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Ambiente pode influenciar na dieta? Nutricionista responde

Ambiente pode influenciar na dieta? Nutricionista responde

Cada vez mais pessoas buscam uma vida saudável, porém, o ambiente pode ajudar ou atrapalhar, afirma a nutricionista Juliana Carvalho O ser humano é marcado fortemente pela necessidade de se inserir na sociedade. Como consequência, os hábitos de vida adquiridos por cada um são diretamente influenciados pelo contexto social na qual está inserido. Os ambientes que fazem parte da rotina de cada pessoa seduzem e induzem o acatamento de determinados comportamentos. Assim como acontece com os hábitos, a dieta também é rigorosamente impactada pelo ambiente em que as pessoas se encontram. Segundo a nutricionista Juliana Carvalho, isso acontece tanto para facilitar quanto para dificultar a adesão de uma alimentação saudável. Ela ainda explica que um regime bem planejado é diretamente influenciado por outros fatores. Além da influência da sociedade, o cenário econômico do país também pode favorecer ou atrapalhar. “O ambiente em que vivemos é um dos gatilhos mais fortes do nosso comportamento. Após um dia longo, chegamos em casa cansados. Além da fome vem aquela sensação do ‘eu mereço’. Portanto, mesmo que exista o desejo de uma vida mais saudável ou de emagrecimento, nesse momento, o seu ambiente será decisivo. Se você não tiver boas opções provavelmente você irá optar por alimentos mais práticos e nem sempre será uma boa escolha alimentar”, afirmou. As decisões dos alimentos não são tomadas somente com base na quantidade de calorias e nutrientes. Elas são definidas com base no conhecimento de cada um sobre a comida e a cultura do país e também no acesso e disponibilidade do alimento. O alimento também é motivo de lembranças e memórias tanto positivas como negativas que contribuem para as preferências ou recusas alimentares. Logo, a alimentação apresenta um aspecto psicológico que deve ser considerado na decisão de ingerir ou não determinada refeição. “Mudar um processo alimentar não é simples, por causa desses diversos fatores que o envolvem. A formação de uma nova dieta impacta diretamente na vida pessoal de cada um. Portanto, o ambiente interfere na hora da decisão de uma alimentação. É necessário levar em conta todos os fatores apresentados aqui para começar uma dieta”, finaliza.

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Mulheres representam 66% dos fumantes em programa do HSP

Mulheres representam 66% dos fumantes em programa do HSP

Segundo números do PrevFumo, 65% dos pacientes têm sinais de ansiedade e 51% de depressão. Programa atende pessoas gratuitamente desde 1988 No Dia Mundial sem Tabaco, o Núcleo de Prevenção e Cessação do Tabagismo (PrevFumo), da Escola Paulista de Medicina (EPM) e Hospital São Paulo (HSP/Unifesp), traçou um perfil de seus pacientes e chama atenção para doenças causadas pelo cigarro. Segundo os resultados, os pacientes do PrevFumo são em sua maioria formado por mulheres por volta dos 50 anos (66%). Boa parte deles têm alta dependência química à nicotina (74%), fazem uso de outras drogas, principalmente bebidas alcoólicas (57%) e são das classes C e B (88%). Os números também mostram que 65% apresentam sinais de ansiedade e 51% sinais de depressão. Outros índices relevantes no perfil são que 40% dos pacientes são casados ou têm união estável e 20% das pessoas são analfabetas ou têm o ensino fundamental incompleto. Para a pneumologista do HSP e coordenadora do PrevFumo, Lygia Sampaio, não existem níveis seguros para consumo de qualquer fumígeno, incluindo os cigarros eletrônicos. “Tabagismo é uma doença que gera outras doenças como câncer de pulmão e DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), além de aumentar os riscos cardiovasculares para infarto e AVC. Na pandemia, por exemplo, identificamos que pacientes que atuaram em home office recaíram e tiveram que recomeçar o tratamento”, explica. Segundo a psicóloga, Rosangela Vicente, o tabagismo requer acompanhamento multidisciplinar e mudanças nos hábitos e comportamentos. “A maior dificuldade do paciente é como levar a vida e lidar com fatores estressantes que vão desde o luto, perda de emprego e discussões do dia a dia, sem o cigarro”, conclui. PrevFumo – O Núcleo de Prevenção e Cessação do Tabagismo (PrevFumo), criado em 1988 pela EPM e HSP/Unifesp, auxilia fumantes a deixarem o cigarro. A equipe do PrevFumo é formada por médicos pneumologistas, psicólogos, fisioterapeutas e enfermeiros. A cada dois meses há disponibilidade de horário para cinco novos grupos. O tratamento não farmacológico inclui técnicas cognitivo-comportamentais abordadas em reuniões de grupo. Ao todo, são oito sessões semanais de 90 minutos cada uma. Já a terapia farmacológica, fornecida pelo SUS, disponibiliza adesivos de nicotina e bupropiona, medicamento via oral para diminuir a vontade de fumar. Para participar do programa, os interessados devem agendar horário para avaliação individual pelo telefone (11) 5572-4301.

