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Como ter uma rotina básica de skincare?

Como ter uma rotina básica de skincare?

Especialistas dão dicas dos produtos indispensáveis no cuidado com a pele Os últimos anos marcaram uma verdadeira revolução no mercado de cuidados com a pele. A onda de autocuidado nas redes sociais e as mudanças de hábitos trazidas pela pandemia transformaram os produtos para pele em um verdadeiro fenômeno da indústria da beleza: segundo o relatório Mordor Intelligence, o mercado de skincare deve crescer 4,69% por ano até 2026. A indústria do skincare está crescendo e, com ela, a produção de conteúdo de influenciadores digitais nesse ramo. Entre uma quantidade arrebatadora de séruns, cremes para os olhos, hidrantes para os lábios, máscaras faciais e protetores promovidos diariamente nas redes, surge a dúvida: qual a rotina de skincare necessária (e básica) para uma pele de uma pessoa jovem? Ao invés de garantir o último item da moda promovido por um influenciador qualquer, o conselho dos médicos da área é a consulta até um dermatologista, que pode desenvolver uma rotina específica para cada tipo de pele. Mas, em linhas gerais, existem produtos que são realmente indispensáveis na hora de cuidar do rosto. “A pele que não tem nenhuma preocupação específica pode ter uma rotina super básica, ela não precisa de muitos produtos. A gente precisa de uma boa limpeza com um sabonete específico do tipo de pele, hidratação e proteção solar”, resume a médica dermatologista Natália Venturelli. Passos Para começar uma rotina de sucesso, é muito importante iniciar com a limpeza de pele. Ela ajuda a remover a sujeira, a oleosidade e as impurezas do rosto, preparando-o para os próximos passos da rotina. É importante escolher um produto de limpeza que seja adequado para o seu tipo de pele: existem opções de limpeza em gel, em creme, em espuma e até em óleo. Natália conta que a limpeza pode ser feita pelo menos duas vezes ao dia – uma vez de manhã e uma à noite. “Esse valor pode variar, se, por exemplo, se você faz atividade física no meio do dia. Nesse caso, pode limpar novamente sem nenhum problema”, conta a médica. Mesmo que uma pele seja muito oleosa, não é recomendável exceder as lavagens diárias indicadas pelos dermatologistas. “Não é aconselhável lavar o rosto várias vezes, porque você vai ter um efeito rebote de produção de mais oleosidade”, afirma a dermatologista Kaline Ferraz. Depois de higienizar o rosto, o próximo passo a ser seguido é a hidratação, fator essencial para manter a pele saudável e bonita. Ela ajuda a manter a umidade da pele e a prevenir a desidratação, o que pode levar a uma pele seca, escamosa e até mesmo com rugas precoces. Esse produto deve ser aplicado diariamente, de manhã e à noite, após a limpeza da pele. Muitas pessoas acreditam erroneamente que a pele oleosa não precisa de hidratação, mas, como apontam as especialistas, isso não é verdade. Quando a pele fica desidratada, o corpo produz mais óleo para compensar a perda de umidade, o que pode levar a uma pele ainda mais oleosa e propensa a acne. “Quando a gente vai hidratar o rosto, a gente tem que saber qual o nosso tipo de pele. Se eu tiver uma pele oleosa, eu vou buscar hidratante em gel, textura que não vai pesar no rosto. Já uma pele seca precisa de uma base mais pesada para que a gente consiga fixar essa hidratação”, retoma Natália. Para finalizar essa rotina básica, basta aplicar um protetor solar, item que é particularmente importante para proteger o rosto dos raios ultravioleta (UV) prejudiciais do sol. Os raios UV podem causar danos à pele, incluindo queimaduras solares, rugas precoces, manchas escuras e, em casos graves, até câncer de pele. Mesmo em dias nublados ou com baixa luminosidade, a exposição à luz solar pode afetar, sim, a saúde da pele. O rosto é uma das áreas mais expostas ao sol e, portanto, é especialmente vulnerável aos danos causados pelos raios UV. O uso diário de um protetor solar com um fator de proteção solar (FPS) de pelo menos 30 pode ajudar a prevenir esses danos e manter a pele saudável. Além de proteger a pele dos danos UV, o protetor solar também ajuda a prevenir o envelhecimento precoce da pele. A exposição aos raios UV pode causar a quebra de colágeno e elastina, proteínas que ajudam a manter a pele firme e jovem. O uso regular de protetor solar pode ajudar a prevenir essa quebra e manter a pele com uma aparência mais jovem por mais tempo. “Quando a gente vai aplicar existe a regra pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) chamada a regra da colher de chá. Para o rosto, aplicamos meia colher de chá, ou uma colher de chá inteira para rosto, cabeça e pescoço.” Com os três passos básicos para o cuidado com a pele, é possível ter um rosto saudável com poucos gastos.

