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Diretor de “A Pequena Sereia” discute sobre a primeira Ariel negra

Diretor de “A Pequena Sereia” discute sobre a primeira Ariel negra

Rob Marshall, o diretor de A Pequena Sereia, falou sobre a escalação de Halle Bailey para o papel de Ariel e esclareceu que a escolheu puramente baseado no talento da estrela. O remake da Disney chegou aos cinemas esta semana e a sua protagonista tem recebido muitos elogios por sua atuação, sendo considerada por muitos o destaque do filme. Em uma entrevista ao Deadline, o diretor do live-action deixou claro que estava procurando uma Ariel independente de sua aparência, alguém que o emocionasse. De acordo com Marshall, Halle chamou a sua atenção de maneira avassaladora antes mesmo de sua audição. “Vi Halle pela primeira vez no Grammy, quando tínhamos acabado de começar a busca pelo elenco”, ele contou. “Estávamos procurando em todos os lugares, e não havia uma agenda para escolher uma mulher não-branca. Apenas queríamos encontrar a melhor Ariel”. “E então vi essa bela criatura, cantando como um anjo no Grammy. Eu pensei, quem é essa? A chamamos para uma audição. Eu não tinha ideia se ela sabia atuar, mas pensei, ela é tão etérea e de outro mundo. E quando ela cantou ‘Parte do Seu Mundo’, no final da música, eu estava em lágrimas. Nem mesmo estava ciente de que estava chorando. Ela estava tão profundamente conectada à emoção da música. Você sabe, ela simplesmente tem uma profundidade natural em si.”

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Após Anitta, MC compra briga com Bonadio: “Detona funk, mas pediu meu material”

Após Anitta, MC compra briga com Bonadio: “Detona funk, mas pediu meu material”

Cantora Riellee resolveu expor o produtor musical após críticas ao gênero musical Aumenta som DJ e solta o pancadão porque vem treta por aí. Depois que alguns funkeiros resolveram entrar na confusão entre Anitta e Rick Bonadio , MC Rielle decidiu comprar briga também contra o produtor musical, quem ela garantiu ter a cantado há um tempo. “Não gosta de funk, mas pediu o meu material para ouvir depois de ter mandado vários corações em fotos sensuais, que eu postei. Mandou mensagens também pelo direct. Se ele me cantou? Cantou e eu que deixei para lá, fingi que não entendi”, começou Rielle. Na madrugada desta segunda-feira (15), Bonadio disse ter ‘vergonha’ da comemoração de brasileiros após a americana Cardi B incluir em sua apresentação no Grammy um remix do DJ carioca Pedro Sampaio na música ‘WAP’. A declaração foi alvo de críticas de artistas como Anitta , Valesca Popozuda, Lexa. Aos 29 anos, com quatro anos de carreira, a dona do hit ‘Minha Raba, Minhas Regras’ conta que conheceu Rick Bonadio depois de começar a curtir suas lives no Instagram. “Fiz um comentário e ele respondeu. Passou a me seguir de volta e ficava mandando mensagens no direct. O meu marido via tudo e eu fingia que não entendia. Só estou expondo isso agora porque achei desnecessário o que o Bonadio falou do funk, que é uma classe musical, é um gênero ganha-pão de muitos artistas. É o meu ganha-pão e como uma pessoa pode falar mal do funk e querer ouvir o material de uma funkeira? Deixei quieto porque a internet é fogo e aí as pessoas vão me acusar de querer biscoito. Eu não quero biscoito até porque eu não sou tão lembrada assim, mas ele já é uma pessoa esquecida. Quem quer biscoito é ele depois dessa crítica ao funk”, descascou Rielle.

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Tiago Iorc é processado por ex-empresário, que pede R$ 671 mil de indenização

