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Como garimpar peças vintage para compor sua decoração!

Como garimpar peças vintage para compor sua decoração!

Arquitetas dão dicas de como comprar peças vintage usadas para compor decorações retrôs e vintage. Na busca por aperfeiçoar composições e fugir do risco de criar espaços genéricos, padronizados e sem personalidade – muito em função das tendências mainstream de produtos fabricados em massa, por vezes se faz necessário buscar, com mais profundidade, objetos decorativos com significado e conexão emocional. Assim, a arquitetura de interiores ressalta a sua capacidade de resgatar as essências de charme e autenticidade do passado: a leitura vintage composta por peças cuidadosamente selecionadas e inseridas aos ambientes. Mas como encontrar as certas? “Garimpar é uma experiência que envolve fatores como a história da peça, o estado de conservação, os cuidados e o conceito de aplicação no ambiente em que será inserida, além dos benefícios que o reaproveitamento da arte ou peça vintage significa, pois é uma forma sustentável de lidar com o consumo e descarte excessivos . Também considero excelente para expressar individualidade e conectar com alguma memória afetiva do morador”, destacam as arquitetas Ieda e Carina Korman, à frente do escritório Korman Arquitetos . Formas de garantir boas peças Primeiramente, as arquitetas sugerem vislumbrar o item desejado por meio de pesquisas prévias sobre as características, marcas e fabricantes – essa ficha técnica simplifica a busca e a colocação no ambiente, desde a questão de atravessar portas até o local definitivo que o item ocupará. Feito isso, é chegada a hora de procurar e os principais locais englobam brechós, feiras de antiguidades, mercados de pulgas, lojas de móveis usados, leilões e até mesmo lojas onlin e especializadas em itens vintage. Nessa busca, também é importante observar a qualidade , pois embora as peças antigas, comumente, eram produzidas com materiais nobres, a utilização no passado pode implicar em danos estruturais significativos. “Devemos nos envolver com os mínimos detalhes, acabamentos artesanais e ao estilo distintivo”, diz Ieda. No caso de móvel, objeto quebradiço ou estofado que valha a pena restauração, a dupla de arquitetas indica recorrer a um profissional especializado , uma vez que dispõe do conhecimento necessário para a realização de reparos e a preservação da autenticidade das peças. Contraste e equilíbrio A genuinidade e a narrativa única do vintage propiciam uma grande facilidade na criação de pontos de destaque em um ambiente, porém elas alertam que o segredo está na combinação entre contraste e equilíbrio . “Em excesso, as peças antigas entregam a percepção de obsoleto e ultrapassado. Esse erro é evitado por meio da mescla com outros estilos, seja o industrial , boho ou moderno, tornando o décor de interiores encantador”, explica Carina. Além disso, as peças vintage possuem um apelo estético singular e, quando herdadas, tornam-se ainda mais especiais em função do valor sentimental atribuído. No entanto, Ieda enfatiza que a paleta de cores é o elo. “Para o equilíbrio visual entre o vintage e o estilo escolhido, é muito importante conciliar as tonalidades, texturas e proporções ”. Mas o vintage não está apenas focado na história ou lembranças: o design também agrega sua contribuição por meio das linhas curvas, formas orgânicas, pés palito, detalhes entalhados e estofados com tecidos texturizados . Esses traços expressam uma contribuição à preservação do patrimônio cultural ao valorizar peças com importância histórica e cultural. “Sobretudo a expressão pessoal, pois como arte, elas conseguem revelar o íntimo da pessoa”, avalia Ieda. Dentre os itens mais procurados no mercado, segundo as arquitetas, estão lustres e rádios antigos, máquinas de escrever, geladeiras retrôs, vinis, espelhos com molduras ornamentadas, objetos de colecionador, cadeiras e sofás com designs característicos de décadas passadas. Retro x vintage Outra alternativa charmosa e nostálgica é apostar no retrô, que são novas, mas fazem uma releitura com épocas de outrora . Carina afirma que são ótimas adições quando bem combinadas com elementos modernos e a aplicação no décor se assemelha bastante com o vintage. “Apesar da diferença notória, os dois estilos trazem aquela sensação de época e um significado especial. O design retrô, assim como o vintage, precisa ser pautado pelo contraste e equilíbrio dos elementos no ambiente e, para quem se preocupa em conquistar espaços únicos, as peças costumam ser autênticas ou limitadas, entregando ainda mais no lar”, completa.

