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7 piores hábitos para quem tem cabelos cacheados

7 piores hábitos para quem tem cabelos cacheados

Manter os cachos curvados e sem frizz é um objetivo mais fácil de alcançar a partir destas dicas Se você tem cabelo cacheado , saiba que alguns hábitos podem comprometer a saúde e aparência dos seus fios. Desde pentear o cabelo inadequadamente até secar as madeixas com uma toalha muito forte, diversos comportamentos podem resultar em frizz , perda da definição dos cachos e até mesmo pontas duplas . “Os cabelos cacheados tendem a ser mais secos e porosos do que os lisos ou ondulados e, consequentemente, precisam de cuidados específicos”, de acordo com Ana Paula Lahoz Badiglian , médica dermatologista e fundadora da Clínica Sage. Considerando isso, descubra a seguir o que evitar ao cuidar das suas madeixas cacheadas. Aplicar produtos excessivamente O uso exagerado de produtos pode comprometer a definição dos cachos. Segundo Ana Paula , é importante aplicar a quantidade certa dos tratamentos para evitar fios opacos, pesados, com acúmulo de resíduos e sem curvatura. Pentear o cabelo seco Ao pentear o cabelo seco, é possível destruir a definição dos cachos, aumentar o frizz e elevar o risco de quebra dos fios. “O ideal é umedecer os cabelos com uma mistura de água e óleo, leave-in ou creme para pentear”, indica Ana Paula. “Tenha paciência para evitar quebrar os fios no processo”, completa. Não lavar o cabelo com frequência Acreditar que lavar os cabelos frequentemente faz mal à saúde capilar é um engano. Mesmo em madeixas mais finas, como as cacheadas, é importante fazer a higiene de duas a três vezes por semana. Fios com curvatura, porém, precisam de shampoos mais suaves e de condicionadores e tratamentos mais potentes. Lavar as madeixas com condicionador, técnica conhecida por co-wash , entre as higienizações, é uma das recomendações da profissional. “Os fios ficam protegidos e sofrem menos com o poder detergente do shampoo”, explica. Hidratar o cabelo inadequadamente A falta de hidratação é inimiga de qualquer cabelo, mas especialmente do cacheado . Não só a aparência fica ressecada, mas também a curvatura é comprometida. “Muitos pacientes reclamam de cachos sem definição. O que observamos na maioria dos casos é que os fios estão ressecados”, comenta a dermatologista. Outros cuidados incluem: usar água morna, aplicar tratamentos de hidratação, reconstrução e nutrição, e fazer massagens no couro cabeludo. Secar o cabelo com força e usando a toalha do corpo A intensidade dos movimentos ao secar o cabelo faz toda a diferença. “Evite esfregar os fios com força ou realizar movimentos bruscos para ter menos frizz. O ideal é amassar e pressionar delicadamente o cabelo, das pontas ao couro cabeludo, sem friccionar”, indica Ana Paula. Além disso, a toalha comum pode comprometer a definição dos cachos. “Toalhas de microfibra ou camisetas de algodão ajudam a reduzir o frizz e o atrito com os fios, mas não são indispensáveis”, diz a dermatologista. Dormir com os cabelos molhados Evitar dormir com os cabelos molhados é fundamental para a proteção capilar. “Se precisar lavar à noite, seque-os com secador e difusor em temperatura média a fria, para que o travesseiro não se torne um ambiente propício para o crescimento de fungos, bactérias e ácaros”, indica. “Usar uma touca ou fronha de cetim pode ajudar a reduzir o atrito e preservar os cachos. Cobrir o travesseiro com um lenço do mesmo pano, como se fazia nos anos 1970, também traz esse efeito” acrescenta a médica. Aplicar um óleo ou tratamento leave-in à noite é indicado, mas só para quem não tem tendência a acne, pois o produto pode respingar no rosto, colo e costas, piorando o quadro em quem é propenso. Desembaraçar da raiz para as pontas Outro problema na hora de pentear os cabelos é desembaraçar da raiz para as pontas. “ O ideal é dividir os cabelos em mechas e desembaraçar começando pelas pontas, indo em direção à raiz, mecha por mecha, com bastante calma.” Utilizar um pente ou escova de cerdas largas ou até mesmo os dedos também minimiza os danos.

