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8 dicas para construir uma churrasqueira de alvenaria

8 dicas para construir uma churrasqueira de alvenaria

Especialista ensina passo a passo para você fazer em casa Com o aumento significativo no consumo de churrasco no Brasil, é evidente que a paixão nacional por essa iguaria não só persiste, mas também floresce. Segundo dados da Kantar, o país testemunhou um notável crescimento de 41% nas ocasiões de churrasco nos últimos anos, totalizando cerca de 174 milhões de “churrascos”. Como resultado dessa tradição enraizada, construir uma churrasqueira de alvenaria em casa torna-se uma opção atrativa para muitos. Pensando nisso, Rodrigo Pothin, CMO da Loja do Mecânico, uma das principais plataformas multicanais de máquinas e ferramentas na América Latina, trouxe o passo a passo para criar a sua própria churrasqueira de alvenaria. Prepare-se para transformar o seu espaço em um cenário perfeito para reunir amigos e familiares. O que é uma churrasqueira de alvenaria? A churrasqueira de alvenaria, muito utilizada para preparar algumas refeições, é feita de tijolos e conta com uma chaminé para dispersar a fumaça. Algumas possuem outros acessórios que tornam o churrasco mais prático, como gavetas para guardar espetos, facas e garfos. Esse tipo de churrasqueira pode ser confeccionada em diversas medidas, mas, geralmente, os tamanhos estão em torno dessas dimensões: 2,25 metros de altura x 74 centímetros de largura x 55 centímetros de profundidade. 1. Onde instalar uma churrasqueira de alvenaria? A churrasqueira de tijolo é ideal para alguns ambientes da residência. Geralmente, ela é instalada na área externa , como quintal, cobertura e área gourmet. 2. Como fazer uma churrasqueira de alvenaria? O primeiro passo é reunir os produtos necessários para confeccioná-la. Sendo assim, é preciso ter os seguintes materiais: areia, cimento, tijolos, colher de pedreiro e eletroduto. Também é necessário adquirir produtos para revestimento. Os materiais de porcelanatos são muito usados. No entanto, granito, mármore e tijolinhos são boas opções para deixar a churrasqueira e o ambiente mais sofisticados. Ainda, é preciso separar os acessórios para acabamento, como lixas e argamassa. Você também vai precisar escolher os materiais de serralheria para confeccionar as grades e a grelha, para que o utensílio fique completo. 3. Escolha o local Antes de saber como fazer uma churrasqueira de alvenaria, é importante escolher o espaço para instalá-la. Uma dica é optar por locais que oferecem boa ventilação e que facilitam a movimentação. Para isso, indica-se fazer a medição e um esboço para ter ideia do design do utensílio no ambiente. 4. Prepare a fundação e construa a base Depois de escolher e planejar o local para instalar, o próximo passo é preparar a fundação. Nessa etapa, é necessário usar cimento e areia, para garantir a estabilidade da estrutura. Já para o processo de construção da base, é preciso erguer duas paredes e fazer uma laje com cimento, considerando o tamanho desejado. Com a estrutura construída, deve ser realizado o assentamento de tijolo sobre a laje, adicionando uma camada de argamassa a cada bloco. É essencial certificar-se de que estão bem nivelados, uma vez que esse alinhamento vai garantir um acabamento de qualidade. 5. Monte a estrutura principal No processo de construção da sustentação principal, uma boa sugestão é usar moldes de madeira para organizar o formato. Nesse passo, os tijolos precisam ser empilhados de modo a formar as paredes da estrutura. Vale pontuar que é indispensável deixar as aberturas necessárias para entrada e saída de ar. Para a parte interna do utensílio, os tijolos e argamassa refratários são os mais indicados. Isso porque eles suportam melhor o calor do fogo. A iluminação no interior da churrasqueira também é importante. Afinal, é essencial conferir o aspecto e o cozimento correto do alimento. Por isso, é necessário acrescentar a passagem de eletroduto e uma fiação interna, com um desvio para a parte externa para conectar com o interruptor. 6. Instale a grade Com as estruturas interna e externa consolidadas, o próximo passo consiste em instalar as grades. É fundamental que o material seja resistente, já que ele deverá servir como base para colocar a grelha que vai suportar as carnes no momento em que elas estiverem assando. 7. Construa a chaminé A chaminé deve ser construída na parte de cima do utensílio, com o uso de tijolos e argamassas. Ela precisa estar na medida certa para permitir a dissipação da fumaça e impedir que ela retorne para as pessoas presentes no ambiente. 8. Finalize com o revestimento A última etapa é a finalização da obra com o revestimento, usando o material de sua preferência para a churrasqueira, que pode ser o tijolinho, mármore, porcelanato ou até mesmo tinta. Independentemente do produto escolhido, ele deve ser inserido na parte externa, nunca no lado de dentro, para não ser danificado.

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5 dicas para usar nichos e prateleiras nos ambientes

