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‘A Fazenda 14’: Kerline aconselha Thomaz sobre grupos: ‘Tá feio’

‘A Fazenda 14’: Kerline aconselha Thomaz sobre grupos: ‘Tá feio’

Ex-BBB 21 comentou que ex-Carrossel deveria ter atitude e sair do grupo de Deolane Bezerra Thomaz Costa e Kerline conversaram sobre as últimas brigas dele com Tati Zaqui e o grupo de Deolane Bezerra em “A Fazenda 14”. A ex-BBB 21 o aconselhou após a dinâmica do “Hora do Faro” e citou que ele deve ter atitude para sair da situação em que está. Na conversa, ele sugeriu de fazer um jogo solo. “Vou ficar sozinho, acho que é a saída”, afirmou. “Porque você tem medo, tu tem medo, está se acobertando, por pessoas que não te querem bem”, respondeu Kerline, que citou que ele é usado pelo grupo de Deolane. “Só querem você para fazer volume, estou mandando o papo reto para ti, já falei o que penso, sou a pessoa mais fácil de admitir quando vejo uma mudança e no fundo, no fundo, sei que você pode mudar isso, mas honestamente te falando…tá feio para ti, ficar lá, tá feio”, pontuou. Kerline aproveitou para listar os motivos para ele sair do grupo de Deolane. “A mulher só te ‘escrotiza’, as pessoas só falam mal de ti, só querem ficar perto de ti para formar grupo, para fazer volume de voto e ganhar na votação da casa, entendeu? Não estou falando para você vir par ao meu não, mas estou falando pela Tati, acho que pela Tati”, afirmou, citando a funkeira “Pensa bem, nada está perdido, sinto que está começando agora, o programa. Então dá tempo de mudar, de reverter essa situação”, continuou Kerline. “Mas pensa comigo, se fosse o contrário, não ficaria chateada?”, questionou Thomaz. A ex-BBB pontuou que o peão não pensa no problema de posicionamento e, sim, nas brigas ocorridas na última festa. “Você está pensando em um negócio minúsculo, de festa, de bebida, que não é verdade. Só que tem uma situação macro que está debaixo do teu nariz e tu não está preocupado com isso e é isso que você tem que se preocupar”, afirmou.

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Madam C.J. Walker se torna Barbie e tem legado homenageado

Madam C.J. Walker se torna Barbie e tem legado homenageado

A empresária estadunidense se tornou a primeira mulher milionária dos EUA com sua linha de cosméticos para cabelos voltados para mulheres negras A empreendedora, filantrópica e ativista Madam C.J. Walker foi homenageada pela Mattel se tornou uma Barbie. A boneca foi desenvolvida com a ajuda da jornalista A’Lelia Bundles, tataraneta e biógrafa de Walker. Walker ficou conhecida como a primeira mulher a se tornar uma milionária nos Estados Unidos com sua linha de produtos para cabelos. A boneca da empresária é caracterizada com roupas brilhantes em roxo e turquesa que, segundo Bundles, eram as cores preferidas de C.J.; além de ser acompanhada por pequenos frascos para remeter aos produtos que ela criou. A blusa florida é uma forma de captar sua estética alegre e a frente de seu tempo. Carlyle Nuera, designer da Mattel que lidera o projeto de C.J, quis captá-la em um momento da vida em que estava vendendo seus produtos para crescimento de cabelo, como se estivesse prestes a fazer uma demonstração na casa de alguém ou apresentá-lo publicamente. A ativista foi homenageada na linha Barbie Inspiring Women, que homenageia mulheres com feitos que se destacam na sociedade. Além de Walker, a cantora Ella Fitzgerald, a ativista Rosa Parks, a escritora Maya Angelou e a atriz e ativista Laverne Cox foram algumas das outras mulheres que foram homenageadas pela Mattel. “Eu era muito próxima da Madam C.J. Walker antes do projeto. Ela estava na minha lista de desejos para incluir na série Inspiring Women. Ela criou oportunidades para ela e para outras mulheres negras, se tornando uma mulher inspiradora”, afirma Carlyle. Quem foi C.J. Walker C.J. Walker nasceu em 1867 em uma plantação de algodão onde os pais, que foram escravizados até 1863 (ano em que a escravidão foi abolida nos Estados Unidos), trabalhavam. Seu nome de batismo era Sara Breedlove. Ao longo da vida, ela trabalhou como lavadeira por anos, conhecimentos que foram transferidos para o próprio negócio. Ela revolucionou o mercado de beleza ao lançar uma linha de cosméticos voltada especificamente para cabelos crespos , em 1914. Os produtos eram direcionados para mulheres negras que, na época, sofriam com diversas doenças capilares – incluindo a própria C.J. Walker. Com o sucesso da marca, ela se tornou a primeira milionária self made nos Estados Unidos. Com o dinheiro, fez doações de bolsas de estudos até a casas de repouso que aceitavam pessoas negras e foi voz ativa na luta contra o racismo, se tornando referência no mundo todo. Em 2020, ela ganhou o seriado “A Vida e a História de Madam C.J. Walker”, que conta sua história de vida, desde a luta contra a pobreza até se tornar empresária. A série está disponível na Netflix e Walker é vivida por Octavia Spencer.