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7 cores para usar nos ambientes da casa

7 cores para usar nos ambientes da casa

Veja como harmonizar os tons em cada cômodo e torná-lo mais agradável e estiloso As cores podem ter um impacto significativo nas emoções e no comportamento humano, especialmente em ambientes nos quais estamos presentes diariamente. De acordo com um estudo realizado pela IKEA, uma marca global de móveis e decoração, apenas 58% das pessoas concordam que sua casa reflete sua identidade. Cada cor evoca emoções e sensações distintas, o que torna importante considerar seus efeitos ao escolher as cores para a ambientação. “Todas as cores podem estar presentes, tanto nas paredes quanto nos itens de decoração e móveis. Isso mostra como funciona a psicologia das cores dentro dos ambientes e os efeitos causados no cérebro”, afirma Patrícia Baralhas, Gerente de Negócios da Sika no Brasil, empresa especializada em produtos químicos para construção civil e indústria. A seguir, a Sika explica como as cores influenciam os ambientes da casa. Confira! 1. Cinza O cinza se tornou o novo bege, um tom coringa para todos os ambientes da casa. Sendo neutro, fica agradável em qualquer ambiente. É interessante que a cor seja usada em conjunto com móveis coloridos para trazer equilíbrio ao local. 2. Tons de azul O azul é uma cor fria, transmite a sensação de tranquilidade, segurança e harmonia – ideal para os quartos, criando uma impressão de amplitude e serenidade no local. Além disso, é uma cor terapêutica e pode tornar o espaço mais frio em dias em que as temperaturas estão muito altas. 3. Tons terrosos O objetivo dos tons terrosos é deixar a casa acolhedora e ao mesmo tempo moderna – são consideradas cores neutras e têm relação com a natureza. Marrom e areia, inclusive, estão em alta. Os tons terrosos podem ser aplicados em qualquer lugar da casa, sendo mais usados nas paredes, mas, se for um ambiente sem luz natural, é possível que deixem o local mais escuro. Por isso, muitos apostam nas decorações que também criam um ambiente agradável e equilibrado. 4. Tons verdes O verde é a cor que mais se aproxima da natureza e da vegetação. Por isso, é aconselhável para ambientes de repouso, como quartos, banheiros e salas. Tem a intenção de trazer bem-estar, segurança e frescor ao local. A presença da cor nas plantas pode servir de decoração na casa. 5. Branco O branco é a cor que destaca todas as outras cores, como se fosse uma tela em branco. Dá a percepção de amplitude, traz luminosidade e enaltece a decoração e o piso em volta. Capaz de se adaptar a qualquer lugar, também é uma cor neutra que transmite paz e simplicidade . Cria estilo, se usada da maneira correta, e pode ser aplicada em todos os cômodos da casa. 6. Cores quentes – vermelho e laranja As cores vermelho e laranja já se tornaram tendências nos imóveis, pois são marcantes e intensas. O ideal é que sejam utilizadas em salas de jantar ou cozinhas. O laranja transmite o ar de juventude, confiança e criatividade, além de facilitar a comunicação de que todo o lar precisa diariamente. Já o vermelho traz entusiasmo, auxilia no combate da falta de ânimo. As duas cores em conjunto tornam o ambiente mais criativo e estimulam o apetite. É importante prestar atenção ao combiná-las com outras cores e tonalidades. 7. Amarelo Essa cor transmite alegria e energia e motiva a comunicação, além de contribuir com a iluminação e a amplitude do espaço. Indicada para escritórios ou lugares em que indivíduos precisam de uma maior concentração e silêncio. O amarelo também pode ser aplicado em cozinhas e salas de estar, que são ambientes bem movimentados e necessitam desse dinamismo de cores.