5 dicas para usar nichos e prateleiras nos ambientes

Arquiteto explica como utilizar esses elementos para compor a decoração da casa A exibição cuidadosa de objetos que refletem nossa personalidade e história pessoal é uma maneira poderosa de expressão em nossos espaços. Seja um troféu de conquista, uma coleção de livros amados ou vasos que trazem a natureza para dentro de casa, cada item tem seu significado especial. Para destacar esses tesouros, nichos e prateleiras desempenham um papel fundamental na decoração de interiores. No entanto, a escolha e instalação desses elementos requerem cuidado e planejamento para garantir funcionalidade, estabilidade e estética harmoniosa. “É uma missão que demanda expertise e atenção aos detalhes, pois, para evitar imprevistos, é preciso levar em consideração o que e como se pretende expor”, diz Bruno Moraes, arquiteto do BMA Studio. A seguir, confira algumas dicas para usar nichos e prateleiras nos ambientes corretamente! 1. Atenção com o dimensionamento A importância da instalação correta de nichos e prateleiras vai além da questão prática, pois, quando bem posicionados, otimizam o uso do espaço e influenciam na percepção do ambiente. Para o arquiteto do BMA Studio, o dimensionamento inadequado resulta em ambientes em que o desequilíbrio compromete a estética geral. “Os desafios inerentes ao design de nichos e prateleiras são muitos e começam pelo balanceamento das dimensões. Altura, profundidade e distância devem ser calculadas minuciosamente, considerando não apenas a funcionalidade, mas também a harmonia”, ressalta Bruno Moraes. Primeiramente, deve-se ter noção do que será exposto, uma vez que essa informação influenciará, principalmente, na altura. “Um objeto importante e de valor sentimental merece destaque; por isso, é interessante estar na altura dos olhos. Outra possibilidade é dispor em um ponto mais alto, permitindo uma ampla visualização”, exemplifica o profissional. Já a localização dos nichos e prateleiras devem ter em vista a entrada de luz natural, a circulação no espaço e a integração com outros elementos. Além disso, quando se trata de nichos, a espessura da parede ou do móvel onde eles serão embutidos precisa ser averiguado tanto em profundidade como nas dimensões do item a ser exposto. 2. Cálculo de carga Calcular o peso dos itens que serão acomodados nos nichos e prateleiras é outro ponto que Bruno enumera para garantir a segurança. O descuido pode provocar riscos significativos, incluindo desabamento, instabilidade estrutural, lesões e danos materiais, além de prejuízos financeiros. Ele aponta que, com o auxílio técnico de profissionais especializados, o projeto assegurará as especificações técnicas do material usado, sua resistência à flexão ou compressão e outros fatores como o método de fixação. “Para entender a carga suportada, analisamos o material da própria prateleira. Uma de vidro é diferente de uma de madeira que, por sua vez, também não é semelhante a um modelo de metal”, compara o arquiteto. Na sequência, ele examina o local de fixação, pois de nada adianta um item robusto se a parede não aguentar o peso. Em uma parede de drywall , ele diz que o ‘problema’ é resolvido com a instalação de um reforço nos montantes internos da estrutura. “Isso é muito comum e executamos frequentemente em reformas e obras”, diz. 3. Cuidado com a estética A delicadeza do design está na capacidade de integrar os nichos e as prateleiras de maneira a contribuir com a atmosfera desejada sem monopolizar a atenção. “Um nicho mal alinhado ou com espaçamento incorreto compromete seu foco principal, que é o de valorizar o objeto exposto”, explica Bruno. O arquiteto também discorre sobre a confusão visual causada pelo excesso, pois o olhar humano fica perdido – uma expectativa oposta ao pretendido. Para o profissional, prateleiras flutuantes são sinônimos de leveza e, para tanto, precisam ser estruturalmente sólidas. Aço inox e pedras naturais possuem uma resistência superior em áreas externas e outros materiais vão depender do local, pois cada casa é um caso. Em apartamentos pequenos, esses componentes se tornam soluções para maximização do aproveitamento do espaço. A funcionalidade se torna imperativa e o design inteligente permite a organização eficiente de objetos, livros e adornos, promovendo não apenas a beleza visual, mas também a praticidade cotidiana. O arquiteto conta que já chegou a realizar nichos em apartamentos pequenos ao quebrar, literalmente, a parede para surgir o fundo do nicho. “Fiz isso, pois o apartamento era tão pequeno, que um nicho sobreposto na parede, atrapalharia a circulação”, recorda-se. 4. Uso de nicho em banheiros e áreas externas Segundo Bruno, um nicho dentro do box pede o uso de pedra natural, porcelanato ou cerâmica. Já do lado de fora, o banheiro pode ter nichos e prateleiras executados em marcenaria. Por conta das intempéries, as áreas externas requerem, por exemplo, o nicho ou as prateleiras de aço inox, galvanizado com a aplicação de um fundo e pintura própria para áreas suscetíveis ao tempo, ou de madeira maciça, desde que devidamente impermeabilizada para sua integridade. 5. Iluminação como aliada A iluminação adequada enfatiza elementos decorativos, realça características e concede pontos focais no ambiente. O uso de perfis de LED é o mais recomendado, mas o profissional do BMA Studio também sugere spots direcionáveis e luminárias de sobrepor. Ele também adverte sobre a atenção em considerar a temperatura de cor da luz, IRC e intensidade dos lumens como meios de prover uma iluminação mais atraente.

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Veja como utilizar o sofá curvo na decoração

