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Saiba como fazer a limpeza de pele diária corretamente em seu skin care

Saiba como fazer a limpeza de pele diária corretamente em seu skin care

Veja quais são os erros mais comuns nas rotinas de skin care e as melhores formas de manter a pele facial saudável e bonita Quando se trata de limpeza de pele e rotina de skin care , a variedade de produtos e métodos atualmente disponíveis no mercado desperta dúvidas e confusões acerca do que é indicado e sobre os diferentes tipos de pele facial , que exigem tratamentos e rotinas específicas. Para o dermatologista Danilo Guerreiro Zeolo Biccigo, a praticidade e simplicidade devem ser o ponto de partida para qualquer rotina de limpeza de pele. “Quando criamos muitos passos tornamos qualquer coisa relacionada à rotina de cuidados com a pele maçante e, portanto, mais difícil de seguir”, explica ele. Para quem está começando no mundo dos cuidados com a pele, a palavra de ordem é simplicidade. Investir em dermocosméticos caros não vai gerar resultados se eles não forem os produtos corretos para as necessidades de cada um. Por isso o dermatologista Lucas Miranda recomenda atenção ao processo de limpezado rosto com água e sabão, o primeiro e essencial passo de qualquer rotina de skin care. “Fazer uso de um sabonete específico para seu tipo de pele com água fria costuma ser suficiente para uma limpeza adequada. Caso a pele esteja coberta com maquiagem ou com produtos a base de óleo, é importante iniciar essa limpeza com uma boa água micelar”, orienta. Danilo explica que a diferença dos sabonetes para cada tipo de pele depende, entre outras coisas, da quantidade de resíduos de sujeira que ela produz. “Quem tem uma pele mais oleosa, por exemplo, precisa usar um produto que tenha uma ação detergente maior para retirar o sebo. Para aqueles que possuem uma pele mais sensível é preciso ter uma ação detergente menor”. Sobre os tônicos, Danilo diz que eles não são de extrema importância no dia a dia de cuidados com o rosto, a não ser que não seja possível ter acesso a água e sabão em algum momento. “Esses produtos são ideais para serem utilizados conforme a pessoa sente a pele do rosto pesada e suja e não tem como lavar o rosto com água e sabão no momento em questão. Ele pode ser usado junto com os lenços umedecidos”. Outra dúvida que ronda em torno dos cuidados com a pele do rosto é: quantas vezes por dia eu preciso limpá-la? Caroline Brandão, médica e professora de dermatologi, recomenda que esse processo seja realizado duas vezes ao dia. “De manhã, para tirar qualquer ativo utilizado pela noite, principalmente se for oleosa, e à noite, ao chegar em casa depois de um dia de contato com poluentes que obstruem os poros e que ajudam no surgimento de patologias na pele”, diz. Apesar dos passos simples para lavagem diária, é comum que muitas pessoas cometam erros na hora de fazer a manutenção da pele do rosto, que variam desde a forma como a pessoa lava até os produtos que utiliza. Lucas cita alguns dos equívocos mais frequentes: Muita gente costuma lavar o rosto durante o banho e com a água morna. Um erro terrível, pois deve-se evitar a água quente no rosto para que ela não produza mais oleosidade Pessoas que têm a pele mais oleosa acreditam que devem lavar a pele mais vezes ao dia para deixá-la mais limpa e com o aspecto menos brilhante. Isso também é outro erro, pois repetir esse processo mais de duas vezes por dia retira a barreira de proteção cutânea, causando um rebote na produção de sebo, tornando-a ainda mais oleosa Não passar o protetor solar é outro erro. Ele deve ser utilizado todos os dias, independente da exposição ou não ao sol e mesmo em dias nublados. Ele vai prevenir o envelhecimento precoce da pele, o aparecimento de manchas e o câncer de pele O médico recomenda alguns tipos de hidratantes que são mais adequados para peles secas, que devem ser utilizados após a lavagem correta do rosto. “A hidratação deve ser feita com produtos com textura leve, como sérum ou gel, controlando assim a oleosidade e ao mesmo tempo mantendo a face hidratada. Quem tem a pele seca deve fazer uso de sabonetes ou espumas de limpeza suaves, usar hidratantes com ativos que reforçam a barreira cutânea e proteção solar com poder hidratante”, explica. Além dos cuidados básicos citados até então, há outros pontos importantes a serem lembrados para manter a saúde da pele do rosto e ter uma rotina de cuidados realmente eficiente. Lucas cita a influência da alimentação nesse processo, por exemplo. “É fundamental mantermos uma alimentação balanceada, rica em verduras, legumes, frutas, carnes brancas e oleaginosas, evitar o cigarro e bebidas alcoólicas, procurar ter um sono de qualidade, fazer uso de protetor solar todos os dias, ingerir no mínimo 2 litros de água por dia e investir em produtos com vitamina C e ácido hialurônico”, afirma. Caso a pele tenha problemas específicos, como acne, manchas, entre outros, o ideal é procurar orientação profissional para cuidar da pele sem correr riscos de agravar o quadro. “É necessário aconselhamento médico especializado para entender quais são os ativos certos para o tipo de pele eventualmente fazer diagnósticos para descobrir se ela (a pele) tem alguma patologia, como acne, melasmas ou rosáceas, pois cada uma delas precisa de um tratamento específico”, diz Caroline.