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Cinco atividades educativas para fazer em casa com os pequenos

Cinco atividades educativas para fazer em casa com os pequenos

Na semana mundial do brincar, especialista afirma que, com criatividade é possível entreter os pequenos sem precisar se render ao uso excessivo das telas Com a proliferação de smartphones e tablets, é comum ver crianças imersas em telas. Embora essas tecnologias tenham seu valor em certos contextos, é importante lembrar que as brincadeiras tradicionais têm um papel essencial no desenvolvimento infantil. A Semana Mundial do Brincar – comemorada entre 20 e 28 de maio – promove uma conscientização sobre os benefícios que as recreações trazem aos pequenos. De acordo com um estudo do Moblie Time, sobre o comportamento das crianças brasileiras, de zero a 12 anos, em relação a tecnologia, nota-se que 44% possuem um celular próprio e passam em média quase quatro horas por dia na internet. No entanto, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) orienta para que os pais evitem a exposição de crianças menores de dois anos às telas. Já para aquelas que possuem idades entre dois e cinco anos, o tempo indicado é apenas uma hora por dia e entre 6 e 10 anos, no máximo duas horas. Por isso mesmo que a educadora parental e neurocientista especialista em sono e comportamento infantil, Jéssica Africano, que também é mãe do Luca e da Lara, de seis e três anos respectivamente, afirma ser essencial tirar um tempo para propor opções de diversões que fujam das telas e que, de alguma forma contribuam para o desenvolvimento dos pequenos. Segunda ela, são muitas as opções do que fazer em casa, sem precisar, inclusive, de investimento financeiro. “De pintar e desenhar, a construir brinquedos com materiais recicláveis, bem como jogos ou aulas de culinária. Existem muitas maneiras divertidas e educativas de passar o tempo com os pequenos. Sabemos que, por meio dos estímulos adequados, juntamente com suas necessidades básicas de sono, alimentação e afeto, continuará a se desenvolver da forma correta até cerca dos 30 anos de vida”, pontua a especialista, que ainda destaca o quão importante é saber que o que é oferecido precisa estar alinhado ao nível de desenvolvimento neurológico da criança. Substituindo as telas por atividades com a família Como nossos pais e avós se divertiam quando não havia computadores, celulares e tablets? Com muita criatividade, enfatiza a especialista: “Se resgatarmos o passado, vemos que é possível viver sem depender de tanta tecnologia. Temos que pensar que o nosso corpo é 100% conectado com a natureza. Dessa maneira, a família pode contar histórias, brincar de blocos de montar ou imitar. Isso faz com que o vínculo aumente, além de evitar problemas de superestimulação prejudiciais ao sono e ao desenvolvimento da criança”, pontua. A criatividade é genuína da criança, desde que ela seja estimulada a pensar desde cedo. Para isso, atividades sensoriais como pintura, colagem ou ouvir histórias diferentes funcionam bem. “Ao contrário do que se pensa, telas ou brinquedos que já vem prontos roubam da criança a capacidade de criação. Por outro lado, brincar ajuda na socialização, autorregulação, criatividade, cura das emoções e na criação do pensamento lógico”, destaca Jéssica. Carla Damiani, de 43 anos, mãe da Lorena, de 8 anos, conta que desde cedo estimula a criatividade de sua filha com brincadeiras simples, mas cheias de significado. “A Lorena ama brincar com as massinhas e slimes, então ao invés de comprar esse material pronto a gente faz em casa mesmo, e ela se diverte desde o preparo até a hora de realmente utilizar a imaginação para criar formas”, conta a assistente jurídica. Para Carla é importante que sua filha desenvolva um raciocínio lógico. “Os jogos de cartas e tabuleiros desafiam sua concentração e também mostram à ela que não é sempre que se vence. Acredito que além do desenvolvimento cognitivo, estas brincadeiras ajudam a lidar melhor com o seu lado emocional e serão para sempre lembranças saudáveis e prazerosas”, ressalta. Então, que tal entrar no clima da Semana Mundial do Brincar, separar um tempinho e desenvolver alguma atividade educativa com seus filhos? A especialista Jéssica Africano separou cinco brincadeiras que podem garantir a diversão e a reunião da família. Confira: ESCONDE-ESCONDE: Nesse jogo, o nível de dificuldade deve acompanhar a faixa etária dos pequenos. É importante definir o ambiente onde ela pode se esconder e valorizar o esforço da criança para procurar e ao se esconder. JOGO DE MÍMICA: Sentados em círculo, peça a criança para escolher um cartão com a palavra (sussurre em seu ouvido, se ela ainda não souber ler). Sem usar a fala, apenas gestos, os outros terão que adivinhar o que é. O primeiro que adivinhar, será o próximo a fazer a mímica e assim sucessivamente. Para os menores, mímicas de animais funcionam bem. IMITAÇÃO: São necessárias duas pessoas, uma de frente para a outra, onde uma delas é o espelho. Na medida em que a primeira faz um movimento ou uma expressão facial, o espelho deve copiar exatamente a ação, da melhor maneira possível. Vale também utilizar músicas para estes momentos. “Para os pequeninos, acompanhar o ritmo batendo palmas ou dançando pode ser muito divertido”, completa Jessica.. CAÇA AO TESOURO: Para todas as idades, caça ao tesouro é um jogo em que os participantes devem seguir pistas para encontrar sua recompensa. O grande prêmio pode ser algo que a criança goste. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: Convide as crianças para ouvir histórias ou para que juntos construam a sua. Pode-se propor uma contação colaborativa, em que a história é criada em conjunto. Com tanta correria e sobrecarga com as inúmeras tarefas, e sem rede de apoio, as famílias buscam cada vez mais a companhia das telas ou bens materiais para suprir suas faltas. “A criança é a representação mais pura e simples do ser humano, ela não precisa de tantos excessos, apenas o brincar e ter suas necessidades supridas: amor, sono, alimentação e segurança. Isso basta”, conclui a especialista.