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6 vantagens do maximalismo para a decoração

6 vantagens do maximalismo para a decoração

Veja como essa tendência permite mesclar estilos, cores, texturas e muito mais Nos últimos anos, os projetos de design de interiores têm sido dominados por estéticas minimalistas. Todavia, em 2024, uma nova tendência vem ganhando destaque: o maximalismo. Em contraste com a simplicidade e a sutileza do minimalismo, essa ideia abraça a exuberância, a abundância de detalhes e uma paleta de cores vibrantes. Neste estilo, a decoração não apenas preenche os espaços, mas conta histórias e reflete a personalidade dos moradores. A seguir, a Yamamura e a arquiteta Michele Wharton explicam as vantagens de adotar essa tendência na decoração! “Para mergulhar neste universo, é preciso ter coragem e personalidade. O maximalismo permite mesclar estilos, estampas, texturas, desenhos e cores com o uso da criatividade”, comenta a profissional. 1. Abraçando estilos No maximalismo não é preciso mais seguir um modo de decoração único. A ordem agora é buscar tudo aquilo que é belo e que faça sentido na composição de um lar, ou seja: “vale misturar o estilo clássico, moderno , contemporâneo, neoclássico, rústico, praiano, industrial e o que mais os moradores sentirem vontade!” , reforça a arquiteta. 2. Cores em alta Quem gosta de tonalidades vivas e alegres, com certeza irá se identificar! Afinal, é possível combinar tons vibrantes em um único ambiente, além de investir em paredes, revestimentos e quadros coloridos, com gravuras chamativas, basta saber equilibrar! 3. Muitas vidas em uma só O maximalismo é perfeito para aquelas pessoas que já viajaram bastante, ou fizeram imersões por diversos estilos de vida, cultura, ou trabalho, pois poderão revelar um pouco do que vivenciaram por meio de objetos, fotos, obras de arte, livros, móveis, entre outros elementos. Mesmo para quem ainda não passou por tantas experiências, o estilo pode representar uma abertura para o novo, um primeiro passo para conhecer outras formas de viver. Por fim, para os apaixonados por antiquários, brechós, sebos e feiras de troca, o movimento é uma oportunidade para garimpar itens. 4. Móveis contam histórias Como citado no tópico anterior, os antiquários, as lojas de móveis antigos ou de madeira de demolição são sugestões para compor o mobiliário. O maximalismo permite, por exemplo, incluir um sofá moderno ao lado de uma mesinha lateral clássica, com um antigo rádio de família como item decorativo e sentimental. 5. Texturas e sensações Diferentes tipos de tecidos podem ser utilizados em um mesmo ambiente – por meio de tapetes, mantas, cortinas, almofadas , enxovais – a fim de promover uma experiência diferenciada do toque, por meio da sensação obtida no contato com cada superfície. 6. Estampas e padrões Na hora de pensar em padronagens, vale investir em elementos grandes, coloridos e criativos – tais como étnicos, abstratos, psicodélicos, divertidos, folhagens, florais, geométricos, mosaicos, entre outros. Porém, os espaços precisam ser bem pensados para criarem uma harmonia visual . Dessa forma, talvez seja interessante a mescla com cores neutras nas paredes ou pisos próximos aos padrões escolhidos.

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4 dicas para utilizar os livros na decoração dos ambientes

