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3 dicas para criar um espaço de fé e meditação em casa

3 dicas para criar um espaço de fé e meditação em casa

Especialista explica como a arquitetura de interiores pode colaborar com a conexão com a religiosidade dos moradores Cada pessoa tem sua maneira única de vivenciar sua espiritualidade, muitas vezes guiada por crenças e filosofia de vida. Nesse sentido, independentemente da fé, é importante ter em casa um espaço tranquilo para reflexão e conexão com a religiosidade. Por isso, a arquiteta Cristiane Schiavoni, do escritório que leva seu nome, que já realizou projetos que receberam esses cantinhos especiais para orações ou meditações, explica como a arquitetura de interiores pode colaborar. Confira! 1. Entendendo o desejo do cliente Com sua experiência em idealizar soluções, a profissional conta que é comum o cliente não se sentir à vontade para comunicar o desejo de ter uma área dedicada à religião que professa. Mas com o caminhar da relação estabelecida durante a execução do projeto , é possível conhecer mais sobre o íntimo das pessoas. “No geral, eles [clientes] ficam mais reservados. Porém, conforme nossa relação prospera no quesito confiança e passa a saber mais sobre seus gostos, essas conversas acontecem naturalmente. Dessa forma, construímos juntos esses espaços que são tão importantes”, conta a arquiteta. 2. Local para o cantinho especial Ela também ressalta que esse local não precisa ser grande e pode estar em diversos pontos do projeto. “Discreto ou mais evidente, há sempre uma forma de estar próximo daquilo que pode ser interpretado como um elo para a fé”, afirma Cristiane Schiavoni. A localização pode se dar tanto no espaço social ou na ala particular da morada e essa decisão depende exclusivamente do seu cliente. “Para quem busca um momento contemplativo no seu dia, minha proposta é que seja um local mais reservado e apto à concentração”, analisa. 3. Luzes adequadas A iluminação também é um ponto importante a ser considerado. Por essa razão, a arquiteta indica luminárias e lâmpadas com temperatura de cor branco quente (2400K a 3000K), luzes indiretas e peças com cúpulas, como abajures e arandelas, que auxiliam no bem-estar.

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Aprenda como limpar objetos engordurados sem dificuldade

Aprenda como limpar objetos engordurados sem dificuldade

Pare de sofrer com aquela gordura que não sai de jeito nenhum do seu pote e vem resolver esse problema! Quem nunca ficou minutos e minutos para limpar uma louça engordurada? Ou pior ainda, uma panela inteira! Enfim, as possibilidades são muitas, mas, para a nossa alegria, poucas técnicas podem resolver diferentes problemas! Para ajudar você a reduzir o tempo de limpeza desses objetos engordurados e deixar sua vida mais tranquila, separamos algumas dicas fundamentais para resolver esse problema de uma vez por todas! Pare de fugir da sua louça, deixe a preguiça de lado e aprenda a como limpar perfeitamente os pratos, copos e potes que estão cheios de gordura e só acumulando na pia, né… Confira tudo o que separamos para melhorar a sua vida! Use o desengordurante Para limpar objetos muito engordurados, use um… desengordurante! Ele remove a gordura sem danificar as superfícies, além de devolver o brilho. Deixe o produto agir por 5 a 10 minutos para facilitar a limpeza, e não, não precisa ficar esfregando! Ah, e lembre-se de usar luvas para proteger a pele. Com bicarbonato de sódio O bicarbonato de sódio é uma opção bem eficaz quando o assunto é remoção de gordura. Para usá-lo, misture três colheres de sopa de bicarbonato em um copo de água morna. Aplique a solução na área engordurada, esfregue levemente com a parte macia de uma esponja, enxágue e seque com um pano limpo. Para manchas difíceis, adicione vinagre branco à mistura, deixe agir por alguns minutos, esfregue e finalize secando com papel toalha. Com limão O limão é conhecido por seu poder de limpeza e aroma cítrico. Isso porque seu suco é adstringente e reage com a gordura. Então esprema o suco de limão em água morna, misture e esfregue com um pano limpo em superfícies engorduradas. A quantidade de suco e água varia conforme a necessidade. Para paredes e azulejos próximos ao fogão, use o suco de dois limões em cinco litros de água. Para a parte interna do micro-ondas ou forno elétrico, basta meio limão e um copo de água. O resultado é um aroma agradável e superfícies livres de gordura!