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8 dicas para fazer uma transição capilar tranquila

8 dicas para fazer uma transição capilar tranquila

Veja como alguns cuidados podem ajudar na adaptação com o cabelo natural Decidir deixar seu cabelo natural crescer é um passo significativo. Pode ser um desafio lidar com as duas texturas diferentes e com o tempo necessário para que os fios se recuperem dos tratamentos químicos anteriores. Seja por uma questão de saúde capilar ou um desejo de redescobrir sua identidade natural, o processo de transição capilar se trata de uma mudança que afeta não apenas como você se vê, mas também como cuida de si todos os dias. Por isso, veja como facilitar esse período, com dicas práticas para minimizar quebras, melhorar a saúde do seu cabelo e ajudar você a se sentir mais confortável com suas novas raízes! 1. Aceite o seu novo tempo de cabelo O primeiro passo é entender que seu cabelo natural tem características próprias, como textura, volume e tipo de cacho, que podem variar bastante do cabelo quimicamente tratado. É importante aceitar que ele agora terá um novo comportamento e necessidades. Por isso, adapte sua rotina de cuidados para responder a essas mudanças, priorizando produtos que hidratem e fortaleçem os fios. 2. Faça cortes regulares Ao passo que seu cabelo natural cresce, você vai notar uma diferença entre a parte tratada quimicamente e a nova, natural. Essa diferença pode causar quebras e pontas duplas . Para evitar esses problemas, é essencial fazer cortes regulares, que ajudam a remover as partes danificadas e facilitam o manejo dos dois tipos de textura. 3. Use cremes finalizadores Não há um produto que torne tudo uniforme de primeira. Porém, “o uso de cremes finalizadores para cachos ou cremes de pentear sem enxágue pode amenizar as duas texturas; isso fará com que o fio se acostume com a nova forma”, aponta Karla Anacleto, especialista em cabelos crespos e cacheados. 4. Invista em hidratação A hidratação é crucial durante a transição capilar. O cabelo que está crescendo precisa de muita água e nutrientes para se manter saudável. Por isso, utilize máscaras de hidratação, óleos naturais e leave-ins que promovam a umidade e a nutrição dos fios. Esses produtos ajudam a melhorar a elasticidade e a aparência do cabelo, além de prevenir a quebra. 5. Experimente diferentes penteados Enquanto você está em transição, pode ser difícil lidar com duas texturas diferentes. Por isso, experimentar penteados pode ser uma ótima maneira de lidar com esse desafio. Tranças, coques e twists são opções que ajudam a disfarçar a diferença de texturas e, ao mesmo tempo, protegem o cabelo de danos externos. 6. Evite calor excessivo Durante a transição capilar, deve-se evitar o uso de ferramentas de calor, como secadores e chapinhas. Isso porque pode danificar ainda mais a parte já fragilizada do cabelo e retardar o processo de recuperação dos fios naturais. Se precisar usar calor, opte por uma temperatura baixa e sempre use um protetor térmico . “Aplicar um leave-in com proteção térmica por todo o comprimento e pontas dos fios irá protegê-los de qualquer dano que o calor possa causar, ajudando ainda a hidratar e a controlar o frizz”, explica Thiago Martins, hair stylist parceiro de Vertix, empresa de produtos profissionais, como elétricos, escovas e pentes, tesouras e acessórios para cabelos. 7. Use técnicas de texturização Para fazer com que a textura natural e a tratada pareçam mais uniformes, você pode recorrer a técnicas de texturização como bigudins, flexi rods ou bantu knots. Essas técnicas ajudam a definir os cachos da parte natural e minimizam a percepção das diferentes texturas. 8. Seja paciente, persistente e conte com ajuda profissional A transição capilar se trata de um processo que exige paciência e persistência. Pode levar vários meses até que você comece a ver a forma verdadeira do seu cabelo natural. Não desanime se os resultados demorarem a aparecer. Mantenha uma rotina consistente de cuidados e, acima de tudo, seja gentil consigo durante essa jornada. “O mundo dos cabelos cacheados e crespos é cheio de termos e técnicas e, ao tomar a decisão sobre a transição capilar, o ideal é sempre contar com um profissional que entenda sua necessidade e acompanhe a transformação de perto, pois o sucesso dessa mudança vai depender de muitos fatores externos, até mesmo do ambiente”, conclui Karla Anacleto.