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Entenda quais são e como funcionam as leis de proteção às mulheres

Entenda quais são e como funcionam as leis de proteção às mulheres

Agosto é o mês do combate à violência contra a mulher, estabelecido pelo senado para conscientização da população brasileira Chamado de agosto lilás, este mês é dedicado à conscientização do combate à violência contra a mulher, sendo parte de um projeto aprovado pelo senado e proposto pela deputada Carla Dickson, do PROS do Rio Grande do Norte. No entanto, dúvidas sobre a funcionalidade das leis de proteção às mulheres ainda estão presentes entre a população. Inclusive sobre a mais conhecida das leis, a Lei Maria da Penha, criada em 2006, visando proteger as mulheres contra a violência doméstica, após Maria da Penha lutar na justiça contras as agressões que sofreu por parte do ex-marido. A advogada Juliana Bertholdi, mestre em Direito e doutoranda em Justiça, Democracia e Direitos Humanos, explica que a Lei Maria da Penha foi de extrema importância para a criação de inúmeras medidas de proteção às mulheres. “A Lei Maria da Penha foi emblemática na legislação, abrindo caminho para uma série de leis protetivas às mulheres. Para além de criar aplicações mais severas para crimes como lesão corporal e ameaça, quando realizados no contexto de violência doméstica e familiar, a Lei Maria da Penha ainda oportunizou a criação de uma série de políticas públicas muito importantes, como a Casa da Mulher Brasileira, que acolhe as mulheres em situação de violência, e a Patrulha Maria da Penha, responsável por prestar atendimento policial especializado”, esclarece a advogada. Seis anos depois da criação da Lei Maria da Penha, duas outras leis importantes também surgiram, como a nomeada de Lei Carolina Dieckmann, que criminaliza o compartilhamento de fotos íntimas sem autorização e a Lei Joana Maranhão, que permitiu que pessoas abusadas na infância possam processar seus agressores durante a vida adulta. “Frutos de batalhas femininas, a Lei Carolina Dieckmann surgiu após a atriz Carolina Dieckmann ter suas fotos nuas expostas sem sua autorização, criando os chamados delitos ou crimes informáticos, hoje, compartilhar ‘nudes’ sem autorização é crime. Enquanto a Lei Joana Maranhão surgiu depois de a nadadora revelar ter sido vítima de crimes sexuais na infância e adolescência. A atleta batalhou pelo aumento do prazo de prescrição de crimes sexuais contra crianças e adolescentes, permitindo que seja contado a partir da data em que a vítima completa dezoito anos, assim, as vítimas ganham mais tempo e autonomia para denunciar e punir seus abusadores” diz a especialista. Segundo dados divulgados pelo secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maurício Cunha, crianças e adolescentes são o público mais vulnerável a violência sexual. Foram registrados, no ano de 2021, 100 mil denúncias de crimes sexuais contra menores de idade, entretanto, esses números ainda não demonstram a realidade brasileira, devido à grande subnotificação dos casos. Um ano depois da criação das leis Carolina Dieckmann e Joana Maranhão, mais uma legislação surgiu se somando às medidas públicas de proteção às mulheres. A Lei do Minuto seguinte, criada em 2013, estabeleceu direitos às vítimas de violência sexual, criando um protocolo de atendimento emergencial para essas pessoas, sem que elas precisem apresentar qualquer tipo de prova. O intuito é que elas possam ser acolhidas e terem os agravantes das violências sofridas tratados, sem que elas sofram uma revitimização. E a mais recente lei implementada e atualmente alvo de muitos ataques, a Lei do Feminicídio, elaborada em 2015, é uma qualificadora para os homicídios realizados em contexto de violência familiar e doméstica. Bertholdi aponta que além de impactar na punição dos infratores, também ajuda a reunir dados sobre a violência doméstica no Brasil e a entender qual é o cenário da violência de gênero no país. “Estas leis impactam não apenas na criação de tipos penais, como comumente difundido, mas criam essencialmente uma rede de políticas públicas de proteção às mulheres, permitindo uma melhor compreensão do número de mulheres assassinadas neste contexto de violência doméstica e familiar ou por violência de gênero. As coletas de dados e sistematizações são fundamentais para compreensão do atual cenário de violência contra as mulheres. Já é possível compreender, por exemplo, que o feminicídio afeta todas as classes sociais e raças, mas possui uma prevalência sobre as mulheres racializadas, em especial mulheres negras e indígenas”, destaca a advogada. Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2021 mostram que 62% das vítimas de feminicídio são mulheres negras. E quando se trata de homicídios violentos, as mulheres pretas são novamente as principais vítimas, com uma taxa de 70% dos assassinatos. Além das mulheres pretas, outras mulheres também acabam em grande vulnerabilidade, com o agravante da subnotificação como as mulheres indígenas, transexuais e deficientes. “É necessário destacar, no entanto, que ainda engatinhamos no que diz respeito à pluralidade de mulheres que precisam de proteção jurídica, sendo ainda incipientes as leis que protegem as mulheres e meninas indígenas, ribeirinhas e transsexuais”, defende Bertholdi.

