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“Yoga para iniciantes”, 7 dicas para começar a praticar os exercícios

“Yoga para iniciantes”, 7 dicas para começar a praticar os exercícios

Professor de Yoga Ravi Kaiut explica como iniciantes podem evoluir no Yoga A prática milenar do Yoga se tornou uma das principais formas de cuidar da saúde física e mental tendo ganhando milhões de participantes ao redor do mundo, o que fez muitos se interessarem por ele. No entanto, muitos ainda têm dúvidas sobre como iniciar na prática. Mas se você está pensando em iniciar nessa jornada o professor de Yoga, ex-fisiculturista e entusiasta por saúde e bem-estar, Ravi Kaiut separou sete dicas essenciais para iniciar no Yoga: 01 – Encontre um bom professor: “Para guiar seus primeiros passos no yoga, muitas vezes pode parecer que começar sozinho é uma boa ideia, mas para a realização correta das posições e exercícios de respiração é sempre indicado contar com um profissional”. 02 – Entenda a diferença entre práticas circenses sem entrega real e prática de yoga : “Existem formas incorretas e nocivas de yoga que você podem machucar, no meu caso, ensino um método desenvolvido na minha família, o método Kaiut Yoga, que combina as práticas milenares com as necessidades modernas para trazer os melhores resultados”, explica Ravi Kaiut. 03 – Não caia na ideia de iniciante e avançado: “O Yoga é uma prática para todos! Quem desenvolve a dinâmica individual é sempre o professor, não existe iniciante, nem avançado, professores sem experiência acabam trazendo ideias incorretas por não terem prática de sala de aula com grupos de alunos distintos”. 04 – Esteja presente e ouça seu corpo: “Durante a prática, esteja presente no momento e ouça atentamente seu corpo, respeite seus limites, o yoga é uma jornada individual e cada pessoa tem seu próprio ritmo de progresso”. 05 – Pratique regularmente: “Estabeleça uma rotina de prática regular, mesmo que sejam apenas algumas vezes por semana, a consistência é fundamental para obter os benefícios do yoga, reserve um tempo em sua agenda para dedicar-se à prática e aproveite os momentos de conexão consigo mesmo”, afirma Ravi Kaiut. 06 – Tenha um espaço tranquilo: “Crie um ambiente calmo e tranquilo para praticar, encontre um espaço em sua casa ou encontre um estúdio de yoga próximo a você, um ambiente livre de distrações ajudará a mergulhar mais profundamente na prática”. 07 – Seja paciente e respeite seu próprio progresso: “O yoga é uma jornada contínua, e os benefícios se acumulam com o tempo, seja paciente consigo mesmo e evite comparações, cada pessoa tem seu próprio ritmo de evolução”, explica Ravi Kaiut.

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5 dicas para decorar ambientes integrados

5 dicas para decorar ambientes integrados

Especialistas explicam como é possível criar espaços bem demarcados, modernos e funcionais A integração de ambientes é uma técnica muito utilizada em projetos arquitetônicos para unir dois ou mais ambientes em um mesmo espaço sem a necessidade de paredes para delimitar os cômodos. Para integrar espaços com harmonia, funcionalidade e, principalmente, bem demarcados, não basta apenas eliminar as paredes. É preciso entender sobre o uso de diferentes aspectos decorativos, que irão auxiliar na composição desses espaços, como móveis, paletas de cores, iluminação e demais itens de decoração. 1. Escolha dos móveis De forma geral, Lívia Rocha, arquiteta e fundadora da LR Arquitetura Criativa, explica que não há uma regra específica para a utilização de móveis em ambientes integrados. Segundo ela, os mobiliários mais indicados para compor os espaços são aqueles que irão atender as necessidades dos moradores. Porém, existem alguns elementos que contribuem com uma melhor integração. A arquiteta alerta que mobílias muito grandes não são as melhores opções para espaços integrados. Isso porque elas poderão atrapalhar a funcionalidade do ambiente e ainda causarão um desconforto visual. 2. Armários e bancadas O uso de armários e bancadas é um ponto-chave quando falamos sobre decoração para ambientes integrados. Segundo Pietro Di Folco Penchiari, arquiteto e sócio-fundador da Criacon e da StudioAdi, essas peças podem, por exemplo, ser utilizadas como uma ilha para a separação da cozinha ou sala. Já os armários e guarda-roupas, podem ser usados como parede para a sustentação da TV na sala. Francesco Torrisi, arquiteto urbanista e sócio-diretor da Átomo Arquitetura, acrescenta que, nesse caso, somente os armários altos não devem ser usados para demarcar os ambientes. Isso porque eles teriam uma função muito parecida com a parede. 3. Paleta de cores No caso das paletas de cores, Lívia Rocha comenta que diversas tonalidades podem ser utilizadas em ambientes integrados, desde que elas combinem entre si. “Porém, se esse espaço integrado for muito pequeno, a dica, então, é investir nos tons neutros para paredes e móveis e, com uma cor mais forte, destacar alguns objetos decorativos”, acrescenta. 4. Cuidados com a iluminação Para a iluminação geral dos ambientes, Lívia Rocha indica utilizar luzes de cores neutras, para garantir conforto e aconchego. Já para uma iluminação pontual, feita por spots, plafons e pendentes, a arquiteta explica que é possível usar cores mais quentes ou frias. 5. Escolha um profissional A arquiteta Lívia Rocha alerta sobre a importância da contratação de um especialista para realizar esses projetos decorativos . “O ideal é sempre contar com a ajuda de um profissional, pois ele fará o estudo do layout para melhor aproveitar os espaços, visando, além da estética, a funcionalidade”, afirma.

