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Oito dicas para montar um cantinho do café em casa

Oito dicas para montar um cantinho do café em casa

Arquiteta explica o que é necessário para criar um espaço confortável e elegante O café costuma unir pessoas, seja após o almoço, durante a tarde ou em encontro com amigos e familiares. Inclusive, o amor dos brasileiros por ele é tão grande que tornou o Brasil o segundo maior consumidor da bebida, segundo dados da Organização Internacional do Café (OIC). Por isso, nada mais justo do que criar um espaço especial para apreciá-lo em casa. A seguir, a arquiteta Juliana Barros, especialista em neuroarquitetura, elenca 10 dicas para que você possa montar um local para aproveitar um bom cafezinho! 1. Escolha um espaço na casa O local ideal para um bom cantinho do café é perto da sala de jantar ou da cozinha, pois, dessa forma, fica mais fácil servir os convidados. Mas, caso não tenha um espaço para criar esse cantinho, a ideia é adquirir um gueridon, ou seja, uma mesa com rodízios. Assim, você pode adaptar o espaço em qualquer lugar da sua casa. 2. Invista em nichos e prateleiras Outra solução seria apostar em um modelo suspenso, feito com prateleiras ou nichos. Nesse caso, ele pode ocupar uma das paredes que liga a sala de jantar à cozinha, por exemplo. No entanto, se você não quiser deixar aparente o “cantinho do café”, a ideia é embuti-lo dentro de um armário. 3. Seja criativo Esse local precisa ser um prazeroso e divertido, por isso seja criativo e deixe sua imaginação fluir na hora de criar. Use e abuse de cores, móveis versáteis e equipamentos excêntricos. 4. Utilize cores Tome cuidado no uso das cores. A dica é usar tons mais neutros nas paredes e cores vibrantes nos objetos de decoração, como xícaras, potes e até mesmo na cafeteira. Quadro negro transforma os ambientes (Imagem: Ground Picture | Shutterstock) 5. Aplique um quadro negro Decorar com “quadro negro” é uma ótima opção! Assim como o nome sugere, ele transforma a parede em lousa para que você possa desenhar ou escrever com giz. 6. Aproveite as plantas A tendência dentro da neuroarquitetura que a profissional Juliana Barros costuma usar é a biofilia, ou seja, conexão das pessoas com a natureza para melhorar o bem-estar. E, segundo ela, nesse cantinho, as melhores escolhas para plantas são: espada-de-são-jorge, samambaia, cactos, lírios-da-paz e begônias. 7. Use objetos pessoais Outra dica para deixar esse local com a sua identidade é utilizar objetos pessoais na decoração. Nesse caso, vale tudo. Podem ser vasos, porta-retratos, tapetes, esculturas e até as xícaras da vovó. 8. Aplique espelhos e iluminação Abuse também de espelhos, pois, além de serem elegantes, trazem amplitude para o ambiente. E, para fechar com chave de ouro, busque melhorar a iluminação do local utilizando lâmpadas quentes (amarelas) para trazer maior conforto.

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7 dicas para utilizar a pintura de meia parede nos ambientes