4 dicas para utilizar os livros na decoração dos ambientes

Arquiteta explica como inseri-los nos espaços e harmonizá-los com outros objetos da casa Os livros não apenas enriquecem nossa mente com conhecimento, mas também desempenham um papel significativo como elementos decorativos. Disponíveis em uma variedade de brochuras, capas e cores, eles se tornam componentes essenciais na decoração de qualquer ambiente, refletindo a personalidade e o estilo do morador. “[Os livros] são sempre bem-vindos no décor e temos diversas maneiras de usá-los na decoração. Podemos colocá-los em evidência em mesas de centro, estantes ou nichos, por exemplo. Não há regras, mas ter em mente que os livros são um convite à vida, movimento e interação”, comenta a arquiteta Isabella Nalon, à frente do escritório que leva o seu nome. Vantagens dos livros na decoração Além de refletir o gosto do morador, uma das principais vantagens dos livros na decoração está na possibilidade entreter, informar e decorar, tudo isso com apenas alguns exemplares. A economia também é um dos pontos fortes nesse estilo de décor , uma vez que não demanda adquirir objetos decorativos para embelezar o ambiente, pois a coleção do morador já cumpre esse papel. Como geralmente são itens pequenos, podem facilmente mudar de disposição, o que favorece a limpeza e o cuidado com os títulos. Isabella Nalon lembra que outra grande vantagem é o impacto. “Os livros são interativos. A possibilidade de compor o décor com peças que incentivam o visitante aos movimentos de tocar, abrir, ler, apreciar e despertar a curiosidade é incrível”, considera a profissional. Inserindo os livros na decoração A seguir, a arquiteta Isabella Nalon elenca 4 dicas para você utilizar o item na decoração da sua casa. Confira! 1. Defina o cômodo e o estilo decorativo Por serem itens versáteis, os livros conseguem se encaixar muito bem em múltiplos ambientes da casa. Na sua distribuição, podem figurar no modo individual, em fileiras, pilhas ou com apoio sobre superfícies verticais e horizontais. O essencial é saber o efeito que deseja transmitir a quem chega no cômodo. “Gosto de usar as prateleiras em detalhes, quando preciso apenas de um toque a mais. Estantes são bem-vindas quando realmente busco um impacto visual imperativo e maior área de exposição e armazenamento. Nichos são boas pedidas em espaços mais íntimos, como dormitórios e escritórios”, aconselha. Contudo, a arquiteta ressalta que os livros não precisam ficar presos a esses espaços: mesas de centro, laterais e cadeiras de apoio se configuram como outras possibilidades interessantes. 2. Escolha o modelo de livro Para quem procura vivenciar sensações de imponência e sofisticação, modelos volumosos e pesados são as melhores opções. Os livros de tamanho médio não deixam as diferenças de medidas tão evidentes e contêm uma variedade maior de obras. A arquiteta Isabella também recomenda promover uma separação por cor da capa ou lombada do livro, bem como tamanho e tema, mas lembra que o mais importante é chegar a um visual que agrade e transmita bons sentimentos. 3. Combine os livros com outros objetos decorativos Existem diversas formas de misturar os livros com outros elementos decorativos do lar. O morador pode ir intercalando com outras peças (como vasos, esculturas, caixas ou itens de memória afetiva ). Fazer essas combinações com outros objetos traz um certo movimento para o ambiente e enriquece ainda mais a decoração, sendo uma forma de complementar o protagonista do décor , que são os livros. 4. Limpe os livros regularmente Conhecer como evitar alguns erros que costumam prejudicar o visual do ambiente é essencial. A limpeza dos exemplares e do local onde estão expostos, por exemplo, não pode ser deixada de lado, pois, com o acúmulo de sujeira, pó, traças, aranhas e outros insetos podem surgir inesperadamente. Nesse contexto, limpar constantemente mantém os livros em bom estado por mais tempo. E estes, por sua vez, precisam ter seu espaço , já que, se ficarem muito amontoados, a probabilidade de danos às capas, lombadas e páginas é bastante grande. “O principal erro é esquecer os livros ali na estante ou prateleiras. Bagunça, sujeira e não deixar organizado de forma interessante, além de danificar os livros, tornam o local menos atrativo”, conclui a arquiteta .

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Beyoncé é processada por suposta violação de direitos autorais

