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Veja como usar os 5 elementos chineses na decoração

Veja como usar os 5 elementos chineses na decoração

Especialista explica com usar a Madeira, o Fogo, a Terra, o Metal e a Água para trazer equilíbrio e charme aos ambientes De acordo com a tradição chinesa, os 5 elementos (Água, Metal, Fogo, Madeira e Terra) são importantes para garantir o equilíbrio energético de um ambiente. Para saber quais deles são mais adequados para inserir na decoração, é indicado realizar uma consultoria com um profissional de Feng Shui. Contudo, isso não te impede de colocar alguns deles no décor da sua casa, desde que isso seja feito de maneira pontual para não interferir nas energias. Adriana Di Lima, consultora e professora de Feng Shui, sugere formas de usar os 5 elementos no seu lar. Confira! 1. Madeira Plantas e pequenos vasos com flores. 2. Fogo Objetos de formas pontiagudas e que tenham detalhes vermelhos. Porém, não muito vermelhos para não atenuar essa energia. 3. Terra Pedras em pequenas quantidades no terraço, no jardim ou no canto de algum cômodo. Alguns pequenos cristais também podem ser dispostos. 4. Metal Material de cobre ou metalizado, como uma pequena escultura de cobre, ou porta-retratos com a moldura de metal. 5. Água Prisma d’água, que pode ser colocado ou pendurado em uma janela que bata sol, ou fontes de água.

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Pantanal: elenco avalia despedida: ‘Parece formatura do terceiro ano’

Pantanal: elenco avalia despedida: ‘Parece formatura do terceiro ano’

Guito e mais atores da novela comentaram o clima de saudade diante do último capítulo da novela nesta sexta-feira (7) Depois de acompanhar vidrado cada capítulo do maior sucessos das nove dos últimos tempos, todo o público se sente um pouco “filho do Pantanal”, como canta Maria Bethânia na abertura do folhetim que chega ao fim hoje. O remake de Bruno Luperi, adaptado da obra original de Benedito Ruy Barbosa exibida pela primeira vez há mais de 30 anos, ganhou nova roupagem com recursos tecnológicos e abordagem de temas como o racismo e a homofobia. O clima de saudade não toma conta apenas dos telespectadores, mas também do elenco, que ao mesmo tempo festeja o enorme sucesso do trabalho. — Foi lindo ver a generosidade do público com a gente — diz Bella Campos, a Muda, destacando o quanto a novela conseguiu envolver as pessoas: — Nós nos sentimos parte da família Leôncio, temos essa sensação de pertencimento à cozinha da Filó, às rodas de viola… De alguma forma, parecia que o público estava sempre ali com a gente também. Os fãs da história inúmeras vezes fizeram “Pantanal’’ ocupar o topo dos assuntos mais comentados na internet. A trama foi tema até de festa de aniversário, com convidados vestidos a caráter. A novela fez a galera torcer por casais com muita química, aprender novas palavras e expressões e vibrar com cenas icônicas. Sem falar da curiosidade pela “novela paralela’’, já que os atores postavam em suas redes sociais muita coisa dos bastidores, e os internautas acompanhavam tudo com afinco. A equipe se doou de verdade. Em solo pantaneiro, as gravações renderam boas histórias pra contar. Silvero Pereira, o Zaquieu, relembra com bom humor: — Teve um dia em que não foi possível entrar no quarto da fazenda que nos hospedou porque tinha um jacaré na varanda! Em outro, tivemos uma crise de carrapatos dos cavalos e precisávamos tomar banho de sabão de enxofre porque estávamos paranoicos com a possibilidade de ter pego o bicho também. Para Camila Morgado, a Irma, o entrosamento entre os colegas foi um diferencial. — Equipe e elenco se deram muito bem. A gente se gosta, quer estar junto, se pertence. Isso é raro. Contamos nos dedos os trabalhos que ficam em um lugar muito especial. E esse fica — enfatiza a atriz. Aline Borges endossa: — Quem viveu esses bastidores e o quanto essa obra que mexe tanto com o público potencializou nossa alma artística sabe que isso é poderoso. Quando amamos muito uma coisa e fazemos um trabalho fora da curva como esse, é difícil se despedir. O sentimento é também de alívio após tanta expectativa gerada no início das gravações, em agosto de 2021, e de felicidade. — Agora o coração está doendo. Parece formatura do terceiro ano, quando a gente começa a assinar as camisas — compara Guito, o Tibério, logo após ter finalizado as gravações na última semana: — Não dá para comparar as duas versões, o mundo mudou, os tempos são outros. Mas acho que, como daquela vez, conseguimos contar uma boa história para o público. José Loreto que o diga! O intérprete do peão Tadeu falou em entrevista para a coluna “Telinha’’ que, nas ruas, as pessoas querem falar com o personagem, na verdade, e não com ele especificamente. Para Loreto, o clima intenso de gravações ofuscou a satisfação por realizar esse trabalho. Foi intenso, cansativo, mas todo dia eu vinha com um sorrisão na cara.

