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Madam C.J. Walker se torna Barbie e tem legado homenageado

Madam C.J. Walker se torna Barbie e tem legado homenageado

A empresária estadunidense se tornou a primeira mulher milionária dos EUA com sua linha de cosméticos para cabelos voltados para mulheres negras A empreendedora, filantrópica e ativista Madam C.J. Walker foi homenageada pela Mattel se tornou uma Barbie. A boneca foi desenvolvida com a ajuda da jornalista A’Lelia Bundles, tataraneta e biógrafa de Walker. Walker ficou conhecida como a primeira mulher a se tornar uma milionária nos Estados Unidos com sua linha de produtos para cabelos. A boneca da empresária é caracterizada com roupas brilhantes em roxo e turquesa que, segundo Bundles, eram as cores preferidas de C.J.; além de ser acompanhada por pequenos frascos para remeter aos produtos que ela criou. A blusa florida é uma forma de captar sua estética alegre e a frente de seu tempo. Carlyle Nuera, designer da Mattel que lidera o projeto de C.J, quis captá-la em um momento da vida em que estava vendendo seus produtos para crescimento de cabelo, como se estivesse prestes a fazer uma demonstração na casa de alguém ou apresentá-lo publicamente. A ativista foi homenageada na linha Barbie Inspiring Women, que homenageia mulheres com feitos que se destacam na sociedade. Além de Walker, a cantora Ella Fitzgerald, a ativista Rosa Parks, a escritora Maya Angelou e a atriz e ativista Laverne Cox foram algumas das outras mulheres que foram homenageadas pela Mattel. “Eu era muito próxima da Madam C.J. Walker antes do projeto. Ela estava na minha lista de desejos para incluir na série Inspiring Women. Ela criou oportunidades para ela e para outras mulheres negras, se tornando uma mulher inspiradora”, afirma Carlyle. Quem foi C.J. Walker C.J. Walker nasceu em 1867 em uma plantação de algodão onde os pais, que foram escravizados até 1863 (ano em que a escravidão foi abolida nos Estados Unidos), trabalhavam. Seu nome de batismo era Sara Breedlove. Ao longo da vida, ela trabalhou como lavadeira por anos, conhecimentos que foram transferidos para o próprio negócio. Ela revolucionou o mercado de beleza ao lançar uma linha de cosméticos voltada especificamente para cabelos crespos , em 1914. Os produtos eram direcionados para mulheres negras que, na época, sofriam com diversas doenças capilares – incluindo a própria C.J. Walker. Com o sucesso da marca, ela se tornou a primeira milionária self made nos Estados Unidos. Com o dinheiro, fez doações de bolsas de estudos até a casas de repouso que aceitavam pessoas negras e foi voz ativa na luta contra o racismo, se tornando referência no mundo todo. Em 2020, ela ganhou o seriado “A Vida e a História de Madam C.J. Walker”, que conta sua história de vida, desde a luta contra a pobreza até se tornar empresária. A série está disponível na Netflix e Walker é vivida por Octavia Spencer.

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Marca de Victoria Beckham tem dívida de mais de R$ 330 milhões

Marca de Victoria Beckham tem dívida de mais de R$ 330 milhões

Relatório aponta que houve perdas na receita da grife, mas a ex-Spice Girl tem patrimônio de R$ 72 milhões A empresa de roupas de luxo de Victoria Beckham está no vermelho. De acordo com o Daily Mirror, o negócio rendeu a ex-Spice Girl dívidas que ultrapassam 53,9 milhões de libras, o equivalente a cerca de R$ 330 milhões. A grife e sua nova empresa de maquiagem perderam 6,6 milhões de libras em 2020 (cerca de R$ 41 milhões). Em 2019, acumulou 15,6 milhões libras em dívidas (96 milhões na cotação atual). Do montante a ser pago, 29 milhões de libras (R$ 179 milhões) são de outros empreendimentos comerciais dos Beckhams. Uma porta-voz de Victoria confirmou que os números de sua grife – que vende suéteres a 500 libras (R$ 3082) e jeans de 400 libras (R$ 2465) – estavam corretos. “As receitas totais do grupo Victoria Beckham Holdings caíram 6% para 36,1 milhões de libras (2019 – 38,3 milhões de libras) devido aos efeitos da pandemia global”, de acordo com um relatório a que teve acesso o jornal britânico. “Esse grupo respondeu rapidamente aos efeitos da pandemia e controlou seu caixa e despesas, o que levou a uma redução significativa em suas perdas operacionais em 57%, graças à eficiência de custos em todo o negócio e à recalibração de seu modelo de negócios para torná-lo sustentável a longo prazo”, disse o porta-voz. Mas, apesar das grandes perdas, o império global de David e Victoria Beckham dobrou seus lucros, arrecadando 11,6 milhões de libras (cerca de R$ 72 milhões).