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8 dicas para escolher o piso ideal para a cozinha

8 dicas para escolher o piso ideal para a cozinha

Arquiteta explica como alinhar beleza, praticidade e segurança para esse tipo de ambiente A cozinha é um dos ambientes da casa mais frequentados pelos moradores. Nesse espaço, o contato com a água, fumaça, gordura e pedaços de alimentos que caem no chão também faz parte do dia a dia. Por isso, entre as escolhas para o projeto de arquitetura, é essencial especificar um piso alinhado com o décor e que, ao mesmo tempo, assegure bem-estar e segurança. Por isso, a seguir, confira 8 dicas para escolher o piso ideal para a cozinha! 1. Escolha o revestimento correto Com o vasto portfólio que as empresas oferecem, o morador pode se sentir em dúvida sobre qual o revestimento certo para aplicar nas cozinhas. De acordo com a arquiteta Isabella Nalon, à frente do escritório que leva seu nome, o ambiente configura-se como um local que precisa responder três principais requisitos: beleza, praticidade e funcionalidade. Ao analisar esses pontos, a decisão será mais correta. “O piso ideal precisa ser fácil de higienizar, resistente e não ser escorregadio. Ao observar essas características, as demais questões estão conectadas ao estilo, gosto dos clientes e proposta do projeto”, explica. Veja com qual tipo você mais se identifica! a) Porcelanato Excelente opção para o cômodo, tanto pela questão estética quanto pela facilidade de limpeza . Pela variedade de dimensões – incluindo os grandes formatos –, o porcelanato também favorece a sensação de amplitude e leveza, sendo ideal para apartamentos pequenos. Além disso, é versátil, uma vez que consegue combinar com os elementos decorativos e por não apresentar tanto brilho. “É um tipo de revestimento bastante durável e com uma enorme variedade de tons e texturas, podendo imitar até mesmo outros materiais, como madeira, granito e mármore”, completa Isabella. b) Pastilhas Polivalentes no décor, são seguras, resistentes e produzidas a partir de diferentes materiais como a cerâmica, vidro e porcelana. Possui peças pequenas (5 x 5 cm, por exemplo). A presença do rejunte – em maior volume se comparado ao porcelanato ou as peças cerâmicas –, ajuda na tarefa de mitigar o risco de escorregões e quedas. “Por outro lado, a manutenção precisa ser mais criteriosa, justamente por conta do volume de rejuntamento”, orienta a arquiteta. c) Vinílico Disposto diretamente sobre o cimento, o piso vinílico é de simplificada instalação, resistente, apresenta bons níveis de segurança e um leque de estampas e cores que valoriza ainda mais a decoração. Prático, não deve ser lavado com água em abundância e vassoura. “Um pano com detergente neutro é eficiente e resolve muito bem”, adverte Isabella. Os modelos que simulam o amadeirado são bastante utilizados por apresentarem um preço por m² inferior à madeira original e proporcionar um bom custo-benefício aos moradores. 2. Combine o piso com o estilo do ambiente A decoração da cozinha também passa pelo piso, pois precisa estar alinhado ao estilo do ambiente. As variações de porcelanato com acabamentos lisos ou que simulam os efeitos de mármore são perfeitas quando a intenção é realizar um piso que transmite elegância, enquanto aqueles que remetem à madeira trazem ares mais rústicos ao projeto. Já a utilização de cerâmicas pequenas e pastilhas realçam os aspectos vintage e retrô do décor. 3. Fique atento às cores Com relação às cores, a cozinha com pisos mais escuros tende a agregar uma atmosfera moderna e sofisticada. No contraponto, revestimentos em tons claros transmitem as sensações de limpeza e organização. Contudo, a escolha depende também dos outros elementos e acabamentos que estão na cozinha e nas dimensões. “Um chão escuro não é a melhor saída para locais menores. Nesse caso, os mais claros auxiliam no intuito de ampliar o cômodo”, analisa Isabella. 4. Selecione o piso adequado para área de serviço Hoje em dia, muitas cozinhas estão integradas à área de serviço, mas não são todos que se preocupam com a aparência do local. “Eu diria que, no projeto, o cuidado com o piso da cozinha deve ser semelhante ao dedicado para as lavanderias”, analisa a profissional. Por ser uma área molhada, é preciso selecionar um piso adequado para evitar acidentes, ao mesmo tempo que mantém a proposta decorativa do imóvel. Assim como na cozinha, o piso deve ser revelado com baixa absorção de água e ser resistente ao contato com líquidos e produtos químicos. Assim, peças de cerâmicas, porcelanato ou pastilha são decisões acertadas. 5. Preste atenção na aplicação Mesmo que os moradores já tenham decidido o material e a cor dos pisos para a cozinha, vale prestar atenção em alguns pontos antes da aplicação. Com o preparo diário dos alimentos, gordura e sujeira são inevitáveis neste ambiente. Assim, revestimentos brancos devem ser evitados, pois em pouco tempo ganham a aparência de sujos. 6. Pesquise sobre o fabricante A arquiteta adverte também sobre a qualidade dos materiais. “A resistência a impactos, quedas de utensílio, manchas, uniformidade no tamanho das peças e resistência às manchas de água fazem a diferença. Pesquisar a procedência e a reputação do fabricante são indicadores a serem considerados”, explica. 7. Considere a manutenção do material A cozinha é um local de preparo de alimentos e, por isso, está sujeita a derramamentos, respingos de óleo, restos de comida e outras substâncias que podem sujar o piso com frequência. Um material que seja fácil de limpar não só facilita a manutenção diária, mas também ajuda a manter o ambiente mais higiênico e seguro, prevenindo o acúmulo de sujeira e bactérias. Nesse sentido, invista no porcelanato, vinílico ou cerâmicas, que são resistentes às manchas e práticos de limpar. 8. Reflita sobre os materiais sustentáveis Para preservar o meio-ambiente, uma boa alternativa é optar por pisos com materiais ecológicos. Eles podem até ter um custo mais alto, porém têm uma longa vida útil, baixo custo de manutenção e, em casos de revenda, podem agregar valor ao imóvel, já que valorizam a sustentabilidade, uma tendência crescente no mercado.

