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5 mitos e verdades sobre cuidados com unhas em gel e fibra no verão

5 mitos e verdades sobre cuidados com unhas em gel e fibra no verão

Especialista explica o que fazer para cuidar das unhas durante essa época do ano Durante o verão, as pessoas costumam redobrar os cuidados com os cabelos e a pele. Porém, por vezes, esquecem das unhas. Por ficarem expostas a fungos e bactérias, que podem se proliferar ainda mais com as altas temperaturas da época, essa parte do corpo também merece precauções para evitar infecções e inflamações, principalmente quando se trata de unhas com alongamento. Para te ajudar a cuidar dessas unhas e mantê-las bonitas e saudáveis, Tayane Batista, nail artist do Fil Hair & Experience, revela o que é mito ou verdade sobre as unhas em gel e fibra. Veja! 1. Cuidados básicos devem ser intensificados nesse período? Verdade. O principal cuidado é manter a manutenção em dia, o que normalmente pode ocorrer a cada 15 a 20 dias. 2. Existe diferença na hora de cuidar da unha de gel e de fibra? Falso. O cuidado é o mesmo, mas é extremamente importante ter zelo com suas unhas, buscando um profissional caso a unha comece a soltar ou quebrar por algum motivo. 3. Devo hidratar as unhas ainda mais nessa época do ano? Falso. A hidratação das unhas deve ocorrer da mesma forma em todas as estações do ano. 4. O calor pode alterar a qualidade dos esmaltes? Falso. O que é recomendado para as clientes é não arrancar as unhas de fibra ou de gel. 5. No verão, é necessário fazer pausas na aplicação de unhas? Depende. As unhas de fibra ou de gel requerem cuidados. Se as manutenções forem feitas em dia, não tem problema nenhum, é possível ter uma unha bonita e duradoura.

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Criança em casa na quarentena só pensa em comer

Criança em casa na quarentena só pensa em comer

Com a quarentena se prolongando, a cada dia aparece um novo problema, as crianças querem comer o dia inteiro, os adultos também, mas é das crianças que vamos falar. Para uma criança a mudança de rotina é um desafio, uma mudança tão drástica quanto a que enfrentamos hoje, é um desafio gigante imposto a uma criança, e cada uma lida com esse desafio de um jeito diferente. Muitas crianças “descontam” suas angústias, medos e incertezas na comida, comem o dia inteiro, e nunca essas satisfeitas. Emoções e comida andam juntas ha muito tempo, é comum querer preencher o vazio interno, um vazio emocional, com alimento, com comida, e isso inclusive funciona, mas por pouco tempo, e rapidamente existe a necessidade de mais comida para obter mais satisfação. A obesidade é considerada hoje no mundo uma pandemia também, existem vários fatores que podem desencadear a obesidade como, histórico familiar, sedentarismo, dieta desequilibrada, doenças e alguns outros, mas neste caso específico estamos tratando de maus hábitos alimentares e fatores psicológicos, durante a quarentena. Comer mau, comer errado, durante a quarentena pode tornar-se um habito que seu filho ira levar para o resto da vida. Quais as providências você pode tomar para amenizar esse quadro? Existem duas coisas básicas que você pode fazer, para ajudar o seu filho a passar por essa fase. Primeiramente, converse muito com as crianças, explique de maneira simples, mas bem objetiva, o que é uma quarentena, seja honesta quanto ao que esta acontecendo no país e no mundo, exemplifique para que fique bem claro, e de segurança as crianças quantos as providências tomadas para evitar o aumento do número de casos, ouça o que as crianças têm a dizer, as vezes as dúvidas são muito simples e de fácil solução. Deixe que a criança dê vazão as suas angústias, aos seus medos, colocando isso para fora, e sentido-se ouvida e respeitada. A segunda coisa que você pode fazer é uma coisa mais prática, prepare antes o que pode servir de comida e “consolo” para o seu filho. Diariamente tire um tempo, pode ser somente 5 minutos, e separe os alimentos “extras” para o dia todo. Deixe duas frutas cortadas, separe uma quantidade única de biscoitos, utilize alimentos simples de manusear como castanhas e barrinhas de cereais, prepare pequenos lanches saudáveis e deixe a disposição, ou estabeleça em um pequeno quadro os horários dos lanchinhos. Faça da maneira que melhor funcionar na dinâmica da sua casa, mas lembre-se, nessa longa quarentena os hábitos podem se modificar, e essa mudança de habito pode ser para sempre, portanto é muito importante dar atenção a esse assunto neste momento, não deixe passar, aquilo que você aprende na infância você leva para a vida. Existe um provérbio muito utilizado que pode exemplificar isso “É de pequeno que se torce o pepino”.