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Entenda a importância de um desfralde sem complicações

Entenda a importância de um desfralde sem complicações

A Educadora Parental Paloma Silveira Baumgart dá dicas de como tornar o processo de desfralde mais simples Sem dúvidas o desfralde é uma das fases mais estressantes do desenvolvimento infantil. Tanto para os pais quanto para os filhos, o momento é de ansiedade, para que possam se ver livres e dar adeus às fraldas. No entanto, o processo não ocorre com tanta facilidade e precisa de paciência diante a todas as dificuldades. Assim como toda fase de transição, o processo precisa ser feito no tempo de cada criança, sem que haja um desfralde prematuro. De acordo com a Educadora Parental, Paloma Silveira Baumgart, esse é um marco importante na vida da criança, que representa um grande passo de autonomia, controle e conhecimento do próprio corpo. “O desfralde deve ser feito com calma e respeitando o tempo de cada criança. Não tem uma idade correta, pois isso varia de criança para criança, podendo ir de 18 meses até 3 a 4 anos. No entanto, é bom se atentar, já que ela pode começar a se incomodar com a fralda”, diz a educadora. No momento em que a decisão do desfralde for tomada, o importante é entender que o processo pode ser demorado, principalmente durante a noite. A educadora enfatiza que: “É preciso observar os sinais de cada criança, sem que haja pressa ou pressão e conversar sobre o assunto. Além disso, quando um xixi escapar devemos explicar que faz parte do processo e não fazer disso um problema. No começo é importante que os pais ou o cuidador leve a criança de tempos em tempos ao banheiro, até que ela crie o hábito e familiaridade em pedir”. Respeitar o tempo de desenvolvimento de cada criança é a parte mais importante de todo o processo. A criança pode entender o momento em que sua fralda é retirada e quando pode fazer xixi e cocô. Porém, isso não significa que ela esteja madura fisicamente e psicologicamente para todo o processo. “ A retirada das fraldas antes do tempo pode trazer consequências, como por exemplo, constipação, segurar muito xixi e infecção urinária”, enfatiza Paloma. Com paciência e persistência, o desfralde da criança será feito sem complicações e traumas. A educadora reforça que a conversa é essencial, uma vez que é a partir dela que seu filho conseguirá entender cada passo. “Torne o momento positivo e descontraído, e quando der certo, comemore junto essa nova conquista. Quando o xixi ou cocô escapar, explique que está tudo bem, que faz parte e não há problema. É importante que a criança saiba que sempre que sentir vontade, precisa avisar aos pais e caso ainda não consiga, levá-los de tempos em tempos ao banheiro”, finaliza

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Chaise longue: 3 dicas para aplicar em ambientes residenciais