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4 dicas para utilizar a mesa de centro na decoração

4 dicas para utilizar a mesa de centro na decoração

Arquiteto explica como o item pode mudar completamente a estética do espaço A mesa de centro é mais do que apenas um móvel; é um elemento crucial na decoração que pode transformar completamente a aparência de um espaço. O arquiteto Daniel Santana compartilha algumas dicas valiosas sobre como usar mesas de centro na decoração. 1. Escolha o tamanho certo O tamanho da mesa de centro deve ser proporcional ao tamanho do sofá e do espaço disponível. Uma mesa muito grande pode fazer o espaço parecer apertado, enquanto uma muito pequena pode parecer deslocada. 2. Considere a altura A altura da mesa de centro deve ser igual ou ligeiramente inferior à altura do assento do sofá. Isso cria um fluxo visual suave e torna o móvel acessível para todos no ambiente. 3. Estilo e material O estilo e o material da mesa de centro devem complementar o restante da decoração. Se você tem um interior moderno, uma mesa de centro de vidro ou metal pode ser uma boa escolha. Para interiores rústicos, uma opção de madeira pode ser mais adequada. 4. Decoração da mesa de centro A decoração da mesa de centro deve ser minimalista e funcional. Evite encher com muitos itens. Em vez disso, escolha alguns elementos de destaque, como um vaso de flores, livros de arte ou uma bandeja decorativa. Uma mesa de centro bem escolhida e bem decorada pode ser a peça central de qualquer sala de estar. Com essas dicas do arquiteto Daniel Santana, você pode transformar seu espaço e criar um ambiente acolhedor e convidativo.

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6 dicas para manter a cor de cabelos tingidos por mais tempo