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‘Desodorante para os pés’: Como usar?

‘Desodorante para os pés’: Como usar?

Se a simples ideia de tirar os sapatos na frente dos outros soa como um pesadelo, é bem provável que você esteja sofrendo de um problema muito comum. Ele atende pelo nome de bromidrose plantar, mas é conhecido mesmo por seu apelido mais popular: chulé. Aquele cheirinho característico – e altamente constrangedor – afeta homens e mulheres, de idades variadas, e é comumente relacionado à falta de higiene. De fato, alguns cuidados básicos com a limpeza e o uso de desodorante para os pés ajudam a evitar o transtorno, mas outros fatores podem levar ao surgimento do chulé. O principal deles é a transpiração excessiva na região. Assim como acontece nas axilas, o suor por si só não provoca cheiro. O problema é que ele serve de alimento para bactérias que normalmente habitam essas áreas do nosso corpo, e é aí que começa o pepino. Ao decomporem o suor e as células mortas da pele (que também são um banquete para os inquilinos dos pés), esses micro-organismos liberam gases como o metanotiol e o ácido isovalérico. O resultado dessa equação todo mundo conhece – e quer evitar. A boa notícia é que não é tão difícil quanto parece. Confira nossas dicas!     Como prevenir o mau cheiro nos pés Capriche na higiene! Pode até parecer óbvio, mas a verdade é que muita gente acaba deixando de lado alguns cuidados básicos. Lavar os pés ao menos uma vez por dia, de preferência com sabonete antibacteriano, ajuda a evitar a proliferação de micro-organismos que provocam o chulé. Unhas devidamente cortadas e limpas também devem fazer parte desse ritual. O excesso de umidade pode levar ao surgimento de fungos e bactérias. Por isso, após o banho, seque bem os pés, especialmente entre os dedos. Inclua a esfoliação em sua rotina de cuidados. O uso de pedra-pomes e lixas uma vez por semana ajuda a remover o excesso de pele morta – que serve de alimento para as bactérias causadoras do mau cheiro nos pés. Troque de meias pelo menos uma vez ao dia. Tecidos de fibras naturais, como algodão e bambu, são os mais recomendados para quem sofre com o problema, pois deixam a pele “respirar” e evitam o acúmulo de umidade. Sempre que possível, evite utilizar o mesmo par de sapatos em dias seguidos. Assim você garante que eles estejam bem secos antes do próximo uso. Aqui também vale escolher materiais que permitam a evaporação do suor. Lona, couro e tecidos sintéticos desenvolvidos com essa finalidade são boas pedidas. Calçados de plástico devem passar longe do guarda-roupa de quem quer evitar o cheirinho desagradável nos pés.     Opções para colocar nos sapatos Muitas receitinhas com ingredientes que todo mundo tem em casa prometem amenizar o problema. Cascas de frutas cítricas, como limão e laranja, por exemplo, podem ser colocadas nos sapatos à noite para suavizar o cheiro acumulado durante o dia. O importante é que estejam bem secas, de forma que não levem ainda mais umidade para dentro dos seus calçados. E claro, remova-as antes de calçá-los novamente. Outro aliado nessa luta diária é o bicarbonato de sódio. Ele pode ser usado como sachê para eliminar o odor dos sapatos após o uso.     Antitranspirante para os pés Se esse é o seu caso, melhor investir em produtos específicos para combater a bromidrose. Os mais indicados são os antitranspirantes para os pés, que, assim como os usados nas axilas, ajudam a conter a transpiração e, assim, evitar o surgimento do mau cheiro. Eles devem ser aplicados sobre a pele limpa e completamente seca, em borrifadas rápidas (2 ou 3 segundos são mais que suficientes) e que cubram toda a área. O ideal é esperar alguns minutos antes de vestir as meias, para garantir que o produto esteja seco. E, para dar um pontapé definitivo no chulé, aplique o desodorante para os pés também dentro dos sapatos (limpos, vale lembrar!). Certifique-se de posicionar o spray a pelo menos 15 cm de distância, deixe secar bem e aproveite o dia livre da transpiração e do medo de passar vergonha.