Beyoncé é processada por suposta violação de direitos autorais

A cantora está sendo acusada de trazer amostras da faixa ‘Explode’ de 2014 do Big Freedia, na música Break My Soul A cantora Beyoncé está sendo acusada de violar direitos autorais no seu hit de 2022, “Break My Soul”. A ação judicial foi movida por um grupo de músicos residentes na Louisiana, que afirma que o primeiro single do álbum “Renaissance” mostra a música “Explode” de 2014 do artista de Nova Orleans Big Freedia, música que está sendo acusada de violar os direitos autorais. O cantor é campeão da música bounce, um subgênero da cena dance e hip-hop da cidade. A ação judicial foi apresentada no tribunal federal da Louisiana na última quarta-feira (22). Segundo o documento, Da Showstoppaz – composto por Tessa Avie, Keva Bourgeois, Henri Braggs e Brian Clark – afirma que “Explode” copia a letra e a composição de sua música de 2002 “Release a Wiggle” sem autorização. No processo, é descrito: “Os réus usaram as palavras, melodia e arranjos musicais dos Requerentes de suas obras protegidas por direitos autorais para criar um álbum em homenagem ao ‘Tio Johnny’, que expôs a música e a cultura da comunidade LGBTQ da grande Nova Orleans, da qual três membros são fortemente afiliados a si mesmos, todos exibidos em toda a sua força – o tom, as palavras reais, a melodia, o arranjo musical da música saltitante.” O grupo ainda afirma: “Qualquer pessoa razoável ouvindo ‘Release a Wiggle’ e ‘Explode’ concluiria que as músicas são substancialmente semelhantes”. No processo, além de Beyoncé e Big Freedia, estão sendo citados Jay-Z, Sony Music e outras agências. É dito que, embora Beyoncé, Big Freedia e outros tenham se beneficiado financeiramente com a música, o grupo musical não teria recebido nenhuma bonificação pelo sucesso do hit. A ação afirma: “Mrs Carter, Big Freedia, Parkwood, Sony e outros receberam muitos elogios e lucros substanciais com ‘Explode’ e ‘Break My Soul’ e o álbum Renaissance , a ‘Renaissance World Tour’ e o Renaissance: A Film by Beyoncé , Da Showstoppaz não recebeu nada – nenhum reconhecimento, nenhum crédito, nenhuma remuneração de qualquer tipo”. Segundo as informações da Rolling Stone, o Da Showstoppaz está pedindo para ser creditado em “Break My Soul” e “Explode”, além de ter direitos de compensação, bem como royalties para futuras licenças das faixas. Após o lançamento de Renaissance, Beyoncé embarcou em uma turnê mundial de maio a outubro de 2023, que supostamente arrecadou US$ 579 milhões em todo o mundo.

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7 dicas para cuidar de plantas em casa

7 dicas para cuidar de plantas em casa

Veja como alguns hábitos podem ajudar a mantê-las bonitas e saudáveis Nos últimos anos, muita gente descobriu novos hábitos e hobbies . O setor de jardinagem ganhou destaque e se tornou um dos mais lucrativos no mercado. Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Floricultura aponta que as vendas de flores e plantas fecharam os últimos anos com crescimento de pelo menos 10%. Não à toa, é comum encontrarmos hoje os chamados “pais de planta”. No entanto, também é normal cometer alguns erros quando se é iniciante. Além disso, é preciso ter em mente que nem todas as plantas vão prosperar de imediato. Portanto, todo conhecimento e informações específicas são bem-vindas. Quanto mais aprendizado, mais confiança e habilidade em meio a essa jornada. Veja, a seguir, algumas dicas simples e práticas para cuidar das suas plantas! 1. Saiba o básico Todas as plantas precisam do básico: terra bem nutrida, água filtrada, ambiente ventilado, iluminação natural e um bom vaso. Existem vários tipos de cachepôs e vasos no mercado. A diferença é que o primeiro não tem furo e não possui prato, ou seja, não é indicado plantar diretamente nele já que a água retida no fundo pode apodrecer as raízes e contribuir para o aparecimento de pragas. O segundo, por sua vez, conta com furo de drenagem. Lembre-se também que a rega excessiva é uma das principais causas de morte de plantas. Observe e saiba a frequência de rega que ela precisa, além de evitar deixar água acumulada no prato do vaso ou cachepô. 2. Conhecimento nunca é demais Muitas pessoas compram plantas por impulso ou por beleza, mas nem sempre ela precisa somente de cuidados básicos. Portanto, é necessário estar bem-informado sobre cada tipo. Pesquise em sites confiáveis e abuse do conhecimento. 3. Características e compra confiável É fundamental se atentar e entender as características específicas de cada planta, pois nenhuma é igual a outra. Por isso, é indispensável saber se a espécie vem de um local confiável . Aproveite ainda o momento da compra para tirar todas as dúvidas sobre os cuidados com a nova aquisição. Compre opções fáceis de cuidar, como zamioculcas, lança-de-são-jorge ou espada-de-são-jorge. São espécies de baixa manutenção e mais tolerantes a erros como a falta de rega. 4. Plantas, animais e crianças Caso tenha animais ou crianças em casa, busque espécies seguras. O ideal é deixá-las em locais em que eles não tenham acesso. 5. Não exagere nos fertilizantes As plantas precisam de nutrientes para crescer, mas menos é mais quando se trata de fertilizantes. Siga as instruções da substância escolhida e evite o excesso. 6. Mantenha um ambiente limpo Remova folhas mortas ou murchas regularmente para incentivar o crescimento saudável. Também é importante manter o vaso limpo para evitar o acúmulo de pragas e doenças. 7. Observe sua planta Aprenda a observar a planta regularmente para detectar sinais de problemas, como folhas amareladas, manchas ou insetos. Quanto mais cedo identificar alguma imperfeição, mais fácil será corrigi-la.