6 dicas para manter a cor de cabelos tingidos por mais tempo

Veja como alguns cuidados ajudam a minimizar o desbotamento e prolongar a coloração É natural que o cabelo tingido vá perdendo a intensidade da cor ao longo do tempo devido a fatores como lavagens frequentes, exposição ao sol e uso de ferramentas térmicas. Todavia, alguns cuidados específicos podem ajudar a minimizar esse desbotamento e prolongar a vivacidade da cor. Por isso, com a ajuda do hair stylist Bruno Lopes, listamos algumas dicas para você garantir que a coloração se mantenha bonita e vibrante por mais tempo. Confira! 1. Cabelos loiros Cabelos loiros são delicados e, por isso, exigem cuidados especiais. Reconstrução é o tratamento mais recomendado para manter a cor e deixar os fios fortes e sedosos . No dia a dia, use produtos específicos para tons loiros e cabelos com química, que prolongará a cor feita no salão, não deixando apagar o brilho. 2. Cabelos escuros Para manter os cabelos escuros sempre bonitos é necessário usar shampoo, condicionador e máscara (uma vez por semana). Se necessário, recomenda-se fazer um banho de brilho uma vez por mês no salão (tonalizante sem amônia). 3. Cabelos ruivos Para manter os fios vermelhos impecáveis, não deixe de usar produtos específicos, pois o pH mais ácido ajuda a selar as escamas capilares e evita que o cabelo desbote facilmente. Entre outros cuidados, é importante fazer o retoque por, pelo menos, uma vez ao mês e hidratação a cada 15 dias. 4. Lave o cabelo com menos frequência Lavar o cabelo todos os dias pode fazer com que a cor desbote mais rápido . Por isso, tente espaçar as lavagens para duas ou três vezes por semana. Além disso, utilize água fria ou morna, pois a água quente abre as cutículas do fio e facilita a perda de pigmento. 5. Proteja o cabelo do sol e do calor A exposição ao sol é outro fator que pode acelerar o desbotamento da cor do cabelo. Por isso, use chapéus ou produtos com proteção UV. Além disso, utilize protetor térmico quando usar ferramentas de calor como secadores, chapinhas e babyliss. 6. Cuidado com piscina e água do mar O cloro da piscina e água salgada do mar podem desbotar a cor do cabelo rapidamente. Por isso, antes do mergulho, molhe o cabelo com água limpa e aplique um leave-in para criar uma barreira protetora. Após nadar, lave o fio imediatamente para remover qualquer resíduo químico.

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4 dicas para montar um jardim vertical em casa

4 dicas para montar um jardim vertical em casa

Veja como trazer a natureza para o seu lar de maneira simples Decorar nossa casa não apenas adiciona um toque pessoal, mas também promove ambientes mais acolhedores e esteticamente agradáveis. Nesse sentido, criar um jardim vertical pode ser uma ótima maneira de deixar o lar mais aconchegante e trazer a natureza para mais perto de uma maneira prática. Com a escolha cuidadosa dos materiais e um pouco de dedicação, é possível transformar qualquer espaço em um oásis verde. Por isso, Rodrigo Pothin, CMO da Loja do Mecânico, plataforma multicanal de máquinas e ferramentas, compartilha 4 dicas para montar um jardim vertical em casa. Confira a seguir! 1. Escolha o local Antes de saber como fazer um jardim vertical , é importante escolher o espaço para organizar essa estrutura. Independentemente do local, deve-se observar a incidência de luz no ambiente, uma vez que isso vai impactar diretamente o desenvolvimento das plantas. Por exemplo, samambaias são mais adaptáveis a lugares com iluminação “meia-sombra” — necessitam de no mínimo 3 horas de sol por dia. Essas plantas também não podem receber muito vento, pois as folhas mais novas queimam nessa condição. Cactos, petúnias e vincas-de-madagascar, por outro lado, são mais resistentes ou adaptáveis ao sol, muito indicadas para canteiros e outros espaços externos das residências. 2. Decida as plantas Após determinar o espaço, o próximo passo é a seleção de plantas para o jardim . Como o seu desenvolvimento está ligado ao tipo de iluminação, é importante conhecer as características e as formas de cultivo de cada uma delas. Para jardins verticais internos, trapoeraba roxa, dinheiro-em-penca, véu-de-noiva, antúrio, barba-de-serpente, costela-de-adão, além das samambaias, estão entre as mais adequadas para esse ambiente, pois não dependem de exposição solar direta. Já para o ambiente externo, bromélia, lambari-roxo, jobia, begônia-asa-de-dragão, hera-inglesa, orquídea-grapete, lavandas, suculentas, bem como vinca-de-madagascar, petúnia e cactos, são muito apropriadas. Isso porque essas plantas gostam de sol e dependem mais de iluminação direta. 3. Defina a estrutura A estrutura depende muito do espaço disponível para organizar o jardim. Em varandas de casas e apartamentos, os jardins verticais de macramê são bem sugestivos, conferindo modernidade ao espaço . Outra opção é organizar os vasos em suportes de ferro, visto que são fáceis de pregar e fixar os recipientes. Uma opção viável para quem quer saber como fazer jardim vertical é construir a própria estrutura. Para quem prefere treliças amadeiradas, é possível adquirir os materiais de marcenaria indicados, como madeira, serras, lixadeiras e outras ferramentas, e confeccionar a sustentação. Veja o passo a passo para fazer uma: Escolha a madeira da sua preferência; Determine a estrutura da treliça; Calcule o número de ripas necessárias para montar a estrutura; Faça a junção das ripas com parafuso de acordo; Lixe as ripas; Para dar um toque a mais de sofisticação e preservar a peça, passe verniz; Fixe a treliça na parede com ajuda de uma parafusadeira multiuso e tenha brocas, buchas e parafusos para madeira e parede. Para quem prefere pilares de grade ou ferro, existe a possibilidade de construir a estrutura usando utilizando ferragens, instrumentos de serralheria, como máquina de solda, esmerilhadeira e serra de corte. Para esse tipo, é recomendável ter um pouco mais de experiência com o manuseio dessas peças, além de um ajudante. 4. Organize o jardim vertical Posicione os vasos com as plantas de acordo com a sua preferência. Eles podem ser instalados com pequenos ganchos ou sobre os pilares, a depender da estrutura escolhida para o jardim. Também é possível colocar macramês fixados em ganchos para sustentar os vasos. Independentemente da opção, esse é o momento de caprichar na organização e dar um toque de criatividade. Se preferir, pode combinar as cores das plantas com a estrutura escolhida e a tonalidade da parede. Por fim, é importante lembrar de sempre cuidar das plantas , trocando a terra, regando-as, entre outras precauções, para que elas fiquem sempre lindas e saudáveis e o seu espaço sempre bonito.