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‘Me sinto sexy no meu corpo’: Plus size dá lição de autoestima após bullying

‘Me sinto sexy no meu corpo’: Plus size dá lição de autoestima após bullying

Por muito tempo, a ativista canadense se sentiu envergonhada em mostrar o próprio corpo, mas hoje incentiva que outras mulheres façam o mesmo Um ativista plus size que superou o bullying aprendendo a amar o próprio corpo está inspirando mulhares a abraçarem suas formas. Julianna Mazzei, de 25 anos, mais conhecida nas redes como “Jewelz”, deixou de ter vergonha de falar sobre o peso e posar com roupas curtas. Antes de ser ativista pela positividade corporal, Julianna Mazzei sofreu bullying por causa do peso e aparência Foto: Reprodução/Instagram  A jovem, que mora em Toronto, no Canadá, publica fotos no Instagram e escreve na legenda sobre a luta para se aceitar. “Até os 23 anos, eu me odiava. Ao encontrar inspiração online, e sabendo quem eu sou e o que preciso fazer, eu precisava começar a aceitar quem eu era”, conta. Até aquele momento, Jewelz havia sofrido muito com bullying, o que a deixava insegura em mostrar seu corpo. “Posso citar um dicionário completo de nomes”, diz. “Quando as pessoas estão fazendo comentários sarcásticos sobre você pelas suas costas é mais difícil se defender e dizer o que precisa ser dito.” Ela também conta que um namorado terminou o relacionamento por ela “não ser saudável”, o que afirma ser mentira. “Nunca tive um médico me dizendo que eu tinha que mudar minha dieta ou que precisava perder peso. Tive um médico me disse que eu estava gorda, mas nunca algo como, ‘Bem, você precisa perder peso porque sua saúde está em risco’”. Inspiração Apesar dos comentários intimidadores, a ativista aprendeu a aceitar o corpo e aceitar também que veste roupas de tamanho 56. Por causa disso, ela decidiu que seria uma boa ideia começar a publicar fotos no Instagram. “Me sinto sexy no meu corpo e sinto que todo mundo deveria”. Seja mostrando o corpo ou com hashtags nas redes sociais, Julianna Mazzei continua defendendo sobre a positividade corporal e incentivando o amor próprio, mantendo o objetivo de “lembrar as mulheres de que também podem de sentir bonitas e que nem sempre precisam estar de acordo com o padrão das modelos.” Meme No ano passado, a ativista já havia chamado atenção quando se tornou a mulher nua a frente de um meme positivo feito por internautas. A montagem levava a seguinte frase: “Existe uma bela sereia em todos os corpos e tamanhos” “Eu quis fazer esse ensaio [da foto acima e que foi usada no meme] para expressar como eu me sinto com meu corpo agora”, explicou a jovem em entrevista ao site “Yahoo Lifestyle”. Jewelz disse ainda que a fotografia representava amor próprio, aceitação e beleza, principalmente depois de ter superado o bullying.

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‘Evitar sabonetes perfumados e preferir cor branca’, Conselhos para higiene íntima

‘Evitar sabonetes perfumados e preferir cor branca’, Conselhos para higiene íntima