7 dicas para utilizar a pintura de meia parede nos ambientes

Técnica que combina duas cores oferece leveza e alegria para decoração dos ambientes A pintura de meia parede é uma tendência que tem conquistado espaço nos projetos de interiores. Por ser simples de aplicar, a proposta tornou-se interessante por abrir frente para expor a criatividade na aplicação das formas e texturas. Além disso, tornou-se uma alternativa para quem tem receio de investir em uma parede totalmente colorida. “Eu gosto das possibilidades que a meia parede traz, pois pode combinar com todos os estilos de décor, a depender do contexto geral do projeto”, afirma a arquiteta Letícia de Nóbrega, à frente do escritório que leva seu nome. A especialista também completa: “pensando no projeto residencial, é perfeitamente viável trabalhar com essa ideia nos ambientes da área social, como também dormitórios e até mesmo em áreas úmidas, como banheiros”. A seguir, a arquiteta elenca 7 dicas para você aplicar a pintura de meia parede nos ambientes e trazer ousadia e leveza à decoração. Veja! 1. Enumere as paredes De acordo com a arquiteta Letícia de Nóbrega, em um cômodo é interessante elencar a parede que receberá o destaque bicolor da pintura. No caso de duas paredes, a recomendação é que elas estejam conectadas a fim de que a continuidade da arte promova uma fluidez confortável aos olhos. 2. Defina a paleta de cores A intenção do projeto sempre será o fio condutor que ajudará o profissional de arquitetura e o morador a definirem a paleta de cores. Muito bem pensada, essa “mistura” pode trazer tanto sutileza e neutralidade quanto um toque de ousadia, a depender do perfil do morador. “Podemos aplicar tons mais escuros ou vibrantes, quando a ideia for criar contraste. Por outro lado, é possível seguir com tons mais claros/pastel, propondo leveza em uma combinação mais sutil. Aliás, sempre indico essa opção para quem tem medo de ousar ou enjoar”, orienta a arquiteta. 3. Considere os elementos do ambiente Conforme explica Letícia de Nóbrega, os moradores também devem considerar os demais elementos presentes no ambiente, como o piso, ao definirem a meia parede. “Antes de pintar, é preciso entender a intenção e o contexto. Se quisermos destacar uma parede e o piso for de madeira, por exemplo, a indicação é adotar tons frios para realçar o contraste”, detalha. Para a sensação de continuidade, tons análogos ao piso e mais quentes, neste caso, seriam a alternativa. Enquanto isso, para pisos frios mais claros, em nuances de cinza ou bege, o ambiente passa a contar com mais combinações de destaques na parede. “É importante avaliar as nuances dos mobiliários e outros itens decorativos”, complementa a especialista. 4. Invista em um revestimento No caso dos banheiros, a profissional aconselha uma adaptação: adotar um revestimento na altura entre o piso e o meio da parede visando facilitar a limpeza e, na sequência, adotar a cor de tinta pretendida para o projeto. Entretanto, em lavabos ou banheiros sociais que possuam chuveiros de uso esporádico, a arquiteta diz que é possível manter o conceito das duas cores de tinta, sem a necessidade do revestimento. “Em casos em que a umidade não será constante, podemos colocar apenas rodapés e adotar tinta nas paredes, tanto na metade de baixo quanto na de cima. Isso traz um ar mais social para o banheiro , além de permitir ao morador economizar na compra do revestimento e na contratação de mão de obra para a instalação”, aconselha Letícia de Nóbrega. 5. Escolha o tipo de geometria A pintura em meia parede é comumente vista em linhas horizontais que promovem as sensações de horizonte, linearidade e amplitude ao ambiente. Todavia, alguns projetos seguem o caminho não tradicional e apostam em pinturas verticais, que criam a ilusão de pé direito mais alto, por exemplo. Por sua vez, as pinturas em diagonal partem para um lado temático e são recomendadas quando a intenção é proporcionar um destaque pontual, como uma poltrona no canto ou mesmo em dormitórios infantis. 6. Defina a altura da meia parede Conforme esclarece a arquiteta, não existe uma regra que determina a altura da meia parede. Um critério que pode ajudar nessa decisão é pensar no tamanho dos móveis que ficarão próximos. “Costumo considerar uma medida superior às dimensões de um sofá e uma mesa. Em torno de 1,20 m, já considero uma referência interessante a ser trabalhada”, pontua Letícia de Nóbrega. 7. Pense na economia A pintura, por si só, é necessária e considerada como um investimento que não onera os projetos, mas também pode entrar em cena para economizar com outros detalhes mais dispendiosos. “Apostar na combinação de tintas pode minimizar o valor da obra e, ao mesmo tempo, provocar um impacto visual semelhante ao de um painel de madeira, por exemplo”, finaliza a arquiteta.