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Um dia, todas nós estaremos menopausadas

Um dia, todas nós estaremos menopausadas

Período é um dos dois grandes marcos na vida da mulher e também um dos temas de maior medo delas. Antes de mais nada, obrigada por estar aqui. Essa coluna no iG tem tudo pra ser o propósito que vinha procurando desde que fiquei desempregada, em 2015. Um ano e meio depois de tentar continuar trabalhando fora de casa, com carteira assinada , salário , férias remuneradas e tudo mais que costumava ter, percebi que não havia mais emprego pra mim. Não do jeito que eu queria. Aos 52 anos e com alguns sintomas da menopausa aflorando, parti então para um projeto solo e criei no Youtube o Pirações da Meia-Idade , onde venho desde 2017 compartilhando com mulheres como eu e como você os desafios desta fase da vida. Após 32 anos de contribuição ao INSS , consegui a aposentadoria . Com o “benefício” mais a renda de alguns trabalhos, consigo pagar os boletos e sigo com o canal mais os perfis no Facebook e Instagram. O Pirações nunca foi um lugar no qual eu pretendia ganhar dinheiro. Se rolasse uma grana, seria ótimo. Porém meu objetivo é apenas informar com liberdade. Desabafar. Trocar ideias com quem me segue. Ajudar as pessoas. Sempre encarei a atividade de informar como um caminho importante para contribuir com o desenvolvimento da sociedade. Meu propósito de vida. Informação de qualidade deve ser compartilhada e recompartilhada. Desejem-me boa sorte, muita energia e saúde. O resto, como dizem por aí, a gente corre atrás. E vamos ao trabalho! Menopausa antes, durante e depois Pela ordem, você prefere receber primeiro uma notícia ruim ou uma notícia boa? Para facilitar minha vida, eu mesma fiz a escolha. Notícia boa : aqueles calorões infernais que surgem na vida da maioria das mulheres a partir dos 48/50 anos são piores durante os cinco primeiros anos, variando para mais ou para menos, dependendo da mulher. Depois, os calorões tendem a ficar mais espaçados e mais tranquilos de encarar. Daí, num belo dia, desaparecem. Notícia ruim : Os sintomas da menopausa não terminam. Uns vem, uns vão. “Nós vamos estar em pós-menopausa até a morte”, disse com um sorriso tranquilizador a médica Isabel Cristina Esposito Sorpreto, 47 anos, e há um tempinho experimentando ela própria os malditos calorões. Doutora Isabel Sorpreto é professora Associada da disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e abraçou recentemente a tarefa de coordenar o Menopausando, uma iniciativa desenvolvida por professores e alunos do curso de medicina e de outras faculdades da USP para informar e tirar dúvidas de mulheres de meia-idade sobre essa fase da vida. Além do site, que você pode conhecer clicando aqui , o programa tem perfis no Facebook e no Instagram , além de podcasts acessíveis no Spotify com dicas e entrevistas esclarecedoras sobre o assunto. Para escolherem o assunto que receberia recursos da universidade, professores