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Hilary Duff fala sobre transtorno alimentar na adolescência

Hilary Duff fala sobre transtorno alimentar na adolescência

Atriz, conhecida por interpretar a personagem Lizzie McGuire em série da Disney, contou que desenvolveu anorexia depois de enfrentar questões de autoestima Hilary Duff relembrou a dificuldade de enfrentar um transtorno alimentar na adolescência. A atriz, conhecida por interpretar a personagem Lizzie McGuire no seriado com nome homônimo, contou que questões relacionadas à autoestima fizeram com que ela desenvolvesse anorexia no passado. “Por causa da minha carreira, não podia deixar de pensar: ‘Estou diante das câmeras e as atrizes são magras’. Foi horrível”, desabafou em entrevista para a revista Women’s Health Australia. Atualmente, aos 35 anos, a artista afirma que aprendeu a lidar melhor com as imposições da indústria e, igualmente, a amar o próprio corpo. “Estou valorizando minha saúde, fazendo atividades que me fazem sentir forte, em vez de apenas melhorar a parte externa do meu corpo”, contou. “Passar tempo com pessoas que me fazem sentir bem e compartilhar opiniões semelhantes sobre saúde e positividade do corpo, dormir o suficiente e equilibrar minha dieta”, concluiu ao expor os fatores que a auxiliam na busca da vida saudável.

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Por que o seu filho precisa tomar vacina?

Por que o seu filho precisa tomar vacina?

As taxas de vacinação em crianças têm caído nos últimos anos. Em 2021, o número de crianças vacinas contra a Hepatite B chegou somente aos 60% Apesar de o Brasil ter um sistema de saúde que distribui vacinas de forma gratuita e ter se tornado referência mundial na erradicação de doença através das vacinas, o número de crianças vacinadas têm caído nos últimos anos, especialmente com movimento antivacina, que ganhou força durante a pandemia do covid-19. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, em 2021 apenas 60% das crianças foram vacinadas contra a hepatite B e o número de crianças vacinadas contra o sarampo e a caxumba não chegou a 75%. Essa adesão insuficiente das vacinas aparece em outras diferentes doenças e já mostra as suas consequências. Após a erradicação do sarampo em todo o continente Americano, em 2016, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, OMS, surtos da doença voltaram a aparecer em 2018 no Brasil, devido a uma baixa nas vacinações no ano de 2017. Além do sarampo, o país foi colocado em estado de alerta pela OMS, pois, no momento, o Brasil sofre um grande risco da volta da poliomelite, ou como é conhecida popularmente, a paralisia infantil. A técnica de enfermagem de 42 anos, Miriam Felix Nunes, explica que a baixa adesão das vacinas não é apenas um problema do indivíduo que escolhe não vacinar os seus filhos. Porque a falta de vacinas impacta toda uma saúde pública, devido à facilidade com que as são doenças são transmitidas. Das dicas de moda e beleza ao horóscopo da semana: a newsletter Delas! “A vacinação faz parte da saúde coletiva. Muitas pessoas acham que não se deve vacinar porque ela não fica doente e que este é apenas um problema dela. Entretanto, a vacinação não protege apenas ela, mas também todo um coletivo que está entorno dessa pessoa, se proteger também protege o outro. A falta de vacinação é um risco social”, destaca a profissional da saúde. As vacinas são seguras? Fomentado pelo atual presidente da república, o questionamento sobre a eficácia e a segurança das vacinas ganhou força com o movimento antivacina. No entanto, a segurança das vacinas é um consenso científico mundial. A técnica de enfermagem aponta que a vacina só poderá apresentar um risco à saúde da pessoa em situações muito específicas, que são a exceção. Como alergias a algum componente da vacina. Por exemplo, pessoas que tem intolerância ao ovo, ingrediente presente na vacina da febre-amarela. “A vacina só apresenta risco à saúde para a pessoa se ela for sensível a algum componente da fórmula, como em qualquer outra medicação. A vacina, na verdade, é uma partícula do vírus ou da bactéria, uns ativos e outros inativos, que ensinam o sistema imunológico a se defender. As vacinas fazem essa manipulação no sistema imunológico, criando uma janela de memória, essa janela é criada em menos de quatorze dias. Essa janela de memória é para quando você tiver contato com essa doença, você não desenvolver a doença com gravidade. Isso não quer dizer que você não irá ficar doente, na maioria dos casos você realmente não irá desenvolver a doença, mas em outro casos você irá adoecer com menos gravidade”, esclarece Nunes. Outro ponto levando por pessoas que temem as vacinas é a ideia de que pessoas “saudáveis” não precisam se vacinar. Contudo, essa não é uma informação que procede. Pessoas que são supostamente “saudáveis” também precisam ser vacinadas. Miriam destaca que essa saúde que essas pessoas usam como justificativa para não vacinar os filhos e a si próprios vem justamente de anos de vacinações em massa. “O fato de uma pessoa ser saudável ou se considerar saudável, não implica em ela ter que tomar ou não tomar a vacina. A vacinação vai estimular o sistema imunológico a criar uma proteção. Muitos adultos que hoje não vacinam os seus filhos, pensam justamente dessa forma, porque a criança é saudável, ela não precisa ser vacinada. Mas se esquecem que essa geração de adultos foi vacinada, e é saudável justamente por isso”, alerta a técnica de enfermagem. Até os anos 70, não era incomum hospitais, como o Hospital das Clínicas de São Paulo, terem andares específicos para crianças com paralisia infantil. Doença que só pode ser erradicada com campanhas massivas de vacinação. Além disso, é preciso lembrar a gravidade de algumas doenças que correm risco de retornar, como a caxumba, que pode causar surdez e o sarampo, capaz de atrapalhar o desenvolvimento mental da criança. A profissional da saúde reitera para que os pais não deixem de vacinar os seus filhos por medo da criança sofrer e que é melhor ela sofra uma pequena dor momentânea, do que acabar sendo infecionada por uma doença e correr risco de vir a óbito. “Muitos pais também deixam de vacinar os filhos porque doí e não querem ver a criança sofrer e chorar. Entretanto, a dor da vacinação é suportável e logo vai passar, diferentemente do dano de uma doença, que pode deixar essa criança com graves sequelas ou até mesmo morrer”, aponta Miriam.