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7 dicas para usar espelhos na decoração da casa

7 dicas para usar espelhos na decoração da casa

Eles são elementos versáteis que ampliam, adicionam estilo e profundidade aos cômodos Os espelhos se destacam como elementos versáteis e poderosos na decoração de interiores. Capazes de ampliar espaços, refletir luz e adicionar profundidade aos ambientes, são ferramentas valiosas para criar espaços acolhedores e visualmente impactantes. Confira, a seguir, sete dicas para usá-los na decoração da sua casa, aproveitando ao máximo seu potencial estético e funcional! 1. Amplie espaços pequenos Espelhos são excelentes aliados para aumentar visualmente espaços pequenos . Posicionados estrategicamente, refletem a luz natural, criando sensação de amplitude e luminosidade. Porém, eles também combinam bem com espaços maiores, porque trazem profundidade. “Vejo [os espelhos] como um toque ideal para cômodos mais lineares e de comprimento expressivo”, analisa a arquiteta Marta Martins. 2. Crie um ponto focal Escolha um espelho grande e decorativo com uma moldura chamativa para transformar uma parede vazia em um destaque impressionante. Ao posicionar o item estrategicamente, você pode refletir elementos arquitetônicos e detalhes decorativos, ampliando visualmente o espaço e adicionando profundidade. Além disso, combine com iluminação adequada para realçar ainda mais o seu ponto focal e criar uma atmosfera acolhedora e sofisticada. 3. Reflita a beleza Posicione espelhos estrategicamente para refletir vistas bonitas ou obras de arte em sua casa. “Consideramos que as obras de arte são uma janela para a alma do espaço e elas não estão restritas às pinturas de quadros, mas também englobam fotografias, esculturas, objetos e móveis antigos e contemporâneos. À medida que o ambiente incorpora a essência do morador, a sensação de conforto e familiaridade se intensificam”, afirmam as arquitetas Danielle Dantas e Paula Passos, sócias à frente do escritório Dantas & Passos Arquitetura. 4. Invista em formatos inovadores Além de sua função prática de refletir a luz e ampliar visualmente o ambiente, os espelhos podem adicionar personalidade e estilo únicos aos espaços. Optar por formatos incomuns, como redondos, ovais, hexagonais ou até mesmo assimétricos, permite criar pontos focais interessantes e trazer um toque de originalidade ao décor . 5. Use espelhos em áreas inesperadas Além de banheiros e quartos, considere usar espelhos em áreas pouco comuns, como corredores, escadas ou até mesmo em cozinhas . Assim, você cria ilusões de ótica interessantes e inesperadas, fazendo com que os ambientes pareçam maiores e mais arejados do que realmente são. 6. Combine diferentes texturas Misturar diferentes texturas de espelhos na decoração adiciona uma camada extra de interesse visual e profundidade aos seus espaços. Ao incorporar peças com acabamentos variados, como bisotês, retrôs, acetinados ou texturas gravadas, é possível criar um ambiente rico e dinâmico que cativa o olhar e oferece uma experiência sensorial única. 7. Consulte um especialista em decoração Se você estiver buscando uma abordagem mais personalizada e profissional na utilização de espelhos na decoração da sua casa, considere contratar um designer de interiores ou consultor de decoração. “O profissional especializado interpreta o ambiente, define as prioridades e harmoniza os elementos decorativos de forma técnica, criando percepções e transformando o local em um verdadeiro espaço acolhedor”, afirma a designer de interiores Monica Pajewski.

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5 dicas para utilizar formas orgânicas na decoração