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4 dicas para deixar a casa quente e aconchegante no inverno

4 dicas para deixar a casa quente e aconchegante no inverno

Arquiteta indica materiais e objetos que contribuem para oferecer a sensação de lar aquecido Com o inverno se aproximando, é fundamental buscar alternativas para manter a casa aquecida e confortável. Neste contexto, uma decoração bem planejada e estrategicamente selecionada ajuda a proporcionar um refúgio aconchegante e convidativo para enfrentar as baixas temperaturas. Pensando nisso, a arquiteta e doutora em Gestão Urbana Alien Zanon lista algumas dicas de materiais e objetos que contribuem para a sensação de um lar aquecido. Confira! 1. Tapetes para aquecer o piso A melhor forma de aquecer um ambiente é de baixo para cima. Por isso, o uso dos tapetes neste período é essencial para trazer calor para o ambiente. “Além de esquentar bem, os tapetes transmitem uma sensação de aconchego e conforto; por isso, vale a pena investir nessa peça para aquecer e deixar a casa mais elegante. Gosto das opções de tapetes que utilizam fibra natural, porque além de serem ecológicos, valorizam ambientes neutros, rústicos e ainda aquecem bem”, explica Alien Zanoni. 2. Objetos em madeira Os elementos de madeira têm a capacidade natural de neutralizar a temperatura do ambiente. “Além de transmitir uma sensação de aconchego e acolhimento, os objetos feitos em madeira também podem ajudar nesta missão de aquecer a sua casa durante o inverno. Isso porque eles possuem um isolante térmico natural, deixando a casa com a temperatura neutra. Dessa forma, ela não fica gelada no inverno nem muito quente no verão”, justifica a arquiteta. 3. Luminárias quentes O uso de lâmpadas amarelas e quentes com certeza farão toda a diferença na sua preparação para o inverno. “Os lustres e luminárias trazem uma sensação de calor que contribui bastante para deixar o ambiente confortável e bem quentinho. Outra solução seria investir em velas e abajures. Todos esses objetos vão deixar a sua casa ainda mais bonita, agradável e a melhor parte: bem aquecida”, afirma. Mantas e almofadas tornam os ambientes mais quentes e aconchegantes (Imagem: Reprodução digital | Projeto Aline Zanoni) 4. Mantas e almofadas As mantas e almofadas são alternativas perfeitas para trazer calor para um ambiente . “Sem dúvida alguma, a melhor estratégia para se manter aquecida durante o inverno é investir em mantas e almofadas! Isso porque, com a queda das temperaturas, é muito comum passarmos o tempo deitados no sofá ou até mesmo na cama, enrolados no edredom, não é mesmo? Então, neste caso, preencher os cantinhos da casa com mantas de tricot, almofadas de tecido mais grossos, felpudos e quentinhos (como as que são feitas de lã), são indispensáveis para aquecer os ambientes”, finaliza.

