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Com novo preço da Netflix, dá para assinar 3 apps – e dividir a senha

Com novo preço da Netflix, dá para assinar 3 apps – e dividir a senha

Confira os preços cobrados pelas plataformas concorrentes da gigante de streaming A Netflix anunciou nesta semana a cobrança de taxa extra no Brasil para assinantes que dividem a conta com pessoas que não moram na mesma residência. Com a novidade, quem compartilha a senha terá que pagar R$ 12,90 mensais a mais por usuário extra. Dessa forma, o preço da Netflix aumenta consideravelmente, sendo possível assinar até três plataformas concorrentes com o preço de uma assinatura da Netflix. Atualmente, nenhum outro serviço de streaming cobra taxa extra por compartilhamento de senha no Brasil. Para fazer os cálculos, foi considerada a assinatura do plano Padrão da Netflix, que custa R$ 39,90 ao mês. A plataforma ainda tem outras três opções de assinaturas , mas esta foi a escolhida por ser a mediana. Acrescentado o valor de um usuário externo à residência principal, o valor mensal da Netflix fica R$ 52,80. Por menos desse preço, é possível fazer combinações de duas ou três plataformas de streaming concorrentes, como Prime Video, Paramount+ e Apple TV+ por R$ 49,70 mensais, Disney+ e Prime Video por R$ 48,80 ou HBO Max e Prime Video por R$ 49,80. A seguir, confira os valores das principais plataformas de streaming que operam no mercado brasileiro. Os preços são referentes aos pacotes mensais, e podem ficar mais baratos em planos trimestrais ou anuais, a depender do serviço. Preço das plataformas de streaming no Brasil Prime Video – R$ 14,90 mensais Disney+ – R$ 33,90 mensais Globoplay – R$ 24,90 mensais HBO Max – R$ 34,90 mensais Paramount+ – R$ 19,90 mensais Apple TV+ – R$ 14,90 mensais Star+ – R$ 40,90 mensais

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Chaise longue: 3 dicas para aplicar em ambientes residenciais

Chaise longue: 3 dicas para aplicar em ambientes residenciais

Arquiteta explica como utilizar a peça para compor espaços mais aconchegantes Atemporal e extremamente adequada nas mais diversas propostas do décor: a chaise longue, que na tradução do francês significa ‘cadeira longa’, se configura como um convite ao relaxamento e a oportunidade de olhar para si e focar no bem-estar do momento presente. Conhecida também como ‘namoradeira’ ou ‘espreguiçadeira’, sua história vem muito antes de eclodir na decoração da França e posteriormente por todo continente Europeu no século XVI: ao evocar o descanso, deuses e deusas da mitologia do antigo Egito, passando depois pela civilização grega, já desfrutavam do design da peça. Modelo ideal para o descanso ​Marcada pela estética de uma cadeira de descanso alongada, combinada com um encosto em um dos lados e um braço que propicia comodidade ao usuário, a chaise longue tem características que a levam a compor as áreas sociais como living e varanda, assim como setores mais reservados, como um dormitório. “Sua presença tem uma intenção muito bem-marcada: proporcionar ensejos de relaxamento aos moradores”, explica a arquiteta Patricia Penna, à frente do escritório Patrícia Penna Arquitetura & Design. Como usá-la nos ambientes De acordo com a arquiteta, a chaise pode ser inserida de diversas formas. “Ela pode substituir uma poltrona ou, até mesmo, um par delas, assim como podemos apresentar apenas um item em um canto da varanda, sugerindo um espaço de leitura ou descanso”, indica. Em ambientes integrados, o móvel pode entrar na demarcação entre os cômodos. Em relação aos modelos, a decisão pode transitar desde o design, bem como a função do ambiente. “Com a evolução da arquitetura de interiores, em um home theater, o sofá pode agregar uma chaise fixa ou retrátil”, pontua Patrícia. A seguir, a profissional orienta como aplicar, com um olhar preciso, o móvel no décor de interiores, e compartilha dicas sobre materiais e estilos. Confira! 1. Analise as características do ambiente Antes de optar por um modelo, incluindo seu desenho e cores, é fundamental analisar as características da decoração para que o móvel não seja responsável por um ruído visual. Para a arquiteta, não é primordial que a chaise acompanhe uma paleta de cores similar aos demais componentes do cômodo, mas pensando na harmonia, é primordial que dialogue dentro dos quesitos cores, texturas e formas. 2. Considere a função da peça Para a arquiteta Patricia Penna, o uso da chaise é diverso, podendo ser inserida em diversos contextos. Em uma área social, por exemplo, além de servir como um local extra de descanso, contribui para a recepção de convidados, ampliando o número de assentos. Além das peças avulsas, para estes casos uma boa pedida é apostar em versões modulares que possibilitam tanto a sua colocação de forma solta ou encaixada no sofá. Em dormitórios, alocar a chaise em um canto que esteja vazio é uma ode ao ócio. “Nos livings com lareira, gosto muito da perspectiva de adicionar uma chaise para curtir os dias frios de um jeito muito aprazível”, ressalta. 3. Escolha o estilo adequado Os estilos variam de acordo com a área em que a chaise será posicionada. Em áreas externas , modelos de fibras naturais ou sintéticas são excelentes opções. Mas é imperativo que seja analisado se a estrutura e acabamentos do móvel são próprios para uso externo, para que resistam às intempéries de um espaço aberto, como o contato com a umidade e a insolação. Já em ambientes internos, o décor abre frente para peças com design marcante, tanto para ambientes mais clássicos quanto os mais contemporâneos. Seja toda em capitonê, com uma capa de linho, ou ainda de estrutura metálica com desenho marcante, a chaise pode ser o elemento de destaque em um ambiente ou simplesmente marcar presença com ares mais discretos.