Veja como utilizar o sofá curvo na decoração

Arquiteta revela como usar esse mobiliário para compor um ambiente aconchegante e elegante Atemporal, marcante e elegante são alguns dos adjetivos que podemos aplicar ao sofá curvo. Em um primeiro olhar, pode não parecer, mas seu desenho arqueado revela o estilo multifacetado e versátil, que pode compor tanto um décor com detalhes que remetem ao passado como um ambiente com estilo sofisticado, especialmente quando revestido com veludo. De volta aos projetos de interiores Embora o design tenha sido preterido durante algumas décadas, nos últimos tempos o sofá curvo reconquistou seu posto nos projetos de interiores, revelando-se como uma peça coringa. E se antes ele era adotado como uma ode aos móveis com estilo dos anos 1950 e 1960, ou mesmo como uma forma de marcar tendência, a leitura atual agrega uma nova proposta para experimentá-lo: o mobiliário aproxima as pessoas, estreita o convívio e traz comodidade. De acordo com a arquiteta Ana Rozenblit, a maior vantagem do sofá curvo é o encaixe perfeito, com facilidade, e em qualquer ambiente, ao contrário de um sofá com linha reta. “Gosto muito da flexibilidade e da dinâmica diferente que ele traz ao espaço”, revela. “E seu emprego vai muito além do living: costumo especificá-lo também na decoração do dormitório, como também nas varandas”, conta. A escolha do sofá não depende apenas de medidas Fazer a escolha certa do tamanho do sofá envolve muitas variáveis, mas acertar na matemática não é tão complicado. É preciso, acima de tudo, levar em conta a área disponível e a proposta esperada para o móvel. Com a possibilidade de compor tanto projetos maiores como aqueles mais compactos, alguns critérios precisam ser levados em consideração. “É fundamental analisar tanto as medidas disponíveis no espaço como também a relação com os demais ambientes, principalmente se forem integrados. Por exemplo, um sofá com estrutura grande posicionado próximo a entrada de um apartamento pequeno , pode dar um ar dissonante. O móvel pode estar adequado ao cômodo onde foi cogitado, mas, sobretudo, precisa ‘dialogar’ com o seu entorno”, avalia Ana Rozenblit. Pensando na colocação, o modelo curvo tanto pode assumir a função de sofá de canto, proporcionando mais espaço de circulação em uma sala de estar pequena, ou pode ser disposto como uma peça ‘solta’, exercendo o caráter de demarcar os ambientes integrados. Para não errar, a arquiteta indica um espaçamento de 1,5 m, permitindo uma passagem fluída do morador. Empregando o sofá curvo no décor É importante que o design do sofá curvo esteja em harmonia com o décor predominante no ambiente. Por ser um móvel que protagoniza e chama atenção, a arquiteta explica que o contraponto entre todos os elementos se faz necessário para que ele não roube a cena. “É claro que o sofá curvo é especial, mas o equilíbrio deve ser aplicado justamente para que os demais mobiliários e objetos não desapareçam”, acrescenta. Cores para o sofá Quanto às cores, em se tratando de salas pequenas, por exemplo, ou para os moradores com preferências pelos estilos minimalista, clássico ou clean , a dica é optar por sofás curvos em uma paleta de tons claros como branco, bege e cinza-claro. Agora, se a intenção for explorar a exuberância do design e conceber um ambiente mais jovem e descontraído, o projeto pode investir na aplicação de cores fortes, como o amarelo, laranja, verde, azul e roxo, entre outras possibilidades. “Na composição, gosto sempre de criar uma cor e um movimento com almofadas e acessórios. Seja num canto de varanda ou em uma sala de estar, tenho usado verde musgo, rosa, rosa chiclete e laranja ferrugem”, indica a arquiteta. Lugar ideal para ele No tocante ao layout dos espaços, em salas com formato retangular, a profissional recomenda eleger uma parede de destaque para receber o sofá curvo. Já em salas quadradas, a indicação é trazer o móvel mais para o centro, permitindo que as pessoas circulem em seu entorno. E para aqueles que não abrem mão de um tapete para complementar, é possível incluir versões quadradas, retangulares ou redondas, desde que preencha toda a parte debaixo do sofá curvo. Além de agregar beleza na decoração, o sofá curvo deve ser responsável por acrescer conforto ao ambiente, por isso é valioso considerar um estofado que realmente proporcione a sensação de bem-estar. Nesse mix, as almofadas são muito bem-vindas, pois ornamentam e trazem aconchego. Dicas para utilizar o sofá curvo Os sofás curvos são uma tendência crescente na decoração de interiores, combinando elegância e funcionalidade. Porém, para destacar o design do mobiliário no ambiente, algumas dicas precisam ser utilizadas, como: Mantenha o entorno do sofá livre: garanta que haja espaço suficiente ao redor do sofá para uma circulação confortável. Evite posicionar móveis ou outros objetos muito próximos, pois pode bloquear o acesso e criar uma sensação de aperto; Invista em iluminação: coloque luminárias de piso em um ou ambos os extremos do sofá para criar um ambiente acolhedor e iluminar adequadamente a área de assento. Se preferir, instale luzes embutidas no teto para destacar a forma do sofá sem sobrecarregar o ambiente com luminárias de mesa; Posicione adequadamente os itens decorativos: utilize quadros ou espelhos acima do sofá para equilibrar a altura do móvel e preencher a parede de maneira elegante; Utilize protetores para sofá: para manter o estofado limpo e a durabilidade do mobiliário, utilize protetores de tecido ou couro, isso evita manchas e desgastes, especialmente se o sofá estiver em uma área de uso intenso.

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10 dicas para cuidar dos vestidos de festa