Chaise longue: 3 dicas para aplicar em ambientes residenciais

Arquiteta explica como utilizar a peça para compor espaços mais aconchegantes Atemporal e extremamente adequada nas mais diversas propostas do décor: a chaise longue, que na tradução do francês significa ‘cadeira longa’, se configura como um convite ao relaxamento e a oportunidade de olhar para si e focar no bem-estar do momento presente. Conhecida também como ‘namoradeira’ ou ‘espreguiçadeira’, sua história vem muito antes de eclodir na decoração da França e posteriormente por todo continente Europeu no século XVI: ao evocar o descanso, deuses e deusas da mitologia do antigo Egito, passando depois pela civilização grega, já desfrutavam do design da peça. Modelo ideal para o descanso ​Marcada pela estética de uma cadeira de descanso alongada, combinada com um encosto em um dos lados e um braço que propicia comodidade ao usuário, a chaise longue tem características que a levam a compor as áreas sociais como living e varanda, assim como setores mais reservados, como um dormitório. “Sua presença tem uma intenção muito bem-marcada: proporcionar ensejos de relaxamento aos moradores”, explica a arquiteta Patricia Penna, à frente do escritório Patrícia Penna Arquitetura & Design. Como usá-la nos ambientes De acordo com a arquiteta, a chaise pode ser inserida de diversas formas. “Ela pode substituir uma poltrona ou, até mesmo, um par delas, assim como podemos apresentar apenas um item em um canto da varanda, sugerindo um espaço de leitura ou descanso”, indica. Em ambientes integrados, o móvel pode entrar na demarcação entre os cômodos. Em relação aos modelos, a decisão pode transitar desde o design, bem como a função do ambiente. “Com a evolução da arquitetura de interiores, em um home theater, o sofá pode agregar uma chaise fixa ou retrátil”, pontua Patrícia. A seguir, a profissional orienta como aplicar, com um olhar preciso, o móvel no décor de interiores, e compartilha dicas sobre materiais e estilos. Confira! 1. Analise as características do ambiente Antes de optar por um modelo, incluindo seu desenho e cores, é fundamental analisar as características da decoração para que o móvel não seja responsável por um ruído visual. Para a arquiteta, não é primordial que a chaise acompanhe uma paleta de cores similar aos demais componentes do cômodo, mas pensando na harmonia, é primordial que dialogue dentro dos quesitos cores, texturas e formas. 2. Considere a função da peça Para a arquiteta Patricia Penna, o uso da chaise é diverso, podendo ser inserida em diversos contextos. Em uma área social, por exemplo, além de servir como um local extra de descanso, contribui para a recepção de convidados, ampliando o número de assentos. Além das peças avulsas, para estes casos uma boa pedida é apostar em versões modulares que possibilitam tanto a sua colocação de forma solta ou encaixada no sofá. Em dormitórios, alocar a chaise em um canto que esteja vazio é uma ode ao ócio. “Nos livings com lareira, gosto muito da perspectiva de adicionar uma chaise para curtir os dias frios de um jeito muito aprazível”, ressalta. 3. Escolha o estilo adequado Os estilos variam de acordo com a área em que a chaise será posicionada. Em áreas externas , modelos de fibras naturais ou sintéticas são excelentes opções. Mas é imperativo que seja analisado se a estrutura e acabamentos do móvel são próprios para uso externo, para que resistam às intempéries de um espaço aberto, como o contato com a umidade e a insolação. Já em ambientes internos, o décor abre frente para peças com design marcante, tanto para ambientes mais clássicos quanto os mais contemporâneos. Seja toda em capitonê, com uma capa de linho, ou ainda de estrutura metálica com desenho marcante, a chaise pode ser o elemento de destaque em um ambiente ou simplesmente marcar presença com ares mais discretos.

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‘A Fazenda 14’: Alex chora e cita medo de galinhas: ‘Me segurei’

‘A Fazenda 14’: Alex chora e cita medo de galinhas: ‘Me segurei’

Peão avaliou o clima tenso na casa O jornalista Alex Gallete está em um momento delicado em ‘A Fazenda 14’. Nesta sexta-feira (30), o peão foi consolado por Bárbara Borges e Rosiane Pinheiro após confessar uma angústia com os animais. Escalado para cuidar das galinhas, Alex terminou as tarefas com os animais e ao encontrar Bárbara na lavanderia buscou refugio no abraço da atriz. Para a colega de confinamento, o jornalista desabafou: “Eu falei para mim que não queria chorar aqui. Ontem eu me segurei, mas aí ficou uma angústia, sabe? Um vazio. Hoje eu acordei e fui fazer tudo praticamente chorando, sabe? Com medo das galinhas. Eu tenho medo, tenho medo delas!” Questionado se o medo das galinhas é antigo, Alex confirmou e apontou que o ganso pode avançar durante o cuidado. Alex também confessou que não sabe se o contato com as aves é o que mais lhe causa pânico. “Eu acho que veio por causa dessa angústia, desse peso da casa. Desse buraco. E eu tenho que estar falando com ele [Vini]…”, acusou. Barbará tentou consolar o peão, mas Alex comentou estar sentindo um acúmulo de sentimentos e se mostrou abalado com a saída de Ingrid. “Já teve até dias piores para mim, mas ontem, acho que foi o acúmulo. Tinha um buraco, sabe? Eu tentava comer, e não era fome. Não sei se era angústia”, disse o peão. Continua após a publicidade Abalado, o jornalista refletiu um empecilho do confinamento e se mostrou preocupado com o que os amigos e familiares podem estar pensando. “Quando acontece isso lá fora, eu tenho meus amigos, tenho minha fé, acendo as minhas velas. E aqui não. Só tem os bichos. Eu fico com medo de chorar e as pessoas acharem que está se fazendo de vítima. Eu tenho ansiedade. Ontem e hoje são dois dias que eu não consigo mais dormir. Acho que isso intensifica, sabe? Fico com medo da minha mãe ficar preocupada”. Rosiane se aproximou dos colegas e também tentou acalmar o peão. “Sua família vai entender, seus amigos vão entender. Ninguém é dramático porque chora. Seja você”, aconselhou.