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Aprenda como limpar parede sem danificar a tinta

Aprenda como limpar parede sem danificar a tinta

Confira nossas dicas para deicar sua parede limpinha! Tintas de parede são produtos bem sensíveis: não são todos os produtos que funcionam, nem todas as técnicas. Mas, elas têm uma facilidade muito grande de ficarem sujas e encardidas. Por isso, é importante saber o que usar e de que formas limpar a sua parede sem causar nennhum dano irreparável. Existem produtos especiais para isso e pessoas experientes para ajudar você a se livrar daquela mancha horrorosa que está te enlouquecendo! Confira então nossas dicas e pare de enrolar para limpar a parede da sua casa! Antes de começar a limpar uma parede suja, é importante identificar o tipo de tinta utilizada. As instruções variam para cada tipo de tinta: à base de água, lavável e fosca. Lembre-se, manchas devem ser removidas o mais rápido possível para evitar danos permanentes. Tintas à base de água Se a sua parede foi pintada com uma dessas tintas, você precisará de um pano úmido e detergente neutro. Com esses materiais em mãos, esfregue a parede suavemente, focando nas áreas mais manchadas. Evite usar esponjas, pois podem danificar a pintura. Tintas laváveis Como o nome sugere, a tinta lavável facilita muito a limpeza. Neste caso, você pode usar uma esponja. Misture água e detergente neutro em um balde e utilize essa solução para limpar a parede. Após a limpeza, remova o excesso de produto com um pano úmido. Tintas foscas Para limpar uma parede com tinta fosca, utilize os mesmos materiais da tinta lavável: água e detergente neutro. Contudo, é necessário ser mais cuidadoso ao esfregar a esponja. Faça isso lentamente e sem muita pressão. Depois de limpar, use um pano limpo para remover qualquer resíduo de produto. Como limpar parede branca? Agora, mãos à obra! Coloque uma playlist animada e vamos limpar aquelas paredes sujas! Veja algumas soluções simples usando produtos que você provavelmente já tem em casa. Detergente neutro Primeiramente, aqueça dois litros de água até que fiquem mornos. Adicione um pouco de detergente neutro, misturando até formar uma leve espuma. Coloque a solução em um borrifador ou use um balde. Use um pano de microfibra ou uma esponja macia, embeba na mistura e esfregue a parede levemente com movimentos circulares. Por fim, passe um pano úmido e limpo para remover o excesso de produto e deixe secar. Detergente e bicarbonato Se a sujeira for mais persistente, o bicarbonato de sódio é um excelente aliado. Misture um litro de água com um pouco de detergente neutro e uma colher de sopa de bicarbonato de sódio. Coloque a solução em um borrifador. Limpe a parede com movimentos circulares usando um pano de microfibra ou uma esponja macia. Seque a parede com um pano limpo. Vinagre branco e água morna O vinagre branco também é muito eficaz na limpeza. Misture dois litros de água morna com oito colheres de vinagre branco. Coloque a solução em um borrifador. Esfregue a parede com uma esponja macia ou um pano de microfibra. Depois, seque a parede com um pano seco.