10 dicas para cuidar dos vestidos de festa

Armazenar adequadamente não apenas preserva a lembrança, mas também possibilita o reuso da peça no futuro Vestidos de festa e de casamento são peças delicadas que frequentemente possuem tecidos finos, bordados e detalhes elaborados, exigindo cuidados especiais tanto na limpeza quanto no armazenamento para se manterem bonitos e aptos para uso em outras ocasiões. Por isso, a especialista em cuidados têxteis da 5àsec, Marinês Cassiano, lista algumas dicas para você manter os seus vestidos em bom estado por muitos anos! 1. Preservando no armário Ao armazenar o vestido , evite a claridade da iluminação artificial (lâmpada) se houver luz direta na roupa, pois isso pode descolorir a peça e deixá-la amarelada. A cada três meses, recomenda-se tirar o item do guarda-roupa e colocar em um local arejado. É importante guardar a roupa sempre limpa e em sacos de TNT, nunca em capas de plástico, que podem contribuir com a proliferação de mofo ou causar manchas com o passar do tempo. Outra boa dica é pendurar sempre com as alças internas. 2. Guardando vestidos pesados Caso seu vestido tenha pedrarias, bordados e volume, não é indicado pendurá-lo, pois existe o risco de o tecido deformar ou esgarçar com o peso. Você pode optar por colocá-lo em uma caixa grande o suficiente, resistente a infiltração da luz e certificar que a peça de roupa foi dobrada com cuidado. 3. Cuidados com manchas Para evitar danos futuros aos vestidos, é importante remover o excesso do produto com um guardanapo ou pano branco, sempre seco e limpo. Não é necessário utilizar produtos caseiros, como o vinagre. Por se tratar de tecidos geralmente mais delicados, o correto é enviar para uma lavanderia especializada e de sua confiança, para que os profissionais possam fazer o processo de retirada de mancha com as técnicas e produtos adequados. 4. Passar ou não Depende do tipo de tecido de cada vestido. Em alguns casos, o ferro não pode estar em uma temperatura muito quente, pois pode danificar a peça. Também é necessário se atentar aos adereços, por isso, é importante verificar a etiqueta, seguindo as orientações com relação à passadoria. 5. Cuidados com vestidos de algodão ou seda Se o seu vestido tem materiais naturais como algodão ou seda, alguns insetos podem danificá-lo. Para que isso não aconteça, recomendamos a aplicação de bactericida na peça, já que a substância evita que traças ou outros insetos possam estragá-lo. 6. Combatendo o mofo É importante armazenar o vestido sempre limpo para evitar o mofo. Se a peça estiver mofada, o ideal é lavar com cuidado e produtos específicos. Os produtos neutros são os mais indicados para lavar as peças, sendo necessário levar em conta o tipo de tecido e as fibras mais delicadas. Vale ressaltar que as lavanderias especializadas contam com produtos especializados e adequados para cada necessidade, além de equipamentos tecnológicos para limpeza que envolve o processo utilizando água ou a seco. 7. Removendo cheiros Dentro do armário, você pode colocar os capturadores de odor que são vendidos em mercados tradicionais. Mas lembre-se: coloque a peça para ser arejada a cada três meses. 8. Tipo de lavagem Cada peça precisa ser avaliada por um profissional para verificar como ela deve ser higienizada. Dependendo do tecido , da fibra e dos adereços, existe uma indicação e é importante verificar as especificidades de cada uma delas na etiqueta. Existem diferentes tipos de limpezas: com água, que é mais conhecida, e a seco. Garanta o melhor tratamento para seu vestido de festa dando preferência à limpeza em lavanderias especializadas. 9. Evitando que o tecido “enfraqueça” Entre todos os cuidados citados acima, para que a peça não danifique, o mais indicado é colocar em locais arejados. Além disso, é imprescindível seguir as orientações de armazenamento e conservação do item, assim o vestido estará sempre com aspecto bem conservado. Uma alternativa é investir em serviços de revitalização em lavanderias. 10. Limpeza e higienização de itens de camurça As peças de camurça necessitam de uma atenção especial constante, que também pode variar de acordo com a sua utilização, pois se trata de um material poroso e necessita de produtos especializados para couro. A camurça se for lavada incorretamente pode ocasionar danos irreversíveis; por isso, não tente retirar as manchas mais difíceis em casa, delegue a um profissional qualificado e de sua confiança. Por ser sensível, a camurça não pode ser exposta à luz, seja ela natural ou artificial, pois pode desbotar com maior facilidade. Os sacos plásticos são os grandes vilões das roupas de camurça, já que o ideal é utilizar capas de TNT porque são vazadas e permitem a entrada de ar.

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4 dicas para utilizar os livros na decoração dos ambientes