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Mitos e verdades sobre lipo de papada

Mitos e verdades sobre lipo de papada

Professor de cirurgia plástica Eduardo Teixeira esclarece A lipoaspiração de papada é um procedimento estético que tem ganhado bastante popularidade nos últimos anos, especialmente entre aqueles que desejam eliminar o excesso de gordura abaixo do queixo e melhorar a aparência do contorno facial. No entanto, ainda existem muitas dúvidas e mitos em torno desse procedimento estético. Confira a seguir algumas das principais verdades e mitos sobre a lipo de papada, segundo o professor Dr. Eduardo Teixeira, Prof. Titular do Departamento de Cirurgia Geral e Especializada da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Verdades sobre a lipo de papada 1. É um procedimento seguro e eficaz: A lipo de papada é um procedimento relativamente simples e seguro, que pode ajudar a eliminar o excesso de gordura e melhorar a aparência do rosto e pescoço. 2. A recuperação é rápida: A maioria das pessoas pode retornar às atividades normais após alguns dias de repouso e cuidados adequados. 3. Atinge resultados duradouros: Desde que o paciente mantenha um estilo de vida saudável após o procedimento, os resultados da lipo de papada podem durar muitos anos. Mitos sobre a lipo de papada 1. É um procedimento doloroso: Embora a lipoaspiração seja um procedimento cirúrgico, ele é geralmente realizado sob anestesia local, e os pacientes relatam uma experiência bastante tranquila. 2. A lipo de papada é indicada apenas para pessoas obesas: Na verdade, a lipo de papada é indicada para remoção de gordura localizada em pessoas que possuem um peso adequado e que desejam melhorar a aparência do contorno facial. 3. A lipo de papada causa flacidez no pescoço: Este é um mito muito comum, mas a verdade é que a lipo de papada pode realmente melhorar a aparência da pele e ajudar a reduzir a flacidez do pescoço. “É importante lembrar que cada caso é único, e que nem todos os pacientes são candidatos para a lipoaspiração de papada. Por isso, é recomendado que você agende uma consulta com um médico especialista de confiança para avaliar suas condições e discutir as melhores opções de tratamento para você”, alerta o especialista.

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Vítimas de violência terão proteção mais ampla dos serviços públicos