e alunos da Ginecologia fizeram uma pesquisa nas redes sociais com 300 mulheres de todo o país. A menopausa foi a palavra mais citada pelas entrevistadas quando perguntadas sobre seus maiores medos e preocupações. No Pirações, é também o assunto que gera mais curtidas, comentários e sugestões por parte das seguidoras. Segundo a médica, a menopausa é um dos dois grandes marcos da vida da mulher. O primeiro é a menarca (primeira menstruação) e o segundo, a menopausa (última menstruação). O antes e depois são conhecidos como pré-menopausa e pós-menopausa. O conjunto do antes, durante e depois é denominado climatério. A origem da palavra não tem nada a ver com clima, ok? Cheguei a pensar que tinha. O termo científico tem relação direta com o que sentimos muitas vezes durante essa fase: ponto crítico. “Eu prefiro sempre falar em mudança, modificação, transformação”, ameniza a ginecologista Isabel Sorpreto. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), este período de transição vai dos 40 aos 65 anos, podendo variar de mulher para mulher. No Brasil, de maneira geral, as mulheres deixam de menstruar entre os 48 e 50 anos. Algumas de nós, antes. Outras, mais tarde. Os médicos consideram menopausa de fato quando a menstruação deixou de aparecer e permanece ausente pelo período de um ano consecutivo. Pronto: neste momento você se torna uma mulher menopausada. Os primeiros sinais surgem na pré-menopausa. Alterações no ciclo menstrual e também no sono são sintomas comuns. Porém, é importante saber que somos diferentes uma das outras, e que algumas de nós podem não ter nenhum sintoma aparente. “Durante a pré-menopausa, a menstruação não vai vir no mesmo ritmo. Algumas mulheres podem ter um aumento no número de dias e depois, gradativamente, reduz-se. Até que ocorra uma ausência total. O fluxo também pode vir inicialmente aumentado e depois ele começa a reduzir”, explica a médica ginecologista. Durante a entrevista, Isabel fez questão de reforçar a importância da consulta ginecológica para só aí determinar se a paciente está na menopausa propriamente dita. “O que pode parecer sintoma da chegada da menopausa pode esconder alguma doença como um mioma, uma adenomiose, algum problema que possa dar algumas dessas alterações menstruais e a pessoa achar que é menopausa.” O sintoma clássico são os malditos calorões. “Esses calores, fogachos, ocorrem normalmente da cintura para cima, acometem tórax, pescoço, face, cabeça…Em algumas mulheres pode vir uma sudorese (suor) fria. Aquela mulher que está numa reunião, que está trabalhando, ou num ônibus ou numa fila, passa por situações constrangedoras”, fala a médica. “Às vezes, a pessoa que está do lado observa, ela vê aquela ruborização, aquela vermelhidão e até falam ‘você está passando mal?’”. Eu já passei por situações assim e devo dizer que é muito chato.

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Marina Ruy Barbosa fala dos desafios como empreendedora de moda