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Rebecca Ferguson chama ex-colega de idiota e Dwayne Johnson responde

Rebecca Ferguson chama ex-colega de idiota e Dwayne Johnson responde

Em uma revelação surpreendente no podcast Reign with Josh Smith, Rebecca Ferguson, conhecida por seus papéis em Duna: Parte Dois e na franquia Missão: Impossível, compartilhou uma experiência negativa com um ex-colega de trabalho durante as filmagens. Sem especificar nomes, a atriz descreveu um incidente em que essa pessoa, tomada pela frustração, direcionou sua ira a ela. Durante a entrevista, Ferguson foi questionada sobre um momento em que se sentiu orgulhosa por usar sua própria voz. Ela então recordou um episódio de tensão no set de filmagem, onde um colega, a quem ela referiu como um “idiota absoluto”, explodiu em raiva e a atacou verbalmente. Ex-colega supostamente gritou e questionou suas habilidades atuacionais com a frase: “não é você quem deveria ser uma atriz?”. No dia seguinte ao conflito, Ferguson confrontou o indivíduo, exigindo respeito e estabelecendo limites sobre como gostaria de ser tratada durante as filmagens. A resposta da produção foi tentar mediar a situação, mas Ferguson manteve sua posição, sugerindo que poderia atuar em cenas com o indivíduo desde que não tivesse que encará-lo diretamente, uma solução de contorno para um problema delicado no ambiente de trabalho. A reação de Dwayne Johnson Dentre os suspeitos do incidente, nomes como Dwayne “The Rock” Johnson, Michael Fassbender, Hugh Grant e Jake Gyllenhaal foram especulados pelos fãs na internet. Dwayne Johnson, que já trabalhou com Ferguson no filme Hércules, expressou seu apoio à atriz através de um comentário público. Ele lamentou o ocorrido, mas elogiou a postura de Ferguson, descrevendo-a como um “anjo da guarda enviado do céu” durante as filmagens de Hércules. Johnson destacou a importância de enfrentar situações adversas e expressou seu desejo de descobrir quem foi o responsável pelo comportamento inaceitável. “Odeio ver isso, mas adoro vê-la enfrentando besteiras. Rebecca foi meu anjo da guarda enviado do céu em nosso set. Eu amo aquela mulher. Eu gostaria de descobrir quem fez isso.”

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Nova foto de Deadpool 3 traz Dogpool e Ryan Reynolds juntos