4 dicas para utilizar os livros na decoração dos ambientes

Arquiteta explica como inseri-los nos espaços e harmonizá-los com outros objetos da casa Os livros não apenas enriquecem nossa mente com conhecimento, mas também desempenham um papel significativo como elementos decorativos. Disponíveis em uma variedade de brochuras, capas e cores, eles se tornam componentes essenciais na decoração de qualquer ambiente, refletindo a personalidade e o estilo do morador. “[Os livros] são sempre bem-vindos no décor e temos diversas maneiras de usá-los na decoração. Podemos colocá-los em evidência em mesas de centro, estantes ou nichos, por exemplo. Não há regras, mas ter em mente que os livros são um convite à vida, movimento e interação”, comenta a arquiteta Isabella Nalon, à frente do escritório que leva o seu nome. Vantagens dos livros na decoração Além de refletir o gosto do morador, uma das principais vantagens dos livros na decoração está na possibilidade entreter, informar e decorar, tudo isso com apenas alguns exemplares. A economia também é um dos pontos fortes nesse estilo de décor , uma vez que não demanda adquirir objetos decorativos para embelezar o ambiente, pois a coleção do morador já cumpre esse papel. Como geralmente são itens pequenos, podem facilmente mudar de disposição, o que favorece a limpeza e o cuidado com os títulos. Isabella Nalon lembra que outra grande vantagem é o impacto. “Os livros são interativos. A possibilidade de compor o décor com peças que incentivam o visitante aos movimentos de tocar, abrir, ler, apreciar e despertar a curiosidade é incrível”, considera a profissional. Inserindo os livros na decoração A seguir, a arquiteta Isabella Nalon elenca 4 dicas para você utilizar o item na decoração da sua casa. Confira! 1. Defina o cômodo e o estilo decorativo Por serem itens versáteis, os livros conseguem se encaixar muito bem em múltiplos ambientes da casa. Na sua distribuição, podem figurar no modo individual, em fileiras, pilhas ou com apoio sobre superfícies verticais e horizontais. O essencial é saber o efeito que deseja transmitir a quem chega no cômodo. “Gosto de usar as prateleiras em detalhes, quando preciso apenas de um toque a mais. Estantes são bem-vindas quando realmente busco um impacto visual imperativo e maior área de exposição e armazenamento. Nichos são boas pedidas em espaços mais íntimos, como dormitórios e escritórios”, aconselha. Contudo, a arquiteta ressalta que os livros não precisam ficar presos a esses espaços: mesas de centro, laterais e cadeiras de apoio se configuram como outras possibilidades interessantes. 2. Escolha o modelo de livro Para quem procura vivenciar sensações de imponência e sofisticação, modelos volumosos e pesados são as melhores opções. Os livros de tamanho médio não deixam as diferenças de medidas tão evidentes e contêm uma variedade maior de obras. A arquiteta Isabella também recomenda promover uma separação por cor da capa ou lombada do livro, bem como tamanho e tema, mas lembra que o mais importante é chegar a um visual que agrade e transmita bons sentimentos. 3. Combine os livros com outros objetos decorativos Existem diversas formas de misturar os livros com outros elementos decorativos do lar. O morador pode ir intercalando com outras peças (como vasos, esculturas, caixas ou itens de memória afetiva ). Fazer essas combinações com outros objetos traz um certo movimento para o ambiente e enriquece ainda mais a decoração, sendo uma forma de complementar o protagonista do décor , que são os livros. 4. Limpe os livros regularmente Conhecer como evitar alguns erros que costumam prejudicar o visual do ambiente é essencial. A limpeza dos exemplares e do local onde estão expostos, por exemplo, não pode ser deixada de lado, pois, com o acúmulo de sujeira, pó, traças, aranhas e outros insetos podem surgir inesperadamente. Nesse contexto, limpar constantemente mantém os livros em bom estado por mais tempo. E estes, por sua vez, precisam ter seu espaço , já que, se ficarem muito amontoados, a probabilidade de danos às capas, lombadas e páginas é bastante grande. “O principal erro é esquecer os livros ali na estante ou prateleiras. Bagunça, sujeira e não deixar organizado de forma interessante, além de danificar os livros, tornam o local menos atrativo”, conclui a arquiteta .

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Veja como limpar rejunte encardido de forma simples e rápida

Veja como limpar rejunte encardido de forma simples e rápida

Conheça algumas dicas de como limpar rejunte encardido com a ajuda de 4 receitas caseiras muito fáceis de fazer e aplicar. Limpar o rejunte encardido pode parecer uma tarefa árdua e demorada, mas com os métodos certos, é possível restaurar o brilho e a beleza dos seus azulejos de forma simples e rápida. Se você não sabe como fazer para limpar o rejunte, fique tranquilo pois iremos ensinar algumas técnicas eficazes para remover o encardido do rejunte e deixar sua casa com um aspecto renovado. Por que o rejunte fica encardido? O acúmulo de sujeira e manchas são os principais fatores que levam o rejunte do seu piso ou azulejo a ficar encardido. O rejunte é uma mistura de cimento, areia e água, que é aplicada entre os azulejos para preencher as lacunas e proporcionar estabilidade. Com o passar do tempo, a falta de manutenção desse espacinho espremido entre um bloco e outro pode se tornar uma dor de cabeça. Mas a boa notícia é que com algumas receitas caseiras será fácil limpar rejunte encardido e remover a sujeira impregnada. Os produtos necessários para a limpeza provavelmente você já tem em casa. Mas se não tiver, em qualquer supermercado será fácil de encontrar. Com a mistura desses produtos será possível remover desde a sujeira mais entranhadas até gordura e mofo. Então, veja a seguir algumas dicas para deixar o rejunte sempre limpo e branco. Como limpar rejunte encardido 1. Vinagre de álcool O uso de vinagre de álcool é muito eficiente na hora de limpar rejunte encardido. Porém, é preciso cuidado, pois este é um dos tipos de vinagre mais potente. Se deixar por muito tempo em pisos de porcelanato, por exemplo, pode acabar manchando a superfície. Portanto, aplique o vinagre nos rejuntes com uma escova pequena, esfregando para tirar a sujeira. Deixe o produto agir por no máximo 15 minutos. Em seguida, enxágue com água e detergente. Mas se ficar com cheiro de vinagre, você pode usar um limpador multiuso no local. Confira outros usos do vinagre aqui! 2. Água oxigenada e bicarbonato de sódio Para limpar rejunte encardido com água oxigenada e bicarbonato de sódio você irá precisar de 40 ml de água oxigenada e 30 g de bicarbonato de sódio . Misture bem os dois produtos e aplique no rejunte com uma escova de dentes, esfregando bem. O uso da água oxigenada fará com que o rejunte fique, além de limpo, muito mais branco. Deixe agindo somente por 5 minutos. Em seguida, enxágue a superfície com água e detergente neutro. 3. Água sanitária Para limpar rejunte encardido com água sanitária você irá precisar de 25 ml de água sanitária e 1 litro de água . Primeiro, dilua a água sanitária em 1 litro de água. Depois, passe no rejunte esfregando com uma escova pequena a fim de tirar toda a sujeira. Ao fim da limpeza, retire o produto do rejunte com um pano úmido. 4. Bicarbonato de sódio Para realizar a limpeza de rejunte encardido com bicarbonato de sódio você irá precisar de: 2 colheres (sopa) de bicarbonato de sódio 2 colheres (sopa) de água 1 colher (sopa) de detergente incolor Misture os produtos em um recipiente até formar uma pasta. Em seguida, aplique no rejunte sujo esfregando com uma escova pequena. Depois de aplicar em toda a área, aguarde 10 minutos e depois enxague. Caso você não tenha bicarbonato de sódio em casa, pode usar um fermento químico vencido para limpar o rejunte encardido. Esfregue o produto diretamente no rejunte com uma escova, e depois é só enxaguar. Como evitar que seu rejunte fique encardido Agora que você já sabe como limpar o rejunte encardido, é importante também adotar medidas preventivas para evitar que o problema ocorra com frequência. Para ajudá-lo nesta tareja, aqui estão algumas dicas simples para manter seu rejunte limpo e brilhante por mais tempo: Ventilação adequada : mantenha o ambiente bem ventilado, especialmente em áreas como banheiros e cozinhas, para evitar o acúmulo de umidade. Utilização de selante : Aplique um selante de rejunte após a limpeza para proteger o rejunte contra manchas e sujeira. Veja aqui como usar o selante de forma correta. Além dos pontos sinalizados acima, outra dica importante para evitar que o rejunte fique encardido é manter uma rotina de limpeza. O ideal é que a cada 3 ou 7 dias você faça a limpeza dos rejuntes usando apenas água sanitária. Dessa forma, você terá menos ocorrências com o mofo e encardido. Veja aqui como criar um cronograma de limpeza. O que fazer se o rejunte não ficar limpo e parecendo novo? Se mesmo seguinto todas as dicas o seu rejunte continuar amarelado, a melhor saída é apelar para a troca do rejunte ou para a tinta de rejunte . Isso pode ser necessário em casas muito antigas, que nunca passaram por uma boa faxina.