5 dicas para utilizar formas orgânicas na decoração

Conheça conceito que utiliza padrões, linhas e contornos que se assemelham aos encontrados na natureza Em direção oposta ao uso de linhas retas e ângulos bem definidos, formatos curvilíneos e fluidez têm ganhado cada vez mais destaque nos projetos de arquitetura. Contrastando com as formas geométricas presentes nos ambientes, traços arredondados, por exemplo, têm sido utilizados para enriquecer a estética dos espaços. De acordo com as arquitetas Daniela Miranda e Tatiana Galiano, à frente do escritório Memoá Arquitetos, essa ode ao orgânico está intimamente ligada aos parâmetros de biophilic design , que busca recriar a conexão dos seres humanos com a natureza em ambientes construídos. “A natureza não é reta e se revela sempre viva, torneada e fluida, e essas referências se expressam como um meio efetivo de transformar e conceber espaços capazes de refletir, além de personalidade e estilo, ingredientes adicionais de conforto, vitalidade e acolhimento na assimetria que somente pode ser descrita através dessas curvas”, salienta a dupla carioca com escritório em São Paulo. Orgânico na decoração Para começar, as profissionais explicam a ligação do orgânico com os padrões, linhas e contornos que se assemelham aos encontrados na natureza e caracterizados pelas curvas suaves, contornos irregulares e semelhança imperfeita. “Todos esses atributos são muito bem aproveitados na arquitetura, seja no design de mobiliários, revestimentos, estruturas ou outros elementos decorativos”, explica Tatiana Galiano. Historicamente, o uso do orgânico surgiu no final do século 19 em movimentos artísticos e filosofias de design que valorizavam a integração do ecossistema com o ambiente de vivência, tendo como principais influências o Art Nouveau e o Modernismo e ressaltando o uso de aparências curvilíneas na arquitetura, design, arte e artesanato. Inclusive, Daniela Miranda conta ainda que foi nesse mesmo período que o designer Charles Eames se destacou, sendo lembrado até hoje pelos icônicos modelos de cadeiras e poltronas que levam seu nome. Com o tempo, uma tendência se desenvolveu em resposta ao desejo de possuir algo mais natural e diferente em meio a um mundo cada vez mais urbanizado e industrializado. A busca por esses ambientes mais acolhedores e inspiradores levou ao ressurgimento da organicidade, principalmente após a pandemia, período em que Daniela e Tatiana consideram que houve uma ressignificação dentro do lar. “Aconteceu uma espécie de novo acolhimento quando nos voltamos muito mais para a nossa casa do que para a rua”, avaliam. Desafios do design orgânico Para todo espaço decorado, a necessidade de acessórios que adicionam uma pitada extra de personalidade é vital e com a versatilidade do design orgânico é possível contar com essa aplicação desde as maneiras mais habituais até as mais relevantes, porém sempre existe um ‘mas’. “Como qualquer outra estética, é fundamental evitar os excessos e, nesse caso, não é diferente. A arquitetura de interiores exige seus equilíbrios, uma vez que o exagero acarretará um prejuízo maior e a residência pode ficar obsoleta”, enfatiza Tatiana Galiano. Para ela, a combinação dos elementos comuns com os mais interessantes é o que torna o ambiente convidativo e acolhedor, em que as curvas desempenham protagonismo na criação de uma atmosfera inspiradora. Outro obstáculo pertinente está ainda na parte construtiva, e Daniela explica que na inclusão de um componente arquitetônico arredondado, é difícil que se obtenha um resultado exatamente igual ao desenhado à mão livre. “Para tanto, entendemos que a assertividade é fruto de um desenho técnico matemático que nos indique o meio certo para essa realização”, diz a arquiteta. A seguir, as arquitetas Daniela Miranda e Tatiana Galiano explicam como encaixar esse conceito na decoração da casa. Confira! 1. Mobiliário Os móveis estão entre os aliados mais comuns, pois praticamente todo tipo possui um portfólio de modelos orgânicos: sofás, poltronas, mesas, cadeiras, camas, cabeceiras e armários . Seja em ambientes grandes ou pequenos, sua utilização entrega diferentes efeitos positivos para o décor. “Em livings, onde não há um grande espaço de circulação, mesas de centro orgânicas cooperam na fluidez e, em salas grandes, também propiciam um toque dinâmico no visual. O mesmo se aplica para outros cômodos, como salas de jantar, varandas, dormitórios e cozinhas, e outro ponto positivo está atrelado à segurança pela inexistência de quinas”, apontam as arquitetas. 2. Acessórios de decoração Esculturas, vasos, luminárias e objetos de arte podem ser usados para criar pontos focais interessantes e agregar textura e movimento. Entretanto, devem estar alinhados com o estilo geral do espaço. Assim, peças em madeira, ferro ou cerâmica se encaixam melhor na estética industrial ou rústica, enquanto peças suaves e simples combinam com orientações mais modernas e minimalistas. “Luminárias pendentes com design orgânico ou esculturas de parede tridimensionais entregam uma dimensão escultural aos espaços”, indica Daniela. 3. Tapetes Definitivamente, a tapeçaria é uma vertente a qual as profissionais do escritório mais optam, haja vista que as possibilidades se ampliam com formas e cores variadas para receberem verdadeiras obras de arte no chão, diferentemente dos quadrados e retângulos já saturados na maioria dos ambientes. De maneira geral, os tapetes se apresentam em curvas suaves, traços sinuosos e padrões inspirados na natureza como folhas, flores ou ondas. “Versões em lã, algodão ou fibras naturais são mais indicadas para o dia a dia”, sugere Tatiana. 4. Espelhos Queridinhos da casa, os espelhos entram em cena em combinações diversas, tais como por meio de molduras com contornos irregulares, os esculturais adquiridos em lojas ou mesmo com uma composição de peças. As profissionais só alertam para as formas de instalação e cobrimento das curvas visando uma maior segurança da casa. 5. Materiais naturais Revestimentos texturizados como papéis de parede com padrões orgânicos ou azulejos com formas curvilíneas são os mais inovadores na arquitetura de interiores e podem transformar completamente a aparência de uma parede ou piso. “Nós gostamos de utilizar o seixo para acrescentar um certo dinamismo para mobiliários personalizados ou banheiros do tipo spa. Também apreciamos as pedras naturais, painéis de madeira e pastilhas”, concluem Daniela e Tatiana.