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Entenda como é a composição e a estrutura dos cabelos

Entenda como é a composição e a estrutura dos cabelos

Médicos explicam sobre os fios e como eles refletem a saúde do corpo Os cabelos denotam personalidade e estilo de vida. “Do ponto de vista médico, trata-se de hastes proteicas compostas de melanina e queratina, um anexo da epiderme, cuja função é ampliar a área de contato corporal com o mundo exterior”, conceitua o dermatologista e tricologista Valcinir Bedin. Os aspectos fisiológicos são um tanto restritos se comparados às funções psicológicas pelas quais as madeixas são responsáveis. Bedin salienta que os cabelos estão ligados à inserção e classe social, ao comportamento e, sobretudo, à autoestima. Importância da queratina Responsável pela flexibilidade e fortalecimento dos fios, a queratina é produzida na epiderme e feita a partir de aminoácidos, vitaminas e sais minerais. Embora o mercado ofereça uma infinidade de ampolas e cremes à base da proteína, Bedin afirma que esses produtos conferem os benefícios do composto apenas temporariamente. “Após três ou quatro lavadas, a queratina se solta dos cabelos. Por isso, caso o paciente acuse uma baixa produção da substância, o ideal é recorrer a alimentos e nutricosméticos que estimulem a produção”, recomenda. Proteína dá cor aos fios A melanina confere cor aos cabelos . Existem dois tipos da proteína: a eumelanina (a mais comum e responsável pelas nuances do marrom ao preto) e a feomelanina (que dá as tonalidades de loiro e as cores avermelhadas). A ausência do pigmento resulta no tom branco ou grisalho. O dermatologista e tricologista salienta que os cabelos refletem o estado do metabolismo e, consequentemente, da saúde. “Cabelos ressecados ou em queda excessiva podem sinalizar disfunções na tireoide. Já um quadro de oleosidade excessiva pode ser sintoma de descontrole hormonal dos ovários ou nos testículos”, alerta. Por isso, ao apresentar qualquer um dos sintomas, é importante consultar um médico. Camadas dos fios A tricologista Patricia Maciel explica que os cabelos são formados por três camadas distintas. “De dentro para fora, temos a medula, em seguida o córtex e enfim a cutícula”. A especialista detalha cada uma delas: Medula: é composta de sangue e oxigênio e confere estrutura ao fio, como se fosse a coluna vertebral. É a única parte que está ligada à célula viva dos cabelos, porque a corrente sanguínea entrelaça essa união de célula morta (fios) com a célula viva (bulbo). Córtex: parte interna, composta de queratina. Representa 90% de sua estrutura e é responsável pela força e resistência dos cabelos, compondo a camada mais forte e vital. Cutícula: camada externa do fio, também composta por células sobrepostas de queratina. Age como uma capa protetora incolor e translúcida.

