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Micro-ondas limpo em segundos? Truque viraliza no TikTok

Micro-ondas limpo em segundos? Truque viraliza no TikTok

O vídeo no Tiktok ensina um jeito fácil de remover as crostas de comida. Saiba o passo a passo e como fazer esse truque no conforto da sua casa Remover as crostas de comida do micro-ondas pode ser um trabalho árduo. Contudo, uma australiana usou sua conta no Tiktok para mostrar uma maneira muito mais fácil de limpar o utensílio doméstico. A dica da Mamma Mila já foi vista mais de 43 mil vezes desde que foi publicada e os usuários da rede têm elogiado o método de limpeza. O processo é muito simples. Basta colocar uma colher de detergente em um recipiente com água e colocar no micro-ondas por quatro minutos. A australiana ressalta que é preciso esperar mais quatro minutos para retirar o recipiente do micro-ondas. Mamma Mila explica que o vapor amolece os alimentos que ficam grudados no interior do utensílio doméstico, facilitando a limpeza. Com isso, basta passar um pano limpo no micro-onda, nada de precisar ficar esfregando. Veja o vídeo que viralizou no Tiktok: @mama_mila_No more scrubbing ##tipsandtricks ##homeproject ##homeroutine ##homehacks ##springcleaning ##momsoftiktok ##cleanhome ##wipeitdown ♬ High Fashion (feat. Mustard) – Roddy Ricch

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Nego do Borel faz homenagem a Duda Reis e tatua nome da namorada

Nego do Borel faz homenagem a Duda Reis e tatua nome da namorada

“Eu falei para os meus fãs que eu fiz uma tatuagem com seu nome, amor”, disse ele Nego do Borel resolveu fazer uma homenagem para Duda Reis no Dia dos Namorados. O cantor tatuou o nome da namorada na altura da cintura. “Eu falei para os meus fãs que eu fiz uma tatuagem com seu nome, amor”, contou ele em um vídeo no Instagram ao lado da atriz. Nego também mudou o visual e raspou os cabelos. Na noite de quinta (11), ele falou como ia comemorar o Dia dos Namorados. “Amor, amanhã é nosso dia, Dia dos Namorados. Na verdade, são todos os dias, mas amanhã é um dia especial. Você que tem sua namorada, sua esposa, que aproveite o dia de amanhã, que vai ser um dia muito especial. E amanhã vou fazer um jantar para o meu amor, vou cozinhar”, avisou.

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Movimentos contra o racismo impulsionam livros sobre o tema no Brasil

Movimentos contra o racismo impulsionam livros sobre o tema no Brasil

O assassinato de George Floyd em Minneapolis gerou reações em cadeia. Manifestações antirracistas tomaram as ruas mundo afora, artistas e influencers assumiram posições contundentes, quadrados pretos em sequência inundaram o feed do Instagram pelo #blackouttuesday. Outro reflexo foi o aumento da busca por livros que falam sobre preconceito racial, crescimento revelado pela profusão de títulos sobre o tema. O mais emblemático é o de título já sugestivo: Pequeno Manual Antirracista (Companhia das Letras), da escritora e ativista brasileira Djamila Ribeiro. Com mais de 10.000 cópias vendidas na última semana, o guia traz dez apontamentos capitulados para entender as origens do racismo, as formas de combatê-lo e a atualidade de temas como negritude, privilégio branco e violência racial. A autora também emplacou outros dois títulos na categoria não-ficção: Quem Tem Medo do Feminismo Negro? (Companhia das Letras) e Lugar de Fala (Pólen Livros), lado a lado com o ensaio Racismo Estrutural (Pólen Livros), do advogado e escritor Silvio Almeida, e do best-seller Escravidão (Globo Livros), de Laurentino Gomes. Em um conjunto de três volumes, o escritor e jornalista traça a história do mercado escravocrata e conta como o racismo é um aspecto estrutural da sociedade. O primeiro volume, lançado em 2019, foca no continente africano e em como o tráfico negreiro foi basilar na colonização europeia nas Américas. O segundo e o terceiro, ainda não lançados, vão reconstruir, respectivamente, o emprego de mão de obra escrava em minas de ouro e diamante no Brasil, e o movimento abolicionista. Angela Davis, septuagenária e ícone do ativismo negro americano, não fica para trás. Também em não-ficção, a célebre militante assina Mulheres, Raça e Classe e Educação e Libertação (ambos da editora Boitempo). Em uma coletiva de imprensa para jornalistas do Brasil, parte de um evento protagonizado por ela no ano passado em São Paulo, a autora disse ter ficado “extremamente impressionada com a profundidade do trabalho realizado no Brasil. Para muitos de nós, ativistas americanos, o Brasil era um uma esperança, até que vieram as eleições, e nós prometemos não pronunciar o nome de quem foi eleito. Porque na tradição das religiões africanas nomear é atribuir energia de poder”. Na ocasião, ela não citou os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump nominalmente. Na categoria de ficção, subiu em vendas o romance O Sol É Para Todos (Record), de Harper Lee, clássico da literatura americana, que acompanha a desigualdade racial nos Estados Unidos pós-escravagista sob os olhos de uma família branca. Olhos D’Água (Pallas), da brasileira Conceição Evaristo, também se destaca: nele, a autora engendra histórias intensas, por vezes brutais, de mulheres negras como ela. Ao todo, são quinze contos que refletem sobre pobreza, miséria, desigualdade e dilemas sobre a vida, o amor e a ancestralidade africana. As veteranas ganham a companhia da jovem autora nigeriana pop Chimamanda Ngozi Adichie, com o ótimo livro Americanah (Companhia das Letras). Na obra com pinceladas autobiográficas, ela reflete sobre os pré-conceitos que os americanos possuem sobre os africanos quando a protagonista nigeriana se muda para os Estados Unidos e por lá fica 15 anos — ao retornar ao país de origem, porém, sua identidade e hábitos mesclados são temas de reflexão e estranhamento.

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