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Reynaldo Gianecchini rebate críticas por interpretar drag no teatro

Reynaldo Gianecchini rebate críticas por interpretar drag no teatro

O ator foi confirmado como protagonista do musical Priscilla, a rainha do deserto Em fevereiro deste ano, Reynaldo Gianecchini foi confirmado como protagonista do musical Priscilla, a rainha do deserto, uma adaptação do filme de 1994 que se tornou um grande marco da cultura LGBQTIAPN+ e do movimento artístico das drag queens. Após o anúncio, o ator sofreu duras críticas por interpretar uma drag queen na obra e agora optou por rebater os comentários negativos. “Essa temática sempre me interessa, apesar de um monte de gente me criticar e falar que não represento nenhuma sigla nem nunca fiz nada pela comunidade. As pessoas esquecem que eu já falei que sou pansexual, que já tive romances com homens e mulheres. Dizem: ‘Por que ele não sai logo do armário?’. O que mais querem? Detalhes da minha vida íntima? Não vão ter”, disse à coluna Play, do jornal O Globo. “Agora, a liberdade de você ser quem você é e explorar a sua sexualidade sem vergonha, isso tudo uma hora eu senti vontade de falar. É importante, e eu quis comprar essa briga. Eu sou uma das letrinhas da sigla, eu me defino como pansexual. Se é que dá para definir. Dá vontade de não definir nada, sou aberto a tudo”, acrescentou. “Se eu fosse ligar mesmo e basear meu trabalho nisso, eu teria parado lá atrás, em Laços de Família [novela em que estreou]. Eu fico atento ao que as pessoas escrevem, mas vejo a rede social com muito distanciamento. Está difícil, as pessoas estão com o emocional abalado, principalmente desde a pandemia (…) Quando eu vejo um hater, uma pessoa que entra na minha rede para me achincalhar, isso diz mais respeito a essa pessoa do que a mim. Não posso levar em consideração, é uma coisa tóxica que tem a ver com essa pessoa, com a raiva dela. Acho que o mundo está bem dodói emocionalmente, e a gente também. Faço exercício de sanidade todos os dias”, concluiu.

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5 tendências sustentáveis do paisagismo

5 tendências sustentáveis do paisagismo

Paisagista explica como transformar os espaços sem prejudicar o meio ambiente Decorar um ambiente não precisa ser prejudicial ao planeta, e quando o assunto é paisagismo, a sustentabilidade pode ser ainda mais presente. Jardins, áreas externas e outros projetos que trazem a natureza para o espaço da casa podem ter a preservação do meio ambiente como prioridade, e diversos materiais, espécies da flora e ferramentas de trabalho podem potencializar esse cuidado. O paisagista Luciano Zanardo, profissional convidado da CASACOR São Paulo 2024 que está desenvolvendo uma praça sustentável de 130 m² para a mostra, identifica tendências que vieram para ficar nos projetos de paisagismo sem agredir o meio-ambiente. Veja a seguir! 1. Use recursos renováveis durante a construção Esta tendência envolve o uso de materiais de construção sustentáveis , como bambu, concreto verde, madeira certificada e isolamento natural, visando reduzir o impacto ambiental da construção. 2. Deck de madeira ecológica Os decks de madeira ecológica são feitos a partir de materiais reciclados ou de fontes renováveis, como madeira de reflorestamento, plásticos reciclados e compósitos de madeira e plástico. Eles oferecem uma alternativa sustentável aos decks de madeira tradicionais. 3. Vasos vietnamitas Os vasos vietnamitas são peças de decoração feitas à mão, tradicionalmente em cerâmica ou terracota, originárias do Vietnã. Eles são conhecidos por sua beleza artesanal e variedade de designs, e são frequentemente utilizados para exibir plantas e flores, contribuindo para uma estética natural e elegante. 4. Vegetação tropical Esta tendência envolve a incorporação de plantas tropicais em espaços internos e externos, criando ambientes exuberantes e vibrantes. Plantas como palmeiras, samambaias, bromélias e orquídeas são frequentemente usadas para adicionar uma sensação de tropicalidade. 5. Obras de arte retratando a natureza É possível incorporar obras de arte que retratam a natureza, como pinturas, fotografias e esculturas, em espaços interiores e exteriores. Essas obras não apenas adicionam beleza estética , mas também criam uma conexão com a natureza, promovendo um ambiente mais relaxante e inspirador.