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Truques simples para aliviar olhos cansados

Truques simples para aliviar olhos cansados

Trabalhando horas à fio em frente ao computador? Você provavelmente ficará com olhos cansados. Confira algumas dicas para aliviar esse incômodo! É muito fácil ficar com os olhos cansados quando grande parte do nosso dia é passado em frente à tela do computador ou do celular. Principalmente neste período, em que muitas pessoas têm trabalhado em home office, ficando horas seguidas em frente a seus computadores. Dizem que os olhos são as janelas da alma, mas quando trabalham demais podem virar a porta de entrada para a dor de cabeça e a vista embaçada. Olhos cansados: por quê ocorrem? Segure um haltere com a mão estendida. Logo seus músculos ficarão cansados, não é? O mesmo acontece com os olhos quando estão sobrecarregados. Se os músculos oculares (que ajustam o foco das “lentes” dos olhos) não conseguem relaxar, você vai sentir dor ou ter problemas para focalizar objetos. E se você franzir excessivamente os olhos por causa do excesso de luminosidade também sentirá dor. Devo consultar um oftalmologista? Em alguns casos, é possível minimizar os efeitos dos olhos cansados com pequenas atitudes. Porém, se mesmo assim o desconforto continuar, se sua visão estiver muito sensível à luz e se você estiver sentindo tonturas, o indicado é que você consulte um oftalmologista. Se não for esse o seu caso, descanse seus olhos sempre que puder e adapte seu computador e seus hábitos de trabalho a uma vida melhor para os seus olhos. Com essas e outras dicas, você verá que o desconforto passará. Veja mais logo abaixo! Dicas para aliviar o incômodo dos olhos cansados : Fazer pausas Independente da atividade – seja dirigindo, lendo ou trabalhando com telas – é fundamental fazer pausas regulares. Ao dirigir, pare em um local seguro, saia do carro, alongue-se e desvie o foco da estrada. Durante longos períodos de leitura ou uso de computador, aplique a regra 20-20-20: a cada 20 minutos, olhe por 20 segundos para um objeto a seis metros de distância. Em todos os casos, fechar os olhos por 20 segundos ajuda a aliviar o cansaço, pois esse é o tempo médio que os olhos levam para relaxar completamente. Umedecer os olhos Focar em algo por longos períodos pode ressecar os olhos, pois piscamos menos do que o necessário. Lembre-se de piscar durante essas atividades, fechando totalmente as pálpebras. Para casos de olho seco, consulte seu médico sobre o uso de colírios com lágrimas artificiais. Evitar luz azul antes de dormir A exposição excessiva à luz azul inibe a liberação de melatonina, o hormônio do sono, causando um estado de alerta. Evite telas digitais de duas a três horas antes de dormir, permitindo um descanso completo do corpo e dos olhos. Alimentação e hábitos saudáveis Manter os olhos saudáveis ajuda a reduzir os efeitos do esforço diário. Alimentos como cenoura, hortaliças e legumes verdes (brócolis, rúcula e couve) são benéficos para a saúde ocular. Limitar o uso de telas e passar mais tempo ao ar livre também é importante, pois permite que os olhos descansem da luz azul. Posto de trabalho adequado Para quem trabalha no computador, ajustar a postura da cadeira, a altura da mesa e do monitor, bem como a luminosidade da tela e o tamanho da letra, distribui o esforço pelo corpo e alivia a vista. Computadores e smartphones podem ser configurados para filtrar a luz azul com aplicativos que diminuem sua intensidade. Para a saúde do corpo, levante da cadeira e faça pequenas pausas, conforme mencionado anteriormente, olhando pela janela do escritório ou do home office. Focar a visão em objetos a distâncias médias e grandes traz tranquilidade para os olhos e o corpo, necessário para continuar a jornada de trabalho. Consultar um oftalmologista Se a vista cansada persistir mesmo após tomar precauções simples, consulte um oftalmologista, pois pode ser um sinal de uma condição mais grave. Sintomas como dores de cabeça, olhos vermelhos, edema (inchaço), visão dupla ou turva e desconforto podem indicar problemas sérios.