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4 dicas básicas para fazer as unhas em casa

4 dicas básicas para fazer as unhas em casa

Manicure ensina alguns truques para você garantir uma esmaltação perfeita Fazer as unhas em casa oferece benefícios como economia de tempo e dinheiro, maior controle sobre a higiene e segurança, liberdade criativa e oportunidade de desfrutar de um momento relaxante de autocuidado. Então, para quem não têm experiência, mas gostaria de começar a cuidar das próprias unhas, a manicure Danielly Cardoso, que trabalha com o aplicativo GetNinjas, compartilhou algumas dicas. Confira! 1. Escolha uma cor mais básica Quando a pessoa não tem muita prática pintando as unhas, a melhor opção é escolher cores mais simples, como um branco ou um nude . “As cores mais claras são mais fáceis de limpar e também de evitar alguns imprevistos”, explica Danielly. 2. Evitando bolinhas nas unhas É comum acontecer da unha ficar com bolinhas quando seca. Danielly explica que isso pode acontecer quando a pessoa tem a mão muito quente. “É importante antes de pintar, colocar a mão na água fria para ela ficar gelada. Mesmo assim, se ficar bolinhas, passar um extra brilho nas unhas, que darão uma maquiada no esmalte”. 3. Garantindo a durabilidade do esmalte Para o esmalte durar mais, certifique-se de que não está com nenhum tipo de creme na unha. O ideal é sempre passar um algodão com removedor de esmaltes antes de pintar. Além disso, é importante passar duas camadas finas de esmalte e se atentar com as datas de validade, porque o esmalte vencido fica grosso e sai muito mais fácil. 4. Removendo o esmalte sem agredir as unhas Para remover esmaltes mais escuros ou com glitter, a melhor opção é molhar um algodão com removedor de esmaltes e deixar na unha por um tempo. Desse jeito, o esmalte amolece e sai mais fácil.

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Cinco dicas para acabar de vez com o frizz dos cabelos

Cinco dicas para acabar de vez com o frizz dos cabelos

Alguns cuidados com os fios são importantes para combater esse problema O frizz é um incômodo para muitas mulheres e, às vezes, parece uma missão impossível combatê-lo, principalmente quando os devidos cuidados não são adotados. Uma das principais causas do fenômeno está relacionada à umidade do ar. Por exemplo, quando o cabelo está poroso e ressecado, tende a buscar água no ambiente e, em contato com essa umidade, se repele, causando o frizz. No entanto, uma boa notícia é que problemas desse tipo podem ser evitados, basta adotar alguns hábitos certos. A fim de te ajudar nessa tarefa, a marca holandesa de cosméticos profissionais para cabelo Keune Haircosmetics lista o que você deve fazer. Veja! 1. Evite lavar os fios com água quente A água quente remove a oleosidade natural do couro cabeludo e dos fios, deixando os dois desprotegidos. O couro cabeludo torna-se ressecado e acaba descamando, facilitando a entrada de microorganismos oportunistas, podendo agravar casos de caspa, dermatites e irritações. “A água quente acaba tirando parte da camada lipídica, tanto do couro quanto do fio, provocando ressecamento. Isso causa dor, incômodo e coceira”, comenta Pedro Guimarães, cosmetólogo e educador da Keune Haircosmetics. Os fios, sem proteção natural, ficam mais sujeitos às agressões externas. 2. Não esfregue o xampu Quando o cabelo está úmido, está em seu momento mais frágil, uma vez que suas ligações químicas estão interagindo com a água. Isso o deixa mais sujeito a rupturas e quebras. Esfregar os fios gera atrito, que pode deixar o cabelo mais embaraçado e com cutículas abertas e danificadas. Desse modo, os fios ficam sensíveis aos agentes externos que causam danos, como o frizz. O xampu deve ser aplicado no couro cabeludo, massageando em movimentos circulares. Na segunda lavagem, aplique o shampoo no couro cabeludo e massageie até formar espuma. Essa espuma pode ser conduzida para o comprimento e pontas de maneira gentil e suave, utilizando as pontas dos dedos para espalhá-la pelos fios, evitando criar atrito. Os ingredientes ativos do shampoo farão a limpeza de modo suave, sem embaraçar os fios, facilitando o desembaraço depois. 3. Utilize toalhas de microfibras Toalhas de microfibra absorvem a água de modo mais rápido, sem que você precise esfregar o cabelo no tecido ou apertar a fibra. O resultado é menos abertura cuticular e menos quebra por atrito e tração, o que colabora para evitar o frizz. Em cabelos cacheados, as toalhas de microfibra ainda colaboram para cachos mais definidos. Utilizar leave-in ajuda a proteger os cabelos (Imagem: Puhhha | Shutterstock) 4. Invista em um leave-in Nos passos anteriores, protegemos a estrutura e evitamos desgaste desnecessário da fibra capilar. Agora é hora de protegermos o cabelo. Assim como, em dias frios, por exemplo, nos agasalhamos e hidratamos mais a pele e os lábios para criar uma barreira de proteção, é importante fazermos isso com os fios também. Além de ajudarem a desembaraçar os fios, os leave-ins possuem ativos que controlam o arrepiado e criam uma barreira em volta do cabelo para que ele fique protegido. 5. Aplique sérum reparador Se você tiver cabelo quimicamente tratado, aplicar um sérum reparador no comprimento e nas pontas é uma das melhores soluções para manter os fios saudáveis. Isso porque cabelos sensíveis precisam de proteção e tratamento extra para permanecerem saudáveis.