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‘Evitar sabonetes perfumados e preferir cor branca’, Conselhos para higiene íntima

‘Evitar sabonetes perfumados e preferir cor branca’, Conselhos para higiene íntima

Médica ginecologista faz uma lista com 8 dicas sobre o que você deve ou não fazer para cuidar bem da região íntima. Veja os detalhes A região genital feminina é uma parte do corpo onde a pele é tão delicada como a do rosto. E se esta região não receber os cuidados adequados, poderá desenvolver infecções difíceis de tratar. Até a cor da lingerie pode influenciar na higiene íntima Foto: Pinterest Apesar de tanta fragilidade, muitas mulheres jamais receberam esta informação fundamental: como realizar a higiene íntima. “As infecções na região genital e todos os problemas na vulva – irritação, coceira – são muito frequentes e difíceis de tratar”, explicou à BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC, a ginecologista Natalia Pérez. Estas infecções são alterações do conjunto de microorganismos denominado flora ou microbiota vaginal. O crucial, na hora da higiene íntima, é preservar este equilíbrio delicado destes microorganismos. “A pele da vulva é muito delicada, é quase parecida com a do rosto e nós a agredimos constantemente, porque usamos absorventes diários, roupa justa ou calcinhas inadequadas”, alertou a médica, que também é professora especializada no trato genital na Faculdade de Medicina da Universidade da República em Montevidéu, no Uruguai. “Flora ácida” A vagina tem um pH ácido, uma defesa natural para combater infecções. Existe todo um sistema de defesas que a prepara “para os traumatismos da relação sexual”, explicou Pérez. A microbiota vaginal é a “que nos defende de todos os microorganismos que são patogênicos e que nos causam doenças”. O problema surge quando há mudanças como a vaginose bacteriana, que é a alteração da microbiota, diz a professora. “Alguns germes, em vez de estarem presentes em quantidade normal, aumentam de quantidade justamente porque há um aumento ou diminuição do ph”, explica. A vaginose bacteriana não gera inflamação, apenas uma secreção clara ou acinzentada. “As características é que as pessoas que têm (esta secreção) falam de um cheiro penetrante, um cheiro de peixe. O que acontece é que já existe uma alteração na flora”, conta a ginecologista. Veja abaixo os conselhos de Pérez para manter uma boa higiene íntima feminina. 1. Não usar sabonetes perfumados “Não se deve usar sabonetes perfumados porque eles têm substâncias que alteram a flora vaginal”, afirmou. “Também não se deve usar sabonetes adstringentes, que têm muita soda cáustica, matando a flora vaginal.” Pérez afirma que o importante é usar sabonetes que mantenham o pH da vagina. “Os mais adequados são os de glicerina ou os específicos para higiene íntima, que agora são vendidos como um xampu (líquidos), especialmente para lavar a vulva.” “Há sabonetes específicos para a higiene íntima que aumentam os lactobacilos, o germe principal de nossa microbiota”, acrescenta. Mas também é bom lembrar que a pele da vulva é muito sensível – para muitas pessoas, os sabonetes perfumados também causam irritação ou coceira. 2. Apenas água? Os sabonetes específicos foram testados em vários tipos de pele e geralmente não causam problemas. “Mas quando uma paciente já tem alterações na pele da vulva, o certo é eliminar todos os possíveis motivos da irritação. Por isso, para algumas pessoas o aconselhado é não usar nenhum tipo de sabonete. A indicação é apenas água”, diz Pérez. “Isso geralmente (é feito) até todos os sintomas passarem ou para pessoas que têm muita alergia. Não é para todas.” 