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4 dicas fundamentais para pintar as paredes

4 dicas fundamentais para pintar as paredes

Alguns cuidados com a tinta são importantes na hora de renovar sozinho a cor dos ambientes Pintar a casa é uma ótima opção para renovar a decoração de maneira econômica e prática. Apesar de existirem profissionais que realizam esse tipo de serviço, é totalmente possível fazê-lo sozinho. Contudo, alguns cuidados são essenciais para evitar dores de cabeça e ter um bom resultado. Por isso, confira algumas sugestões de Argemiro Sanches, gerente de marketing das Tintas Eucatex, e Yohan Luis, pintor e especialista da Tintas Eucatex. 1. Itens além da tinta A tinta é um item essencial para quem deseja pintar a casa , mas não é o único. Para que a pintura seja bem executada, algumas ferramentas são bastante importantes. “No caso da pintura de paredes, será necessário utilizar: lixa para regularização da superfície, pano para retirar o pó após o lixamento, bandeja de pintura, rolo, pincel, espátula para misturar a tinta, fita crepe para isolar cantos e batentes de portas e janelas, além da tinta”, aconselham Argemiro Sanches e Yohan Luis. 2. Cuidados com a tinta Além de escolher uma tinta que se adeque às necessidades do morador e do local em que será aplicada, é preciso ter alguns cuidados com o produto. “Para que a tinta atenda a todos os atributos destacados na embalagem, bem como às expectativas quanto ao resultado, é muito importante que o manuseio seja feito da maneira correta”, dizem Argemiro Sanches e Yohan Luis. 3. Manuseio da tinta De acordo com os profissionais, ao abrir a lata de tinta, é preciso misturar bem o produto. “Depois de homogeneizar deve-se separar uma parte para fazer a diluição, seguindo as recomendações da embalagem, que podem variar de acordo com cada produto. Misture bem novamente e, a partir daí, a tinta está pronta para ser utilizada”, afirmam. Caso contrário, o resultado da pintura pode ser prejudicado. 4. Sobrou tinta, e agora? Se sobrar tinta após a pintura, é possível guardá-la para utilizar depois. Porém, segundo os profissionais, o produto sofrerá algumas perdas nas características originais devido ao contato com bactérias que ficam no ar. “Se optar por guardar, armazene apenas a tinta que não foi diluída em sua própria lata e utilize uma garrafa limpa para guardar a tinta diluída”, explicam. Além disso, é importante lembrar de fechar bem o recipiente.

