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Filme no espaço com Tom Cruise é estimado em 200 milhões de dólares

Filme no espaço com Tom Cruise é estimado em 200 milhões de dólares

O astro da franquia Missão: Impossível, Tom Cruise, planeja rodar um filme diretamente do espaço. Em maio, após conversas iniciais com a Nasa, a agência ficou animada com a ideia e até chegou a publicar um comunicado oficial sobre o assunto. “A Nasa está feliz em trabalhar com Tom Cruise em um filme na Agência Espacial. Precisamos de mídias populares para inspirar novas gerações de engenheiros e cientistas, que vão transformar os ambiciosos planos da Nasa em realidade”, escreveu o diretor da agência, Jim Bridenstine. O plano audacioso continua em desenvolvimento. O site americano Deadline divulgou que, após uma rodada de conversas pelo aplicativo de conversas Zoom entre Tom Cruise e os diretores Doug Liman (No Limite do Amanhã) e Christopher McQuarrie (diretor e roteirista da franquia Missão: Impossível) e o produtor PJ van Sandwijk (No Limite do Amanhã, Feito na América), foi negociado um orçamento em torno de 200 milhões de dólares para a produção. O valor é apenas uma estimativa considerando que o projeto ainda não tem um roteiro definido, que será escrito por Liman. Caso o plano dê certo, este será o primeiro filme de ficção da história a ser rodado no espaço. O bilionário das indústrias de tecnologia Elon Musk, da Space X, está entre os parceiros que prometem tirar o longa do papel. McQuarrie até viajou para a Flórida com o objetivo de observar o lançamento do foguete SpaceX Falcon 9, que levou dois astronautas americanos ao espaço — e retornou recentemente trazendo ambos de volta à Terra. A crise causada pelo coronavírus, que já tinha paralisado em fevereiro as filmagens de Missão: Impossível 7 e 8 – rodados ao mesmo tempo como parte de uma única história – teve no final de abril seu desdobramento oficial: ambos foram adiados. A sétima parte estava prevista para estrear em 21 de julho de 2021 e foi remarcada para 19 de novembro do mesmo ano. A oitava parte deve chegar aos cinemas em 4 de novembro de 2022. Cruise e Liam já mostraram que gostam de correr riscos. Com direção de Liam, Cruise, de 57 anos, já ficou pendurado para fora de um avião, e em outra escalou o arranha-céu Burj Khalifa em Dubai, o edifício mais alto do mundo.

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Madonna é notificada nas redes por postar conteúdo falso sobre a Covid-19

Madonna é notificada nas redes por postar conteúdo falso sobre a Covid-19

Madonna, assim como representantes do governo brasileiro e americano, acredita na eficácia da hidroxicloroquina no tratamento contra a Covid-19. A cantora de 61 anos postou um vídeo no Instagram para os seus mais de 15 milhões de seguidores defendendo o uso da droga — apesar de sua eficácia contra a doença ser negada por diversos pesquisadores. “A verdade irá nos libertar! Mas algumas pessoas não querem ouvir a verdade. Principalmente pessoas no poder que só querem ganhar dinheiro com essa demorada busca pela vacina, que já foi comprovada e está disponível há meses. Eles preferem deixar o medo controlá-los e deixar os ricos mais ricos enquanto os pobres e doentes ficam mais doentes”, escreveu Madonna, disseminando teorias conspiratórias. O Instagram incluiu na postagem da cantora um aviso de “notícia falsa” e colocou um link que direciona os usuários a uma página contendo informações verdadeiras sobre a doença — incluindo a explicação de que não há, ainda, uma vacina contra o coronavírus. Após a notificação, o conteúdo foi retirado da página da cantora. Em maio, Madonna revelou aos seus seguidores que havia se contaminado com o coronavírus durante a última turnê que fez em Paris e que possui os anticorpos contra a Covid-19. “Não estou doente neste momento”, revelou. A cantora não é a única a causar polêmica com comentários sobre a Covid-19, disseminando informações falsas a milhões de seguidores. No começo da semana, o tenor italiano Andrea Bocelli criticou a quarentena imposta pelo governo de seu país e disse não acreditar que a Covid-19 seja de fato perigosa, já que ele não conhecia ninguém que morreu ou ficou em estado grave com a doença. No mesmo tom conspiratório, o rapper Kanye West chegou a dizer que a vacina contra o coronavírus será uma maneira de o governo infiltrar chips nas pessoas. Mudança de lado Madonna destoa de Bocelli e West por ser alguém contrária às visões de políticos de direita, como Donald Trump — quem, aliás, publicou o mesmo vídeo defendendo a hidroxicloroquina e também ganhou uma notificação do Twitter e um aviso de conteúdo falso. Desde que foi eleito, Trump é constantemente criticado por Madonna, que o acusa de ser um supremacista branco. A cantora americana também já demonstrou diversas vezes seu repúdio ao presidente brasileiro Jair Bolsonaro, outro que defende o uso da hidroxicloroquina publicamente. Em 2018, durante as eleições presidenciais no Brasil, Madonna publicou uma foto com a boca coberta com a hashtag #EleNão em português. Depois, em outubro de 2019, ela voltou a se manifestar, desta vez cobrando um posicionamento do presidente sobre as queimadas na Amazônia. Recentemente, em abril deste ano, ela repostou vários vídeos de brasileiros fazendo “panelaços” em suas janelas gritando ao fundo: “Fora, Bolsonaro”. Teria Madonna mudado de lado? Ou seria apenas uma nova adepta das teorias conspiratórias tão abundantes nas redes hoje? Fica a dúvida.