Tiago Iorc é processado por ex-empresário, que pede R$ 671 mil de indenização

Felipe Simas quer uma reparação por danos morais e um pedido de retratação do cantor O cantor Tiago Iorc está sendo processado por seu antigo empresário, Felipe Simas . Na ação, Felipe requer indenização por danos morais e um pedido de retratação do cantor. Em junho deste ano, cantor e empresário trocaram acusações nas redes sociais, por conta de um desentendimento entre Tiago Iorc e as cantoras do duo Anavitória , que são empresariadas por Felipe. No processo, Felipe Simas acusa Tiago de romper, sem motivo justo, com o contrato de dez anos de agenciamento de sua carreira e da publicação de dois vídeos que, segundo o empresário, seriam ofensivos e difamatórios contra ele. A defesa de Felipe Simas afirma que o empresário seria um dos grandes responsáveis pelo sucesso de Tiago Iorc, e relata o início de sua carreira e os esforços que Felipe teria feito para que o cantor despontasse no cenário da MPB. “Através do trabalho do Felipe, Tiago começou a fazer parcerias musicais com artistas já consagrados. Foi aí que se deu a virada na carreira de Tiago, quando ele passou a ser considerado como parte da elite dos artistas populares. Tiago foi transformado, pelas mãos de Felipe Simas, de um desconhecido cantor a artista consagrado”, afirmou. Segundo consta na ação movida pelo empresário, após nove anos de uma relação de confiança e de um pacto verbal estabelecido entre Felipe e Tiago, o cantor o teria descartado sem aviso prévio. “Felipe nunca havia exigido um contrato formal de agenciamento artístico, tendo pactuado sua remuneração e demais condições de trabalho de forma verbal, e essa modalidade funcionou muito bem durante 9 anos, até o momento em que o Tiago resolveu descartar o Felipe como seu agente artístico, sem aviso prévio, sem maiores explicações e sem pagar pelos valores legalmente devidos”. Os advogados de Felipe Simas ainda afirmam que o cantor teria difamado seu antigo agente para justificar o rompimento e não compensá-lo financeiramente. “Para isso, valeu-se de práticas reprováveis e ilícitas, inclusive mediante a difamação do nome e da credibilidade do Felipe por sua rede social, tudo para justificar uma pretensa razão para rescindir o pacto verbal sem a respectiva compensação”, afirmam. Apesar de não ser parte da ação, o pai do cantor, Edson Iorczeski, é citado por Felipe como um dos responsáveis pelo rompimento entre eles, uma vez que Tiago e Edson teriam retirado a empresa de Felipe da assinatura de um importante contrato com a Universal Music, substituindo o antigo empresário por uma nova empresa criada por pai e filho. “Tiago seguiu em frente e ignorou seu parceiro de 9 anos e seu sócio, e assinou o Contrato de Parceria (com a Universal Music) através da empresa da qual é sócio com seu pai, Edson. Edson fez uso abusivo dos poderes que recebeu, para beneficiar seu filho no encerramento abrupto e não formalizado apropriadamente da relação de 10 anos que manteve com o Felipe. Tiago seguiu em frente e ignorou seu parceiro de 9 anos e seu sócio”, alega. Vale lembrar que todo imbróglio envolvendo Felipe Simas e Tiago Iorc tornou-se público quando, em junho de 2020, a cantora Ana Caetano, do duo Anavitória, afirmou em uma live que Tiago não permitiu que as cantoras regravassem a canção Trevo (Tu) , um feat de Anavitória e Tiago Iorc, vencedor do Grammy Latino de 2017. Na época, Tiago foi às redes sociais dar sua versão dos fatos e afirmou que o escritório de Felipe Simas estaria sabotando seu trabalho e agindo de má fé. Mas, segundo o empresário, o cantor estaria usando de um direito seu para coagir Felipe a ceder aos seus termos na rescisão do contrato de agenciamento. “Tiago estava usando, de forma distorcida e abusiva, de um direito seu para coagir Felipe a ceder aos seus termos na rescisão do contrato de agenciamento. Ele disse claramente para as cantoras o seguinte: ‘Ou seu empresário faz o que eu quero, ou vocês serão prejudicadas'”, afirma. Felipe também revela, no processo, que a sociedade da dupla Anavitória – composta por ele, Tiago, Ana e Vitória – foi desfeita em janeiro de 2020 a pedido das cantoras. “Em razão da insatisfação de Ana e Vitória pelo comportamento omissivo e ausente de Tiago na busca pelo cumprimento dos objetivos sociais da sociedade, foi decidida a sua saída do quadro social da empresa, para o que foi feito um acordo e ele foi regiamente pago para que se retirasse do Anavitória”. E continua. “O ciúme que demonstra das relações de Felipe com suas artistas Anavitória e Manu Gavassi permeia folhas e folhas da defesa de Tiago. É comum isso acontecer na relação agente/agenciado. O artista, que antes é único, ao passar a ter de dividir a atenção do agente com outros artistas, costuma se sentir privado de uma dedicação exclusiva. É quase como acontece com o 1º filho quando chegam os irmãos para roubar-lhe o afeto da mãe. O que move Tiago é o ressentimento, esse veneno que se toma esperando que o outro morra”. A defesa de Felipe Simas requer que Tiago Iorc seja obrigado a retirar do ar os vídeos em que o cantor estaria difamando o ex-empresário, sob multa diária de R$ 5.000,00 em caso de desobediência, além do valor de R$ 671.558,41 de indenização e ressarcimentos ao empresário. Felipe encerra sua ação no processo “lamentando profundamente que a relação construída com tanta dedicação e afeto tenha se transformado em uma quizila vexaminosa”. A defesa de Tiago rebate as acusações de Felipe Simas, ao argumentar que ele já era um produto pronto, descoberto pela Som Livre, uma das maiores gravadoras do Brasil. Ele nega a existência de contrato de agenciamento e de rescisão imotivada. Tiago destaca que Felipe Simas se ofereceu para representá-lo no exterior e, posteriormente, no mercado nacional, com o propósito de se autopromover às custas de Tiago. A parceria desenvolvida pelas partes foi formalizada, segundo Tiago, através da constituição da Empresa Forasteiro, da qual eram sócios, inexistindo contrato paralelo a ser reconhecido, como pretende Felipe. Dentre os episódios que Tiago narra para justificar as acusações de que Felipe sabotava seu trabalho, ele destaca a suposta má condução de negociações contratuais realizadas pelo autor com gravadora Som Livre. “Em suma, o contrato previa uma multa de R$ 10.000,00 por show que o Tiago não realizasse para a som livre. Durante a vigência do contrato, Tiago deixou de realizar 13 shows por orientação de Felipe Simas, baseado na estratégia de que seria mais viável e lucrativo para a sociedade eles pagarem a multa e fazerem os próprios shows. Ocorre que, após o encerramento do contrato, a multa no valor de R$130.000,00 foi paga exclusivamente pelo Tiago, resultando em benefício para o autor, tendo em vista que não foi a Forasteiro que arcou com o pagamento da multa, quando deveria ter sido”. Outra situação teria sido a rejeição de Felipe Simas à uma iniciativa comercial ofertada pela empresa Renner, utilizando, para negativa, a existência de um contrato que sequer existe entre Tiago e a empresa Gucci.

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