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Maíra Cardi se pronuncia após anúncio de separação de Arthur Aguiar

Maíra Cardi se pronuncia após anúncio de separação de Arthur Aguiar

Influenciadora contou nos stories que passou por dia difícil e criticou rumores com o nome dela A influenciadora Maíra Cardi falou, nos stories do Instagram, sobre o primeiro dia após o anúncio da separação do ator e ex-BBB Arthur Aguiar. Maíra citou uma frase usada por seu ex logo no primeiro video. “Como diz o Arthur que loucura. Hoje foi um dia muito difícil para mim. Eu tive que lidar com todos os problemas, de distantes e variadas caixas. É muito triste saber que num momento tão triste como esse, as pessoas querem like, elas querem engajamento”, começou a influenciadora. Em seguida, ela disse que, num primeiro momento, não queria falar sobre o assunto, mas que mudou de ideia. “Se eu não me pronunciar, as pessoas vão se alimentar de mentiras. Quando se fala de processo, as pessoas têm que ver se existe um processo. Eu comecei o dia lendo que eu me separei porque o Arthur tinha quatro ou três amantes. Depois, que o motivo era que ele assinou uma procuração para mim, que eu fiquei com o dinheiro dele e depois outra dizendo que eu ia ficar presa durante nove meses por ter insultado alguém, nunca vi alguém ser preso por insultar alguém. O que eu quero dizer é, respeitem”, desabafou Maíra. Nesta quinta-feira, a influenciadora postou uma foto com Arthur anunciando o fim do relacionamento dos dois. Na legenda, ela escreveu: “Fim da nossa caminhada juntos, mas o começo de um novo caminho melhor para ambos”. Assim, de forma sucinta, sem o circo midiático que foi sua primeira separação de Arthur, quando Maíra abriu o verbo sobre as 16 traições do ator e seu comportamento que ela classificava como abusivo. Na manhã de quinta-feira, ele deixou a casa de Maíra, no interior de São Paulo, e voltou ao Rio, segundo uma amiga: “Ele está sofrendo mais dessa vez. Achava que nunca iriam se separar de novo”. A tristeza não é só pelo fato de não formar mais um casal com Maíra. Era ela quem determinava tudo o que ele fazia em sua vida profissional. Arthur saiu do “BBB 22” como campeão, levou o prêmio de R$ 1,5 milhão e tinha uma carreira musical para construir.

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Simony termina primeira fase do tratamento contra o câncer e celebra

Simony termina primeira fase do tratamento contra o câncer e celebra

‘Rumo à vitória’, afirmou a cantora em postagem nas redes sociais Simony compartilhou com os seguidores nesta quinta-feira (6) que terminou a primeira fase do tratamento contra o câncer no intestino. Em uma postagem no Instagram, a cantora apareceu em uma foto com o médico e disse estar no “rumo à vitória”. “Terminando essa primeira fase rumo à vitória. Ele sempre sai me aplaudindo”, declarou se referindo à relação com o médico. Simony foi diagnosticada com câncer em agosto e realizou quatro rodadas de quimioterapia nesta primeira fase do tratamento. “Meu amigo, anjo na terra aquele me mostrou que hoje em dia o câncer não é mais uma sentença de morte, doutor Fernando Maluf. Obrigada por tudo obrigada por muito estamos juntos nessa luta”, agradeceu a artista. Anteriormente nas redes sociais, Simony contou que participou de uma gravação no “Altas Horas”, na Globo. Confira abaixo a publicação recente: Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Simony (@simonycantora)

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Saúde vascular na gestação: veja os principais problemas e como cuidar