Vítimas de violência terão proteção mais ampla dos serviços públicos

Advogada especialista em direito da mulher explica o que avançou e o que ainda precisa ser melhorado Já está em vigor o programa “Mulher, Viver sem Violência”, política pública federal que tem como objetivo ampliar e melhorar os atendimentos dos serviços públicos voltados para as mulheres em situação de violência. O Decreto 11.431/2023 integra a Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres e será coordenado pelo Ministério das Mulheres. A previsão é de que sejam destinados R$ 372 milhões para a implementação de novos centros de atendimento humanizado e especializado no atendimento à mulher em situação de violência doméstica e a doação de viaturas para a Patrulha Maria da Penha. O programa, no entanto, não é uma novidade. As diretrizes previstas no novo decreto estão ativas desde 2013 e foram inicialmente desenvolvidas no governo da ex-presidente Dilma Roussef (PT). A advogada Marilia Golfieri Angella, especialista em direito de família, gênero e infância e juventude e sócia-fundadora do Marília Golfieri Angella – Advocacia familiar e social, explica que a principal diferença entre os dois projetos é que o atual amplia a atuação dos Ministérios, em especial os vinculados ao trabalho e à assistência social. Já as diretrizes dos órgãos no combate à violência continuam as mesmas previstas há 10 anos. “Nestes 10 anos, por mais que possamos verificar um avanço positivo no combate e no enfrentamento da violência contra a mulher, inclusive com a promulgação da Lei 13.104/2015, que torna o feminicídio um homicídio qualificado e o coloca no rol de crimes hediondos, com penas mais altas, a ineficiência do Estado na investigação e punição dos agressores ainda é uma árdua realidade”, afirma a advogada. Segundo Marilia, a dificuldade começa pela falta de capacitação dos funcionários atuantes na linha de frente, com informações falsas, falas misóginas e preconceituosas, que podem descredibilizar a mulher e afugentá-la na hora da denúncia. “Mesmo que haja expressa menção nos decretos de 2013 e de 2023 a respeito da necessidade de capacitação, qualificação e humanização do atendimento, essa não é uma constante em todos os estabelecimentos voltados ao combate da violência doméstica”, explica a advogada que diariamente trabalha com mulheres que estão nessa situação. Além disso, de acordo com Marilia Golfieri Angella, existe a demora na tramitação dos inquéritos policiais que investigam violência doméstica, que levam anos para terem andamento por parte das delegacias, ainda que especializadas. “Quem sofre violência doméstica, precisa de urgência na resposta. Quem comete violência doméstica, igualmente. Se não andarmos a passos largos na melhoria da eficiência e celeridade, continuaremos enxugando gelo nas ações de prevenção e informação a respeito do tema, pois mulheres continuarão com medo de denunciar e os agressores continuarão validados a agir da forma como agem”, completa. Ocorre que na maior parte dos casos, o agressor continua vivendo sua vida normalmente, mantendo seu emprego, vivendo na mesma casa, frequentando os mesmos lugares, enquanto a mulher precisa se afastar de seu território, lutar para recuperar sua autoestima e sua saúde mental, estabilizar‑se economicamente junto aos filhos na nova dinâmica familiar, reestabelecer-se fisicamente, entre outras tantas batalhas vivenciadas em decorrência das assimetrias de gênero. “A sensação de impunidade e injustiça pairam sob os casos de violência doméstica na prática, o que afeta até mesmo os profissionais que atuam na causa em razão do sentimento de frustração e impotência”, alerta a especialista. “A melhora da legislação ajuda, mas ela precisa ser acompanhada de uma mudança sistêmica no funcionamento dos órgãos, em especial garantindo eficiência e celeridade nos procedimentos, que garantam o que está escrito, que garantam o cumprimento da lei já vigente”, finaliza.

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Bioremodelação facial: Entenda a técnica injetável de rejuvenescimento