Marina Ruy Barbosa fala dos desafios como empreendedora de moda

Em sua mais recente entrevista, a atriz e empresária fala que “Empreender são 100 ‘nãos’ para cada 1 sim’” Com apenas 26 anos, Marina Ruy Barbosa já possui uma carreira respeitada como atriz. No entanto, ela não parou por aí. Nos últimos anos, a artista também se mostrou um ícone da moda e uma empresária de sucesso, com a marca de roupas Shop Ginger. Em entrevista à revista Glamour, ela falou dos desafios do empreendedorismo e da importância de acreditar em si mesma. “Meu principal conselho é simples: acreditem nos seus projetos. Infelizmente, você provavelmente vai encontrar inúmeros críticos pelo caminho e pouquíssimos apoiadores. Seja a sua própria fortaleza e sua maior torcedora. Empreender são 100 “nãos” para cada “sim” – uma luta diária, repleta de aprendizados. Não se deixe levar pelo outro: ser mulher é ter o dom de ser múltipla; você pode e deve correr atrás dos seus sonhos”, disse. Além de falar sobre a vida de empresária, a atriz também comentou sobre o modo como vem construindo o seu estilo e como todo esse processo é além de seguir tendências, mas encontrar quem ela quer se exprimir através das roupas. “As minhas decisões de imagem são pautadas pelo meu estilo – algo que tenho orgulho de ter priorizado nos últimos anos. Escolho peças que me valorizem e me deixem segura para ser quem sou. Adoro pesquisar e me informar sobre o que acontece aqui e lá fora, mas encaro mais como uma atualização de repertório do que como um guia. Para mim, é sobre se encontrar e se descobrir dentro do que é apresentado, não o contrário. Tenho uma parceria e admiração imensa pelo meu stylist, Pedro Sales, com quem tenho colaborado nos últimos meses e que respeita muito quem eu sou como consumidora de moda”, comenta Ruy Barbosa. Ela também afirma que tenta não se prender aos “erros” que já cometeu com alguns looks, mas que prefere olhar para a moda como forma de expressão, respeitando diferentes visões. “Putz, certamente já me arrependi. Agora pergunta se eu lembro de um exemplo? Talvez esses looks fizessem sentido naquele momento e está tudo bem. Não me apego a erros e acertos, de verdade. Até porque visão sobre moda e estilo é muito relativo e temos que respeitar as diferentes formas das pessoas se expressarem. Vale o exercício de celebrar a pessoa como um todo, não só a forma que ela está se vestindo. Concordam?”, questiona a atriz.

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Pantanal: Encontro de Zé Leôncio com Velho do Rio ganha data

Pantanal: Encontro de Zé Leôncio com Velho do Rio ganha data

José Leôncio terá encontro emocionante com o pai em “Pantanal” A Globo bateu o martelo e definiu a data tão esperada pelos fãs de “Pantanal”, o reencontro de José Leôncio (Marcos Palmeira) com o pai Joventino (Irandhir Santos), que estará na pele do Velho do Rio (Osmar Prado) no remake assinado por Bruno Luperi. Somente nesse momento que o fazendeiro descobrirá que seu pai e o Velho do Rio são a mesma pessoa em “Pantanal”. Na primeira versão da trama, escrita por Benedito Ruy Barbosa, o pecuarista, interpretado pelo saudoso Cláudio Marzo tem um final triste e acaba morrendo. Porém, o desfecho do remake da Globo, conforme informações, já foi gravado no início de março e será melancólico, assim como na obra original.

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Calcinhas com carbono prometem aliviar cólicas menstruais sem remédio

Calcinhas com carbono prometem aliviar cólicas menstruais sem remédio

Peça não funciona como calcinha absorvente e pode durar até dois anos; valor no Brasil é de R$ 179,90 As temidas dores pélvicas, cólicas e desconfortos abdominais estão na lista das principais queixas registradas durante o período menstrual. Para se tornar uma solução e auxiliar que pessoas que menstruam tenham um período menstrual mais tranquilo, uma marca chinesa desenvolveu uma calcinha com Pontos Quânticos de Carbono (PQC) que prometem reduzir a cólica sem a necessidade de uso de medicamentos. A calcinha desenvolvida pela marca Obserantic não serve como calcinha absorvente. O propósito da peça é exclusivamente auxiliar na redução de desconfortos abdominais por meio das ondas infravermelhas longas emitidas pelos PQCs. É a primeira vez que uma calcinha com esse intuito chega ao Brasil. Cada uma custa R$ 179,90 e, com os cuidados corretos, pode ser reutilizada por até dois anos. Segundo o porta-voz da empresa Ricardo Chen, a criação da calcinha partiu da ideia de oferecer uma opção mais natural às pessoas que menstruam para que não seja necessário recorrer aos remédios. Ele relata que ainda é uma dificuldade fazer com que as pessoas acreditem na eficácia de produtos naturais. “O grande desafio encontra-se nos hábitos e aceitação do uso da calcinha como uma forma natural de auxílio e tratamento nos problemas citados em vez de ir direto aos remédios, que é uma prática muito comum”, afirma o porta-voz. As ondas infravermelhas das calcinhas ativam a microcirculação da região e estimulam o metabolismo celular, regularizando as funções fisiológicas do organismo. “Com isso, os vasos comprimidos pela ação da prostaglandina podem voltar a ter uma circulação natural, aliviando a cólica menstrual”, diz o porta-voz. Além do período de ovulação, a marca afirma que as calcinhas podem ser usadas em casos de prisão de ventre, incontinência urinária e inchaço devido ao fator de melhora de circula circulação sanguínea dos órgãos da região do abdômen.