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Marca de Victoria Beckham tem dívida de mais de R$ 330 milhões

Marca de Victoria Beckham tem dívida de mais de R$ 330 milhões

Relatório aponta que houve perdas na receita da grife, mas a ex-Spice Girl tem patrimônio de R$ 72 milhões A empresa de roupas de luxo de Victoria Beckham está no vermelho. De acordo com o Daily Mirror, o negócio rendeu a ex-Spice Girl dívidas que ultrapassam 53,9 milhões de libras, o equivalente a cerca de R$ 330 milhões. A grife e sua nova empresa de maquiagem perderam 6,6 milhões de libras em 2020 (cerca de R$ 41 milhões). Em 2019, acumulou 15,6 milhões libras em dívidas (96 milhões na cotação atual). Do montante a ser pago, 29 milhões de libras (R$ 179 milhões) são de outros empreendimentos comerciais dos Beckhams. Uma porta-voz de Victoria confirmou que os números de sua grife – que vende suéteres a 500 libras (R$ 3082) e jeans de 400 libras (R$ 2465) – estavam corretos. “As receitas totais do grupo Victoria Beckham Holdings caíram 6% para 36,1 milhões de libras (2019 – 38,3 milhões de libras) devido aos efeitos da pandemia global”, de acordo com um relatório a que teve acesso o jornal britânico. “Esse grupo respondeu rapidamente aos efeitos da pandemia e controlou seu caixa e despesas, o que levou a uma redução significativa em suas perdas operacionais em 57%, graças à eficiência de custos em todo o negócio e à recalibração de seu modelo de negócios para torná-lo sustentável a longo prazo”, disse o porta-voz. Mas, apesar das grandes perdas, o império global de David e Victoria Beckham dobrou seus lucros, arrecadando 11,6 milhões de libras (cerca de R$ 72 milhões).

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Marina Ruy Barbosa fala dos desafios como empreendedora de moda

Marina Ruy Barbosa fala dos desafios como empreendedora de moda

Em sua mais recente entrevista, a atriz e empresária fala que “Empreender são 100 ‘nãos’ para cada 1 sim’” Com apenas 26 anos, Marina Ruy Barbosa já possui uma carreira respeitada como atriz. No entanto, ela não parou por aí. Nos últimos anos, a artista também se mostrou um ícone da moda e uma empresária de sucesso, com a marca de roupas Shop Ginger. Em entrevista à revista Glamour, ela falou dos desafios do empreendedorismo e da importância de acreditar em si mesma. “Meu principal conselho é simples: acreditem nos seus projetos. Infelizmente, você provavelmente vai encontrar inúmeros críticos pelo caminho e pouquíssimos apoiadores. Seja a sua própria fortaleza e sua maior torcedora. Empreender são 100 “nãos” para cada “sim” – uma luta diária, repleta de aprendizados. Não se deixe levar pelo outro: ser mulher é ter o dom de ser múltipla; você pode e deve correr atrás dos seus sonhos”, disse. Além de falar sobre a vida de empresária, a atriz também comentou sobre o modo como vem construindo o seu estilo e como todo esse processo é além de seguir tendências, mas encontrar quem ela quer se exprimir através das roupas. “As minhas decisões de imagem são pautadas pelo meu estilo – algo que tenho orgulho de ter priorizado nos últimos anos. Escolho peças que me valorizem e me deixem segura para ser quem sou. Adoro pesquisar e me informar sobre o que acontece aqui e lá fora, mas encaro mais como uma atualização de repertório do que como um guia. Para mim, é sobre se encontrar e se descobrir dentro do que é apresentado, não o contrário. Tenho uma parceria e admiração imensa pelo meu stylist, Pedro Sales, com quem tenho colaborado nos últimos meses e que respeita muito quem eu sou como consumidora de moda”, comenta Ruy Barbosa. Ela também afirma que tenta não se prender aos “erros” que já cometeu com alguns looks, mas que prefere olhar para a moda como forma de expressão, respeitando diferentes visões. “Putz, certamente já me arrependi. Agora pergunta se eu lembro de um exemplo? Talvez esses looks fizessem sentido naquele momento e está tudo bem. Não me apego a erros e acertos, de verdade. Até porque visão sobre moda e estilo é muito relativo e temos que respeitar as diferentes formas das pessoas se expressarem. Vale o exercício de celebrar a pessoa como um todo, não só a forma que ela está se vestindo. Concordam?”, questiona a atriz.