Médica ginecologista faz uma lista com 8 dicas sobre o que você deve ou não fazer para cuidar bem da região íntima. Veja os detalhes A região genital feminina é uma parte do corpo onde a pele é tão delicada como a do rosto. E se esta região não receber os cuidados adequados, poderá desenvolver infecções difíceis de tratar. Até a cor da lingerie pode influenciar na higiene íntima Foto: Pinterest Apesar de tanta fragilidade, muitas mulheres jamais receberam esta informação fundamental: como realizar a higiene íntima. “As infecções na região genital e todos os problemas na vulva – irritação, coceira – são muito frequentes e difíceis de tratar”, explicou à BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC, a ginecologista Natalia Pérez. Estas infecções são alterações do conjunto de microorganismos denominado flora ou microbiota vaginal. O crucial, na hora da higiene íntima, é preservar este equilíbrio delicado destes microorganismos. “A pele da vulva é muito delicada, é quase parecida com a do rosto e nós a agredimos constantemente, porque usamos absorventes diários, roupa justa ou calcinhas inadequadas”, alertou a médica, que também é professora especializada no trato genital na Faculdade de Medicina da Universidade da República em Montevidéu, no Uruguai. “Flora ácida” A vagina tem um pH ácido, uma defesa natural para combater infecções. Existe todo um sistema de defesas que a prepara “para os traumatismos da relação sexual”, explicou Pérez. A microbiota vaginal é a “que nos defende de todos os microorganismos que são patogênicos e que nos causam doenças”. O problema surge quando há mudanças como a vaginose bacteriana, que é a alteração da microbiota, diz a professora. “Alguns germes, em vez de estarem presentes em quantidade normal, aumentam de quantidade justamente porque há um aumento ou diminuição do ph”, explica. A vaginose bacteriana não gera inflamação, apenas uma secreção clara ou acinzentada. “As características é que as pessoas que têm (esta secreção) falam de um cheiro penetrante, um cheiro de peixe. O que acontece é que já existe uma alteração na flora”, conta a ginecologista. Veja abaixo os conselhos de Pérez para manter uma boa higiene íntima feminina. 1. Não usar sabonetes perfumados “Não se deve usar sabonetes perfumados porque eles têm substâncias que alteram a flora vaginal”, afirmou. “Também não se deve usar sabonetes adstringentes, que têm muita soda cáustica, matando a flora vaginal.” Pérez afirma que o importante é usar sabonetes que mantenham o pH da vagina. “Os mais adequados são os de glicerina ou os específicos para higiene íntima, que agora são vendidos como um xampu (líquidos), especialmente para lavar a vulva.” “Há sabonetes específicos para a higiene íntima que aumentam os lactobacilos, o germe principal de nossa microbiota”, acrescenta. Mas também é bom lembrar que a pele da vulva é muito sensível – para muitas pessoas, os sabonetes perfumados também causam irritação ou coceira. 2. Apenas água? Os sabonetes específicos foram testados em vários tipos de pele e geralmente não causam problemas. “Mas quando uma paciente já tem alterações na pele da vulva, o certo é eliminar todos os possíveis motivos da irritação. Por isso, para algumas pessoas o aconselhado é não usar nenhum tipo de sabonete. A indicação é apenas água”, diz Pérez. “Isso geralmente (é feito) até todos os sintomas passarem ou para pessoas que têm muita alergia. Não é para todas.” 3. Manter a pele da vulva e a vagina o mais ventiladas possível A ginecologista recomenda que as mulheres “não usem absorventes diários, ou usem apenas aqueles que permitem manter um fluxo de ventilação ou de ar. Há alguns que são específicos para isso e tem uma trama que não é tão fechada, que não deixa a vagina e a vulva bloqueadas”. A especialista também aconselha as mulheres a dormir sem calcinha ou com uma mais larga, já que a umidade e o calor excessivos podem ser prejudiciais. “É preciso acostumar as meninas a dormir sem calcinha. Não é necessário que fiquem nuas, mas sim com algum short de pijama o mais largo possível para que haja ventilação na região. Caso contrário, é como ter uma parte do organismo permanentemente bloqueada, e ela sofre.” 4. Lavar sempre de frente para trás “Nós mulheres temos a uretra, a vagina e o ânus. E os germes podem passar do ânus para a vagina, colonizando a flora vaginal com bichinhos que não deveriam estar ali”, explica Pérez. 5. Usar roupa de baixo branca e de algodão “A trama precisa ser de algodão justamente para não acumular calor, para não deixar esta área bloqueada”, disse a médica à BBC Mundo. Ela reforça que o ideal é que a roupa de baixo seja branca ou bege porque, no caso das coloridas, às vezes os fabricantes podem usar produtos no tingimento que podem alterar a flora vaginal. A lingerie preta também não é aconselhada, pois “produz muito calor na região”. A ginecologista uruguaia também alerta para o uso de jeans apertados. 6. Trocar o absorvente interno a cada quatro horas Pérez afirma que, no caso de uso de absorventes internos, a troca deles deve ocorrer a cada quatro horas. “Não se pode deixar (o absorvente interno) muito tempo, ele é um reservatório de sangue”, explica. “Existem pessoas que se esquecem e passam um dia inteiro com um absorvente interno, e isso causa infecções.” 7. Não lavar a parte interna da vagina “Existem pessoas muito obcecadas com higiene, que lavam a parte interna da vagina. Isso prejudica toda a flora, mata toda a flora vaginal”, diz a ginecologista. “São pessoas que apresentam muitos problemas de secreção e, no futuro, vão enfrentar infecções na área genital baixa”, alerta. “Há algumas que vão urinar e já se lavam. Só é preciso se lavar uma vez por dia, com um sabonete adequado.” 8. Não usar o bidê O hábito de usar bidê é ruim, afirma a médica, porque espalha os germes do ânus pelo períneo, fazendo com que acessem a vagina. Por isso, em geral os especialistas afirmam que as infecções urinárias são genito-urinárias. “Podem ser germes que estão na vagina e vão para a uretra. Como é uma região que em que tudo está junto, é preciso muito cuidado”, afirma a médica. “No ponto” Quando surgem as infecções vaginais, Pérez recomenda o uso de “comprimidos que são colocados na vagina”, geralmente antibióticos. “Eles matam os micro-organismos. Por exemplo: quando temos algum fungo – o mais frequente deles é o da candidíase -, também receitamos comprimidos. Podemos também receitar antibióticos via oral, mas tudo isso está alterando continuamente nossa flora. Isso porque enquanto matamos esse fungo, também matamos outros que estão dentro de nossa microbiota”, exemplifica. A secreção é um sintoma muito constante, diz, de que há uma alteração da flora, a ser tratado com tratamento medicamentoso. “Até que você deixe sua flora no ponto, no estado certo, o sintoma não desaparecerá.”

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