Saúde vascular na gestação: veja os principais problemas e como cuidar

Médica esclarece que por causa da dificuldade no retorno venoso, a gestante pode ter duas coisas: a trombose durante a gravidez e também as varizes Qualquer mulher, devido à gestação e aos hormônios, pode ter problemas de ordem vascular durante a gravidez. A cirurgiã vascular Tatiana Losada, especialista em cirurgia vascular e angiologia, esclarece que a principal complicação que pode ocorrer é a trombose. Pacientes com predisposição genética, que tenham um histórico de trombose na família ou histórico de trombofilia, apresentam um risco maior. Da mesma forma, a idade da gestante é outro gatilho. “Paciente gestante com idade avançada terá maior risco de complicação, não só a complicação vascular, mas também complicações obstétricas. Então, realmente a gestante com idade avançada tem um maior risco, sim”, alerta a médica. Segundo Losada, as principais causas que levam às varizes, por exemplo, são a genética em primeiro lugar, depois gestação, ganho de peso e questões hormonais. Como na gravidez vai acontecer o ganho de peso e atuação hormonal, pode acontecer também a formação das varizes. E como saber se algo não vai bem? Segundo a médica, do ponto de vista vascular, a paciente gestante tende a ter o inchaço das pernas. “Mas se for um inchaço que não está regredindo, associado à dor é importante procurar um cirurgião vascular para fazer uma avaliação melhor das pernas e ver se essa dor é só devido à gestação ou não. Dessa forma, o principal ponto que deve ser visto é dor, inchaço nas pernas, que pode ser somente unilateral (ou só na perna direita ou só na perna esquerda) e assim, é importante procurar um cirurgião vascular”. Passar com seu cirurgião vascular quando já estiver programando a gestação ou bem no comecinho dela é bem importante para ver se tem algum tipo de comprometimento, para ver se há necessidade de algum tipo de medicação, para prescrever o uso da meia elástica, se há indicação do uso da meia elástica ou não, qual o tamanho, a compressão da meia. “Hoje, muitas pessoas saem comprando a meia elástica sem ter passado por uma avaliação e isso é bem perigoso, porque existem alguns pacientes que têm contraindicação do uso de meia elástica.” É possível prevenir problemas vasculares na gestação fazendo uma avaliação com um cirurgião vascular para verificar se há necessidade de se fazer algum tipo de tratamento ou uso da meia elástica. “Se possível, antes de engravidar já fazer algum tratamento, e se for o caso e tomar esse cuidado, ter esse acompanhamento com o cirurgião vascular durante a gestação. Se conseguir e for liberado pelo obstetra, manter a atividade física também, porque ela não aumenta o número de varizes, além de manter uma dieta adequada, evitar o ganho de peso excessivo e o tabagismo”, explica Losada. A gestação aumenta o risco para trombose porque quando o bebê está crescendo na barriga da mãe, há uma compressão dos vasos da pelve. A função das veias é trazer o sangue de volta do pé para o coração e quando acontece essa compressão por causa do tamanho do bebê na barriga, há uma dificuldade, uma lentificação desse retorno venoso. Então, por isso que o risco é aumentado para trombose e essa é a principal complicação do ponto de vista vascular na gestação.

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Aprenda a escolher a tinta certa para cada ambiente