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Milton Gonçalves morre no Rio aos 88 anos

Milton Gonçalves morre no Rio aos 88 anos

Ator faleceu em casa, por complicações de saúde após um AVC Nesta segunda-feira (30), o ator Milton Gonçalves, que tinha 88 anos, morreu no Rio de Janeiro. Segundo a família, ele faleceu em casa às 12h30, devido alguns problemas de saúde que vinha enfrentando desde que teve um AVC, em 2020. Na época, o artista havia ficado 3 meses internado e precisou de aparelhos para respirar. Ele nasceu em 9 de dezembro de 1933, em Monte Santo, em Minas Gerais. Mas depois se mudou com a família para São Paulo, onde foi aprendiz de sapateiro, de alfaiate e de gráfico. Milton fez teatro infantil e amador e estreou como ator, em 1957, no Arena, na peça Ratos e Homens, de John Steinbeck. O artista compôs o primeiro elenco de atores da Globo, em 1965, antes mesmo da emissora inaugurar. Por lá, atuou em mais de 40 novelas, além de fazer programas humorísticos e minisséries. Vale lembrar que ele esteve na primeira versão de “Irmãos Coragem” (1970), que fez um grande sucesso. Além disso, esteve em produções como a “A Grande Família” (1972) e “Escrava Isaura” (1976). O ator também já concorreu ao prêmio de Melhor Ator no Emmy Internacional, pelo personagem Pai José na segunda versão da novela ‘Sinhá Moça”. A última novela que participou na TV Globo foi “O Tempo Não Para” (2018), onde interpretou o catador de material reciclável, Eliseu.

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7 tipos de alimentos que melhoram a saúde e a beleza da pele

7 tipos de alimentos que melhoram a saúde e a beleza da pele

Nutricionista indica alimentos que ajudam na manutenção da pele e previnem o envelhecimento precoce Se você deseja ter uma pele saudável, é importante manter uma dieta balanceada, com uma quantidade adequada de vitaminas, minerais e proteínas. Nenhum alimento isolado é responsável por construir e manter a pele. Assim, dietas que priorizam determinados alimentos em detrimento de outros, podem privar seu organismo de um nutriente essencial e causar danos para o seu corpo e para sua pele. Confira a seguir algumas dicas da nutricionista e fitoterapeuta Priscila Mathias sobre alimentos saudáveis que ajudam na manutenção da pele e previnem o envelhecimento precoce. Consuma vitamina C: ela auxilia na síntese de colágeno no organismo, agindo como antioxidante. Também ajuda clarear a pele e protege contra os danos da exposição ao sol. Alimentos indicados: frutas cítricas, romã, kiwi, acerola, goiaba, laranja e caju Aposte em proteínas magras: elas ajudam na produção de colágeno, refletindo na boa elasticidade da pele. Alimentos indicados: salmão, atum enlatado conservado em água, aves, queijos brancos, tofu, ovos e grão-de-bico. Vitamina E contra o tempo: ela combate o envelhecimento e evita o aparecimento de rugas e o mau funcionamento do corpo, protegendo as células da ação dos radicais livres. Alimentos indicados: avelã, semente de girassol, amendoim, castanha-do-pará, amêndoa e óleo de cártamo. Betacaroteno – vitamina para bronzear: antioxidante, o betacaroteno previne o envelhecimento da pele e favorece o bronzeamento. Alimentos indicados: cenoura, acerola, abóbora, beterraba, mamão, manga, moranga, melão e batata-doce. Cacau – a delícia que protege: a ingestão desse alimento promove a fotoproteção e a manutenção da saúde da pele, pois aumenta o fluxo sanguíneo dos tecidos cutâneos e subcutâneos. Além disso, estimula a densidade da pele e, portanto, a hidratação. Também diminui a perda de água, a aspereza e descamação da pele, protege contra o envelhecimento precoce e ajuda a prevenir câncer de pele. Hidrate com açaí: rico em ômega 3, o açaí protege a pele contra a desidratação, melhorando a produção de cerâmicas (hidratantes naturais da própria pele). Por isso, é indicado para peles secas ou envelhecidas. Chá-verde – o aliado da saúde: ele combate as células envelhecidas da pele, ajuda a prevenir o câncer, é rico em antioxidantes e tem efeito protetor aos raios solares. Além disso, ajuda a repelir as bactérias que causam acne.