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Um dia, todas nós estaremos menopausadas

Um dia, todas nós estaremos menopausadas

Período é um dos dois grandes marcos na vida da mulher e também um dos temas de maior medo delas. Antes de mais nada, obrigada por estar aqui. Essa coluna no iG tem tudo pra ser o propósito que vinha procurando desde que fiquei desempregada, em 2015. Um ano e meio depois de tentar continuar trabalhando fora de casa, com carteira assinada , salário , férias remuneradas e tudo mais que costumava ter, percebi que não havia mais emprego pra mim. Não do jeito que eu queria. Aos 52 anos e com alguns sintomas da menopausa aflorando, parti então para um projeto solo e criei no Youtube o Pirações da Meia-Idade , onde venho desde 2017 compartilhando com mulheres como eu e como você os desafios desta fase da vida. Após 32 anos de contribuição ao INSS , consegui a aposentadoria . Com o “benefício” mais a renda de alguns trabalhos, consigo pagar os boletos e sigo com o canal mais os perfis no Facebook e Instagram. O Pirações nunca foi um lugar no qual eu pretendia ganhar dinheiro. Se rolasse uma grana, seria ótimo. Porém meu objetivo é apenas informar com liberdade. Desabafar. Trocar ideias com quem me segue. Ajudar as pessoas. Sempre encarei a atividade de informar como um caminho importante para contribuir com o desenvolvimento da sociedade. Meu propósito de vida. Informação de qualidade deve ser compartilhada e recompartilhada. Desejem-me boa sorte, muita energia e saúde. O resto, como dizem por aí, a gente corre atrás. E vamos ao trabalho! Menopausa antes, durante e depois Pela ordem, você prefere receber primeiro uma notícia ruim ou uma notícia boa? Para facilitar minha vida, eu mesma fiz a escolha. Notícia boa : aqueles calorões infernais que surgem na vida da maioria das mulheres a partir dos 48/50 anos são piores durante os cinco primeiros anos, variando para mais ou para menos, dependendo da mulher. Depois, os calorões tendem a ficar mais espaçados e mais tranquilos de encarar. Daí, num belo dia, desaparecem. Notícia ruim : Os sintomas da menopausa não terminam. Uns vem, uns vão. “Nós vamos estar em pós-menopausa até a morte”, disse com um sorriso tranquilizador a médica Isabel Cristina Esposito Sorpreto, 47 anos, e há um tempinho experimentando ela própria os malditos calorões. Doutora Isabel Sorpreto é professora Associada da disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e abraçou recentemente a tarefa de coordenar o Menopausando, uma iniciativa desenvolvida por professores e alunos do curso de medicina e de outras faculdades da USP para informar e tirar dúvidas de mulheres de meia-idade sobre essa fase da vida. Além do site, que você pode conhecer clicando aqui , o programa tem perfis no Facebook e no Instagram , além de podcasts acessíveis no Spotify com dicas e entrevistas esclarecedoras sobre o assunto. Para escolherem o assunto que receberia recursos da universidade, professores e alunos da Ginecologia fizeram uma pesquisa nas redes sociais com 300 mulheres de todo o país. A menopausa foi a palavra mais citada pelas entrevistadas quando perguntadas sobre seus maiores medos e preocupações. No Pirações, é também o assunto que gera mais curtidas, comentários e sugestões por parte das seguidoras. Segundo a médica, a menopausa é um dos dois grandes marcos da vida da mulher. O primeiro é a menarca (primeira menstruação) e o segundo, a menopausa (última menstruação). O antes e depois são conhecidos como pré-menopausa e pós-menopausa. O conjunto do antes, durante e depois é denominado climatério. A origem da palavra não tem nada a ver com clima, ok? Cheguei a pensar que tinha. O termo científico tem relação direta com o que sentimos muitas vezes durante essa fase: ponto crítico. “Eu prefiro sempre falar em mudança, modificação, transformação”, ameniza a ginecologista Isabel Sorpreto. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), este período de transição vai dos 40 aos 65 anos, podendo variar de mulher para mulher. No Brasil, de maneira geral, as mulheres deixam de menstruar entre os 48 e 50 anos. Algumas de nós, antes. Outras, mais tarde. Os médicos consideram menopausa de fato quando a menstruação deixou de aparecer e permanece ausente pelo período de um ano consecutivo. Pronto: neste momento você se torna uma mulher menopausada. Os primeiros sinais surgem na pré-menopausa. Alterações no ciclo menstrual e também no sono são sintomas comuns. Porém, é importante saber que somos diferentes uma das outras, e que algumas de nós podem não ter nenhum sintoma aparente. “Durante a pré-menopausa, a menstruação não vai vir no mesmo ritmo. Algumas mulheres podem ter um aumento no número de dias e depois, gradativamente, reduz-se. Até que ocorra uma ausência total. O fluxo também pode vir inicialmente aumentado e depois ele começa a reduzir”, explica a médica ginecologista. Durante a entrevista, Isabel fez questão de reforçar a importância da consulta ginecológica para só aí determinar se a paciente está na menopausa propriamente dita. “O que pode parecer sintoma da chegada da menopausa pode esconder alguma doença como um mioma, uma adenomiose, algum problema que possa dar algumas dessas alterações menstruais e a pessoa achar que é menopausa.” O sintoma clássico são os malditos calorões. “Esses calores, fogachos, ocorrem normalmente da cintura para cima, acometem tórax, pescoço, face, cabeça…Em algumas mulheres pode vir uma sudorese (suor) fria. Aquela mulher que está numa reunião, que está trabalhando, ou num ônibus ou numa fila, passa por situações constrangedoras”, fala a médica. “Às vezes, a pessoa que está do lado observa, ela vê aquela ruborização, aquela vermelhidão e até falam ‘você está passando mal?’”. Eu já passei por situações assim e devo dizer que é muito chato.