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“Curtindo a Vida Adoidado”, Spin-off do filme tem diretor revelado

“Curtindo a Vida Adoidado”, Spin-off do filme tem diretor revelado

Longa-metragem derivado de Curtindo a Vida Adoidado mostrará o passeio de Ferrari feito pelos manobristas do filme; veja quem é o diretor da produção Está quase na hora de voltarmos ao universo de Curtindo a Vida Adoidado . O spin-off do clássico adolescente anunciado em 2022 e feito pelos mesmo criadores de Cobra Kai , Jon Hurwitz, Hayden Schlossberg e Josh Heald, teve finalmente o nome de seu diretor revelado. De acordo com o TheInSneider , o cargo ficará por conta de David Katzenberg, profissional que tem bastante experiência na produção executiva e na direção de séries de TV. Além do sitcom Os Goldbergs , em que esteve à frente de mais de 40 episódios, Katzenberg é conhecido por comandar episódios de shows como Ballers , Riverdale e Home Before Dark . Lançado quase quarenta anos depois do título original, o filme desenvolvido pela Paramount e encabeçado pelo diretor se chamará Sam and Victor’s Day Off e acompanhará a dupla de manobristas com quem Ferris deixa a Ferrari do pai de Cameron quando eles chegam no centro de Chicago. Com roteiro de Bill Posley, que também já trabalhou em Cobra Kai , o filme ainda não tem previsão de lançamento e nem detalhes revelados sobre o seu elenco. Os manobristas de Curtindo a Vida Adoidado Para quem não se lembra, em Curtindo a Vida Adoidado , o trio de protagonistas Ferris, Cameron e Sloane decidem aproveitar o dia de folga após matarem aula do colégio. Para isso, eles pegam a Ferrari do pai de Cameron e, mesmo contra a vontade do garoto, deixam o veículo em um estacionamento privativo, confiando em um funcionário do local para “cuidar de maneira especial” do automóvel. Assim que os protagonistas viram as costas e vão embora, porém, o manobrista se junta a um de seus colegas e sai com o carro em disparada pelas ruas da cidade. Na cena, os dois “cantam” pneus e “voam” com o carro ao som da música tema de Star Wars, aproveitando a oportunidade que inesperadamente apareceu em seu caminho. Ao final do dia, como se nada tivesse acontecido, o funcionário entrega o carro são e salvo para o trio de protagonistas, logo em seguida dançando e comemorando com o amigo a pequena aventura que viveram. Cena do filme deu origem ao spin-off O spin-off Sam and Victor’s Day Off, portanto, pretende explorar esse inusitado passeio dos manobristas, ocorrido em paralelo ao eventos vividos por Ferris em 5 de junho de 1985. Embora muito pouco se saiba sobre os personagens – interpretados pelos atores Richard Edson ( Estranhos no Paraíso ) e Larry Jenkins ( Elvira: A Rainha das Trevas ) – e, originalmentem nem seus nomes tenham sido revelados, a cena parece ter sido material suficiente para a Paramount acreditar no potencial do spin-off. Lançado em 1986, Curtindo a Vida Adoidado é um dos longa-metragens mais populares e importantes das comédias adolescentes. Dirigido por John Hughes ( Clube dos Cinco ) e estrelado pelo ator Matthew Broderick ( Que Horas Eu Te Pego? ), ele teve um enorme impacto cultural desde seu lançamento, retratando uma história simples, mas divertida, de um rapaz que apenas deseja aproveitar sua juventude.

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