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Mulheres velejadoras largam casa e lutam contra machismo em alto-mar

Mulheres velejadoras largam casa e lutam contra machismo em alto-mar

Crescimento da busca por barcos no país durante a pandemia é acompanhado pelo avanço de comandantes que enfrentam sozinhas agruras da vida náutica A desenhista industrial Patrícia Larica, que se mudou para um barco em 2019, navega em Angra dos Reis. Terra firme, só para fazer compras no supermercado e para passeios rápidos Se o lugar das mulheres é onde elas quiserem, nada as impede de morar… em alto-mar. Há sete anos, a designer e terapeuta corporal Carina Seixas, de 39 anos, decidiu deixar seu apartamento de 30m², no Rio, para fazer de um veleiro de 35 pés (cerca de 3,2 m²) o seu lar. Nos últimos anos, o estilo de vida baseado no ditado “onde eu jogo a minha âncora é onde eu moro” tem incentivado cada vez mais mulheres a se tornarem marinheiras e donas de seus próprios barcos, muitas vezes sozinhas, como Carina. A designer leva uma vida nômade entre as cidades de Angra dos Reis e Paraty, no estado do Rio, e Ilhabela, em São Paulo, desde quando percebeu que a vida acelerada e consumista da cidade não a agradava mais. Apaixonada pelo mar desde criança, por influência do pai, ela fez curso para se tornar mestre-amadora de veleiros e tem autorização para realizar navegações costeiras em seu barco, com capacidade para acomodar até quatro pessoas. “Estava em uma fase de muita liberdade e quis me desafiar a viver com mais simplicidade e economia. Aluguei o meu apartamento, comprei o meu barco e hoje vivo navegando conforme as demandas de trabalho em cada cidade”, disse Carina, que oferece experiências a bordo exclusivamente para mulheres e já atendeu a mais de 30 delas através do projeto Voa Crioula: vela por mulheres. Machismo a bordo A vida da velejadora, no entanto, não é apenas de ventos e águas calmas. Além dos cuidados com a embarcação, ela precisa lidar com falas e atitudes machistas vindas de pessoas que duvidam da sua capacidade de conduzir uma embarcação. Um dos preconceitos disfarçados de superstições que se perpetua por dezenas de séculos é o de que mulheres dão azar durante as navegações porque, supostamente, tirariam a atenção dos homens. “Eu me sinto respeitada no meio náutico, mas sempre procuram um homem para estar à minha frente. É chocante, mas aprendi a ignorar e hoje ofereço cursos a bordo e regatas (competições de vela) só para mulheres. Muitas têm embarcações por se inspirarem umas nas outras e verem que é possível ser mulher, consertar peças de barcos, mexer com elétrica e viver no mar”, afirma Carina, acrescentando que a questão racial é um preconceito que vem logo depois da misoginia. Segundo informações da escola náutica CL Vela, desde 2018, a participação feminina nos cursos cresceu cerca de 10%. O dado chama atenção quando se avaliam os 30 anos de operação em que já se formaram mais de 25 mil velejadores, dos quais apenas 15% eram mulheres. Para Cíntia Knoth, fundadora da instituição, os Jogos Olímpicos e a presença feminina em clubes ajudam a formar grupos que se dedicam à náutica como hobby, mas também como ambiente doméstico. “As mulheres velejam há décadas, mas antigamente essa prática era sob comando de homens. Hoje, isso mudou”, afirma Cíntia, que é velejadora e representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Seul, na Coreia do Sul, em 1988. Vivências em alto-mar A desenhista industrial Patrícia Larica, de 43 anos, se mudou para um veleiro sozinha em 2019, e agora só pisa em terra firme para ir ao supermercado, fazer passeios rápidos e visitar os parentes. Para sustentar o padrão de vida minimalista, ela carregou consigo