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Pantanal: Jove e Zé Leôncio correrão risco de morte igual a Madeleine

Pantanal: Jove e Zé Leôncio correrão risco de morte igual a Madeleine

Pai e filho enfrentaram turbulências em voo de volta ao Pantanal Depois de perderem Madeleine (Karine Teles) em um acidente de avião, Jove (Jesuíta Barbosa) e Zé Leôncio (Marcos Palmeira) enfrentarão problemas no voo de volta ao Pantanal, após o rei do gado realizar uma bateria de exames em São Paulo. Já no avião, Jove e Zé Leôncio refletirão sobre a relação que eles criaram. “Virou um peão de mão cheia e se mostrou um empresário melhor do que eu”, dirá o fazendeiro. “Eu fiz isso tudo pelo senhor. Mas é verdade… Antes de te conhecer, eu não queria nada com a vida”, responderá o filho mais novo. Zé Leôncio ficará emocionado com a declaração. “Ocê não calcula a satisfação que isso me dá… E o peso que me tira das costas saber que ocê vai tá aqui no dia em que eu faltar”, dirá o rei do gado, deixando Jove preocupado. “Mas esse dia ainda vai demorar muito, não vai?”, questionará ao pai, que responderá que, segundo o médico, sim, irá demorar. “Como foram os seus exames com o doutor Ênio?”, perguntará Jove. “Já te falei… Foram cem porcento”, dirá. Neste momento, eles vão se deparar com uma tempestade no caminho, o que relembrará a morte trágica de Madeleine, ex-esposa do fazendeiro e mãe de Jove, que morreu em um acidente de avião. “Olha… O tempo tá fechado lá na frente”, dirá Zé Leôncio, usando o assunto como desculpa para não falar mais de saúde. “Vamos entrar por aquela brecha”, indicará. “Eu acho melhor a gente voltar”, responderá Jove, com medo da tempestade. “Não… Eu tô mandando! Entra por aquela brecha, que a gente já sai em cima do Pantanal. Não discute comigo!”, ordenará Zé Leôncio. “Tá legal… Se a gente morrer, morremos juntos”, dirá o piloto, recebendo um aviso positivo do pai. O último capítulo de Pantanal irá ao ar na próxima sexta-feira (7).

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Cauã Reymond revela que já foi preso nos Estados Unidos

Cauã Reymond revela que já foi preso nos Estados Unidos

“Passei duas noites na cadeia”, declarou o ator Cauã Reymond passou por uma situação complicada quando morou em Nova York, nos Estados Unidos, no ano 2000. O ator revelou que foi preso após enfrentar dificuldades financeiras e roubar uma caixa de barras de proteína. Cauã dava aulas de jiu-jitsu na época, mas contou que quase não conseguia comprar comida com o salário que recebia. “Trabalhava para car*, ganhava 20 dólares só. Tinha que escolher o que eu ia comer. Passei duas noites na cadeia com um amigo por causa de uma caixa de barra de proteína”, disse ao podcast Podpah. “Meu amigo entrou numa de roubar uma caixa de proteína porque a gente não tinha muita comida. Eu falei: ‘Não faz isso’. A gente pagou 100 dólares de fiança. Isso foi antes do [atentado terrorista de] 11 de setembro [de 2001], então não deu nada”, completou. O ator ainda relatou que sofreu preconceito enquanto morou no exterior: “Eu namorei uma menina que era irlandesa. Ela me dizia que, se fosse me apresentar para o pai dela, eu seria preto. Mas, nos Estados Unidos, eu também não era branco”.