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Mulheres velejadoras largam casa e lutam contra machismo em alto-mar

Mulheres velejadoras largam casa e lutam contra machismo em alto-mar

Crescimento da busca por barcos no país durante a pandemia é acompanhado pelo avanço de comandantes que enfrentam sozinhas agruras da vida náutica A desenhista industrial Patrícia Larica, que se mudou para um barco em 2019, navega em Angra dos Reis. Terra firme, só para fazer compras no supermercado e para passeios rápidos Se o lugar das mulheres é onde elas quiserem, nada as impede de morar… em alto-mar. Há sete anos, a designer e terapeuta corporal Carina Seixas, de 39 anos, decidiu deixar seu apartamento de 30m², no Rio, para fazer de um veleiro de 35 pés (cerca de 3,2 m²) o seu lar. Nos últimos anos, o estilo de vida baseado no ditado “onde eu jogo a minha âncora é onde eu moro” tem incentivado cada vez mais mulheres a se tornarem marinheiras e donas de seus próprios barcos, muitas vezes sozinhas, como Carina. A designer leva uma vida nômade entre as cidades de Angra dos Reis e Paraty, no estado do Rio, e Ilhabela, em São Paulo, desde quando percebeu que a vida acelerada e consumista da cidade não a agradava mais. Apaixonada pelo mar desde criança, por influência do pai, ela fez curso para se tornar mestre-amadora de veleiros e tem autorização para realizar navegações costeiras em seu barco, com capacidade para acomodar até quatro pessoas. “Estava em uma fase de muita liberdade e quis me desafiar a viver com mais simplicidade e economia. Aluguei o meu apartamento, comprei o meu barco e hoje vivo navegando conforme as demandas de trabalho em cada cidade”, disse Carina, que oferece experiências a bordo exclusivamente para mulheres e já atendeu a mais de 30 delas através do projeto Voa Crioula: vela por mulheres. Machismo a bordo A vida da velejadora, no entanto, não é apenas de ventos e águas calmas. Além dos cuidados com a embarcação, ela precisa lidar com falas e atitudes machistas vindas de pessoas que duvidam da sua capacidade de conduzir uma embarcação. Um dos preconceitos disfarçados de superstições que se perpetua por dezenas de séculos é o de que mulheres dão azar durante as navegações porque, supostamente, tirariam a atenção dos homens. “Eu me sinto respeitada no meio náutico, mas sempre procuram um homem para estar à minha frente. É chocante, mas aprendi a ignorar e hoje ofereço cursos a bordo e regatas (competições de vela) só para mulheres. Muitas têm embarcações por se inspirarem umas nas outras e verem que é possível ser mulher, consertar peças de barcos, mexer com elétrica e viver no mar”, afirma Carina, acrescentando que a questão racial é um preconceito que vem logo depois da misoginia. Segundo informações da escola náutica CL Vela, desde 2018, a participação feminina nos cursos cresceu cerca de 10%. O dado chama atenção quando se avaliam os 30 anos de operação em que já se formaram mais de 25 mil velejadores, dos quais apenas 15% eram mulheres. Para Cíntia Knoth, fundadora da instituição, os Jogos Olímpicos e a presença feminina em clubes ajudam a formar grupos que se dedicam à náutica como hobby, mas também como ambiente doméstico. “As mulheres velejam há décadas, mas antigamente essa prática era sob comando de homens. Hoje, isso mudou”, afirma Cíntia, que é velejadora e representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Seul, na Coreia do Sul, em 1988. Vivências em alto-mar A desenhista industrial Patrícia Larica, de 43 anos, se mudou para um veleiro sozinha em 2019, e agora só pisa em terra firme para ir ao supermercado, fazer passeios rápidos e visitar os parentes. Para sustentar o padrão de vida