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Descubra os pontos positivos e negativos do jejum intermitente

Descubra os pontos positivos e negativos do jejum intermitente

Acácio Barros, professor de Nutrição da Cruzeiro do Sul Virtual, destaca os efeitos colaterais da prática alimentar e o perfil mais indicado para esse protocolo Em alta na prática alimentar, é cada vez mais comum ouvir pessoas sinalizando que estão fazendo Jejum Intermitente. Mas afinal será que é uma dieta saudável?De acordo com o professor de Nutrição da Cruzeiro do Sul Virtual, Acácio Barros, o Jejum Intermitente (JI) é um plano dietético caracterizado pela redução na ingestão energética usando um período de jejum alternado com o consumo livre de alimentos. A forma mais comum consiste em horas de jejum seguidas, e oportunidades de ingestão livre em um mesmo dia. O nutricionista alerta que ficar longos períodos sem comer pode influenciar na convivência social e afetar a saúde física e psicológica, além de impactar no desempenho das atividades do dia, até mesmo dificultando a concentração. “A pessoa que costuma fazer esse protocolo está mais propensa a tomar medidas compensatórias inadequadas como vômitos induzidos, uso de laxantes, inibidores de apetite e diuréticos. Alguns estudos comprovam que principalmente na primeira hora após o jejum, o risco de comer excessivamente depois é de 65% a mais”. Em contrapartida, o Jejum Intermitente também tem pontos positivos, se efetuado de acordo com as orientações profissionais. “Essa prática melhora o perfil glicêmico por meio da redução significativa na glicemia, diminui significativamente a glicemia após comer e reduz a progressão do diabetes. Além disso, também influência nos ritmos circadianos, por exemplo, no horário em que o alimento é ofertado, tem melhora na atenção do indivíduo, comparado com o período de jejum”, salienta Barros. Ao realizar o Jejum Intermitente, o tempo máximo que uma pessoa pode ficar sem comer é de 24h. Mas de acordo com o Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP foram encontrados efeitos negativos no organismo de um protocolo de jejum em que ficaram 24 horas sem comer e 24 horas com alimentação à vontade. Entre os efeitos negativos sinalizados pelo ICB estão: o aumento dos radicais livres e da secreção de insulina no pâncreas por conta da resistência à insulina, diminuição da ilhota pancreática, diminuição periférica da resposta à insulina, grande aumento da dimensão do estômago, redução da massa magra, aumento da quantidade de gordura geral inclusive a visceral. Apesar de alguns impactos negativos, a prática pode ser realizada em alguns indivíduos, exceto em crianças, idosos, gestantes, mulheres que estão amamentando e portadores do diabetes tipo I que são dependentes de insulina. “Qualquer protocolo alimentar, deve ser acompanhando e orientado por um profissional. No caso do jejum, o nutricionista é quem avalia se há a necessidade de aplicar esse método e qual seria o melhor tempo de janela de jejum, para não prejudicar o metabolismo da pessoa, e não pensando, somente, em emagrecimento, pois o jejum prolongado, é prejudicial a manutenção da massa muscular, podendo gerar a perda da mesma”, finaliza o professor.

