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Após calote, Gracyanne Barbosa perde a paciência e processa estilista

Após calote, Gracyanne Barbosa perde a paciência e processa estilista

Ela teve que improvisar figurinos dos ensaios após designer Patrícia Nascimento fazer peças com tamanhos errados e não devolver dinheiro Nos bastidores do Carnaval circula a informação de que Gracyanne Barbosa está indignada. É que a musa fitness tem tido que improvisar nas roupas usadas nos ensaios da União da Ilha, por conta de problemas envolvendo a estilista que iria confeccionar as peças. A coluna procurou Gracyanne Barbosa , que informou ter solicitado cinco looks diferentes que custaram um total de R$ 36 mil, que foram pagos à vista para a designer mineira Patrícia Nascimento. No entanto, após a estilista enviar as peças com medidas erradas por duas vezes, a esposa de Belo disse ter desistido roupas e pedido o dinheiro de volta. Mas até a tarde de ontem, ela ainda não tinha visto a cor da grana. “Ela desenhou as peças, eu gostei, mas não me enviou nada do combinado. As peças nem pareciam ter minhas medidas. Mandei de volta, porque ela me pediu outra chance. Eu sou muito tranquila com roupas. Não dou palpite, deixo o profissional trabalhar o que gosta, mas novamente ela me enviou um vestido que não serviu nem na minha irmã que pesa 20 quilos a menos que eu”, contou a mulher de Belo. A musa ainda diz que tentou contato com a designer para reaver seu dinheiro, mas sem nenhuma resposta. “Mandei tudo de volta e pedi pra devolver meu dinheiro. Como ela faz alta costura, imaginei que seria correta. Ela fez três vestidos de festa em outras situações pra mim e mesmo não me conhecendo pessoalmente acertou. Honestamente, não sei o que houve. Entendo que as pessoas têm problemas, mas se fazer de morta não é legal. Minha advogada está em contato e ela também não responde. Levamos o caso à Justiça”. Procurada, a estilista, através de uma representante, afirma que o depósito equivalente a 70% do valor pago por Gracyanne, que segundo ela está acordado em contrato, foi devolvido através de deposito realizado ontem logo após a devolução das peças. A profissional afirma que os modelitos retornaram para ela na véspera do pagamento. Gracyanne Barbosa , por sua vez, afirma que o valor total não foi devolvido e nega que tenha acordo em contrato para que apenas 70% do valor seja devolvido. “É mentira. Ela tem que me devolver tudo. As roupas nunca foram usadas. E mesmo assim o valor que ela depositou às pressas depois que vocês entraram em contato, não corresponde a 70% do valor total que foi pago”, finalizou.

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Crise financeira reduz desfile do Grupo Especial das Escolas de Samba da Sapucaí

Crise financeira reduz desfile do Grupo Especial das Escolas de Samba da Sapucaí

Com corte de verba da Prefeitura do Rio de Janeiro, o número de baianas foi reduzido assim como o tempo do desfile A crise financeira que atinge o Rio de Janeiro afetou as escolas de samba do Grupo Especial da Sapucaí. Com o corte de verba da Prefeitura, a saída foi reduzir o tempo do desfile, o número de carros alegóricos e até o volume de componentes, como está registrado no regulamento para o Carnaval de 2020 , analisado pela TV Globo . As novas regras elaboradas pela Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) determinam a redução de cinco minutos no tempo mínimo e no tempo máximo de desfile. Em 2020, cada agremiação precisa cruzar a Avenida em uma hora, no mínimo, e 70 minutos, no máximo. O espetáculo do Grupo Especial começará às 21h30. O novo regulamento prevê a possibilidade de redução no número na tradicional ala das baianas. Se antes as agremiações tinham de apresentar no mínimo 70 mulheres, agora a obrigatoriedade é de levar para a Sapucaí 60 baianas, no mínimo. Também houve corte no número mínimo de alegorias que as escolas podem levar para a Sapucaí : de cinco para quatro. O número máximo – seis – foi mantido, assim com a possibilidade de apresentar até três tripés, um elemento alegórico na comissão de frente e o acoplamento de apenas um carro. Desse modo as escolas vão parar menos para a exibição de comissão de frente, de mestre-sala e porta bandeira e até de bateria para os julgadores. A Liesa diz que essas reduções não vão causar prejuízo para as agremiações. O desfile ficará mais dinâmico, uma vez que haverá diminuição também no número de cabines de jurados. Ou seja, de quatro para três. Com isso, as escolas vão parar menos para a exibição de comissão de frente, de mestre-sala e porta bandeira e até de bateria para os julgadores. Outra mudança diz respeito às pessoas que desfilam com camiseta à frente ou atrás da escola. Só serão permitidas 30 pessoas com camisetas à frente da escola, antes da comissão de frente. E no final da escola, o número de convidados e simpatizantes será limitado a cem pessoas com camisetas. O novo regulamento prevê ainda uma nova distribuição da verba relativa à transmissão do desfile pela TV. Em vez de divisão igualitária, em 2021 cada agremiação vai receber valor correspondente à classificação ao carnaval de 2020. Até 2010, as escolas do Grupo Especial tinham tempo mínimo de desfile de 65 minutos e máximo, de 82 minutos. Podiam levar de cinco a oito alegorias para a avenida e tinham de ter obrigatoriamente, no mínimo, cem baianas agrupadas na ala. O que muda no carnaval de 2020 Desfiles de domingo e segunda-feira passam a começar às 21h30 Número mínimo de baianas baixa de 70 para 60 Número mínimo de alegorias passa de cinco para quatro Número de cabines de jurados reduz de quatro para três Tempo mínimo de desfile passa de 65 minutos para 60 minutos Tempo máximo de desfile passa de 75 minutos para 70 minutos Distribuição de verba da transmissão de TV para 2021 vai depender de colocação no desfile Na frente da escola serão permitidas apenas 30 pessoas com camisetas No fim da escola só poderão desfilar cem pessoas com camisetas O que será mantido no carnaval de 2020 Número máximo de alegorias continua sendo de seis Será permitido somente um carro acoplado Escolas podem ter até três tripés Escolas podem ter um elemento alegórico na comissão de frente

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