Nova foto de Deadpool 3 traz Dogpool e Ryan Reynolds juntos

A conta oficial do Dogpool no Instagram revelou uma nova imagem de Deadpool 3, apresentando o amado personagem interagindo com Wade Wilson (Ryan Reynolds). Nesta foto, os fãs da Marvel podem ver o cão lambendo o rosto de Wade, destacando a dinâmica única e humorística que Deadpool 3 promete oferecer. A inclusão de Dogpool em Deadpool 3 foi confirmada em novembro, despertando curiosidade entre os fãs sobre seu papel. Considerando a história multiversal do filme, que contará com Wolverine e outros personagens dos X-Men, a presença de Dogpool é só uma amostra das infinitas possibilidades para introduções de personagens e crossovers. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Dogpool (@dogpool) Quem é Dogpool e o que esperar do personagem em Deadpool 3? Dogpool é um personagem que faz parte dos quadrinhos da Marvel Comics. Ele é um cachorro com superpoderes que fez sua primeira aparição em Deadpool Massacra o Universo Marvel de Novo, de 2017. Após ser exposto a um gás experimental, Dogpool adquiriu força, velocidade e resistência sobre-humanas, além da habilidade de regeneração rápida de ferimentos. Ele também é um mestre espadachim e atirador. Dogpool é conhecido por seu humor negro e comportamento violento, e faz parte de um grupo de mercenários dispostos a trabalhar para qualquer pessoa que possa pagar. Além disso, ele é membro do Deadpool Corps, um grupo formado por diferentes versões alternativas do próprio Deadpool oriundas de universos distintos.

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7 dicas de Feng Shui para melhorar as energias da sua casa

7 dicas de Feng Shui para melhorar as energias da sua casa

Veja como tornar os ambientes mais aconchegantes e promover boas vibrações A nossa casa é muito mais que um lugar onde moramos, trata-se de um espaço em que recebemos amigos e familiares. É um ambiente em que nos conectamos com quem amamos e, claro, conosco. Sendo assim, é importante que o lar esteja vibrando com a melhor frequência de energia possível, e o Feng Shui se apresenta como uma ótima alternativa. Isso porque a prática milenar chinesa defende que os cuidados com a casa devem ser constantes. Para a espiritualista Juliana Viveiros, toda essa técnica envolve alguns fatores, como o local em que cada móvel deve estar, as cores do ambiente e o aproveitamento adequado dos espaços da casa — tudo isso influencia uma mudança na mente e no comportamento. “Desordem afeta diretamente nosso corpo e nossa mente. Por isso, nosso lar necessita de cuidados frequentes que reforcem a harmonia, o equilíbrio e um convívio auspicioso para todos que circulam naquele ambiente”, diz a profissional. A seguir, confira algumas dicas da Juliana Viveiros para melhorar as energias da sua casa! 1. Tire os calçados ao entrar em casa Um hábito bastante comum em muitos países orientais e que influencia, de forma significativa, o ambiente, tanto no nível das energias que circulam quanto nas que carregamos conosco, é tirar os sapatos antes de seguir para o lar. Uma dica é ter uma pequena sapateira na entrada ou próxima da porta de entrada. 2. Escolha as cores certas Segundo Juliana Viveiros, as cores refletem nosso estado de espírito. Elas são capazes de transmutar energias baixas e trazer novas vibrações ao ambiente. A partir do momento em que sabemos que as cores nos influenciam tanto energética e espiritualmente quanto emocionalmente, por meio das técnicas do Feng Shui, conseguimos uma maior harmonização em cada cômodo. “O fluxo vibracional de cada ambiente nos guiará junto ao Feng Shui para conseguirmos ter sabedoria no momento de organizar, adquirir objetos, escolher cores e disposições de móveis capazes de nos trazer esse bem-estar que sempre procuramos”, pontua Juliana Viveiros. 3. Utilize espelhos de forma adequada Os espelhos são incríveis, porém devem ser posicionados da forma correta. Se não houver uma boa utilização nesse sentido, alguns fatores são dificultados. É importante levar em consideração que o espelho ajuda a duplicar o que está refletido até mesmo em nosso inconsciente. Posicione de frente para uma mesa de jantar, pois tende a atrair fartura, abundância e prosperidade. Deve ser evitado um posicionamento de frente para a cama do quarto, pois acarreta fatores negativos que podem afetar até a saúde, como dificuldade para dormir. A espiritualista ainda explica que é muito importante levar em consideração que a casa deve estar organizada e limpa, principalmente em locais onde o espelho estará.​ 4. Invista em plantas As plantas e flores possuem um alto poder de transformar as energias e influenciar a busca de harmonia e bem-estar. Você pode investir em lavanda, árvore-da-felicidade, avenca e espada-de-são-jorge. 5. Descarte ou doe objetos não utilizados É normal que, ao longo do tempo, muitas pessoas possam acumular pertences sem utilidade. No entanto, é importante se desfazer desses objetos. O acúmulo deles pode atrair energia negativa e bloqueios em diferentes áreas da vida , como dificultar o fluxo financeiro ou, até mesmo, provocar desgastes em relacionamentos. 6. Seja organizado Além das orientações que incluem descartar ou doar objetos que não são mais utilizados, outra dica é manter o ambiente limpo. A organização é necessária para um bom fluxo energético e equilíbrio da harmonia na casa. 7. Construa uma fonte de riqueza Adicione uma fonte de água à sua casa, pois ela representa o elemento Água, associado à riqueza. Esse objeto perto da entrada estimula a abundância a fluir de fora para dentro. O ideal é que a água flua para cima ou para dentro de sua casa, em vez de para baixo ou para longe. Também é importante limpar a fonte com frequência e certificar-se de que não está seca. Uma fonte malconservada não terá os mesmos efeitos energéticos positivos de uma bem-cuidada.