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7 dicas para acertar na decoração da cozinha

7 dicas para acertar na decoração da cozinha

Veja sugestões para deixar esse ambiente mais funcional e bonito A cozinha é o coração da casa, e sua decoração desempenha um papel crucial na criação de um ambiente acolhedor e eficiente. Por esse motivo, ao considerar a variedade de opções para decorar esse espaço, leve em conta não apenas as tendências do momento, mas também elementos que proporcionam um ambiente funcional e elegante. Se você está buscando aprimorar o visual da sua cozinha, veja dicas práticas para acertar na decoração desse espaço! 1. Paleta de cores atemporal Para a paleta de cores , escolha opções que transcendam as tendências momentâneas. Cores neutras, como branco, cinza e tons terrosos, proporcionam um ambiente atemporal, bem como conferem amplitude ao espaço. É interessante adicionar toques de cor em acessórios e utensílios para um visual equilibrado. Além de cores, considere incorporar texturas que adicionem profundidade e interesse visual à sua cozinha. Materiais como madeira, pedra ou azulejos com padrões sutis podem criar uma atmosfera acolhedora e sofisticada. Segundo a arquiteta e urbanista Patrícia Lacerda, também pode-se incorporar cores vibrantes, desde que sejam utilizadas em um ponto específico do espaço “ou, até mesmo, fazer uma combinação usando a mesma cor para os eletroportáteis pequenos, como torradeiras, liquidificadores, processadores etc.” 2. Iluminação estratégica A iluminação é fundamental na cozinha. Por isso, combine luzes embutidas no teto com luminárias sobre ilhas e bancadas. Para a designer de interiores Norah Carneiro, a luz natural também é um elemento essencial. “O ideal é sempre optar por uma luz natural e neutra. Alguns pontos de luz branca podem acarretar um toque de modernidade e até sofisticação”, afirma. Uma possibilidade para maximizar o uso da luz natural é optar por janelas panorâmicas, claraboias ou portas de vidro deslizantes para permitir a entrada abundante de luz durante o dia. Este aspecto não só economiza energia, mas também estabelece uma conexão harmoniosa com o ambiente externo. 3. Organização inteligente Mantenha a praticidade em mente ao organizar sua cozinha. Armários planejados, gavetas com divisórias e prateleiras abertas podem maximizar o espaço de armazenamento e facilitar o acesso aos utensílios. Em cozinhas pequenas, essa estratégia é ainda mais importante. Segundo as arquitetas Bianca Tedesco e Viviane Sakumoto, sócias do escritório Tesak Arquitetura, vale a pena levar mais tempo para organizar uma cozinha pequena de forma inteligente. “Eles [os utensílios] devem se adequar tanto ao espaço disponível quanto às necessidades de quem mora, garantindo também a melhor funcionalidade do ambiente ”, explicam. Vá além das divisórias convencionais e opte por soluções personalizadas. Bandejas deslizantes, suportes ajustáveis e divisórias modulares podem ser adaptados conforme a sua coleção de utensílios, garantindo que cada item tenha o seu lugar específico. 4. Eletrodomésticos modernos e integrados Opte por eletrodomésticos modernos e integrados que sigam a mesma linha de design. Eletrodomésticos embutidos ou de aço inoxidável contribuem para uma estética coesa e contemporânea. Segundo as arquitetas Bianca Tedesco e Viviane Sakumoto, também é importante pensar sobre a necessidade de cada item na cozinha. “Os eletrodomésticos devem ser funcionais e escolhidos de acordo com a necessidade. Em uma casa que recebe poucas pessoas, por exemplo, a lava-louças pode ser dispensável”, afirmam. Ao explorar o mercado, considere a ampla variedade de eletrodomésticos disponíveis. Desde geladeiras com tecnologia inteligente até cooktops com designs inovadores. Escolher aparelhos que atendam às suas necessidades específicas é fundamental. 5. Personalização com detalhes Outro ponto que não deve passar despercebido na decoração da cozinha é incorporar elementos personalizados para imprimir sua marca na decoração. Quadros , relógios de parede ou, até mesmo, azulejos decorativos podem adicionar um toque único à sua cozinha. Para a designer de interiores Norah Carneiro, é interessante unir funcionalidade com beleza ao decidir o que usar para personalizar esse ambiente. “Os principais elementos da cozinha são as luminárias, as arandelas, as calhas de serviços perto das cubas e os acessórios de metal próximos à coifa (para inserir alguns itens decorativos), tais como plantas ou, até mesmo, pendurar colheres e panelas, no estilo cozinha italiana ou casa de campo”, explica. 6. Disposição dos móveis Quanto à disposição dos eletrodomésticos na cozinha, Norah Carneiro explica que, se possível, o indicado é formar um triângulo entre pia, geladeira e fogão. Dessa forma, é possível tornar o ambiente mais funcional. “Uma tendência usada hoje fortemente, que ajuda na organização da cozinha , é a torre quente: um móvel alto, geralmente ao lado da geladeira, em que colocamos forno e micro-ondas um abaixo do outro, facilitando o aproveitamento de espaço”, conta Patrícia Lacerda. 7. Áreas de convivência Transforme a cozinha em um espaço de convivência para todos da casa. Assim, integre uma área para refeições , como uma ilha ou uma mesa, criando um local propício para encontros familiares e refeições descontraídas. Para isso, utilize elementos modulares para adaptar o espaço segundo as necessidades de cada ocasião. Mesas dobráveis, bancos que podem ser recolhidos e ilhas com rodízios oferecem flexibilidade, permitindo que a cozinha seja ajustada para diferentes configurações e tamanhos de grupos.