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6 dicas para vencer a preguiça e limpar a casa

6 dicas para vencer a preguiça e limpar a casa

Alguns truques no dia a dia ajudam a tornar a faxina do lar mais fácil e divertida Fazer faxina em casa pode não ser tão agradável para algumas pessoas. Mas o fato é: em algum momento, essa hora vai chegar, e todos terão que lidar com a sujeira. Por isso, Anielle Pazian, Associate de Pesquisa & Desenvolvimento da Veja, lista 6 dicas para você espantar a preguiça e tornar a limpeza da casa mais rápida. Confira! Veja, lista 6 dicas para você espantar a preguiça e tornar a limpeza da casa mais rápida. Confira! 1. Divida os cômodos em dias Se o problema é passar horas seguidas dedicando-se a uma grande faxina, defina um dia da semana para limpar cada cômodo. Dessa forma, você faz a manutenção da casa toda aos pouquinhos. 2. Não acumule bagunça Não se renda à tentação de empilhar as roupas usadas naquele cantinho do banheiro. Tente criar uma rotina de organização no seu dia a dia devolvendo as coisas ao seu devido lugar após o uso. 3. Feche as janelas Se você mora em uma rua movimentada, pode ser que a fuligem dos carros esteja entrando. Sendo assim, manter as janelas fechadas durante as horas mais movimentadas pode ajudar a evitar esse tipo de sujeira. Ouvir música transforma a limpeza em algo divertido (Imagem: Africa Studio | Shutterstock) 4. Monte uma playlist para limpar a casa A sua playlist preferida pode transformar uma tarefa que parece insuportável em uma oportunidade de dançar com a vassoura. 5. Invista nos produtos certos Existem desengordurantes que podem poupar o trabalho de se cansar esfregando as superfícies da cozinha, é só deixá-los agir por alguns instantes e fazer o enxágue com um pano úmido. Produtos com borrifador também podem ajudar a atingir os cantinhos mais difíceis de alcançar sem esforço. 6. Utilize produtos perfumados O toque final de toda a faxina é o perfume. Escolha a fragrância que mais combina em sua casa, dando preferência para produtos de longa duração e que vão prolongar ainda mais a sensação de limpeza.

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Veja como escolher as cores para ambientes pequenos

Veja como escolher as cores para ambientes pequenos

É possível criar um espaço visualmente mais amplo, agradável e funcional com algumas dicas básicas As cores dos ambientes, além de dizerem muito sobre a personalidade e o estilo do morador, podem transmitir variadas sensações, como otimismo, tranquilidade, alegria e aconchego. Dessa forma, é importante tomar cuidado na hora de escolher os tons tanto para as paredes quanto para os móveis e os itens decorativos. Atenção à composição Para ambientes pequenos , por exemplo, as cores claras e neutras costumam ser indicadas, pois refletem mais a luz. No entanto, não existe exatamente uma regra. Conforme explica a arquiteta e urbanista Jéssica Ruy, as sensações proporcionadas pelo ambiente também vão depender do tom escolhido e da composição com outras cores e elementos. “É possível usar cores vibrantes e ainda criar uma percepção de amplitude. Por exemplo, uma pintura de meia parede que faça estender o olhar horizontalmente”, acrescenta a profissional. Como começar? Ana Viana, do escritório de decoração Buji, ensina que, para mudar as cores das paredes , basta “olhar nas suas referências qual a cor que você gostaria de ter na parede, fazer um teste de cor antes de aplicar e depois pintar (vale se inspirar em vídeos que tem aos montes na internet)”. Use a tecnologia a seu favor Atualmente, algumas marcas de tintas possuem aplicativos que utilizam inteligência artificial e permitem simular como ficaria um ambiente pintado com determinadas cores. Isso facilita bastante o momento de escolha do tom da tinta. 4 dicas para a escolha das cores Ao escolher as cores para as paredes de ambientes pequenos, é importante considerar alguns cuidados específicos para criar a sensação de amplitude e aproveitar ao máximo o espaço disponível. Veja a seguir: 1. Opte por cores claras Optar por cores claras é uma estratégia eficaz para ampliar visualmente um espaço pequeno. Tons como branco, bege, cinza claro e pastéis ajudam a refletir a luz, criando a ilusão de um ambiente mais espaçoso e arejado. 2. Evite cores escuras Cores escuras, como preto, marrom escuro ou azul marinho, tendem a absorver a luz, diminuindo a sensação de espaço. Portanto, é melhor evitá-las nas paredes principais de ambientes pequenos. 3. Crie um contraste suave Criar um contraste suave entre as cores das paredes e dos móveis pode adicionar profundidade ao ambiente. Por exemplo, se as paredes são claras, é possível escolher móveis em tons mais escuros, desde que sejam equilibrados para não sobrecarregar o espaço. 4. Use cores monocromáticas Outra opção interessante é utilizar uma paleta de cores monocromáticas, ou seja, tons variados da mesma cor. Isso ajuda a criar uma sensação de continuidade e fluidez, evitando a fragmentação visual do ambiente.