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4 dicas para tirar manchas do sofá da sua casa

4 dicas para tirar manchas do sofá da sua casa

Especialista explica ensina como limpar diferentes tipos de tecido Quem nunca derramou uma bebida no sofá? Por mais cuidado que tenhamos, sempre podem acontecer situações chatas envolvendo visitas ou até mesmo crianças. Diante destes imprevistos, é comum bater um misto de desespero e incerteza, que podem levar a erros na hora da limpeza. E ao contrário do que se imagina, passar um pano com água nem sempre é a melhor escolha. Isto porque cada tipo de tecido possui propriedades distintas, que requerem cuidados específicos. Pensando nisso, o especialista em limpeza de sofás William Volkmann, CEO e fundador da Mr. Sofá (serviço de limpeza de sofás e tapetes), elenca as principais diferenças e cuidados entre os tecidos mais comuns nas casas brasileiras e como limpar cada um! Confira: 1. Dica para limpar sofá de linho O linho, encontrado em designs mais simples e cores claras , adiciona um toque de elegância ao ambiente. Entre os tipos populares de tecidos, é aquele que costuma sujar com mais facilidade. Por ser mais leve, deve-se evitar utilizar água, uma vez que a água demora a evaporar e pode manchar a superfície. O recomendado é o uso de álcool, seja aquele de cozinha ou até mesmo álcool em gel (diluído com água), que evapora rapidamente. É importante ainda evitar panos com muito pigmento, pois eles costumam soltar coloração durante o atrito, manchando o tecido. 2. Aprenda a limpar sofá de suede Ao contrário do anterior, o suede possui cores mais escuras e uma textura distinta, sendo a escolha ideal para sofás de uso constante, em espaços com crianças e animais. Devido a alta resistência, ele não necessita de muita atenção, e a sujeira não aparece facilmente. Por ser um tecido mais texturizado, é importante tomar cuidado com produtos e alimentos que grudam, como massinhas ou chicletes. A limpeza pode ser feita com um papel toalha, álcool, um pouco de detergente e até mesmo aqueles produtos multiuso, usados na cozinha. 3. Limpe facilmente tecidos de camurça A camurça se destaca pela textura diferenciada, e compartilha da durabilidade encontrada no suede. Por serem tecidos bem semelhantes, os métodos de limpeza são os mesmos: uso de produtos multiuso, álcool ou detergente diluído. Esse tecido apresenta deformidades, uma vez que sua origem é animal. Sendo assim, a manutenção costuma ser mais constante, exigindo limpezas recorrentes. 4. Evite uso de escovas na limpeza de sofás de couro O couro é conhecido por sua qualidade incontestável, e é recomendo para ambientes costeiros ou úmidos, uma vez que o tecido é resistente à água. Não é necessário se preocupar tanto com líquidos entornados, já que eles dificilmente irão penetrar no material. No entanto, deve-se evitar o uso de escovas, especialmente aquelas de cerdas grossas, que podem acabar arranhando a superfície e estragando o material. Cabe ressaltar ainda que o couro natural pode manchar com mais facilidade, sendo preferível optar pelo sintético. Produtos que devem ser evitados ao limpar o sofá Apesar de cada tipo de tecido possuir suas propriedades específicas, todos compartilham de alguns cuidados especiais. Deve-se sempre evitar o uso de materiais abrasivos, que podem corroer os tecidos. Evite lavar com água corrente, pois pode estragar a madeira que fica no interior do sofá, e tome cuidado com as receitas “milagrosas” da internet. A maioria destas costuma usar misturas envolvendo sal (bicarbonato de sódio), que em grandes quantidades pode prejudicar o tecido , a madeira e enferrujar as molas no interior do sofá. Aquelas que usam vinagre também precisam ser evitadas, pois elas acabam mantendo o cheiro do vinagre, deixando o sofá com cheiro ruim. Invista em técnicas profissionais Caso tenha cometido algum erro na hora da limpeza, nem tudo está perdido. Em vez de tentar consertar por conta própria, é indicado chamar um especialista da área, o mais breve possível (quanto maior a demora, mais chance de a mancha impregnar no tecido). O profissional possui produtos e conhecimentos específicos que podem salvar o seu móvel. Para prevenir manchas, William Volkmann recomenda sempre realizar a blindagem do tecido por meio de serviços de impermeabilização. A prática não elimina os cuidados que se devem ter na hora de comer ou beber algo nos sofás, mas com certeza ajuda a evitar problemas mais sérios.