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Entrega voluntária para adoção é direito da mulher

Entrega voluntária para adoção é direito da mulher

Mecanismo permite que a mãe biológica manifeste vontade de não ficar com a criança desde o começo da gestação A atriz Klara Castanho, de 21 anos, relatou em suas redes sociais que buscou o processo de entrega voluntária de um bebê à adoção após descobrir uma gravidez em estágio avançado, fruto de um estupro. A prática de entregar a criança aos cuidados de outra família, diante de um processo comandado por uma Vara da Infância e Juventude, é uma prática prevista e assegurada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A mãe que opta por esse procedimento tem direito, inclusive, ao sigilo do caso garantido. O juiz da Vara da Infância e Juventude, Iberê Dias, explicou que não há qualquer penalização direcionada a essa mãe. — É um direito da mulher. Pode acontecer de maneira sigilosa se a mulher desejar e a entrega deve ocorrer sem constrangimentos para ela, tudo isso está no ECA. — diz Iberê Dias. — Pode acontecer de diversas formas, a mulher pode ir à maternidade e, ao relatar o desejo de entregar a criança, ela deve ser respaldada pelo sistema de saúde. Neste processo, ela deve ser ouvida por uma psicóloga para compreender se essa vontade ocorre em estado consciente, ou se ela não está passando, por exemplo, por uma depressão após o parto. O juiz explica que após essa escuta junto ao psicólogo, o caso é encaminhado à Vara da Infância e juventude onde a mãe biológica passará por uma audiência, para que sua vontade de encaminhar a criança à adoção seja reiterada e seus direitos ouvidos. — Não raro, em casos que a mulher inicia o processo ainda na gestação, a criança já é encaminhada para outra família assim que nasce. O recém-nascido sai da maternidade direto para a casa da família adotante — afirma Iberê. Apesar de ser possível pedir uma recomendação de algum advogado para o procedimento, a presença desse especialista não é um pré-requisito. A mulher, inclusive, pode manifestar sua vontade de entregar a criança à adoção em diversos equipamentos públicos de atendimento, caso das Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou ao Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Não é preciso, é importante dizer, que a gravidez seja fruto de um episódio de violência, como no caso de Klara. Qualquer mulher sob as mais diversas circunstâncias poderá entregar o filho à adoção. O sigilo é imposto desde que haja a vontade da mãe. Uma vez sigiloso, o processo, porém, poderá ser acessado por essa criança adotada no futuro. Isso porque o direito à busca das heranças biológicas é permitido a qualquer tempo de vida, mesmo antes da maioridade. Caso não exista esse desejo de sigilo manifestado, é possível que alguém da família do menino ou menina seja contactada para que se saiba se há interesse e condições de assumir os cuidados da criança.