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4 dicas práticas para decorar espaços pequenos

4 dicas práticas para decorar espaços pequenos

Arquiteta ensina como trazer conforto, charme e funcionalidade para o seu lar Casas e apartamentos em centros urbanos têm se tornado cada vez menores. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a metragem média de apartamentos de até um dormitório caiu 40% em uma década: de 46,1 m² para 27,5 m², em 2021, conforme mostram os dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). Os motivos para essa redução são variados, desde custos até famílias cada vez menores. No entanto, é fundamental saber como aproveitar melhor os espaços para ganhar conforto e funcionalidade ao mesmo tempo. A seguir, confira como conseguir fazer isso de maneira prática! 1. Invista em móveis sob medida A escolha correta dos móveis, por exemplo, pode ser a solução para otimizar os ambientes. “Marcenaria sob medida, quando possível no orçamento, consegue aproveitar cada cantinho e possibilita criar peças multifuncionais”, explica a arquiteta e urbanista Jéssica Ruy. 2. Aposte no mobiliário multifuncional Móveis multifuncionais também costumam ser uma boa opção para apartamentos pequenos. “Conseguem aproveitar melhor os espaços, na medida em que atendem a duas ou mais demandas em uma única peça”, justifica a profissional. Para não tornar o espaço volumoso, aposte em elementos aéreos (Imagem: Mariana Orsi | Projeto Lene Arquitetos) 3. Aproveite os espaços aéreos Outra dica de Jéssica Ruy é “ocupar mais os espaços aéreos, de forma equilibrada, para que os volumes não tragam uma percepção de ambiente ainda menor”. 4. Não utilize nada em excesso ou grande demais Elementos decorativos em excesso e móveis muito grandes em espaços pequenos podem deixar os ambientes ainda menores. Por isso, além de ter somente o necessário, Ana Viana, do escritório de decoração Buji, recomenda investir em móveis com tamanho condizente com o lugar, para não atrapalhar a circulação e o fluxo do ambiente .

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5 dicas para cuidar dos pés e mantê-los saudáveis e hidratados

5 dicas para cuidar dos pés e mantê-los saudáveis e hidratados

Podóloga ensina procedimentos simples para você inserir na rotina Diversos problemas que acometem os pés, como fissuras no calcanhar, unhas encravadas ou calosidades, podem, muitas vezes, ser evitados com medidas fáceis de serem adotadas. Por isso, a podóloga Yumi Ikeda dá algumas dicas para salvar os seus pés. Confira! 1. Mantenha a pele hidratada As fissuras, também conhecidas como rachaduras, ocorrem devido ao espessamento e ressecamento da pele, uso contínuo de calçados abertos, andar descalço, calçados que causam atrito e pressão, excesso de peso e até mesmo por causa de algumas patologias. “Lembrando que as fissuras são consideradas porta de entrada para vírus, bactérias e fungos”, explica Yumi Ikeda. Para evitar as fissuras, mantenha a pele bem hidratada com creme próprio para os pés e envolva a área com plástico filme. Outra dica é não lixar os pés em excesso. 2. Evite retirar a cutícula O enfraquecimento das unhas pode ocorrer por falta de vitamina B, proteínas, traumas (lesões), excesso de esmalte e removedor ou uso de medicamentos. Quando um desses fatores ocorre, as unhas podem apresentar ressecamento, escamação ou ficarem quebradiças e finas. Para evitar o enfraquecimento, não retire as cutículas e hidrate as unhas com hidratante ou óleo. Caso o problema persista, uma visita ao dermatologista torna-se necessária para uma avaliação do problema. 3. Não mexa na unha encravada Para as pessoas com predisposição às unhas encravadas, o mais indicado é procurar por um podólogo, para ser feito o procedimento que consiste na remoção do excesso de pele e o corte técnico das lâminas, conforme a anatomia do dedo. “Caso tenha uma lesão (infecção), é necessária a remoção do ‘corpo estranho’ que pode ser espícula ou fibrina”, explica a podóloga. Ou seja, nos casos de unha encravada, o melhor é não mexer, para não agravar o problema, e buscar a ajuda de um especialista. “Para não correr o risco de uma infecção no dedo por causa de um corte incorreto, o paciente deve sempre recorrer a um profissional de podologia”, ressalta Yumi Ikeda. 4. Invista em um escalda-pés Para aqueles dias em que você se cansou bastante e os pés estão pedindo socorro, uma boa alternativa para relaxar é o famoso escalda-pés. “O banho de imersão é aconselhável para aliviar as tensões, a fim de proporcionar bem-estar”, explica a podóloga. Para aliviar o cansaço, basta colocar dois litros de água morna ou quente em uma bacia e adicionar um punhado de sal grosso. Misture óleos essenciais relacionados ao relaxamento, como alecrim e lavanda. Deixe os pés de molho por cerca de 20 minutos e seque normalmente. 5. Utilize sapatos confortáveis Quem nunca teve aquelas peles mais espessas e incômodas que se acumulam nas solas dos pés? “Tanto calo quanto calosidade surgem em pontos de atrito e pressão, e são causados pelos calçados utilizados no dia a dia”, afirma Yumi Ikeda. Segundo a profissional, o calo abrange uma pequena área e pode ter um núcleo central. Já a calosidade é quando abrange uma área maior. Em ambos os casos, as dicas são usar sapatos confortáveis e manter uma hidratação frequente na área. Quando o problema se tornar incômodo, o ideal é procurar um especialista.