Aprenda a escolher a tinta certa para cada ambiente

O tipo de tinta, o acabamento e a textura também influenciam o resultado da pintura A fase de pintura das paredes é recorrente em dúvidas, uma vez que a escolha da tinta vai muito além da seleção de cores: outros requisitos importantes devem ser considerados antes de definir o material. Hoje em dia não basta abrir a lata, preparar a tinta e aplicá-la na parede. Com um leque variedade de produtos para diferentes tipos de superfície, a tinta certa resulta na estética esperada para o décor, se alia ao estilo de vida dos moradores e contribui para a longevidade do trabalho. “Antes de pensar na tinta, sempre analisamos o estado da superfície que será pintada. É primordial que a parede esteja regularizada, lixada e com o acabamento perfeito. Esses cuidados contribuem para o resultado, pois as tintas acetinadas e com brilho destacam as irregularidades. Eu sempre recomendo o acrílico fosco, que é mais resistente e pode ser lavado com esponja”, esclarece a arquiteta Marina Carvalho, à frente do escritório que leva seu nome. Ambientes internos e externos Cada tipo de tinta é destinado para uma situação específica. Entre elas estão que exalam ou não o odor do material, antimofo e com ação antibactericida, entre outras especificidades encontradas no mercado de construção. Contudo, é preciso analisar também qual ambiente ela será aplicada, na parte interna ou externa do imóvel. Por mais que uma tinta de área externa também possa ser aplicada internamente, o contrário pode acabar não dando um resultado satisfatório. “Na parte interna da casa podemos contar com o látex ou acrílico. Já na parte externa, o recomendado é trabalhar apenas com o acrílico”, recomenda a profissional. Quando o assunto é pintar um ambiente úmido como lavanderias, banheiros e cozinhas, existem dois tipos de tintas indicados para os locais. A primeira delas é a acrílica, que oferece maior resistência em relação à umidade: algumas marcas contam com proteção antimofo e são laváveis. Para garantir maior durabilidade do produto, em alguns casos é recomendada a utilização de um selador como estratégia para preparar a superfície antes da pintura. Outra indicação para áreas molhadas são as tintas tipo epóxi, reconhecidas como as mais resistentes do mercado, com alta durabilidade e capacidade de impermeabilização. Acabamento de tinta Cada ambiente da casa necessita de acabamentos de tinta diferentes. Esse cuidado com a parede vai além da questão estética, uma vez que escolher a textura ideal de uma superfície resulta em mais longevidade e menos dor de cabeça. Para paredes sem imperfeições, o acabamento mais indicado é o semibrilho, que oferece boa resistência em áreas molhadas, evitando a proliferação de mofo no ambiente, e traz uma textura reluzente. “É ótima para quartos infantis, já que resiste a arranhões, riscos e é de fácil limpeza”, orienta Marina. O acabamento acetinado é outro estilo recomendado para ambientes molhados e harmoniza superbem com os tons mais claros. Porém, o retoque desse tipo de acabamento é um pouco mais difícil de ser feito: com isso, o ideal é que a parede escolhida não fique suja com facilidade. O acabamento fosco, por sua vez, é perfeito para revestir paredes com imperfeições, visto que ajuda a disfarçar a diferença no nível da superfície. No entanto, não é recomendado para qualquer tipo de ambiente, pois suja com facilidade, é uma limpeza complicada e tem pouca resistência à água. Renovando a pintura Por mais que tipo de tinta tenha um tempo de vida útil, o desgaste e a renovação da pintura dependerão de fatores como clima, exposição ao sol e forma de aplicação, entre outras questões. Entretanto, quando se utiliza tinta de boa qualidade e as paredes são preservadas de agressões, a pintura pode ser mantida por até 10 anos. De acordo com Marina, os principais indicadores para uma nova pintura são fatores como bolhas, desbotamento e descascamento. “Esses ‘sintomas’ mostram para o morador que já hora de dar uma renovada na pintura. Eu recomendo a cada 5 anos, pelo menos”, aconselha. Pinte outras superfícies com materiais adequados A pintura de uma casa não se restringe apenas às paredes, haja vista as cores nos ambientes também estão presentes em outras superfícies como portas de madeira e metal. Nestes casos, Marina recomenda o uso de esmalte acetinada, à base de água, pois o produto com solvente pode amarelar com o tempo se a tinta for branca. A arquiteta faz questão de lembrar de outra parte dos ambientes que também tem muita importância. “Não podemos nos esquecer do teto, pois ele é tão importante quanto a parede. Nesta área, a melhor opção é o látex fosco que tem boa durabilidade, fácil aplicação e é resistente ao mofo”, finaliza a arquiteta.