minimalista, ela carregou consigo apenas roupas leves, e todas as restantes deixou na casa da mãe. Com energia solar na embarcação e wi-fi à base do 4G, ela trabalha em home office e realiza as tarefas domésticas como em uma casa convencional. “Para morar a bordo tem que gostar de adrenalina, pois estar no mar não é fácil. Meu dia é guiado pela natureza e pela meteorologia. Se chove e fico sem sinal, deixo para trabalhar outro dia. Isso também influencia no local onde vou ficar atracada por meses ou semanas. É preciso racionar comida e água, porque o veleiro só comporta 400 litros, que dura cerca de sete dias para o consumo de duas pessoas”, relata a velejadora. Patrícia já navegou por toda a costa brasileira — de Florianópolis a Fernando de Noronha — e conheceu seu companheiro no oceano. Ao invés de juntarem as escovas, eles unificaram os barcos para vender experiências marítimas. Por semana, grupos de duas ou três pessoas se hospedam no veleiro de 32 pés do casal para uma aventura em alto-mar. “’Cruzeirar’ é desafiador. Se quebra uma peça do navio temos que arrumar no meio da travessia. Nas navegações, eu divido o comando igualmente com o meu companheiro”, diz ela, enumerando tudo que tem no veleiro, cabine com banheiro, cama de casal e dois sofás, cozinha completa com forno, fogão, pia, e um balde para lavar roupa na mão. Na última semana, o ciclone Yakecan, que atingiu fortemente o litoral Sul do país, e provocou reflexos no Rio de Janeiro e em São Paulo, preocupou Patrícia, mas ao mesmo tempo lhe proporcionou a chance de viver uma experiência única de velejar sob a influência de um fenômeno gigante. Efeitos da pandemia Dados da Associação Brasileira de Construtores de Barcos e Implementos (Acobar) apontam que o aumento da busca por barcos durante a pandemia pode ter influenciado a maior participação feminina no mercado, apesar de não haver informações separadas por gênero. No ano passado, 25 mil barcos foram registrados pela Marinha do Brasil, um crescimento de 26% em relação a 2020 e o maior dos últimos três anos. Entre os veleiros, os registros ativos em 2021 foram 63% maiores que os do ano anterior. Os números superlativos são estimulados pela crescente busca por lazer e isolamento em família, de acordo com a Acobar. Por outro lado, a grande procura somada à inflação resultou no aumento exorbitante dos preços das embarcações. Patrícia, há cinco anos, pagou R$ 89 mil em seu barco, fabricado nos anos 1980. Hoje, o mesmo modelo está 200% mais caro. Um veleiro novo e importado, de 40 pés, custa em média R$ 2,3 milhões. A paulista Luciana Vianna, de 54 anos, sócia da Ahola Náutica, distribuidora exclusiva no Brasil dos barcos franceses Beneteau, estava velejando quando explodiu a pandemia. De última hora, ela e o marido decidiram remanejar a viagem e ficar embarcados junto a um grupo de amigos em Paraty. Experiente em “cruzeirar” — já o faz há 24 anos —, ela lidou com contratempos estruturais da embarcação para sobreviver quase cinco meses no mar. “Comecei a entender de vela na Europa, porque lá as mulheres são destaques na navegação. Todo aprendizado usamos para resolver os problemas. Na quarentena, tinha acabado de comprar o barco, que não tinha placa solar e as baterias não carregavam direito, mas deu tudo certo”, diz Luciana, que apesar dos problemas iniciais, curtiu ioga na ilha e ainda fugiu da Covid-19. Atualmente, a empresária faz parte de um grupo de 200 navegadoras brasileiras que trocam experiências sobre o mar. Entre elas, há as que compõem a categoria arrais-amador (podem navegar por esporte ou cruzeiro em território nacional); a mestre-amador (para velejo costeiro); e a capitão-amador (permite navegar pelo oceano).