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8 dicas para manter a tatuagem bonita

8 dicas para manter a tatuagem bonita

Saiba como cuidar da pele nos primeiros dias após fazer sua tattoo Todo mundo que faz uma tatuagem espera manter os traços nítidos e as cores vibrantes. No entanto, para uma maior longevidade da tatuagem é preciso se atentar a alguns detalhes. Segundo Renato Ostrowski, tatuador adepto ao mini realismo e sócio do Unna Studio, o desbotamento da tatuagem depende de diversos fatores, que vão desde a qualidade dos materiais que o profissional usa até os cuidados que os clientes têm no dia a dia. “As tatuagens são feitas diretamente na segunda camada de pele , chamada derme, e essa camada não se renova. Então quando sua pele estiver ressecada a tatuagem ficará mais opaca. Por isso, o processo de tatuagem deve ser pensado justamente a longo prazo, na técnica que se usa, nos materiais e na qualidade do trabalho oferecido”, diz Renato Ostrowski. O tatuador ainda explica que lugares muitos expostos, como mãos e antebraços, precisam de mais cuidados. Para que sua tatuagem fique bonita por mais tempo, o especialista em mini realismo elenca 8 dicas. Confira! 1. Hidrate a pele Para manter a durabilidade da sua tattoo, os cuidados devem ser constantes. Renato Ostrowski aconselha usar diariamente protetor solar após a cicatrização e hidratação da pele. Além disso, deve-se evitar águas de piscina ou de praia no processo de cicatrização da tatuagem, pois o risco de infecção é considerável. 2. Limpe a tatuagem diariamente A região da pele tatuada deve ser lavada de duas a três vezes nos primeiros dias. Esse processo de higienização é muito importante, pois também garante uma cicatrização mais adequada. Durante o banho, evite água em temperatura muito quente, isso porque a água corrente abre os poros e deixa a pele mais propensa a irritação. Além disso, pode fazer sua tatuagem desbotar mais rápido. 3. Evite tomar sol no primeiro mês A exposição da pele recém-tatuada ao sol pode causar alguns problemas na estética, como manchas , desbotamento e até alteração da cor nos desenhos realizados. Por isso, o tatuador Renato Ostrowski aconselha que seja evitada a exposição direta ao sol por pelo menos um mês. “Só deve usar o protetor após a cicatrização, por isso o ideal é aguardar um mês”. 4. Não coce no período de cicatrização Quando a tatuagem está no processo de cicatrização ela tende a coçar muito e formar algumas casquinhas, e embora mude de pessoa para pessoa, a recomendação é sempre a mesma: evite mexer. O profissional adepto ao mini realismo explica que coçar ou arrancar as casquinhas que são formadas pode deixar a tatuagem com os traços deformados, influenciando diretamente na estética da tattoo. 5. Preste atenção na alimentação Durante o período de cicatrização é fundamental evitar comidas que possuem ação inflamatória, como alimentos ricos em gordura, sal e açúcares. “Esse processo dura em torno de 30 dias, então super vale a pena ter uma rotina mais saudável para sua tattoo ficar bonita por muito mais tempo”, recomenda Renato Ostrowski. 6. Tatuagens coloridas e pretas requerem os mesmos cuidados Segundo o profissional, os cuidados são os mesmos. A tatuagem, seja ela preta ou colorida, é um como se fosse um machucado na pele, então o processo de cicatrização segue o mesmo padrão: pele hidratada, higienização, comidas menos gordurosas e nada de sol no primeiro mês. “Esses cuidados manterão a tatuagem com mais vitalidade a longo prazo. Mas tente manter o contato com seu tatuador, e, em caso de dúvidas, o acione”, explica Renato Ostrowski. 7. Evite exercícios intensos O suor excessivo pode criar um ambiente propício para o crescimento de bactérias na área recém-tatuada, o que pode levar a infecções. Manter a área limpa e seca durante os estágios iniciais da cicatrização é essencial para evitar complicações. Além disso, exercícios intensos muitas vezes envolvem movimentos bruscos e repetitivos, que podem causar atrito na tatuagem. 8. Agende retoques quando necessário Com o tempo, é natural que a tatuagem desbote um pouco. Se notar que as cores estão desaparecendo ou as linhas estão borrando, agende uma sessão de retoque com seu tatuador para manter a tatuagem bonita e vibrante.

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