apenas na área de serviço , precisamos pensar em alternativas que ofereçam esses atributos também para a cozinha”, indica. Nesses casos, cobogós, serralheria com vidro e portas ripadas são opções são boas soluções avaliadas por Mari Milani. No caso de vidro, as sugestões mais empregadas são miniboreal ou canelado . “Eles são perfeitos quando não queremos deixar à vista alguma baguncinha que esteja presente na lavanderia”, destaca. Cuidados com a umidade Por serem ambientes com grande utilização de água, a arquiteta reforça a importância de pensar em materiais apropriados como serralheria, alumínio ou madeira maciça. “Todos são resistentes e não se danificam com facilidade”, analisa. Ademais, Mari também os considera perfeitos para a personalização dos projetos , principalmente em peças sob medidas.

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6 dicas para deixar a sua cozinha retrô

6 dicas para deixar a sua cozinha retrô

Esse tipo de decoração dá espaço a memórias afetivas e torna o ambiente aconchegante A decoração retrô traz um ar de nostalgia, remetendo-nos às décadas passadas e, muitas vezes, ao conforto que sentíamos ao estar na casa de nossos avós. Hoje, esse estilo tende a ser recriado buscando essa memória afetiva e com o intuito de proporcionar essas mesmas lembranças no futuro a quem amamos. Para reviver essa atmosfera tão especial atualmente, pessoas têm buscado projetos com mais vida, colorido e detalhes especiais, visando cozinhar para as novas gerações com o mesmo amor envolvido de antigamente. Quem tem bastante experiência no assunto é a arquiteta Cristiane Schiavoni, que aproveita a febre das cozinhas retrô e traz dicas para quem está pensando em se aventurar no estilo. Confira! 1. Principais características e materiais Entre os elementos que caracterizam as cozinhas de décadas anteriores, estão a presença de cores, o uso do cimento queimado, a preferência por móveis e acessórios de aço, ferro ou madeira, os armários com linguagem almofadada, os revestimentos como ladrilhos hidráulicos e pastilhas, entre outras características marcantes. No entanto, vale lembrar que a cozinha retrô se traduz em uma releitura de obras passadas, que remetem a sentimentos. Portanto, é possível fazer substituições inteligentes e mais acessíveis, mas sempre mantendo a nostalgia. 2. Cores na medida certa Muita gente gostaria de montar uma cozinha retrô em casa, mas tem receio de exagerar nas cores. A boa notícia é que, ao adaptar esse estilo, não é preciso carregar no colorido tanto como antes. “Atualmente, é possível criar uma linguagem com tons pastéis ou bem clarinhos de amarelo, rosa, azul ou verde. Por serem muito suaves, é possível trazer essa linguagem de forma leve. Já para quem gosta de algo mais forte, pode incluir uma cor mais viva em um móvel, por exemplo, e equilibrar com tons mais neutros nas paredes, eletrodomésticos e outros acessórios”, conta Cristiane. 3. Revestimentos Para quem ama uma cozinha bela e prática, saiba que é possível utilizar a modernidade a seu favor. “Hoje, temos muitos materiais com o design retrô, mas que são recém-lançados no mercado. Entre os exemplos, estão os porcelanatos que possuem visual de ladrilhos hidráulicos e oferecem grande variedade de estampas. Dessa maneira, você consegue ter a funcionalidade de um produto impermeável e fácil de limpar, juntamente com a inspiração das décadas anteriores”, orienta a arquiteta. No caso das pastilhas ou peças hexagonais, vale a mesma ideia. Segundo a profissional, é possível encontrar modelos de porcelanatos ou cerâmicas que tenham índices de absorção baixos, mas que apresentem o mesmo visual nostálgico das peças de época. Enfim, a gama de possibilidades é bem grande. Ainda falando de peças para paredes ou pisos, há modelos que são muito característicos e marcantes. “O ideal é criar uma composição harmônica entre a paleta de cores e os desenhos dos revestimentos para não ocorrer um contraste muito forte com os armários, por exemplo. Sempre é bom dosar”, aconselha. 4. Tipos de móveis Uma dica é apostar materiais melamínicos ou, até mesmo, em PVCs bem resistentes e modernos, que podem ser inclusos nos móveis dos projetos. 5. Opções de eletrodomésticos Segundo a arquiteta, no que diz respeito aos eletrodomésticos retrô, a variedade de linhas disponíveis no mercado ainda não é tão grande como dos outros produtos citados. “Mesmo assim, vale pesquisar as opções à venda hoje em dia, pois o resultado fica incrível. E, com o aumento da procura pelo estilo, pode ser que novos lançamentos apareçam em breve”, diz Cristiane. 6. Cuidado com a harmonia do ambiente Por fim, Cristiane revela qual é o principal desafio em compor uma cozinha retrô. “É essencial ficar de olho na harmonia do ambiente. Em geral, o cliente deseja colocar muitos elementos bonitos num lugar só, mas é preciso ser seletivo. Portanto, o projeto é feito também de escolhas, daquilo que você tem que abrir mão. O ideal é eleger aquilo que mais te agrada, escolher os materiais que equilibrem essa estética da cozinha, sem perder a mão da funcionalidade”, conclui.

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