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Zendaya está entre as 100 pessoas mais influentes do mundo da TIME

Zendaya está entre as 100 pessoas mais influentes do mundo da TIME

A atriz e cantora entrou para a lista deste ano da revista norte-americana; edição TIME100 será publicada na próxima sexta-feira (27) Zendaya está entre as 100 pessoas mais influentes do mundo de 2022 da Time. A revista norte-americana realiza a lista anualmente e inclui personalidades que se destacaram em diversas áreas. Nesse ano, quem ficou em primeiro lugar foi o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. A atriz, cantora e compositora de 25 anos estrelou diversos filmes e séries que ficaram entre os mais populares no último ano. Entre eles está “Euphoria”, série que, em 2021, consagrou Zendaya como a mulher mais nova a vencer o prêmio de Melhor Atriz no Emmy por seu papel como Rue. Em 2021, Zendaya também voltou ao seu papel de MJ em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, filme que se tornou dono da sexta maior bilheteria da história, em que estrela ao lado do namorado, Tom Holland, que interpreta Peter Parker na nova versão dos filmes do herói. Ela também fez parte do elenco do aguardado filme de ficção científica “Duna”, em que interpreta Chani. A atriz já está confirmada na sequência do longa e sua personagem terá peso importante para a trama. A influência da atriz fez com que Zendaya se tornasse uma das principais vozes da nova geração de artistas de Hollywood. A artista também se destaca pelas falas antirracistas e por pedir por mais inclusão de mulheres (principalmente mulheres negras) no cinema. A atriz já afirmou que tem intenção em se tornar diretora e que quer que todos os seus filmes sejam protagonizados por mulheres negras. Além do anúncio de que foi escolhida para integrar a lista da TIME, Zendaya se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter após fotos de bastidores do ensaio que será veiculado na revista serem divulgadas na Internet.

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Deborah Secco comenta relacionamentos: ‘Nunca fiz mal a ninguém’

Deborah Secco comenta relacionamentos: ‘Nunca fiz mal a ninguém’

Atriz anda falou da realidade atual como mãe Deborah Secco cresceu aos olhos do público, que acompanhou não apenas seu amadurecimento nos muitos trabalhos que fez na TV, como sua atribulada e agitada vida amorosa. Aos 42 anos, a menina carente ficou para trás. O furacão Deborah também. Hoje, ela vive na realidade o que sonhou uma vida inteira: ter uma família, ser mãe e, sobretudo, amada. Por conta de tudo o que viveu no que tange às paixões, a atriz quer poupar a filha Maria Flor de passar pelo mesmo. “Não quero contar a ela histórias de contos de fadas e príncipes encantados. Sempre achei que precisava de um príncipe, que o final feliz sempre precisava ter um homem”, compara ela em entrevista ao jornalista Leo Dias, do “Metrópoles”. Vivendo seu próprio sonho de princesa desde que conheceu Hugo Moura há sete anos, Deborah está cada dia mais realista sobre o que é o amor. Coisa que não entendia em outras relações. “Eu fazia de tudo para salvar as relações, para que não acabassem. Para um, dei um sítio. Para outro, um estúdio…”, revela ela, que também viveu um relacionamento tórrido com uma famosa: “Fui apaixonada por ela. Para mim, era namoro”. Deborah aprendeu muito cedo que deveria colocar paixão nas coisas. Muitas vezes isso se tornou uma obsessão. O tempo foi gasto com os muitos amores que teve, entre eles Roger Flores, com quem foi casada, Rogerio Gomes, o primeiro marido, Mauricio Mattar, Dado Dolabella e o cantor Falcão, entre outros. A atriz confessa também que teve sua fase “danadinha” e por isso chegou a perder algumas amigas: “Nunca fiz mal a ninguém. Eu só era o quê? Piranha! Ser piranha hoje tá na moda. Nunca fiz por dinheiro. Eu gosto de transar, de ter orgasmos… Era uma feminista antes do feminismo virar moda”, avalia Deborah: “Tenho inimizades porque na época ou peguei o namorado ou peguei o marido de algué… Mas hoje peço desculpas. Não sou mais assim”. A entrevista vai ao ar nesta quarta-feira, 18, no YouTube.

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