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Dicas para viajar com as crianças sem comprometer a rotina de sono

Dicas para viajar com as crianças sem comprometer a rotina de sono

Aprenda a driblar o medo de passar a noite em claro ou ter que lidar com a irritabilidade dos pequenos Viajar com as crianças pode ser uma aventura emocionante, uma vez que elas vibram com novidades. O planejamento da viagem é mais trabalhoso do que ficar em casa, porém, vale a pena vencer o medo do incerto e focar nas memórias inestimáveis com os pequenos. Sabe-se que a qualidade do sono é essencial para preservar o bom humor das crianças. Dormir é vital para que se mantenham saudáveis, aprendam, cresçam e funcionem bem. O interessante é que ainda que não tenham consciência, os pequenos sentem-se mais seguros adormecendo depois de repetir certos rituais noturnos. Inclusive, uma pesquisa do Departamento de Desenvolvimento Humano e Estudos sobre Família da Universidade do Alabama sugere que as rotinas na hora de dormir, como banho e leitura, promovem um sono mais prolongado, mesmo durante viagens. “Com o conhecimento certo a gente pode fazer uma maternidade muito mais leve”, afirma a educadora parental e neurocientista especialista em medicina do sono infantil e comportamento, Jéssica Africano, que apresenta três dicas para auxiliar na manutenção da rotina do sono das crianças fora de casa. ROTINA O primeiro passo para não comprometer a rotina de sono é respeitar os limites dos pequenos e não pular sonecas. Observe como a criança está, antes de tomar decisões sobre os passeios e horários das refeições. “Uma alternativa é uma boa soneca matinal no hotel (ou onde você se hospedar), para que comecem o dia descansadas. Então, se o resto de seus cochilos acontecerem em movimento, nos braços de alguém, no carrinho ou na cadeirinha, tudo bem”, exemplifica a especialista. AMBIENTE Evite mudar a forma como o bebê adormece. Verifique com antecedência o local que a criança dormirá para fazer o melhor planejamento. Se em casa ela dorme em berço ou cama individual, isso deve ser preservado para evitar mudanças de comportamentos durante a viagem. “As crianças são muito sensíveis em relação aos estímulos sensoriais e podem estranhar ambientes e camas. Para evitar problemas, o ideal é levar tudo com o que a criança está acostumada a dormir: cobertor, travesseiro, lençol, naninha, etc”, destaca. AGENDA A criança pode ressentir-se com mudanças de horário. A redatora Daniela Malara Rossi, por exemplo, sentiu a diferença no temperamento do Pedro, aos dois anos, quando ficaram hospedados em uma pousada de uma praia isolada em Ilhabela. “Ele adorou o passeio, mas o sono ficou bagunçado por semanas. A começar pela a claridade do quarto, que o fazia acordar bem mais cedo que o normal, e a agitação das atividades diferentes. Ele ficava ansioso e não conseguia dormir cedo”, lembra a mãe. “Ele ficou bem irritado com essa dinâmica e foi uma luta reorganizar a rotina de sono para o Pedro voltar a acordar sem sofrimento”, relata. Em casos como esse, a especialista orienta que, na medida do possível, escolha quartos escuros e silenciosos. As atividades devem ser gradualmente diminuídas com a proximidade da hora das sonecas, para evitar o estresse. Se houver mudanças de fuso, uma dica é acordar a criança no horário que ela está acostumada e ajustar o relógio biológico aos poucos. Ainda segundo a especialista, é possível ter uma boa rotina em qualquer lugar; o segredo é manter o equilíbrio. Quando os pais respeitam o ritmo da criança, a viagem fica muito mais leve e divertida para todos. “O benefício de manter a rotina de sono durante as viagens é ter momentos de tranquilidade, sem ter que lidar com uma criança irritável o tempo todo. Assim, todos conseguem aproveitar bem o passeio, já que estão com suas necessidades supridas”, garante.