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Marina Ruy Barbosa fala dos desafios como empreendedora de moda

Marina Ruy Barbosa fala dos desafios como empreendedora de moda

Em sua mais recente entrevista, a atriz e empresária fala que “Empreender são 100 ‘nãos’ para cada 1 sim’” Com apenas 26 anos, Marina Ruy Barbosa já possui uma carreira respeitada como atriz. No entanto, ela não parou por aí. Nos últimos anos, a artista também se mostrou um ícone da moda e uma empresária de sucesso, com a marca de roupas Shop Ginger. Em entrevista à revista Glamour, ela falou dos desafios do empreendedorismo e da importância de acreditar em si mesma. “Meu principal conselho é simples: acreditem nos seus projetos. Infelizmente, você provavelmente vai encontrar inúmeros críticos pelo caminho e pouquíssimos apoiadores. Seja a sua própria fortaleza e sua maior torcedora. Empreender são 100 “nãos” para cada “sim” – uma luta diária, repleta de aprendizados. Não se deixe levar pelo outro: ser mulher é ter o dom de ser múltipla; você pode e deve correr atrás dos seus sonhos”, disse. Além de falar sobre a vida de empresária, a atriz também comentou sobre o modo como vem construindo o seu estilo e como todo esse processo é além de seguir tendências, mas encontrar quem ela quer se exprimir através das roupas. “As minhas decisões de imagem são pautadas pelo meu estilo – algo que tenho orgulho de ter priorizado nos últimos anos. Escolho peças que me valorizem e me deixem segura para ser quem sou. Adoro pesquisar e me informar sobre o que acontece aqui e lá fora, mas encaro mais como uma atualização de repertório do que como um guia. Para mim, é sobre se encontrar e se descobrir dentro do que é apresentado, não o contrário. Tenho uma parceria e admiração imensa pelo meu stylist, Pedro Sales, com quem tenho colaborado nos últimos meses e que respeita muito quem eu sou como consumidora de moda”, comenta Ruy Barbosa. Ela também afirma que tenta não se prender aos “erros” que já cometeu com alguns looks, mas que prefere olhar para a moda como forma de expressão, respeitando diferentes visões. “Putz, certamente já me arrependi. Agora pergunta se eu lembro de um exemplo? Talvez esses looks fizessem sentido naquele momento e está tudo bem. Não me apego a erros e acertos, de verdade. Até porque visão sobre moda e estilo é muito relativo e temos que respeitar as diferentes formas das pessoas se expressarem. Vale o exercício de celebrar a pessoa como um todo, não só a forma que ela está se vestindo. Concordam?”, questiona a atriz.