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Como decorar a casa para receber amigos e familiares

Como decorar a casa para receber amigos e familiares

Arquiteta dá dicas para construir ambientes aconchegantes para moradores e convidados Muitas famílias, ou moradores que vivem sozinhos, prezam pela alegria de receber em casa convidados. De fato, é sempre um prazer reservar um tempo para confraternizar – principalmente com as pessoas mais próximas de nossas vidas –, e eternizar momentos com conversas e refeições especiais. Porém, para contar com residências que emanem esse perfil tão caloroso, alguns detalhes precisam ser pensados logo na hora de construir e projetar a arquitetura de interiores. Segundo a arquiteta Cristiane Schiavoni, à frente do escritório que leva seu nome, é ideal que a residência de pessoas com esse perfil tenha ambientes versáteis, funcionais e integrados, com lugares para acomodar os convidados, como cadeiras , mesas, poltronas e sofás. Além disso, também vale priorizar uma boa estrutura de iluminação e de som para tornar esse acolhimento ainda mais gostoso. “As impressões passadas pelo décor, bem como as sensações que ele propicia, são essenciais para deixar aquela marca inesquecível em quem recebemos”, ressalta. Como definir o projeto da casa Para quem ainda está no processo de construção da casa, segundo a especialista, o primeiro passo é ter consciência das próprias necessidades e preferências antes de começar a planejar qualquer projeto. “É muito importante que saibamos qual o estilo que desejamos. Por exemplo, tem pessoas que gostam de fazer churrasco, outras preferem preparar receitas mais elaboradas, para grandes jantares ou almoços, e tem aquelas que gostam de fazer drinks. É a partir dessas referências que começamos a elaborar o projeto”, detalha. Ambientes integrados para mais espaço e fluidez Depois dessas definições, o próximo passo é pensar na estrutura do layout dos ambientes e na disposição dos mobiliários. Seja em uma casa ou em um apartamento , a versatilidade de espaços integrados coopera na missão de proporcionar fluidez na área social. Neste contexto, Cristiane Schiavoni indica uma sala de estar ligada ao home theater ou com a varanda, como também uma cozinha próxima a esses cômodos. “Não é novidade para ninguém que a cozinha saiu das sombras de um cômodo renegado e escondido para se mostrar como um coração da casa que também acolhe”, diz a arquiteta. Além de deixar a residência mais espaçosa, a integração dos ambientes da área social também contribui para diversas propostas decorativas, sempre com a atribuição de acomodar pessoas sem transmitir a percepção de desconforto. “É primordial que os móveis sejam distribuídos em posições que transmitam essa mensagem de comodidade. Não acho simpático quando dois sofás são dispostos com as costas voltadas um para o outro. A ideia é sempre agregar”, orienta Cristiane. Opte por móveis versáteis Além dos móveis com estilo mais expressivo, a arquiteta recomenda que os moradores considerem optar por mobiliários que resolvem situações e que são facilmente realocados. É o caso das banquetas, bancos e pufes que servem como assentos para quem chegou em casa. “O bacana é conciliar uma ocupação extra quando não estiverem com essa atribuição. Encaixar embaixo de um aparador, um rack ou mesmo dispor como uma mesinha de centro faz com que esse mobiliário seja útil na rotina da casa, e não apenas em situações pontuais”, indica a profissional. Detalhes que fazem a diferença Tudo o que envolve um