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7 dicas para inserir o estilo moderno na decoração da sua casa

7 dicas para inserir o estilo moderno na decoração da sua casa

Tendência preza a simplicidade, a praticidade e a funcionalidade nos ambientes Inspirada no movimento Modernista, a decoração moderna surgiu durante o século XX e, mesmo após tantos anos, continua influente na composição de áreas externas e internas. Prezando pela funcionalidade e simplicidade, o estilo destaca-se por fugir do óbvio, pois projeta espaços inteligentes que unem estética e inovação. Para isso, ele utiliza recursos que, segundo a arquiteta Sabrina Gnipper, precisam de atenção para não fugir do gênero. “Esses elementos devem ser combinados de forma racional e funcional, pensando em ergonomia e no conceito de que ‘menos é mais’”, recomenda a profissional. Pensando nisso, selecionamos 7 dicas para você não errar na hora de inserir a decoração moderna na sua casa. Confira! 1. Invista em móveis retos e geométricos Na decoração moderna, os móveis e acessórios tendem a ter formas geométricas claras e definidas, com linhas retas e simples. “Pois o estilo moderno é bruto e seco em suas formas. Porém, extremamente confortável e eficaz em seu uso. Portanto, ouse nos modelos retos e geométricos na hora de buscar uma identidade moderna no seu mobiliário”, recomenda a arquiteta Ana Bortone. 2. Utilize aço, vidro e concreto O moderno é um estilo precursor do contemporâneo, sendo assim, a sua composição deve utilizar materiais modernos, como aço, vidro e concreto, pois eles se destacam no ambiente, tornando a decoração visualmente mais interessante. “Faça uso em massa desses elementos que são extremamente versáteis e podem estar presentes desde os elementos construtivos até os mais variados elementos decorativos, como mesas em concreto, cadeiras em aço, lustres em vidro e muitas outras aplicações”, sugere Ana Bortone. 3. Cuide da iluminação Apesar dos móveis desse estilo se destacarem naturalmente, eles também precisam de uma boa iluminação para valorizarem ainda mais a decoração. Nesse sentido, é sábio investir em iluminação embutida, luminárias e um estudo luminotécnico para criar uma atmosfera específica. “Uma iluminação industrial e com luminárias de design minimalista cai bem neste contexto, porque geralmente combina com os materiais marcantes deste estilo, que são o concreto e o aço”, indica Sabrina Gnipper. 4. Aposte nas cores neutras A neutralidade e sobriedade são características marcantes do estilo moderno, que prioriza tons como branco, preto, cinza e bege. Mas também é possível empregar cores marcantes , como azul, vermelho e amarelo como um contraponto a base. “Porque uma base neutra com apenas alguns toques de cor representa uma estética sem exageros, e essa composição confere amplitude e luminosidade aos espaços, que são características modernistas”, completa Sabrina Gnipper. 5. Recorra aos objetos minimalistas A simplicidade e a elegância são prioridade nesse estilo, portanto, os espaços compostos por ele devem conter poucos elementos decorativos, a fim de manter a proposta desconstruída. Para isso, é importante investir em objetos minimalistas, pois eles ocupam pouco espaço e não carregam o ambiente. Mas, ainda assim, é importante estar atento aos exageros. 6. Construa um jardim vertical O jardim vertical contribui para a estética do ambiente, trazendo a natureza para dentro de casa. Além disso, na decoração moderna em específico, valoriza os móveis que compõem o espaço. “Esse estilo também foca na função e integração entre os ambientes com plantas livres e vãos generosos, valorizando materiais como o concreto e o aço”, diz Ana Bortone. 7. Empregue quadros nos ambientes Com raízes no movimento Modernista, o estilo valoriza a expressão artística e permite a utilização de itens que façam referência a isso. Logo, é possível utilizar quadros com frases, imagens de plantas ou até mesmo imagens autorais, caso tenha a oportunidade, para tornar o ambiente ainda mais moderno.