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Banho de boldo para eliminar energias negativas

Banho de boldo para eliminar energias negativas

Conheça os benefícios dessa prática para limpar e renovar o corpo, a mente e o espírito Tomar banho de boldo é uma prática que traz muitos benefícios para o corpo e a mente. Essa é uma planta medicinal com propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e hepatoprotetoras. Quando utilizada no banho, suas propriedades são absorvidas pela pele, ajudando a aliviar dores musculares, relaxar a musculatura e diminuir a tensão. “O banho de boldo é frequentemente utilizado para aliviar sintomas de má digestão, como gases, inchaço e azia, além de ajudar a desintoxicar o corpo e combater o cansaço físico e mental”, acrescenta Yara Vieira, especialista em esoterismo do Astrocentro. Além disso, o banho de boldo também é utilizado como prática espiritual, a fim de fazer o famoso descarrego, isto é, é usado para ajudar a limpar e renovar o corpo, a mente e o espírito. Principais benefícios Os banhos energéticos possuem várias funções. No entanto, quando utilizamos ervas, somamos às suas propriedades capacidades energéticas de: limpeza; descarrego; abastecimento e cura. “Basicamente, é o melhor banho para eliminar energias negativas. Sendo assim, ele serve para todos os itens acima e mais”, conta Yara Vieira. Ademais, de acordo com a especialista em esoterismo do Astrocentro, existe um contexto cultural no banho de boldo para a umbanda. “O banho de boldo na umbanda, também conhecido como banho de Oxalá, ou banho de Jesus, é usado com o intuito de limpar o miasma espiritual preso ao nosso corpo e de melhorar a sensação de angústia”, explica. Efeitos emocionais do banho de boldo Decerto, o banho de boldo é um dos mais poderosos quando o assunto é eliminar energias de baixa frequência. Yara Vieira explica que é plenamente possível acabar com o sentimento de tristeza a partir desta prática, por exemplo. A força contida nas propriedades da erva é capaz de nos influenciar emocionalmente. Assim como a tristeza pode ser levada água abaixo, os sentimentos de felicidade podem vir à tona quando sentimos a água escorrer. Porém, talvez o efeito mais potente quando tomamos banho de boldo seja o descarrego. Afinal de contas, a sensação de descarga, segundo a especialista em esoterismo do Astrocentro, é imediata. Claro que tudo depende do seu estado de espírito e físico. Banho de boldo para limpeza espiritual Abaixo, Yara Vieira ensina como preparar a receita do banho de boldo. Confira! Ingredientes 2 l água 5 folhas de boldo Modo de preparo Em uma panela, coloque a água e as folhas de boldo e leve ao fogo médio. Quando estiver borbulhando, desligue o fogo e aguarde amornar. Em seguida, coe e leve-o para o banho. Primeiro, tome o seu banho habitual, deixando para lavar o cabelo por último (e para não perder o perfume do shampoo). Depois, despeje um pouco da água com o boldo a partir de sua cabeça. Em seguida, vá despejando aos poucos e sinta a água escorrendo por todo o seu corpo. Quando acabar, faça uma oração. Peça por bons sonhos quando for dormir , por um bom raio de sol no dia seguinte e para a sensação de tristeza ir embora. Por fim, termine de se lavar normalmente e faça um agradecimento.