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Marca de Victoria Beckham tem dívida de mais de R$ 330 milhões

Marca de Victoria Beckham tem dívida de mais de R$ 330 milhões

Relatório aponta que houve perdas na receita da grife, mas a ex-Spice Girl tem patrimônio de R$ 72 milhões A empresa de roupas de luxo de Victoria Beckham está no vermelho. De acordo com o Daily Mirror, o negócio rendeu a ex-Spice Girl dívidas que ultrapassam 53,9 milhões de libras, o equivalente a cerca de R$ 330 milhões. A grife e sua nova empresa de maquiagem perderam 6,6 milhões de libras em 2020 (cerca de R$ 41 milhões). Em 2019, acumulou 15,6 milhões libras em dívidas (96 milhões na cotação atual). Do montante a ser pago, 29 milhões de libras (R$ 179 milhões) são de outros empreendimentos comerciais dos Beckhams. Uma porta-voz de Victoria confirmou que os números de sua grife – que vende suéteres a 500 libras (R$ 3082) e jeans de 400 libras (R$ 2465) – estavam corretos. “As receitas totais do grupo Victoria Beckham Holdings caíram 6% para 36,1 milhões de libras (2019 – 38,3 milhões de libras) devido aos efeitos da pandemia global”, de acordo com um relatório a que teve acesso o jornal britânico. “Esse grupo respondeu rapidamente aos efeitos da pandemia e controlou seu caixa e despesas, o que levou a uma redução significativa em suas perdas operacionais em 57%, graças à eficiência de custos em todo o negócio e à recalibração de seu modelo de negócios para torná-lo sustentável a longo prazo”, disse o porta-voz. Mas, apesar das grandes perdas, o império global de David e Victoria Beckham dobrou seus lucros, arrecadando 11,6 milhões de libras (cerca de R$ 72 milhões).

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Entenda quais são e como funcionam as leis de proteção às mulheres

Entenda quais são e como funcionam as leis de proteção às mulheres

Agosto é o mês do combate à violência contra a mulher, estabelecido pelo senado para conscientização da população brasileira Chamado de agosto lilás, este mês é dedicado à conscientização do combate à violência contra a mulher, sendo parte de um projeto aprovado pelo senado e proposto pela deputada Carla Dickson, do PROS do Rio Grande do Norte. No entanto, dúvidas sobre a funcionalidade das leis de proteção às mulheres ainda estão presentes entre a população. Inclusive sobre a mais conhecida das leis, a Lei Maria da Penha, criada em 2006, visando proteger as mulheres contra a violência doméstica, após Maria da Penha lutar na justiça contras as agressões que sofreu por parte do ex-marido. A advogada Juliana Bertholdi, mestre em Direito e doutoranda em Justiça, Democracia e Direitos Humanos, explica que a Lei Maria da Penha foi de extrema importância para a criação de inúmeras medidas de proteção às mulheres. “A Lei Maria da Penha foi emblemática na legislação, abrindo caminho para uma série de leis protetivas às mulheres. Para além de criar aplicações mais severas para crimes como lesão corporal e ameaça, quando realizados no contexto de violência doméstica e familiar, a Lei Maria da Penha ainda oportunizou a criação de uma série de políticas públicas muito importantes, como a Casa da Mulher Brasileira, que acolhe as mulheres em situação de violência, e a Patrulha Maria da Penha, responsável por prestar atendimento policial especializado”, esclarece a advogada. Seis anos depois da criação da Lei Maria da Penha, duas outras leis importantes também surgiram, como a nomeada de Lei Carolina Dieckmann, que criminaliza