ambiente pode interferir no modo como recepcionamos as pessoas e na experiência que elas vivenciam naquele espaço. Detalhes que possam parecer insignificantes, como a iluminação, o som, os cheiros, a disposição dos itens ou, até mesmo, um quadro na parede, passam mensagens complementares. “Sempre oriento meus clientes a não desconsiderarem um projeto luminotécnico propício para esses cenários. Um sistema de áudio e vídeo, um telão ou uma TV são muito bem-vindos para transmitir um show bacana, um filme ou, até mesmo, uma partida de futebol”, exemplifica a arquiteta. Temperatura do ambiente também requer atenção O ambiente destinado a confraternização recebe muito sol, vento ou chuva? Isso pode definir como será a experiência da visita naquele espaço, principalmente se for uma área externa. “Quando vamos construir uma área de churrasco voltada para a face norte ou oeste, precisamos ter em mente que ela receberá insolação por todo o dia. Sendo assim, devemos incluir uma fachada para proteger moradores e visitantes desse calor ou mesmo escolher um outro lugar para a criação do ambiente”, aconselha Cristiane. Materiais que garantem beleza e praticidade A escolha dos materiais é muito particular e depende das necessidades e gostos dos moradores. Porém, atribuições como a praticidade para a limpeza, manutenção do dia a dia e segurança devem guiar essas definições. No quesito acabamento, insumos como o porcelanato, vidro e diversas pedras, entre outros, registram baixa absorção de sujeira. Ambiente para refeições com os convidados De um jeito ou de outro, as refeições acabam sempre rodeando o ato de receber convidados em casa. Para o ser humano, o ato de se alimentar não se limita à sobrevivência, mas se configura como oportunidade de promover grandes eventos. “Quando combinados à união de pessoas queridas então, podem ser palco de memoráveis lembranças e momentos de partilha”, enfatiza Cristiane. Tendo isso em vista, o espaço de receber deve considerar uma diversidade de itens a serem usados – principalmente em volta da mesa. Quarto de hóspedes Algumas vezes, o morador recebe convidados que não ficarão apenas por um curto período. Seja em uma circunstância inesperada ou planejada, um quarto de hóspedes é sempre bem-vindo na estrutura da residência. “O objetivo aqui é evitar as improvisações, como tirar o anfitrião da cama ou mesmo improvisar a instalação para o visitante com um colchão no chão da sala ou mesmo oferecer o sofá”, diz a arquiteta. O ideal é contar com um cômodo que proporcione privacidade a quem será hospedado, bem como não interfira na rotina familiar. “Sendo possível, é interessante ter um banheiro separado e um dormitório, que fora dessa proposta, pode servir como um home-office “, aconselha. O receber ao passar dos anos Pode não parecer, mas o ato de receber mudou com o passar dos anos. As transformações pelas quais a sociedade passou e as mudanças no modo de viver e no comportamento do ser humano modificaram, inclusive, a maneira de receber convidados em casa. A arquiteta Cristiane Schiavoni observa que o costume de receber tornou-se mais íntimo e acolhedor . “A arquitetura se modifica junto com o contexto social que mexe com o comportamento e os modos de habitar. O pedido de espaços para receber em casa, por parte dos clientes, vem acontecendo de forma gradual. Eu percebo que há alguns anos as pessoas tinham o receber como algo mais formal, porém, com o passar dos anos, as visitas começaram a ficar mais íntimas, de amigos próximos e família”, destaca a especialista.