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A queda capilar aumenta no inverno? Saiba se é verdade ou mito

A queda capilar aumenta no inverno? Saiba se é verdade ou mito

O inverno pode sim aumentar a queda de cabelo, explica cientista A queda de cabelo é uma das grandes preocupações para homens e mulheres. Porém, há diferenças entre perda de cabelos nas estações do ano, como explica Jack Alecrim, cientista responsável pelo desenvolvimento de soluções para queda capilar e alopecias no Brasil. O inverno, por exemplo, é o período em que nota-se que os fios caem com mais facilidade do couro cabeludo. “A estação do ano que mais afeta a saúde dos fios é o inverno, por diversos fatores, inclusive pela diminuição que temos à exposição solar, o que favorece a ocorrência do que chamamos de eflúvio telógeno, ou seja, queda de cabelo precoce”, explica a cientista. Além disso, os hábitos no inverno como banhos mais quentes, diminuição da frequência de lavagens, secagem insuficiente dos fios, aumento do uso de secadores, são fatores que provocam a piora da saúde do nosso couro cabeludo, aumentando a oleosidade descamação e também caspa. “É recorrente que optemos por banhos mais quentes no inverno. Além de fazer mal para a pele do corpo, a temperatura da água pode irritar o couro cabeludo e aumentar a oleosidade dos fios, o que contribui para a queda de cabelos”, emenda a cientista. A água quente é um gatilho para a dermatite seborreica e a caspa, além de ressecar a fibra do cabelo, deixando os fios sem brilho. A água morna é a melhor opção. Para que o problema seja evitado, Jack Alecrim dá algumas dicas: “Alguns hábitos simples devem ser incluídos na rotina para tornar os fios mais saudáveis e fortes, prevenindo problemas e diminuindo o risco de que a perda se torne significativa. Evitar lavar os cabelos à noite mas, se não for possível, seque-os antes de deitar e se certifique de que o couro cabeludo não continua molhado. A umidade facilita a proliferação de fungos e bactérias causadoras de dermatites e de caspa. Assim como dormir com o cabelo úmido faz mal para a saúde do couro cabeludo, a exposição excessiva do calor do secador nos fios pode desnaturar a queratina, principal proteína do cabelo, que é responsável pela elasticidade e resistência dos fios”, alerta Jack. “Para evitar danos, o correto é usar o secador a, no mínimo, 15 centímetros de distância das mechas, mudando a direção do jato de ar quente para não queimar os fios e sempre aplicar um protetor térmico”, completa. Também é importante dormir bem e seguir uma alimentação equilibrada. Além disso, utilizar produtos cientificamente elaborados para o couro cabeludo, para manter a irrigação sanguínea e a saúde do couro cabeludo em dia. “Um exemplo é o shampoo antiqueda desenvolvido pela cientista, que apresentou 100% de eficácia clínica antiqueda nos testes exigidos pela ANVISA. A formulação foi desenvolvida através de uma pesquisa clínica que durou 4 anos, já é comercializada para mais de 20 países e é destinada para o couro cabeludo. Além de tratar a queda capilar de maneira potente, acelera o crescimento dos fios e acelera a reposição dos fios perdidos”, finaliza Jack Alecrim.

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Por que a pele fica mais ressecada no período de outono e inverno?