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Ex-Fazenda pode perder vaga no Ilha Record por gafe e fofoca

Ex-Fazenda pode perder vaga no Ilha Record por gafe e fofoca

Famosa compartilhou publicação em que aparecia como possível integrante do reality show de Mariana Rios Se tem uma coisa que deixa qualquer diretor de reality show é quando o participante queima a largada e acaba vazando, ainda que sem querer, que estará no elenco de alguma competição que ainda não estreou. E por conta disso, uma participante polêmica de A Fazenda pode perder sua vaga no Ilha Record. Estamos falando de Liziane Gutierrez, a primeira eliminada da última temporada do reality rural. Seu nome era dado como certo pela alta cúpula da emissora no programa que será comandado por Mariana Rios, mas por cometer uma gafe ao compartilhar uma fofoca ela agora corre o risco de ser deixada de lado e ficar sem a chance de participar. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por LizianeTierrez (@liziane_gutierrez) Liziane decidiu compartilhar uma reportagem no “close friends” dos Stories de seu Instagram que trazia uma notícia da coluna Leo Dias, onde ela aparecia como um dos nomes fortes que estão na mira da Record para seus próximos realities. Para piorar, ela ainda colocou na legenda: “Ilha, e no ano que vem Power Couple”. O que Lizi não esperava era que o post fosse parar nas mãos da equipe de Rodrigo Carelli, que interpretou a publicação como uma validação da publicação sobre sua presença no Ilha Record. Por conta disso, ela corre o sério risco de ficar de fora do programa. O martelo ainda não está batido e o elenco tampouco está totalmente fechado, mas Lizi conseguiu tirar a direção do sério com a publicação. Por enquanto, ela segue na Ucrânia prestando ajuda humanitária às vítimas da guerra provocada pela Rússia.

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Calcinhas com carbono prometem aliviar cólicas menstruais sem remédio

Calcinhas com carbono prometem aliviar cólicas menstruais sem remédio

Peça não funciona como calcinha absorvente e pode durar até dois anos; valor no Brasil é de R$ 179,90 As temidas dores pélvicas, cólicas e desconfortos abdominais estão na lista das principais queixas registradas durante o período menstrual. Para se tornar uma solução e auxiliar que pessoas que menstruam tenham um período menstrual mais tranquilo, uma marca chinesa desenvolveu uma calcinha com Pontos Quânticos de Carbono (PQC) que prometem reduzir a cólica sem a necessidade de uso de medicamentos. A calcinha desenvolvida pela marca Obserantic não serve como calcinha absorvente. O propósito da peça é exclusivamente auxiliar na redução de desconfortos abdominais por meio das ondas infravermelhas longas emitidas pelos PQCs. É a primeira vez que uma calcinha com esse intuito chega ao Brasil. Cada uma custa R$ 179,90 e, com os cuidados corretos, pode ser reutilizada por até dois anos. Segundo o porta-voz da empresa Ricardo Chen, a criação da calcinha partiu da ideia de oferecer uma opção mais natural às pessoas que menstruam para que não seja necessário recorrer aos remédios. Ele relata que ainda é uma dificuldade fazer com que as pessoas acreditem na eficácia de produtos naturais. “O grande desafio encontra-se nos hábitos e aceitação do uso da calcinha como uma forma natural de auxílio e tratamento nos problemas citados em vez de ir direto aos remédios, que é uma prática muito comum”, afirma o porta-voz. As ondas infravermelhas das calcinhas ativam a microcirculação da região e estimulam o metabolismo celular, regularizando as funções fisiológicas do organismo. “Com isso, os vasos comprimidos pela ação da prostaglandina podem voltar a ter uma circulação natural, aliviando a cólica menstrual”, diz o porta-voz. Além do período de ovulação, a marca afirma que as calcinhas podem ser usadas em casos de prisão de ventre, incontinência urinária e inchaço devido ao fator de melhora de circula circulação sanguínea dos órgãos da região do abdômen.