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Dicas para viajar com estilo levando apenas uma mala de mão

Dicas para viajar com estilo levando apenas uma mala de mão

Consultora de moda ensina como montar bagagem reduzida para destino internacional Com o aumento dos preços das passagens aéreas, as malas de mão com até 10 kg deixaram de ser uma opção exclusiva para viagens nacionais e se tornaram também uma escolha econômica para viagens internacionais de curta duração. Nesse contexto, a consultora de moda Camile Stefano oferece dicas preciosas para quem quer montar uma curadoria minimalista de roupas que combinem praticidade e estilo. Como separar as roupas para a viagem? Camile indica começar com a parte de cima: blusas em cores neutras são indispensáveis. Para uma viagem de uma semana, o recomendado é não levar mais do que cinco peças. Para a parte de baixo, duas opções de calça são suficientes: uma calça jeans e um modelo em alfaiataria. Ademais, para acrescentar um toque descolado ao visual, uma saia é um excelente item. “Um modelo preto em tweed , por exemplo, pode ser usado com meia-calça e facilmente se encaixar em produções para o dia e para a noite”, explica a especialista. Aposte em calçados versáteis Os calçados, que normalmente são a parte mais pesada da bagagem , devem ser reduzidos a duas opções: uma bota e um tênis. A consultora explica que os coturnos são versáteis e podem ser usados com diversos tipos de roupa, enquanto os tênis esportivos são fáceis de transportar. Invista em acessórios O segredo para garantir personalidade à mala de viagem é investir em uma opção fashion de casaco e uma seleção criativa de acessórios. Ela defende a inclusão de dois itens essenciais, “gargantilhas, que podem adicionar autenticidade e estilo ao visual, e um trench coat , que transmite ar de confiança e elegância clássica”, finaliza.

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10 dicas para diminuir a queda de cabelo