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8 orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro

8 orientações para evitar briga de casal por causa de dinheiro

Brigas em relação ao tema são muito comuns, podendo até mesmo ocasionar separações Como hoje é Dia dos Namorados, é importante falar sobre finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas em relação ao tema, o que é muito comum, podendo até mesmo ocasionar separações. “Hoje em minhas conversas percebo que para grande parte dos casais ocorre o desconhecimento do valor do salário do companheiro ou mesmo de como esses gasta tais valores. Mas, o pior é que para muitos casais o tema é um verdadeiro tabu, só aparecendo quando os problemas começam”, analisa o presidente da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (ABEFIN), Reinaldo Domingos Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira orientação em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, principalmente nesse período de crise, quando as pessoas estão mais nervosas, mas isso também não ocorre. Mas, qual a saída? “O mais adequado é construir um orçamento do casal ou da família baseados nos sonhos e objetivos. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações”, aponta Reinaldo Domingos. Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? “O segredo é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais”, explica o presidente da ABEFIN. É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) -, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”. É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo. Veja mais algumas orientações detalhadas pelo especialista. 1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção; 2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais; 3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que o casal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica; 4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla; 5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria; 6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças; 7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.

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Ferramentas de inteligência artificial produzem textos sem sentimentos

Ferramentas de inteligência artificial produzem textos sem sentimentos

A chegada da IA na escrita tem causado alvoroço. Veja os impactos disso em todos nós George Jetson, a esposa Jane e os filhos Elroy e Judy protagonizaram, entre os anos de 1960 e 1970, um desenho animado de sucesso na televisão chamado Os Jetsons. Assisti aos Jetsons na minha infância. Adorava, em especial, Rosey, a robô que cozinhava e limpava a casa. Lembrei-me desse desenho enquanto pensava sobre o tema deste texto. Visão sobre o futuro Assisti a alguns episódios dos Jetsons e ri sozinha ao perceber que o olhar do futuro , na década de 1960, não chegou perto do que vivemos hoje. Aliás, a relação entre eles reflete a cultura e a sociedade daquele tempo. Jane, a esposa, não trabalha. Vai às compras e leva notas em dinheiro. George vai para o trabalho com uma maleta, todos os dias. Tem uma mesa só dele. Elementos que não combinam com o que presenciamos agora. Não há superpopulação, pobreza, sujeira. É uma visão romantizada? É. Mas gosto dela. Prefiro isso aos filmes catastróficos como Mad Max e tantos outros que preveem um futuro apocalíptico, ou aqueles em que as máquinas são dotadas de uma inteligência superior à nossa. Talvez, por isso, tenha dificuldade em acompanhar as recentes reportagens relacionadas à inteligência artificial Ignorei o quanto pude A primeira, Midjourney, é relacionada à imagem e a segunda, ChatGPT, à escrita. Ignorei o quanto pude. Até dar de cara com a notícia de que uma editora de livros daqui tinha acabado de lançar o primeiro exemplar feito integralmente com IA. A partir daí, bastava fazer uma busca no computador e encontrar pessoas entusiasmadas com o novo recurso. Me dei conta, então, que “a novidade” estava insistentemente batendo na minha porta – e eu a ignorei o quanto pude . Até decidir ler sobre, me informar, conversar com quem entende e, principalmente, escrever. Escrever é amar por meio das palavras Quando escrevo, me coloco de peito aberto no mundo. É minha alma que exponho. Um robô ainda não consegue trabalhar com esse dado, o da alma – mas já há pesquisas nessa direção. De quebra, me sinto em um mundo esquisito, em que pessoas produzem textos baseados apenas na técnica, deixando coração e alma de lado. E máquinas querendo escrever com mais emoção. Inversão dura de testemunhar. Quero o futuro dos Jetsons e seus carros voadores. Não me importo em carregar notas na carteira. Tampouco em me deslocar até o trabalho. Mas não me tirem a capacidade de viver, sonhar, amar por meio das palavras.