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“Tricotilomania” Entenda a condição que afeta Amanda do BBB 23

“Tricotilomania” Entenda a condição que afeta Amanda do BBB 23

Ato de arrancar os fios de cabelo está fortemente relacionado à ansiedade e a problemas emocionais Durante o confinamento do BBB 23, em conversa com Bruna Griphao, a participante Amanda Meirelles relatou que sofre de uma condição que leva a arrancar os pelos do corpo e os fios de cabelo em situações de estresse. Além dos cabelos, ela contou para a amiga que já chegou, até mesmo, a usar pinça para arrancar os pelos dos dois braços. A dermatologista Dra. Cintia Guedes, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que a tricotilomania é uma desordem comportamental ligada fortemente à ansiedade e a problemas emocionais. Hábito de arrancar os fios O ato de arrancar os fios pode, muitas vezes, envolver rituais. “Quando a pessoa seleciona um fio, ou um número determinado de fios, ou ainda um tipo específico de fio (grossos ou finos, mais claros ou escuros, mais ondulados ou mais lisos) para remover”, contextualiza a médica. Segundo a Dra. Cintia Guedes, há também pessoas que arrancam os fios podendo inclusive se valer de ferramentas, como pinças. “Geralmente, são mulheres que chegam ao consultório do dermatologista se queixando de falhas no couro cabeludo. Algumas delas percebem os impulsos. Outras podem arrancar os fios de maneira automática, durante atividades rotineiras, como enquanto assistem à televisão. Dessa forma, as falhas aparecem sem que se perceba quando elas começaram”, argumenta. Consequências da tricotilomania Além do desconforto, a tricotilomania pode causar uma série de outros problemas, como falha capilar perceptível, vermelhidão e até infecções graves. “A condição também pode deixar cicatrizes, que podem exigir tratamentos profissionais “, afirma a médica. Arrancar os fios pode ocorrer a qualquer momento durante a infância, a adolescência ou, até mesmo, durante a idade adulta. Raramente é uma ocorrência isolada. Emoções decorrentes desse problema Em casos emocionais, o paciente está mais consciente de sua compulsão, ainda que não consiga resistir ao impulso de remover os fios, segundo a médica. Desse modo, podem surgir inúmeras emoções negativas, como a frustração (por não conseguir controlar os impulsos), a vergonha, o medo de ser descoberto, além da insatisfação com a aparência (acarretada pela falta de cabelos em determinadas áreas da cabeça), evidencia a Dra. Cintia Guedes. Ademais, “pode ocorrer que pessoas que sofrem com a tricotilomania tenham também problemas com outros comportamentos repetitivos focados no corpo, como onicofagia (roer as unhas), dermatilomania (impulso de causar lesões na própria pele por razões não cosméticas ) ou ainda transtornos como depressão”, argumenta a dermatologista. Tratamento para tricotilomania O tratamento deve ser feito não somente com dermatologista, profissional responsável por fazer o diagnóstico. A Dra. Cintia enfatiza que o acolhimento do paciente com uma equipe multidisciplinar com um psicólogo, um psiquiatra e o próprio dermatologista é fundamental. “No caso de falhas capilares, o dermatologista pode indicar suplementos, medicamentos ou tratamentos como microagulhamento, lasers e infusão de substâncias para estimular o crescimento dos fios”, finaliza.

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“Decoração” Conheça o estilo contemporâneo