Bioremodelação facial: Entenda a técnica injetável de rejuvenescimento

Feito com ácido hialurônico, procedimento se espalha pelas diferentes camadas da pele para estimular síntese de colágeno e elastina Sabe aquela substância que ficou famosa nas harmonizações faciais? Pois é, o ácido hialurônico também faz parte naturalmente da pele e sua reposição é necessária com o avançar da idade. Mas ao contrário desse procedimento de harmonização, que visa volumizar e preencher, é possível estimular a síntese dessa substância no nosso próprio organismo através de um novo procedimento, chamado bioremodelação facial, que de quebra ainda estimula colágeno e elastina (proteínas de sustentação e elasticidade da pele). “Conforme envelhecemos, a produção desses três componentes, bem como sua qualidade, é reduzida, resultando assim em uma pele flácida e com rugas. Mas o procedimento de bioremodelação celular pode tratar essas alterações sem efeito filler, de preenchimento”, explica a Dra. Cintia Guedes, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. A substância recebeu o nome de Profhilo e nada mais é do que um ácido hialurônico de alto e baixo peso molecular, que não promove preenchimento. “Na bioremodelação, nós injetamos, normalmente em cinco pontos da face, uma molécula de ácido hialurônico exclusiva e patenteada capaz de atingir rapidamente diversas camadas da pele. Dessa forma, conseguimos estimular as células para que atuem de maneira mais eficaz na síntese de ácido hialurônico, colágeno e elastina”, destaca a médica. “Como resultado, podemos observar a bioremodelação e regeneração dos tecidos, com consequente efeito lifting e melhora significativa da qualidade da pele, que adquire um aspecto mais hidratado, firme, elástico e com menos sinais do envelhecimento como rugas e flacidez”, diz a Dra. Cintia. O resultado, segundo a médica, é muito natural, mas não é imediato, visto que, após a sessão, é comum surgir um pequeno inchaço no local da aplicação. Após alguns dias do procedimento, conforme a substância se espalha, já é possível notar os efeitos, que continuam a melhorar com a produção gradual de ácido hialurônico, colágeno e elastina que ocorre nas semanas que procedem o tratamento. O tempo de recuperação do procedimento é mínimo, geralmente de um dia, e podem ser recomendadas mais sessões para potencialização dos resultados dependendo do caso. “É importante destacar ainda que, assim como outros procedimentos injetáveis, os resultados da bioremodelação não são definitivos, durando cerca de seis a nove meses, o que pode variar de acordo com as características e estilo de vida de cada paciente”, explica. A bioremodelação não se restringe apenas ao rosto. O procedimento pode ser realizado também nas mãos, colo, pescoço, braços e joelhos. Além disso, também pode ser usada de maneira preventiva para retardar o processo de envelhecimento. “O procedimento é rápido, praticamente indolor e extremamente seguro, com os únicos efeitos colaterais sendo aqueles comuns à aplicação de substâncias injetáveis, como pequenos hematomas, além de um inchaço local que tende a desaparecer após alguns dias”, finaliza a Dra. Cintia Guedes.

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Por que o seu filho precisa tomar vacina?

Por que o seu filho precisa tomar vacina?

As taxas de vacinação em crianças têm caído nos últimos anos. Em 2021, o número de crianças vacinas contra a Hepatite B chegou somente aos 60% Apesar de o Brasil ter um sistema de saúde que distribui vacinas de forma gratuita e ter se tornado referência mundial na erradicação de doença através das vacinas, o número de crianças vacinadas têm caído nos últimos anos, especialmente com movimento antivacina, que ganhou força durante a pandemia do covid-19. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, em 2021 apenas 60% das crianças foram vacinadas contra a hepatite B e o número de crianças vacinadas contra o sarampo e a caxumba não chegou a 75%. Essa adesão insuficiente das vacinas aparece em outras diferentes doenças e já mostra as suas consequências. Após a erradicação do sarampo em todo o continente Americano, em 2016, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, OMS, surtos da doença voltaram a aparecer em 2018 no Brasil, devido a uma baixa nas vacinações no ano de 2017. Além do sarampo, o país foi colocado em estado de alerta pela OMS, pois, no momento, o Brasil sofre um grande risco da volta da poliomelite, ou como é conhecida popularmente, a paralisia infantil. A técnica de enfermagem de 42 anos, Miriam Felix Nunes, explica que a baixa adesão das vacinas não é apenas um problema do indivíduo que escolhe não vacinar os seus filhos. Porque a falta de vacinas impacta toda uma saúde pública, devido à facilidade com que as são doenças são transmitidas. Das dicas de moda e beleza ao horóscopo da semana: a newsletter Delas! “A vacinação faz parte da saúde coletiva. Muitas pessoas acham que não se deve vacinar porque ela não fica doente e que este é apenas um problema dela. Entretanto, a vacinação não protege apenas ela, mas também todo um coletivo que está entorno dessa pessoa, se proteger também protege o outro. A falta de vacinação é um risco social”, destaca a profissional da saúde. As vacinas são seguras? Fomentado pelo atual presidente da república, o questionamento sobre a eficácia e a segurança das vacinas ganhou força com o movimento antivacina. No entanto, a segurança das vacinas é um consenso científico mundial. A técnica de enfermagem aponta que a vacina só poderá apresentar um risco à saúde da pessoa em situações muito específicas, que são a exceção. Como alergias a algum componente da vacina. Por exemplo, pessoas que tem intolerância ao ovo, ingrediente presente na vacina da febre-amarela. “A vacina só apresenta risco à saúde para a pessoa se ela for sensível a algum componente da fórmula, como em qualquer outra medicação. A vacina, na verdade, é uma partícula do vírus ou da bactéria, uns ativos e outros inativos, que ensinam o sistema imunológico a se defender. As vacinas fazem essa manipulação no sistema imunológico, criando uma janela de memória, essa janela é criada em menos de quatorze dias. Essa janela de memória é para quando você tiver contato com essa doença, você não desenvolver a doença com gravidade. Isso não quer dizer que você não irá ficar doente, na maioria dos casos você realmente não irá desenvolver a doença, mas em outro casos você irá adoecer com menos gravidade”, esclarece Nunes. Outro ponto levando por pessoas que temem as vacinas é a ideia de que pessoas “saudáveis” não precisam se vacinar. Contudo, essa não é uma informação que procede. Pessoas que são supostamente “saudáveis” também precisam ser vacinadas. Miriam destaca que essa saúde que essas pessoas usam como justificativa para não vacinar os filhos e a si próprios vem justamente de anos de vacinações em massa. “O fato de uma pessoa ser saudável ou se considerar saudável, não implica em ela ter que tomar ou não tomar a vacina. A vacinação vai estimular o sistema imunológico a criar uma proteção. Muitos adultos que hoje não vacinam os seus filhos, pensam justamente dessa forma, porque a criança é saudável, ela não precisa ser vacinada. Mas se esquecem que essa geração de adultos foi vacinada, e é saudável justamente por isso”, alerta a técnica de enfermagem. Até os anos 70, não era incomum hospitais, como o Hospital das Clínicas de São Paulo, terem andares específicos para crianças com paralisia infantil. Doença que só pode ser erradicada com campanhas massivas de vacinação. Além disso, é preciso lembrar a gravidade de algumas doenças que correm risco de retornar, como a caxumba, que pode causar surdez e o sarampo, capaz de atrapalhar o desenvolvimento mental da criança. A profissional da saúde reitera para que os pais não deixem de vacinar os seus filhos por medo da criança sofrer e que é melhor ela sofra uma pequena dor momentânea, do que acabar sendo infecionada por uma doença e correr risco de vir a óbito. “Muitos pais também deixam de vacinar os filhos porque doí e não querem ver a criança sofrer e chorar. Entretanto, a dor da vacinação é suportável e logo vai passar, diferentemente do dano de uma doença, que pode deixar essa criança com graves sequelas ou até mesmo morrer”, aponta Miriam.