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7 tipos de alimentos que melhoram a saúde e a beleza da pele

7 tipos de alimentos que melhoram a saúde e a beleza da pele

Nutricionista indica alimentos que ajudam na manutenção da pele e previnem o envelhecimento precoce Se você deseja ter uma pele saudável, é importante manter uma dieta balanceada, com uma quantidade adequada de vitaminas, minerais e proteínas. Nenhum alimento isolado é responsável por construir e manter a pele. Assim, dietas que priorizam determinados alimentos em detrimento de outros, podem privar seu organismo de um nutriente essencial e causar danos para o seu corpo e para sua pele. Confira a seguir algumas dicas da nutricionista e fitoterapeuta Priscila Mathias sobre alimentos saudáveis que ajudam na manutenção da pele e previnem o envelhecimento precoce. Consuma vitamina C: ela auxilia na síntese de colágeno no organismo, agindo como antioxidante. Também ajuda clarear a pele e protege contra os danos da exposição ao sol. Alimentos indicados: frutas cítricas, romã, kiwi, acerola, goiaba, laranja e caju Aposte em proteínas magras: elas ajudam na produção de colágeno, refletindo na boa elasticidade da pele. Alimentos indicados: salmão, atum enlatado conservado em água, aves, queijos brancos, tofu, ovos e grão-de-bico. Vitamina E contra o tempo: ela combate o envelhecimento e evita o aparecimento de rugas e o mau funcionamento do corpo, protegendo as células da ação dos radicais livres. Alimentos indicados: avelã, semente de girassol, amendoim, castanha-do-pará, amêndoa e óleo de cártamo. Betacaroteno – vitamina para bronzear: antioxidante, o betacaroteno previne o envelhecimento da pele e favorece o bronzeamento. Alimentos indicados: cenoura, acerola, abóbora, beterraba, mamão, manga, moranga, melão e batata-doce. Cacau – a delícia que protege: a ingestão desse alimento promove a fotoproteção e a manutenção da saúde da pele, pois aumenta o fluxo sanguíneo dos tecidos cutâneos e subcutâneos. Além disso, estimula a densidade da pele e, portanto, a hidratação. Também diminui a perda de água, a aspereza e descamação da pele, protege contra o envelhecimento precoce e ajuda a prevenir câncer de pele. Hidrate com açaí: rico em ômega 3, o açaí protege a pele contra a desidratação, melhorando a produção de cerâmicas (hidratantes naturais da própria pele). Por isso, é indicado para peles secas ou envelhecidas. Chá-verde – o aliado da saúde: ele combate as células envelhecidas da pele, ajuda a prevenir o câncer, é rico em antioxidantes e tem efeito protetor aos raios solares. Além disso, ajuda a repelir as bactérias que causam acne.

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Mulheres velejadoras largam casa e lutam contra machismo em alto-mar