“Decoração” Conheça o estilo contemporâneo

Saiba como combinar simplicidade e funcionalidade nos ambientes A decoração contemporânea preza a simplicidade, mas também a sofisticação sutil, o conforto e a funcionalidade. Apresenta uma estética minimalista, evidenciando mais o espaço e menos os objetos. Além disso, está em constante transformação, uma vez que utiliza ideias e tendências que estão em alta. A arquiteta e urbanista Marina Belotto explica que, no estilo contemporâneo, tudo muda muito rápido e não há muitas regras. “Isso está atrelado à pouca durabilidade das coisas, com a tecnologia. Isso permite viver com mais fluidez, há permissão para tudo”, aponta. Principais características Por seguir o atual, a decoração contemporânea está sempre em transformação. Atualmente, valoriza simplicidade, ambiente mais clean e minimalista, uso de tons neutros (com alguns toques de cores mais vivas), superfícies lisas, linhas e formas geométricas, espaços abertos e livres. Em suma, nesse estilo, o menos sempre é mais. Conheça os principais elementos da decoração contemporânea: Formas geométricas e linhas retas A utilização de formas geométricas e, mais especificamente, de linhas retas é uma das características mais marcantes da decoração contemporânea. Elas conseguem atribuir bastante personalidade ao ambiente. Estão presentes de variadas maneiras: no mobiliário, em itens decorativos, em portas e janelas etc. Cores O estilo contemporâneo valoriza a utilização de cores neutras , como branco, cinza, preto, bege e marrom. A designer de interiores Larissa Santo recomenda utilizar esses tons nas paredes e nos móveis maiores. Já as cores mais vivas, como amarelo, laranja, vermelho e berinjela, também podem ser usadas nos ambientes, mas sugere-se aplicá-las em detalhes, como objetos decorativos, quadros, tapetes e almofadas. “Na decoração contemporânea, buscamos isto, destacar, sem exagerar ou confundir. Isso gera espaços limpos, confortáveis e amistosos aos nossos olhos”, complementa o arquiteto e urbanista Francesco Torrisi. Iluminação A decoração contemporânea também preza ambientes bem iluminados, seja de maneira natural ou artificial. Segundo Larissa Santo, por acompanhar o que há de mais atual, a iluminação nesse estilo ganha inúmeras possibilidades , como iluminação embutida no forro ou aparente, utilização de painéis, spots, plafons, perfis de LED, entre muitas outras. “Tudo vai depender do ambiente e da sensação que você quer ter no espaço. Mas um dos maiores segredos da boa iluminação está também em fazer os circuitos separados. Assim, você cria a atmosfera que desejar”, revela. Mobiliário Os móveis costumam apresentar um desenho mais simples, com linhas retas e geométricas. “Quanto aos tons, devemos procurar por acabamento sólidos, materiais naturais e superfícies sem adornos”, aconselha o arquiteto e urbanista Francesco Torrisi. Para Marina Belotto, a escolha dos móveis dependerá muito da personalidade do morador. A arquiteta e urbanista explica que o estilo contemporâneo vai desde “linhas simplórias, como o minimalismo, até o mobiliário que traz uma crítica social, como é caso dos Irmãos Campana [referência em design de mobiliário brasileiro], que mostram que o mobiliário será uma obra de arte e um marco dentro do espaço”. Materiais Os materiais, conforme explica Marina Belotto, estão relacionados à tecnologia, e a escolha é feita com base no estilo de vida do morador. Assim, é possível utilizar madeira, revestimentos polidos, vidros, metais, mármores, entre outros. “Como os tons são, em sua maioria, neutros, devemos compor o ambiente com diferentes texturas: algumas superfícies lisas junto à madeira ou mais rústicas, como nas pedras. Isso proporcionará mais calor e conforto visual ao ambiente”, acrescenta o arquiteto e urbanista Francesco Torrisi. Superfícies polidas também ganham destaque nesse estilo . No entanto, a designer de interiores Larissa Santo alerta que é preciso utilizar com cautela, pelo índice alto de reflexão, que pode incomodar. Objetos decorativos Na decoração contemporânea, não existe uma regra que determine os objetos para a decoração. O importante é pensar na quantidade e como serão usados. “A partir de uma base neutra, na maior parte das superfícies do espaço na decoração contemporânea, os objetos ganharão destaque e, por isso, é importante não exagerar”, justifica Francesco Torrisi. Além disso, precisam ser peças que façam sentido para você. “É sempre bom refletir [sobre] por que determinado objeto é importante para você. A composição de objetos em um espaço que é contemporâneo parte de tudo que vem do sujeito”, esclarece a arquiteta e urbanista Marina Belotto.

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“Guarda compartilhada” Tudo o que você precisa saber