Por que a pele fica mais ressecada no período de outono e inverno?

Médicos explicam e dão dicas para evitar o agravamento do problema A pele sofre bastante no clima frio, principalmente pela diminuição da umidade do ar, o clima fica mais seco e isso reflete diretamente na nossa pele. “Com o ressecamento nossa barreira cutânea perde sua integridade, ficando mais predisposta à dermatites e infecções. As queixas mais comuns são que a pele ficou mais áspera, ressecada, com descamação e vermelhidão e os pacientes que mais sofrem são aqueles que já possuem algum problema de pele como dermatite atópica, rosácea, psoríase, dermatite seborreica e acne. Além disso dois fatores que contribuem diretamente para a saúde da nossa pele são a ingesta de água, que geralmente é menor no tempo frio, e a temperatura do banho, que tende a ser maior piorando o ressecamento”, explica a dermatologista Fabiana Seidl, Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. Para o dermatologista Felipe Chediek , Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a rotina de cuidados deve ser mantida nessa época e até intensificada em alguns aspectos. “Mesmo que o inverno brasileiro não seja muito desgastante como nos polos do planeta a baixa temperatura a depender de sua localização é interessante tomar certos cuidados nessa época e aumentar o uso de alguns produtos, como os hidratantes, já que é uma época que a pele tende a ressecar mais. Nunca deixe de passar protetor solar, mesmo que nesse período a incidência solar é menor, pois o sol está o ano todo e pode causar, quando exposição excessiva, danos na pele e aumento do risco de câncer. No banho evite, na medida do possível, altas temperaturas, pelo menos um banho morno, mais curto e com sabonetes neutros em relação a pele. Também não adianta passar hidratante se por outro lado estamos desidratando de outras maneiras. Hidratar a pele e corpo, depende também de uma boa ingestão hídrica, independe da época do ano, beba água”, alerta o médico. Os cuidados com a pele devem ser redobrados no outono e no inverno. “O frio leva a uma diminuição da transpiração corporal e, principalmente quando associado a uma baixa umidade, pode levar ao ressecamento excessivo da pele, aumento da sensibilidade e diminuição da sua capacidade de regeneração e da efetividade da sua função de barreira, inclusive tornando a pele mais vulneráveis a ação de agentes externos, como a poluição”, explica o médico Franklin Veríssimo, que atua com medicina estética em Fortaleza (CE). A principal medida de prevenção é hidratar. “Quando falo de hidratação me refiro não somente a hidratação da pele, que mantém íntegra a barreira lipídica, mas também à ingesta de água adequada. Minha recomendação é manter uma ingesta de cerca de 2 litros de água por dia, tomar banhos mornos e não muito demorados, preferir sabonetes mais hidratantes que possuam ph mais próximo da pele ( os famosos syndets) e aplicar o hidratante assim que sair do banho, de preferência nos primeiros três minutos após o banho ( recomendo deixar no box)”, detalha Fabiana Seidl. A temperatura do banho também fica, em geral, mais alta no inverno é isso prejudica a pele. “O banho quente quando aliado ao uso de sabonetes inapropriados, causa uma maior perda de umidade e altera a camada de lipídeos que protege a pele, prejudicando sua função de barreira de proteção”, explica Franklin Veríssimo. O tratamento da pele ressecada depende do tipo de pele e se houve lesão. “Na maioria dos casos conseguimos ótimos resultados com hidratantes específicos, que possuem ação reparadora e calmante, mas muitas vezes é necessário iniciar pomadas a base de corticóides e antibióticos para casos de dermatites mais graves. Óleos de banho, óleos corporais e máscaras de hidratação também ajudam bastante nesse período. É importante salientar que mesmo pacientes com pele oleosa também sofrem com ressecamento e para isso temos hidratantes específicos para esse tipo de pele”, destaca a dermatologista Fabiana Seidl. Hidratação é, sem dúvida, fundamental nos meses mais frios do ano. “Por ser uma época em que a pele está mais ressecada, então entra no topo da lista os hidratantes, seja facial ou corporal. Essa época também o consultório dermatológico é muito procurado para realização de procedimentos estéticos, como peeling, laser, que diminui no verão por conta do sol. Para os cuidados pós procedimentos, é indicado que se evite expor ao sol e reforçar a aplicação do protetor solar, além de produtos cicatrizantes, que ajudam a revitalizar a pele”, explica Felipe Chediek.

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