Mulheres velejadoras largam casa e lutam contra machismo em alto-mar

Crescimento da busca por barcos no país durante a pandemia é acompanhado pelo avanço de comandantes que enfrentam sozinhas agruras da vida náutica A desenhista industrial Patrícia Larica, que se mudou para um barco em 2019, navega em Angra dos Reis. Terra firme, só para fazer compras no supermercado e para passeios rápidos Se o lugar das mulheres é onde elas quiserem, nada as impede de morar… em alto-mar. Há sete anos, a designer e terapeuta corporal Carina Seixas, de 39 anos, decidiu deixar seu apartamento de 30m², no Rio, para fazer de um veleiro de 35 pés (cerca de 3,2 m²) o seu lar. Nos últimos anos, o estilo de vida baseado no ditado “onde eu jogo a minha âncora é onde eu moro” tem incentivado cada vez mais mulheres a se tornarem marinheiras e donas de seus próprios barcos, muitas vezes sozinhas, como Carina. A designer leva uma vida nômade entre as cidades de Angra dos Reis e Paraty, no estado do Rio, e Ilhabela, em São Paulo, desde quando percebeu que a vida acelerada e consumista da cidade não a agradava mais. Apaixonada pelo mar desde criança, por influência do pai, ela fez curso para se tornar mestre-amadora de veleiros e tem autorização para realizar navegações costeiras em seu barco, com capacidade para acomodar até quatro pessoas. “Estava em uma fase de muita liberdade e quis me desafiar a viver com mais simplicidade e economia. Aluguei o meu apartamento, comprei o meu barco e hoje vivo navegando conforme as demandas de trabalho em cada cidade”, disse Carina, que oferece experiências a bordo exclusivamente para mulheres e já atendeu a mais de 30 delas através do projeto Voa Crioula: vela por mulheres. Machismo a bordo A vida da velejadora, no entanto, não é apenas de ventos e águas calmas. Além dos cuidados com a embarcação, ela precisa lidar com falas e atitudes machistas vindas de pessoas que duvidam da sua capacidade de conduzir uma embarcação. Um dos preconceitos disfarçados de superstições que se perpetua por dezenas de séculos é o de que mulheres dão azar durante as navegações porque, supostamente, tirariam a atenção dos homens. “Eu me sinto respeitada no meio náutico, mas sempre procuram um homem para estar à minha frente. É chocante, mas aprendi a ignorar e hoje ofereço cursos a bordo e regatas (competições de vela) só para mulheres. Muitas têm embarcações por se inspirarem umas nas outras e verem que é possível ser mulher, consertar peças de barcos, mexer com elétrica e viver no mar”, afirma Carina, acrescentando que a questão racial é um preconceito que vem logo depois da misoginia. Segundo informações da escola náutica CL Vela, desde 2018, a participação feminina nos cursos cresceu cerca de 10%. O dado chama atenção quando se avaliam os 30 anos de operação em que já se formaram mais de 25 mil velejadores, dos quais apenas 15% eram mulheres. Para Cíntia Knoth, fundadora da instituição, os Jogos Olímpicos e a presença feminina em clubes ajudam a formar grupos que se dedicam à náutica como hobby, mas também como ambiente doméstico. “As mulheres velejam há décadas, mas antigamente essa prática era sob comando de homens. Hoje, isso mudou”, afirma Cíntia, que é velejadora e representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Seul, na Coreia do Sul, em 1988. Vivências em alto-mar A desenhista industrial Patrícia Larica, de 43 anos, se mudou para um veleiro sozinha em 2019, e agora só pisa em terra firme para ir ao supermercado, fazer passeios rápidos e visitar os parentes. Para sustentar o padrão de vida minimalista, ela carregou consigo apenas roupas leves, e todas as restantes deixou na casa da mãe. Com energia solar na embarcação e wi-fi à base do 4G, ela trabalha em home office e realiza as tarefas domésticas como em uma casa convencional. “Para morar a bordo tem que gostar de adrenalina, pois estar no mar não é fácil. Meu dia é guiado pela natureza e pela meteorologia. Se chove e fico sem sinal, deixo para trabalhar outro dia. Isso também influencia no local onde vou ficar atracada por meses ou semanas. É preciso racionar comida e água, porque o veleiro só comporta 400 litros, que dura cerca de sete dias para o consumo de duas pessoas”, relata a velejadora. Patrícia já navegou por toda a costa brasileira — de Florianópolis a Fernando de Noronha — e conheceu seu companheiro no oceano. Ao invés de juntarem as escovas, eles unificaram os barcos para vender experiências marítimas. Por semana, grupos de duas ou três pessoas se hospedam no veleiro de 32 pés do casal para uma aventura em alto-mar. “’Cruzeirar’ é desafiador. Se quebra uma peça do navio temos que arrumar no meio da travessia. Nas navegações, eu divido o comando igualmente com o meu companheiro”, diz ela, enumerando tudo que tem no veleiro, cabine com banheiro, cama de casal e dois sofás, cozinha completa com forno, fogão, pia, e um balde para lavar roupa na mão. Na última semana, o ciclone Yakecan, que atingiu fortemente o litoral Sul do país, e provocou reflexos no Rio de Janeiro e em São Paulo, preocupou Patrícia, mas ao mesmo tempo lhe proporcionou a chance de viver uma experiência única de velejar sob a influência de um fenômeno gigante. Efeitos da pandemia Dados da Associação Brasileira de Construtores de Barcos e Implementos (Acobar) apontam que o aumento da busca por barcos durante a pandemia pode ter influenciado a maior participação feminina no mercado, apesar de não haver informações separadas por gênero. No ano passado, 25 mil barcos foram registrados pela Marinha do Brasil, um crescimento de 26% em relação a 2020 e o maior dos últimos três anos. Entre os veleiros, os registros ativos em 2021 foram 63% maiores que os do ano anterior. Os números superlativos são estimulados pela crescente busca por lazer e isolamento em família, de acordo com a Acobar. Por outro lado, a grande procura somada à inflação resultou no aumento exorbitante dos preços das embarcações. Patrícia, há cinco anos, pagou R$ 89 mil em seu barco, fabricado nos anos 1980. Hoje, o mesmo modelo está 200% mais caro. Um veleiro novo e importado, de 40 pés, custa em média R$ 2,3 milhões. A paulista Luciana Vianna, de 54 anos, sócia da Ahola Náutica, distribuidora exclusiva no Brasil dos barcos franceses Beneteau, estava velejando quando explodiu a pandemia. De última hora, ela e o marido decidiram remanejar a viagem e ficar embarcados junto a um grupo de amigos em Paraty. Experiente em “cruzeirar” — já o faz há 24 anos —, ela lidou com contratempos estruturais da embarcação para sobreviver quase cinco meses no mar. “Comecei a entender de vela na Europa, porque lá as mulheres são destaques na navegação. Todo aprendizado usamos para resolver os problemas. Na quarentena, tinha acabado de comprar o barco, que não tinha placa solar e as baterias não carregavam direito, mas deu tudo certo”, diz Luciana, que apesar dos problemas iniciais, curtiu ioga na ilha e ainda fugiu da Covid-19. Atualmente, a empresária faz parte de um grupo de 200 navegadoras brasileiras que trocam experiências sobre o mar. Entre elas, há as que compõem a categoria arrais-amador (podem navegar por esporte ou cruzeiro em território nacional); a mestre-amador (para velejo costeiro); e a capitão-amador (permite navegar pelo oceano).