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7 dicas de decoração para áreas externas

7 dicas de decoração para áreas externas

Arquitetas explicam como deixar o seu terraço ou varanda mais aconchegante A parte externa da casa também merece uma atenção especial quando o assunto é decoração. Segundo a arquiteta Karoline Coutinho, a varanda fica localizada em frente à casa ou, no caso de apartamentos, ligada a um dos cômodos de entrada; o terraço, por sua vez, está na parte de cima do imóvel. A localização, a finalidade e os desejos do morador devem ser levados em consideração no momento de pensar o décor para esses espaços. Por isso, a seguir, confira s dicas para tornar o seu lar ainda mais aconchegante! 1. Móveis que podem ser utilizados A arquiteta Gabriela Barros explica que os móveis mais indicados para varanda e terraço são sofás, mesas laterais e de centro, poltronas e pufes. Ela também ressalta que, caso esses espaços sejam abertos, tais mobílias deverão ser de materiais resistentes, como alumínio, inox, fibra sintética ou natural. Desse modo, elas não sofrerão desgastes quando expostas à chuva ou ao sol. 2. Paleta de cores De acordo com Karoline Coutinho, não há um padrão específico de cores que podem ser utilizadas para decorar a varanda e o terraço. “Isso vai depender muito da personalidade dos moradores ou do próprio estilo do ambiente”, complementa. Ela apenas ressalta que o uso das tonalidades deve harmonizar com os demais elementos presentes no ambiente. 3. Iluminação para demanda dos moradores Para Gabriela Barros, a varanda e o terraço devem ter mais de um tipo de iluminação , para auxiliar nas demandas dos moradores. “O ideal é que haja uma luz fria (branca) para atender às funções de trabalho e uma cena com iluminação quente (amarela) para proporcionar um ambiente mais intimista e descontraído”, sugere. Ainda segundo a arquiteta, também é importante investir em pontos de luz em locais específicos, como luminárias de piso, de mesa e de parede. 4. Objetos decorativos Os objetos decorativos para a varanda e o terraço não precisam ser os mesmos. No caso da varanda, a arquiteta Gabriela Barros recomenda fazer o uso de quadros, vasos, cestos de palhas e tapetes de fibras naturais. Já para o terraço, ela indica utilizar almofadas de tecido náutico, balanços de fibras naturais ou sintéticos e fontes de água. 5. Plantas para área externa As plantas também são bastante indicadas para decorar ambientes externos. Contudo, Karoline Coutinho esclarece que as espécies mais indicadas são aquelas resistentes ao sol, como espada-de-são-jorge, as de pequeno porte, como cacto e suculenta, e aquelas que podem ser cultivadas em vasos e podadas, como clúsia, dracena e palmeira-bambu. 6. Áreas funcionais Divida o espaço em áreas funcionais, como uma zona de jantar, um canto de leitura ou um espaço para churrasco. Isso ajuda a maximizar o ambiente e torna-o mais convidativo. Além disso, evita que o espaço pareça desorganizado ou caótico, tornando a decoração mais aconchegante. 7. Elementos de sombra A área externa é muitas das vezes iluminada pelo sol, mas nem sempre o morador quer que essa luminosidade domine o ambiente . Para evitar este problema, tendas, guarda-sóis e pérgolas com trepadeiras são uma ótima alternativa, pois não só proporcionam sombra, mas também adicionam um toque estético agradável ao espaço.

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5 dicas para cuidar de cabelos quimicamente tratados

5 dicas para cuidar de cabelos quimicamente tratados

Profissional explica como adotar alguns hábitos para manter os fios mais saudáveis Muitas vezes, mudanças no cabelo, como coloração e alisamento, exigem o uso de produtos químicos que, embora proporcionem o visual desejado, podem deixar os fios mais debilitados. Esses tratamentos alteram a estrutura natural do cabelo, tornando-o mais suscetível a danos como ressecamento, quebra e perda de brilho. Portanto, para mantê-lo saudável e bonito após esses processos, é fundamental adotar cuidados especiais. Confira abaixo! 1. Não faça todas as químicas juntas Evitar realizar múltiplos procedimentos químicos simultaneamente é crucial para a saúde capilar. A falta de intervalo adequado entre cada processo pode levar à quebra dos fios , conhecida como corte químico. É indispensável conceder um período de recuperação entre cada tratamento, evitando especialmente a combinação de descoloração e progressiva no mesmo dia. Mesmo que haja confiança no profissional, os riscos de resultados adversos são significativos. 2. Use acidificantes Os acidificantes são cosméticos que ajudam a equilibrar o pH dos fios após processos químicos. Eles são essenciais para fechar as cutículas e manter os fios mais saudáveis. O mercado oferece uma variedade de opções de cremes e máscaras acidificantes com excelente custo-benefício. 3. Tenha produtos de reconstrução em casa É fundamental contar com a presença de cosméticos de reconstrução em casa, para garantir o cuidado adequado após processos químicos. Tais itens são primordiais para restaurar a integridade dos fios depois de procedimentos agressivos. Felizmente, o mercado oferece uma ampla gama de opções, que variam de profissionais a produtos acessíveis, permitindo que todos tenham acesso a soluções eficazes para tratar suas madeixas. 4. Lave os fios com água fria Lavar o cabelo com água fria é um hábito benéfico para a saúde capilar , pois auxilia na selagem das cutículas dos fios, proporcionando brilho e prevenindo danos. Após a lavagem com água morna, recomenda-se concluir o processo com um último enxágue utilizando água fria. Essa simples alteração na temperatura da água pode ter um impacto significativo na aparência e na saúde dos fios. 5. Invista em uma linha específica pós-química Esses cosméticos são formulados com ingredientes especialmente selecionados para preservar a integridade dos cabelos e prolongar a vivacidade da cor. Para descoloridos ou coloridos, recomenda-se optar por um xampu sem sulfato ou pelos co-washes , que ajudam a evitar o desbotamento da cor . Após a progressiva, deve-se investir em hidratação e reconstrução intensas, com máscaras de tratamento enriquecidas com ativos reparadores para recuperar a saúde dos fios.

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