“Guarda compartilhada” Tudo o que você precisa saber

As separações de famosos estão em alta nas manchetes dos portais, porém um assunto surge entre os casais que têm filhos: como fica a guarda da criança? “A guarda compartilhada é vista como uma alternativa mais saudável para as crianças, pois permite que elas mantenham um contato próximo com ambos os pais, mesmo após a separação ou divórcio dos pais, e atribui a ambos os genitores a responsabilidade na tomada de decisões na vida do filho”, explica a advogada de família, Barbara Heliodora. O divórcio costuma ser um momento fácil para definir a guarda, porém pode ser menos prejudicial para as crianças quando os pais procuram respaldo jurídico e preservam o respeito entre eles, compartilhando a guarda de forma amigável e entendendo os prejuízos que alguns comportamentos podem ocasionar como por exemplo, praticas que indiquem um eventual abuso parental. “A guarda compartilhada não significa que os pais dividam o tempo de convivência com a criança igualmente, mas sim que ambos têm a responsabilidade de tomar decisões importantes sobre a vida da criança”, destacou a especialista. O que vai definir os dias dos filhos com cada um será o regime de convivência a ser fixado. Segundo a advogada, é importante que os pais adotem uma postura colaborativa e estejam abertos a dialogar para encontrar soluções que atendam às necessidades da criança acima de suas questões pessoais, oferecendo aos pequenos um ambiente saudável e seguro, com a presença afetiva e ativa de ambos os pais. “Vale ressaltar, que em casos em que os conflitos decorrentes da guarda compartilhada sejam muito intensos, atribuir-se-á a guarda unilateral, após avaliação judicial, aquele genitor que propicia o melhor ambiente de desenvolvimento psíquico para o infante”, lembra. Barbara afirma que a guarda compartilhada só não é aplicada quando um dos genitores renuncia a esta guarda, ou quando resta comprovado que um dos genitores não possui capacidade para compartilhar a guarda, como quando por exemplo há pratica de algum tipo de violência em face da criança ou do adolescente ou que a exponha a tal prática, violando seus direitos. “O consenso dos genitores não é requisito para a concessão de sua aplicação, pelo contrário, o compartilhamento da guarda é um mecanismo muito importante de combate à alienação parental. O importante é que o diálogo esteja sempre em primeiro”, comentou.

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Dermatologista explica como tratar da pele no outono

Dermatologista explica como tratar da pele no outono

A dermatologista Adriana Vilarinho dá dicas para deixar a pele bem cuidada na temporada Passada a temporada de verão, sol, piscina e mar, a pele começa a dar sinais dos resquícios deixados pela estação mais quente do ano. A pele em si não sofre alteração estrutural com as variações sazonais, mas algumas características podem mudar. Por isso é tão comum que a pele no outono tenha um aspecto mais ressecado pelo clima com pouca umidade, pelo uso de água mais quente do banho e pela falta de cuidados na rotina diária. Por isso que nesta época vale cuidados especiais. Dra. Adriana Vilarinho, dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da AAD – Academia Americana de Dermatologia, dá as dicas: • Não exagerar na limpeza da pele para não retirar a oleosidade natural escolhendo um sabonete adequado ao tipo de pele e as necessidades dela, dando preferência aos mais suaves e neutros para a limpeza facial. No mais, a médica afirma que o rosto não precisa ser lavado mais do que duas vezes ao dia; • Manter hidratações de manhã e à noite com ativos ricos em Vitamina C; • Uso de ácidos e ativos que estimulam a renovação celular e evitam a retenção de umidade com ácido hialurônico, niacinamida e ceramidas; • Apostar em óleos corporais de banho que ajudam a criar uma barreira protetora contra a perda de água da pele no chuveiro como manteiga de karité, ureia e óleo de amêndoas. Dra. Adriana lembra ainda que nesta época alguns tratamentos estéticos estão liberados pela pouca exposição solar e ressalta porque vale cuidar da pele nessa estação. Os tratamentos com laser atuam tanto na flacidez como no relevo, textura e contorno facial. “Uma opção muito procurada no outono é o laser de CO2 fracionado, para atenuar rugas e os poros dilatados e melhorar as estrias. Já as aplicações de ácido hialurônico, conseguem oferecer uma hidratação imediata da pele, preenchendo os vazios deixados pelo ressecamento do verão”, fala a médica. A dermatologista afirma também que a depilação a laser para a redução definitiva dos pelos que destrói o folículo piloso de forma absoluta em sua fase de crescimento, é recomendada para tratar problemas dermatológicos, como por exemplo, a foliculite e como requer diminuição da exposição solar é uma boa saída na estação em que há menos sol. “Outro tratamento que também exige ficar longe do sol e por isso deve ser feito no outono, são os peelings físicos e químicos moderados, para renovar e rejuvenescer a pele, pois alguns deles deixam a pele mais frágil e sensível”, finaliza Dra. Adriana.

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