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Ferramentas de inteligência artificial produzem textos sem sentimentos

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Dicas para viajar com as crianças sem comprometer a rotina de sono

Dicas para viajar com as crianças sem comprometer a rotina de sono

Aprenda a driblar o medo de passar a noite em claro ou ter que lidar com a irritabilidade dos pequenos Viajar com as crianças pode ser uma aventura emocionante, uma vez que elas vibram com novidades. O planejamento da viagem é mais trabalhoso do que ficar em casa, porém, vale a pena vencer o medo do incerto e focar nas memórias inestimáveis com os pequenos. Sabe-se que a qualidade do sono é essencial para preservar o bom humor das crianças. Dormir é vital para que se mantenham saudáveis, aprendam, cresçam e funcionem bem. O interessante é que ainda que não tenham consciência, os pequenos sentem-se mais seguros adormecendo depois de repetir certos rituais noturnos. Inclusive, uma pesquisa do Departamento de Desenvolvimento Humano e Estudos sobre Família da Universidade do Alabama sugere que as rotinas na hora de dormir, como banho e leitura, promovem um sono mais prolongado, mesmo durante viagens. “Com o conhecimento certo a gente pode fazer uma maternidade muito mais leve”, afirma a educadora parental e neurocientista especialista em medicina do sono infantil e comportamento, Jéssica Africano, que apresenta três dicas para auxiliar na manutenção da rotina do sono das crianças fora de casa. ROTINA O primeiro passo para não comprometer a rotina de sono é respeitar os limites dos pequenos e não pular sonecas. Observe como a criança está, antes de tomar decisões sobre os passeios e horários das refeições. “Uma alternativa é uma boa soneca matinal no hotel (ou onde você se hospedar), para que comecem o dia descansadas. Então, se o resto de seus cochilos acontecerem em movimento, nos braços de alguém, no carrinho ou na cadeirinha, tudo bem”, exemplifica a especialista. AMBIENTE Evite mudar a forma como o bebê adormece. Verifique com antecedência o local que a criança dormirá para fazer o melhor planejamento. Se em casa ela dorme em berço ou cama individual, isso deve ser preservado para evitar mudanças de comportamentos durante a viagem. “As crianças são muito sensíveis em relação aos estímulos sensoriais e podem estranhar ambientes e camas. Para evitar problemas, o ideal é levar tudo com o que a criança está acostumada a dormir: cobertor, travesseiro, lençol, naninha, etc”, destaca. AGENDA A criança pode ressentir-se com mudanças de horário. A redatora Daniela Malara Rossi, por exemplo, sentiu a diferença no temperamento do Pedro, aos dois anos, quando ficaram hospedados em uma pousada de uma praia isolada em Ilhabela. “Ele adorou o passeio, mas o sono ficou bagunçado por semanas. A começar pela a claridade do quarto, que o fazia acordar bem mais cedo que o normal, e a agitação das atividades diferentes. Ele ficava ansioso e não conseguia dormir cedo”, lembra a mãe. “Ele ficou bem irritado com essa dinâmica e foi uma luta reorganizar a rotina de sono para o Pedro voltar a acordar sem sofrimento”, relata. Em casos como esse, a especialista orienta que, na medida do possível, escolha quartos escuros e silenciosos. As atividades devem ser gradualmente diminuídas com a proximidade da hora das sonecas, para evitar o estresse. Se houver mudanças de fuso, uma dica é acordar a criança no horário que ela está acostumada e ajustar o relógio biológico aos poucos. Ainda segundo a especialista, é possível ter uma boa rotina em qualquer lugar; o segredo é manter o equilíbrio. Quando os pais respeitam o ritmo da criança, a viagem fica muito mais leve e divertida para todos. “O benefício de manter a rotina de sono durante as viagens é ter momentos de tranquilidade, sem ter que lidar com uma criança irritável o tempo todo. Assim, todos conseguem aproveitar bem o passeio, já que estão com suas necessidades supridas”, garante.

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