apenas roupas leves, e todas as restantes deixou na casa da mãe. Com energia solar na embarcação e wi-fi à base do 4G, ela trabalha em home office e realiza as tarefas domésticas como em uma casa convencional. “Para morar a bordo tem que gostar de adrenalina, pois estar no mar não é fácil. Meu dia é guiado pela natureza e pela meteorologia. Se chove e fico sem sinal, deixo para trabalhar outro dia. Isso também influencia no local onde vou ficar atracada por meses ou semanas. É preciso racionar comida e água, porque o veleiro só comporta 400 litros, que dura cerca de sete dias para o consumo de duas pessoas”, relata a velejadora. Patrícia já navegou por toda a costa brasileira — de Florianópolis a Fernando de Noronha — e conheceu seu companheiro no oceano. Ao invés de juntarem as escovas, eles unificaram os barcos para vender experiências marítimas. Por semana, grupos de duas ou três pessoas se hospedam no veleiro de 32 pés do casal para uma aventura em alto-mar. “’Cruzeirar’ é desafiador. Se quebra uma peça do navio temos que arrumar no meio da travessia. Nas navegações, eu divido o comando igualmente com o meu companheiro”, diz ela, enumerando tudo que tem no veleiro, cabine com banheiro, cama de casal e dois sofás, cozinha completa com forno, fogão, pia, e um balde para lavar roupa na mão. Na última semana, o ciclone Yakecan, que atingiu fortemente o litoral Sul do país, e provocou reflexos no Rio de Janeiro e em São Paulo, preocupou Patrícia, mas ao mesmo tempo lhe proporcionou a chance de viver uma experiência única de velejar sob a influência de um fenômeno gigante. Efeitos da pandemia Dados da Associação Brasileira de Construtores de Barcos e Implementos (Acobar) apontam que o aumento da busca por barcos durante a pandemia pode ter influenciado a maior participação feminina no mercado, apesar de não haver informações separadas por gênero. No ano passado, 25 mil barcos foram registrados pela Marinha do Brasil, um crescimento de 26% em relação a 2020 e o maior dos últimos três anos. Entre os veleiros, os registros ativos em 2021 foram 63% maiores que os do ano anterior. Os números superlativos são estimulados pela crescente busca por lazer e isolamento em família, de acordo com a Acobar. Por outro lado, a grande procura somada à inflação resultou no aumento exorbitante dos preços das embarcações. Patrícia, há cinco anos, pagou R$ 89 mil em seu barco, fabricado nos anos 1980. Hoje, o mesmo modelo está 200% mais caro. Um veleiro novo e importado, de 40 pés, custa em média R$ 2,3 milhões. A paulista Luciana Vianna, de 54 anos, sócia da Ahola Náutica, distribuidora exclusiva no Brasil dos barcos franceses Beneteau, estava velejando quando explodiu a pandemia. De última hora, ela e o marido decidiram remanejar a viagem e ficar embarcados junto a um grupo de amigos em Paraty. Experiente em “cruzeirar” — já o faz há 24 anos —, ela lidou com contratempos estruturais da embarcação para sobreviver quase cinco meses no mar. “Comecei a entender de vela na Europa, porque lá as mulheres são destaques na navegação. Todo aprendizado usamos para resolver os problemas. Na quarentena, tinha acabado de comprar o barco, que não tinha placa solar e as baterias não carregavam direito, mas deu tudo certo”, diz Luciana, que apesar dos problemas iniciais, curtiu ioga na ilha e ainda fugiu da Covid-19. Atualmente, a empresária faz parte de um grupo de 200 navegadoras brasileiras que trocam experiências sobre o mar. Entre elas, há as que compõem a categoria arrais-amador (podem navegar por esporte ou cruzeiro em território nacional); a mestre-amador (para velejo costeiro); e a capitão-amador (permite navegar pelo oceano).

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