3. Manter a pele da vulva e a vagina o mais ventiladas possível A ginecologista recomenda que as mulheres “não usem absorventes diários, ou usem apenas aqueles que permitem manter um fluxo de ventilação ou de ar. Há alguns que são específicos para isso e tem uma trama que não é tão fechada, que não deixa a vagina e a vulva bloqueadas”. A especialista também aconselha as mulheres a dormir sem calcinha ou com uma mais larga, já que a umidade e o calor excessivos podem ser prejudiciais. “É preciso acostumar as meninas a dormir sem calcinha. Não é necessário que fiquem nuas, mas sim com algum short de pijama o mais largo possível para que haja ventilação na região. Caso contrário, é como ter uma parte do organismo permanentemente bloqueada, e ela sofre.” 4. Lavar sempre de frente para trás “Nós mulheres temos a uretra, a vagina e o ânus. E os germes podem passar do ânus para a vagina, colonizando a flora vaginal com bichinhos que não deveriam estar ali”, explica Pérez. 5. Usar roupa de baixo branca e de algodão “A trama precisa ser de algodão justamente para não acumular calor, para não deixar esta área bloqueada”, disse a médica à BBC Mundo. Ela reforça que o ideal é que a roupa de baixo seja branca ou bege porque, no caso das coloridas, às vezes os fabricantes podem usar produtos no tingimento que podem alterar a flora vaginal. A lingerie preta também não é aconselhada, pois “produz muito calor na região”. A ginecologista uruguaia também alerta para o uso de jeans apertados. 6. Trocar o absorvente interno a cada quatro horas Pérez afirma que, no caso de uso de absorventes internos, a troca deles deve ocorrer a cada quatro horas. “Não se pode deixar (o absorvente interno) muito tempo, ele é um reservatório de sangue”, explica. “Existem pessoas que se esquecem e passam um dia inteiro com um absorvente interno, e isso causa infecções.” 7. Não lavar a parte interna da vagina “Existem pessoas muito obcecadas com higiene, que lavam a parte interna da vagina. Isso prejudica toda a flora, mata toda a flora vaginal”, diz a ginecologista. “São pessoas que apresentam muitos problemas de secreção e, no futuro, vão enfrentar infecções na área genital baixa”, alerta. “Há algumas que vão urinar e já se lavam. Só é preciso se lavar uma vez por dia, com um sabonete adequado.” 8. Não usar o bidê O hábito de usar bidê é ruim, afirma a médica, porque espalha os germes do ânus pelo períneo, fazendo com que acessem a vagina. Por isso, em geral os especialistas afirmam que as infecções urinárias são genito-urinárias. “Podem ser germes que estão na vagina e vão para a uretra. Como é uma região que em que tudo está junto, é preciso muito cuidado”, afirma a médica. “No ponto” Quando surgem as infecções vaginais, Pérez recomenda o uso de “comprimidos que são colocados na vagina”, geralmente antibióticos. “Eles matam os micro-organismos. Por exemplo: quando temos algum fungo – o mais frequente deles é o da candidíase -, também receitamos comprimidos. Podemos também receitar antibióticos via oral, mas tudo isso está alterando continuamente nossa flora. Isso porque enquanto matamos esse fungo, também matamos outros que estão dentro de nossa microbiota”, exemplifica. A secreção é um sintoma muito constante, diz, de que há uma alteração da flora, a ser tratado com tratamento medicamentoso. “Até que você deixe sua flora no ponto, no estado certo, o sintoma não desaparecerá.”

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