o compartilhamento de fotos íntimas sem autorização e a Lei Joana Maranhão, que permitiu que pessoas abusadas na infância possam processar seus agressores durante a vida adulta. “Frutos de batalhas femininas, a Lei Carolina Dieckmann surgiu após a atriz Carolina Dieckmann ter suas fotos nuas expostas sem sua autorização, criando os chamados delitos ou crimes informáticos, hoje, compartilhar ‘nudes’ sem autorização é crime. Enquanto a Lei Joana Maranhão surgiu depois de a nadadora revelar ter sido vítima de crimes sexuais na infância e adolescência. A atleta batalhou pelo aumento do prazo de prescrição de crimes sexuais contra crianças e adolescentes, permitindo que seja contado a partir da data em que a vítima completa dezoito anos, assim, as vítimas ganham mais tempo e autonomia para denunciar e punir seus abusadores” diz a especialista. Segundo dados divulgados pelo secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maurício Cunha, crianças e adolescentes são o público mais vulnerável a violência sexual. Foram registrados, no ano de 2021, 100 mil denúncias de crimes sexuais contra menores de idade, entretanto, esses números ainda não demonstram a realidade brasileira, devido à grande subnotificação dos casos. Um ano depois da criação das leis Carolina Dieckmann e Joana Maranhão, mais uma legislação surgiu se somando às medidas públicas de proteção às mulheres. A Lei do Minuto seguinte, criada em 2013, estabeleceu direitos às vítimas de violência sexual, criando um protocolo de atendimento emergencial para essas pessoas, sem que elas precisem apresentar qualquer tipo de prova. O intuito é que elas possam ser acolhidas e terem os agravantes das violências sofridas tratados, sem que elas sofram uma revitimização. E a mais recente lei implementada e atualmente alvo de muitos ataques, a Lei do Feminicídio, elaborada em 2015, é uma qualificadora para os homicídios realizados em contexto de violência familiar e doméstica. Bertholdi aponta que além de impactar na punição dos infratores, também ajuda a reunir dados sobre a violência doméstica no Brasil e a entender qual é o cenário da violência de gênero no país. “Estas leis impactam não apenas na criação de tipos penais, como comumente difundido, mas criam essencialmente uma rede de políticas públicas de proteção às mulheres, permitindo uma melhor compreensão do número de mulheres assassinadas neste contexto de violência doméstica e familiar ou por violência de gênero. As coletas de dados e sistematizações são fundamentais para compreensão do atual cenário de violência contra as mulheres. Já é possível compreender, por exemplo, que o feminicídio afeta todas as classes sociais e raças, mas possui uma prevalência sobre as mulheres racializadas, em especial mulheres negras e indígenas”, destaca a advogada. Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2021 mostram que 62% das vítimas de feminicídio são mulheres negras. E quando se trata de homicídios violentos, as mulheres pretas são novamente as principais vítimas, com uma taxa de 70% dos assassinatos. Além das mulheres pretas, outras mulheres também acabam em grande vulnerabilidade, com o agravante da subnotificação como as mulheres indígenas, transexuais e deficientes. “É necessário destacar, no entanto, que ainda engatinhamos no que diz respeito à pluralidade de mulheres que precisam de proteção jurídica, sendo ainda incipientes as leis que protegem as mulheres e meninas indígenas, ribeirinhas e transsexuais”, defende Bertholdi.