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Nova série da Globo vai mostrar Hebe dentro e fora dos palcos

Nova série da Globo vai mostrar Hebe dentro e fora dos palcos

Estreia na TV Globo nesta quinta-feira a série “Hebe”, que em dez episódios conta a história da cantora e apresentadora que conquistou o Brasil, à frente dos holofotes e também fora dos palcos.  Estrelada por Andréa Beltrão, a atração desenvolvida pelos Estúdios Globo e criada pela Globoplay foi criada e escrita por Carolina Kotscho e dirigida por Maria Clara Abreu. A série retrata a vida de Hebe Camargo dos 14 aos 83 anos. A cena escolhida para abrir a produção é um dos exemplos da personalidade forte da artista que estarão presentes na série. Quando Hebe, já sem os famosos cabelos loiros em decorrência do câncer, posou para a capa de Veja São Paulo, em 2010.

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“O Homem Invisível”: Elisabeth Moss, a musa do “agora chega”

“O Homem Invisível”: Elisabeth Moss, a musa do “agora chega”

Por causa da pandemia, O Homem Invisível ficou coisa de uma semana em cartaz, um azar danado: é raro alguém encontrar originalidade em um argumento tantas vezes feito e refeito, mas é isso que o diretor australiano Leigh Whannell consegue nesta versão – a enésima –, a partir de uma simples inversão de ponto de vista: o drama aqui não é o do personagem-título, mas sim o de Cecilia, a mulher que, apesar de ter conseguido fugir do marido abusivo, controlador e sufocante, continua em perigo; sabe que ele nunca vai parar de procurá-la, e que perdão é a última coisa que ele tem em mente. Eis então que Cecilia recebe a notícia da morte de seu torturador, e afinal respira aliviada. Mal tem tempo de encher o pulmão uma meia dúzia de vezes, porém; ela tem certeza de que, de alguma maneira, o desequilibrado Tom Griffin permanece ao seu lado. Sua irmã e o amigo que a protege ficam penalizados: o trauma de Cecilia acabou evoluindo para a psicose, creem eles. Também ela questiona sua sanidade – e, se o filme merece uma única ressalva, é a de não sustentar por mais tempo essa dúvida, porque Whannell, em uma encenação imaginativa e repleta de detalhes inquietantes, se mostra perito em explorar essa fronteira entre o real e as possibilidades mais intangíveis. Ajuda muito que Cecilia seja interpretada por Elisabeth Moss, uma atriz superlativa e que, além disso, há três anos se dedica a destrinchar os horrores da invisibilidade – e da mudez e impotência – femininas em O Conto da Aia, cuja quarta temporada volta à produção assim que a Covid-19 deixar (quanto à estreia, essa só em 2021, na melhor das hipóteses). Antes disso, ela havia comido o pão que o diabo amassou em Mad Men, no papel de Peggy Olson, que, nos anos 60, experimenta todas as facetas do desdém, do paternalismo e da renúncia pessoal no seu progresso de secretária a chefe de criação de uma agência de publicidade – e, entre esses dois trabalhos, investigou o desaparecimento de uma menina de 12 anos, grávida, na série Top of the Lake. A esta altura, Elisabeth tem já o equivalente a um pós-doutorado em opressão feminina, com especialização – eis o que faz a diferença – em “agora chega”. Completamente diversas entre si (Elisabeth nunca deixa que elas “sangrem” uma para a outra), essas personagens têm em comum o fato de não serem expressivamente mais corajosas, decididas ou engenhosas do que a média; são mulheres como quaisquer outras, o que torna muito mais sofrida – e crível – a sua ruptura e aumenta consideravelmente o investimento emocional do espectador na reorganização delas. Como se viu em exemplos muito concretos ultimamente, não basta pedir a alguém que pare de pisar em seu pescoço; se a bota chegou lá, não é na base do apelo à polidez que ela vai sair. Assim, não é o martírio dessas personagens que compele o espectador – é a decisão delas de agir que o eletriza. Em O Homem Invisível e na terceira temporada de O Conto da Aia (disponível na Globoplay), Elisabeth oferece duas versões bastante diferentes desse basta. Como June, uma das reprodutoras da república fundamentalista de Gilead, ela atingiu o ponto de fervura nesta última leva de episódios. Em Gilead, as razões para o medo existem em toda parte e a todo momento, mas June não aguenta mais conviver com ele, de forma que convenceu-se de que não tem mais nada a perder (um engano, claro, mas um engano necessário). Já como a Cecilia de O Homem Invisível, ela faz o movimento oposto: o que não aguenta imaginar é o que vai perder da vida enquanto estiver à mercê do marido sociopático, fechada na casa que ele planejou como uma vitrine na qual ela está sempre exposta a ele. O que indigna as duas, porém, e as atordoa e confunde, é não terem percebido a tempo a armadilha que estava sendo preparada para elas. Um alerta que vale para todo mundo, em qualquer lugar – mas em alguns lugares mais do que em outros.  O HOMEM INVISÍVEL (The Invisible Man) Estados Unidos/Austrália/Canadá, 2020 Direção: Leigh Whannell Com Elisabeth Moss, Michael Dorman, Oliver Jackson-Cohen, Storm Reid, Harriet Dyer, Aldis Hodge Onde: NOW, Looke, Google Play, Apple TV e outras plataformas

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