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Marca de Victoria Beckham tem dívida de mais de R$ 330 milhões

Marca de Victoria Beckham tem dívida de mais de R$ 330 milhões

Relatório aponta que houve perdas na receita da grife, mas a ex-Spice Girl tem patrimônio de R$ 72 milhões A empresa de roupas de luxo de Victoria Beckham está no vermelho. De acordo com o Daily Mirror, o negócio rendeu a ex-Spice Girl dívidas que ultrapassam 53,9 milhões de libras, o equivalente a cerca de R$ 330 milhões. A grife e sua nova empresa de maquiagem perderam 6,6 milhões de libras em 2020 (cerca de R$ 41 milhões). Em 2019, acumulou 15,6 milhões libras em dívidas (96 milhões na cotação atual). Do montante a ser pago, 29 milhões de libras (R$ 179 milhões) são de outros empreendimentos comerciais dos Beckhams. Uma porta-voz de Victoria confirmou que os números de sua grife – que vende suéteres a 500 libras (R$ 3082) e jeans de 400 libras (R$ 2465) – estavam corretos. “As receitas totais do grupo Victoria Beckham Holdings caíram 6% para 36,1 milhões de libras (2019 – 38,3 milhões de libras) devido aos efeitos da pandemia global”, de acordo com um relatório a que teve acesso o jornal britânico. “Esse grupo respondeu rapidamente aos efeitos da pandemia e controlou seu caixa e despesas, o que levou a uma redução significativa em suas perdas operacionais em 57%, graças à eficiência de custos em todo o negócio e à recalibração de seu modelo de negócios para torná-lo sustentável a longo prazo”, disse o porta-voz. Mas, apesar das grandes perdas, o império global de David e Victoria Beckham dobrou seus lucros, arrecadando 11,6 milhões de libras (cerca de R$ 72 milhões).

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