10 dicas para diminuir a queda de cabelo

Médico explica como alguns hábitos podem contribuir para a saúde capilar A queda capilar é um fantasma que assombra muitas pessoas. Longe de motivos em que o problema é até esperado, como puerpério, desordens nutricionais que geram anemias, estresse, entre outros, constatar a perda de cabelos pode gerar transtornos emocionais e tendências a fazer escolhas que agravem ainda mais o quadro. Por isso, consultamos um profissional no assunto para listar 10 coisas que podem diminuir a queda capilar. O Dr. Ademir C. Leite Júnior, que é médico e tricologista, adianta que “há muitos diagnósticos de queda capilar que são mais prontamente reversíveis quando o paciente tem um envolvimento no tratamento que o faz alterar hábitos que são nocivos para a saúde em geral”. 1. Reduzir o estresse Boa parte dos pacientes que reclamam de queda capilar apresenta ou apresentou algum tipo de estresse que pode ter sido o causador do problema. 2. Ficar atento ao couro cabeludo Caspa ou descamação, feridas, dor e coceira no couro cabeludo fazem parte dos sinais mais recorrentes entre os pacientes com queda de cabelo. Há casos em que a pessoa ainda apresenta esses sinais no momento do atendimento. 3. Manter a limpeza e a higienização do couro cabeludo O receio de ver os fios caindo durante o banho é estranhamente uma causa para que algumas pessoas evitem lavar os cabelos. Isso é um paradoxo, uma vez que a higienização correta e rotineira colabora para a saúde capilar. Havendo um indicativo de perda acentuada de fios que seja percebida na lavagem, é preciso ir ao consultório para somar informações no diagnóstico. Lavar os cabelos não potencializa a queda. Na verdade, quando os indivíduos deixam de lavar para evitar a percepção de queda que o banho causa, acabam deixando o couro cabeludo sujo por mais tempo. Esta sujeira, por si só, poderá agravar ainda mais a queda de cabelos. 4. Fazer exercícios físicos Exercícios liberam endorfinas que diminuem o estresse e, consequentemente, a queda de cabelos. 5. Diminuir o consumo de álcool A ingestão de álcool provoca aumento da produção de radicais livres no nosso corpo , que promovem inflamação em alguns tecidos, incluindo a pele do couro cabeludo. Toda inflamação poderá promover aumento da queda de cabelos. Além disso, o álcool por si só desgasta o organismo, já que exige de nosso corpo um esforço maior para metabolização do etanol. O desgaste do metabolismo é um dos fatores que podem levar à queda capilar. 6. Evitar o fumo É provado cientificamente que o fumo, por produzir radicais livres em nosso corpo, facilita a queda capilar. 7. Evite a automedicação A automedicação é um hábito comum, porém perigoso, pois pode acarretar danos importantes para a saúde de quem a pratica. Mais do que os riscos que ela acompanha, se alguma complicação ocorre em virtude da automedicação, o paciente acaba sem o suporte de um médico que seria o responsável por prescrever este ou aquele medicamento. 8. Não perder tempo e procurar um médico Boa parte dos pacientes com queda capilar já tiveram experiências com fórmulas milagrosas ou com produtos que prometem tratar a queda capilar e são vendidos aos montes em farmácias, supermercados e na internet. Quando se dão conta, percebem que perderam tempo e cabelos com soluções que não ajudaram em nada. Com a ajuda de um médico, além do diagnóstico bem-feito, o indivíduo sairá com uma prescrição efetiva para a solução do problema. 9. Corrigir problemas hormonais Muitas quedas de cabelo estão relacionadas a problemas hormonais. O diagnóstico destes problemas e a correção, muitas vezes, são suficientes para interromper a queda capilar. 10. Inicie o tratamento para evitar a ansiedade Cabelos não se recuperam da noite para o dia. Ficar olhando no espelho desesperadamente à procura de fios novos não ajuda em nada. Para piorar, a ansiedade agirá como o estresse, aumentando a queda capilar.

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5 dicas para começar a diminuir o consumo de produtos de origem animal