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5 dicas para ter sobrancelhas incríveis

5 dicas para ter sobrancelhas incríveis

Designer de sobrancelhas ensina a encontrar o formato ideal para cada tipo de rosto. As sobrancelhas ajudam a realçar o olhar e são quase uma moldura para o rosto. O segredo para tê-las sempre bonitas é procurar um profissional especializado em sobrancelhas. Por isso, a designer de sobrancelhas Gisele Cristina da Silva preparou algumas dicas sobre o formato de sobrancelhas ideal, de acordo com cada tipo de rosto. Confira! Como escolher o formato ideal de sobrancelhas? Rosto redondo: sobrancelhas arqueadas dão mais harmonia para todo o rosto , deixando os olhos mais abertos e alongando o rosto. Rosto quadrado: sobrancelhas mais angulosas e retas com a curva mais acentuada na ponta. Rosto oval: combina com qualquer tipo de sobrancelhas. Respeite o formato que a sobrancelha já tem. Deixá-la mais arqueada é uma opção para dar um charme ao olhar. Olhos pequenos: o ideal é manter a parte de baixo das sobrancelhas limpa. Isso levantará o olhar, criando a impressão de que os olhos são maiores. Como preencher as sobrancelhas Quem tem poucos pelos ou falha no desenho das sobrancelhas costuma utilizar lápis para corrigir os fios. No entanto, essa solução pode ser um tanto negativa, pois a cera do lápis obstrui os poros e enfraquece os pelos. “Caso as sobrancelhas estejam muito finas, deixe os pelos crescerem, usando produtos que estimulam esse crescimento”, aconselha Gisele Cristina da Silva, designer de sobrancelhas. Se mesmo assim elas não crescerem, a micropigmentação pode ser uma boa alternativa. O que é micropigmentação? A micropigmentação é um processo permanente, bem parecido com uma tatuagem. Para o procedimento, é feita uma análise da cor do cabelo e da pele para chegar ao pigmento ideal. Além disso, as medidas exatas das sobrancelhas são tiradas com o paquímetro. “Um design personalizado é criado a partir das características do rosto de cada pessoa”, explica Gisele Cristina da Silva.

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