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Um dia, todas nós estaremos menopausadas

Um dia, todas nós estaremos menopausadas

Período é um dos dois grandes marcos na vida da mulher e também um dos temas de maior medo delas. Antes de mais nada, obrigada por estar aqui. Essa coluna no iG tem tudo pra ser o propósito que vinha procurando desde que fiquei desempregada, em 2015. Um ano e meio depois de tentar continuar trabalhando fora de casa, com carteira assinada , salário , férias remuneradas e tudo mais que costumava ter, percebi que não havia mais emprego pra mim. Não do jeito que eu queria. Aos 52 anos e com alguns sintomas da menopausa aflorando, parti então para um projeto solo e criei no Youtube o Pirações da Meia-Idade , onde venho desde 2017 compartilhando com mulheres como eu e como você os desafios desta fase da vida. Após 32 anos de contribuição ao INSS , consegui a aposentadoria . Com o “benefício” mais a renda de alguns trabalhos, consigo pagar os boletos e sigo com o canal mais os perfis no Facebook e Instagram. O Pirações nunca foi um lugar no qual eu pretendia ganhar dinheiro. Se rolasse uma grana, seria ótimo. Porém meu objetivo é apenas informar com liberdade. Desabafar. Trocar ideias com quem me segue. Ajudar as pessoas. Sempre encarei a atividade de informar como um caminho importante para contribuir com o desenvolvimento da sociedade. Meu propósito de vida. Informação de qualidade deve ser compartilhada e recompartilhada. Desejem-me boa sorte, muita energia e saúde. O resto, como dizem por aí, a gente corre atrás. E vamos ao trabalho! Menopausa antes, durante e depois Pela ordem, você prefere receber primeiro uma notícia ruim ou uma notícia boa? Para facilitar minha vida, eu mesma fiz a escolha. Notícia boa : aqueles calorões infernais que surgem na vida da maioria das mulheres a partir dos 48/50 anos são piores durante os cinco primeiros anos, variando para mais ou para menos, dependendo da mulher. Depois, os calorões tendem a ficar mais espaçados e mais tranquilos de encarar. Daí, num belo dia, desaparecem. Notícia ruim : Os sintomas da menopausa não terminam. Uns vem, uns vão. “Nós vamos estar em pós-menopausa até a morte”, disse com um sorriso tranquilizador a médica Isabel Cristina Esposito Sorpreto, 47 anos, e há um tempinho experimentando ela própria os malditos calorões. Doutora Isabel Sorpreto é professora Associada da disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e abraçou recentemente a tarefa de coordenar o Menopausando, uma iniciativa desenvolvida por professores e alunos do curso de medicina e de outras faculdades da USP para informar e tirar dúvidas de mulheres de meia-idade sobre essa fase da vida. Além do site, que você pode conhecer clicando aqui , o programa tem perfis no Facebook e no Instagram , além de podcasts acessíveis no Spotify com dicas e entrevistas esclarecedoras sobre o assunto. Para escolherem o assunto que receberia recursos da universidade, professores e alunos da Ginecologia fizeram uma pesquisa nas redes sociais com 300 mulheres de todo o país. A menopausa foi a palavra mais citada pelas entrevistadas quando perguntadas sobre seus maiores medos e preocupações. No Pirações, é também o assunto que gera mais curtidas, comentários e sugestões por parte das seguidoras. Segundo a médica, a menopausa é um dos dois grandes marcos da vida da mulher. O primeiro é a menarca (primeira menstruação) e o segundo, a menopausa (última menstruação). O antes e depois são conhecidos como pré-menopausa e pós-menopausa. O conjunto do antes, durante e depois é denominado climatério. A origem da palavra não tem nada a ver com clima, ok? Cheguei a pensar que tinha. O termo científico tem relação direta com o que sentimos muitas vezes durante essa fase: ponto crítico. “Eu prefiro sempre falar em mudança, modificação, transformação”, ameniza a ginecologista Isabel Sorpreto. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), este período de transição vai dos 40 aos 65 anos, podendo variar de mulher para mulher. No Brasil, de maneira geral, as mulheres deixam de menstruar entre os 48 e 50 anos. Algumas de nós, antes. Outras, mais tarde. Os médicos consideram menopausa de fato quando a menstruação deixou de aparecer e permanece ausente pelo período de um ano consecutivo. Pronto: neste momento você se torna uma mulher menopausada. Os primeiros sinais surgem na pré-menopausa. Alterações no ciclo menstrual e também no sono são sintomas comuns. Porém, é importante saber que somos diferentes uma das outras, e que algumas de nós podem não ter nenhum sintoma aparente. “Durante a pré-menopausa, a menstruação não vai vir no mesmo ritmo. Algumas mulheres podem ter um aumento no número de dias e depois, gradativamente, reduz-se. Até que ocorra uma ausência total. O fluxo também pode vir inicialmente aumentado e depois ele começa a reduzir”, explica a médica ginecologista. Durante a entrevista, Isabel fez questão de reforçar a importância da consulta ginecológica para só aí determinar se a paciente está na menopausa propriamente dita. “O que pode parecer sintoma da chegada da menopausa pode esconder alguma doença como um mioma, uma adenomiose, algum problema que possa dar algumas dessas alterações menstruais e a pessoa achar que é menopausa.” O sintoma clássico são os malditos calorões. “Esses calores, fogachos, ocorrem normalmente da cintura para cima, acometem tórax, pescoço, face, cabeça…Em algumas mulheres pode vir uma sudorese (suor) fria. Aquela mulher que está numa reunião, que está trabalhando, ou num ônibus ou numa fila, passa por situações constrangedoras”, fala a médica. “Às vezes, a pessoa que está do lado observa, ela vê aquela ruborização, aquela vermelhidão e até falam ‘você está passando mal?’”. Eu já passei por situações assim e devo dizer que é muito chato.

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