5 dicas para começar a diminuir o consumo de produtos de origem animal

Criado pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), o Abril Vegano é uma iniciativa para as pessoas não comerem alimentos de origem animal no mês Criado pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), o Abril Vegano é uma iniciativa que consiste em desafiar pessoas a não comerem alimentos de origem animal durante o mês e visa conscientizar sobre os benefícios para o corpo, meio ambiente e sociedade de uma alimentação à base de vegetais. É um desafio e tanto, especialmente para quem ainda consome carnes, mas simpatiza com a causa e não sabe exatamente como começar a adotar esse novo estilo de vida. De acordo com especialistas, essa mudança deve ser gradual para aumentar suas chances de sucesso. Outro ponto importante é que esse processo deve ser acompanhado por profissionais de saúde que vão monitorar suas necessidades nutricionais. Com isso resolvido, o desafio agora é encontrar substitutos (deliciosos, de preferência) para as carnes e outros produtos de origem animal. Felizmente, ingredientes naturais não faltam e a indústria alimentícia tem evoluído muito para produzir uma variedade cada vez maior de produtos à base de vegetais que substituem diferentes tipos de carnes. Basta fazer uma busca com a palavra “vegano” na seção Mercado do app da Uber para dar de cara com diversas opções. Começar a criar receitas com eles está a apenas um clique de distância. Para quem está disposto a se tornar um vegano ou vegetariano, as 5 dicas abaixo podem dar uma mãozinha: Que tal começar pela “Segunda Sem Carne”? Segunda-feira é conhecido como o dia das mudanças, o dia em que tomamos novas decisões sobre nossas vidas e uma dessas viradas de chave pode ser usada para não comer carne. A proposta é conscientizar as pessoas sobre os impactos do uso de produtos de origem animal. A Segunda Sem Carne é um convite para que todos possam pensar em hábitos alimentares saudáveis e entender os benefícios que a alimentação natural pode trazer para o nosso organismo. Primeiro entenda os benefícios e depois tire a carne vermelha, o frango e o resto Alguns nutricionistas recomendam que para levar a sério a nova alimentação, é preciso entender o que o veganismo podem trazer de bom para o organismo. Não é uma tarefa fácil mudar completamente, mas ancorado a um entendimento melhor sobre o tema, há uma chance maior de sucesso. Entendido o lado positivo, é hora de começar. Muitas pessoas iniciam a transição pelo vegetarianismo, eliminando a carne vermelha e branca. Neste modelo de dieta, é permitido ovos, queijos e alguns derivados. Depois é hora de tirar o leite e derivados. Com o tempo, a mudança se torna natural. Dê uma chance aos substitutos vegetais Esse período de transição de alimentação pode ser considerado difícil, mas algumas lojas oferecem alternativas que substituem produtos de origem animal. Os produtos da Fazenda Futuro, encontrados na seção Mercado do app da Uber, oferecem opções como burguer defumado, tiras de frango ou carne moída que são feitas totalmente de produtos de origem vegetal. A Seara também possui uma linha de produtos veganos como bife bovino, pernil desfiado, linguiças, tiras de carnes e outras opções que tornam o desafio de ser vegano mais leve e um tanto menos complicado. Saiba como montar um prato vegetariano Um prato 100% vegetariano é mais simples do que se imagina, além de mais saudável para o organismo é também saudável para o bolso e sem perdas de valores nutricionais. Lembre-se de substituir as proteínas animais como ovo, carnes e laticínios. Um prato vegetariano, com um bom valor nutricional, é composto por 50% de verduras e legumes (crus ou cozidos) como abóbora, couve, brócolis, cenouras etc; 25% de cereais, de preferência vegetais amiláceos como arroz, aveia, milho, batata, inhame, cará, mandioca etc; e os outros 25% são compostos por leguminosas, dentre elas estão feijão preto, feijão carioca, ervilha, lentilha, grão de bicos e outros. Recaídas acontecem: não desista! Um estudo realizado nos Estados Unidos com mais de 11 mil adultos mostrou que até 84% dos vegetarianos sofrem algum tipo de relapso após um ano, portanto, não se sinta sozinho ao ceder e comer proteína animal. É normal lembrar da antiga rotina alimentar em ocasiões das mais distintas como encontro com amigos, churrascos de família ou festas de fim de ano. É preciso empenho para aceitar o que aconteceu e voltar à rotina. Deslizes acontecem e são comuns com todos os seres humanos, o importante é reconhecer e seguir firme no propósito.

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Personal fala da importância das atividades físicas na gestação

Personal fala da importância das atividades físicas na gestação

Personal trainer Cássio Fidlay fala dos benefícios dos exercícios para grávidas Segundo especialistas, as atividades físicas de forma geral podem trazer inúmeros benefícios para a gestação, no entanto é necessário ter um acompanhamento profissional, para não pôr em risco a vida da mãe do bebê. Com isso, o personal trainer Cássio Fidlay traz dicas para aquelas futuras mamães que pensam em se exercitar. Cássio, através do seu estúdio First Move, faz o acompanhamento físico de 8 gestantes, juntamente à sua equipe. E de acordo com o profissional, é comprovado que a musculação é uma das modalidades mais recomendadas pelos médicos, principalmente na gravidez. No entanto, o especialista adverte. “Se você é uma mulher ativa e que já está em uma rotina de musculação, não há necessidade de parar, muito pelo contrário, a continuidade da prática facilita a saúde gestacional na hora do parto, principalmente no parto normal. Agora, caso nunca tenha treinado, ou não está treinando, não é o momento de iniciar a prática, pois o seu corpo passará por processos que na gestação não é recomendado, pois o seu corpo está desacostumado”. O personal destaca a tão famosa frase “Gravidez, não é doença”, dizendo não ser necessário interromper os treinos, contanto que não seja uma gravidez de risco, e que sejam tomados os devidos cuidados. Dentre as orientações ele destaca: • Não fazer abdominal, pois pressiona o útero. • Não elevar a frequência acima de 140-145bpm. Na gravidez a pressão sanguínea aumenta, e quando fazemos exercícios acima da intensidade adequada, podemos gerar alguns sangramentos nasais e dores de cabeça. Caso aconteça, basta esperar baixar a frequência e fazer exercícios mais moderados. • Após o sétimo mês, evitar fazer exercícios em decúbito dorsal (barriga para cima), pois a pressão do útero em cima da veia cava (veia importante para a circulação sanguínea) pode prejudicar a circulação sanguínea. Nada muito grave, sendo melhor evitar. “Gravidez e musculação são aliados fortes na saúde gestacional. Nunca deixe de praticar exercícios físicos e ter a musculação como base de qualquer esporte, para que nesses momentos você consiga manter uma rotina saudável”, orienta.

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5 dicas de maquiagem para quem usa óculos de grau

5 dicas de maquiagem para quem usa óculos de grau

Maquiadora ensina truques incríveis para realçar o seu olhar Para algumas pessoas, os óculos de grau são de extrema importância para a saúde dos olhos. Mas saiba que eles não impedem ninguém de investir na maquiagem, inclusive para os olhos. A maquiadora Rosângela Bazalia comenta que algumas regrinhas ajudam muito no resultado da make . Confira! 1. Escolha da armação Conforme explica Rosângela Bazalia, a conquista de um visual incrível começa pela escolha da armação dos seus óculos. “A armação não deve cobrir as sobrancelhas, é importante que essa área fique em evidência”, indica. 2. Cuidados com a cor Um erro muito comum que acontece com quem usa armação colorida é querer combinar a cor do batom ou da sombra com os óculos. De acordo com a maquiadora, isso cria um look pesado. Uma dica para não errar é: se a sua armação for preta, varie à vontade nas cores da maquiagem. Agora, se sua armação for colorida, use batons em tons pastel. 3. Olho esfumado Sim, é possível esfumar a sombra mesmo usando óculos. Apenas fique atenta à razão pela qual você usa óculos: Pessoas com miopia As suas lentes possuem o efeito de diminuir os olhos. Sendo assim, o ideal é usar sombras claras em tons alegres e lápis branco na linha d’água, para deixar os olhos maiores e iluminados. Visão com hipermetropia As suas lentes aumentarão os seus olhos. Nesse caso, o truque é usar sombras em tons escuros como o marrom e o preto. O lápis preto na linha d’água inferior é um superaliado para quem quer diminuir os olhos. 4. Cílios sem manchar as lentes Você que usa óculos já deve ter passado pela seguinte situação: quando você coloca os óculos, os cílios com máscara encostam nas lentes ou, pior, as mancham. A maquiadora Rosângela Bazalia explica o que fazer para evitar essa situação: “Existem as máscaras de cílios que alongam e as que avolumam. Para quem usa óculos, as que avolumam são as mais indicadas. Quanto mais camadas dessa máscara você passar, mais volumosos os cílios ficarão. Porém, se os cílios forem muito curtos, não há problema em usar uma máscara que alongue”. 5. Pele sem oleosidade Quando você faz a maquiagem e coloca os óculos em seguida, o dorso do nariz, área em que a armação fica apoiada, pode apresentar oleosidade com o passar das horas. Isso acontece por causa do atrito do acessório com a pele. A maquiadora indica alguns truques indispensáveis para evitar esse incômodo, tais como: Use um bom adstringente antes de aplicar a maquiagem; Evite hidratantes faciais muito emolientes; Opte por bases e corretivos sem óleo na composição; Passe uma leve camada de pó facial no nariz, para dar um acabamento seco e aveludado.

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