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Pantanal: Encontro de Zé Leôncio com Velho do Rio ganha data

Pantanal: Encontro de Zé Leôncio com Velho do Rio ganha data

José Leôncio terá encontro emocionante com o pai em “Pantanal” A Globo bateu o martelo e definiu a data tão esperada pelos fãs de “Pantanal”, o reencontro de José Leôncio (Marcos Palmeira) com o pai Joventino (Irandhir Santos), que estará na pele do Velho do Rio (Osmar Prado) no remake assinado por Bruno Luperi. Somente nesse momento que o fazendeiro descobrirá que seu pai e o Velho do Rio são a mesma pessoa em “Pantanal”. Na primeira versão da trama, escrita por Benedito Ruy Barbosa, o pecuarista, interpretado pelo saudoso Cláudio Marzo tem um final triste e acaba morrendo. Porém, o desfecho do remake da Globo, conforme informações, já foi gravado no início de março e será melancólico, assim como na obra original.

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Calcinhas com carbono prometem aliviar cólicas menstruais sem remédio

Calcinhas com carbono prometem aliviar cólicas menstruais sem remédio

Peça não funciona como calcinha absorvente e pode durar até dois anos; valor no Brasil é de R$ 179,90 As temidas dores pélvicas, cólicas e desconfortos abdominais estão na lista das principais queixas registradas durante o período menstrual. Para se tornar uma solução e auxiliar que pessoas que menstruam tenham um período menstrual mais tranquilo, uma marca chinesa desenvolveu uma calcinha com Pontos Quânticos de Carbono (PQC) que prometem reduzir a cólica sem a necessidade de uso de medicamentos. A calcinha desenvolvida pela marca Obserantic não serve como calcinha absorvente. O propósito da peça é exclusivamente auxiliar na redução de desconfortos abdominais por meio das ondas infravermelhas longas emitidas pelos PQCs. É a primeira vez que uma calcinha com esse intuito chega ao Brasil. Cada uma custa R$ 179,90 e, com os cuidados corretos, pode ser reutilizada por até dois anos. Segundo o porta-voz da empresa Ricardo Chen, a criação da calcinha partiu da ideia de oferecer uma opção mais natural às pessoas que menstruam para que não seja necessário recorrer aos remédios. Ele relata que ainda é uma dificuldade fazer com que as pessoas acreditem na eficácia de produtos naturais. “O grande desafio encontra-se nos hábitos e aceitação do uso da calcinha como uma forma natural de auxílio e tratamento nos problemas citados em vez de ir direto aos remédios, que é uma prática muito comum”, afirma o porta-voz. As ondas infravermelhas das calcinhas ativam a microcirculação da região e estimulam o metabolismo celular, regularizando as funções fisiológicas do organismo. “Com isso, os vasos comprimidos pela ação da prostaglandina podem voltar a ter uma circulação natural, aliviando a cólica menstrual”, diz o porta-voz. Além do período de ovulação, a marca afirma que as calcinhas podem ser usadas em casos de prisão de ventre, incontinência urinária e inchaço devido ao fator de melhora de circula circulação sanguínea dos órgãos da região do abdômen.

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Michelle Barros abre o jogo sobre saída da Globo: “Não tinha espaço”

Michelle Barros abre o jogo sobre saída da Globo: “Não tinha espaço”

Ex-apresentadora dos telejornais da líder de audiência se sentiu sem oportunidades na antiga emissora Em meio a todas as movimentações e demissões de veteranos, Michelle Barros achou que a chefia do Jornalismo da Globo fosse reconhecer seu talento e esforço para, enfim, promovê-la e efetivá-la como apresentadora. Mas no meio de toda a danças das cadeiras, acabou deixada de lado. E ela decidiu que era hora de pedir as contas e tentar conquistar novos espaços. “Foi uma decisão difícil, com muito medo e insegurança, mas eu já estudava a possibilidade há alguns anos e chegou no momento que pensei: não dá mais. Não tinha espaço para todo mundo”, disse a jornalista em entrevista a Flávio Ricco e Dani Bavoso no Programa de Todos os Programas, do portal R7. “Percebi que tinha certas posições dentro da casa e que já foram preenchidas nos últimos anos. Chegou um momento que olhei a movimentação e apostei no tudo ou nada”, completou. Michelle era a substituta oficial de Rodrigo Bocardi no Bom Dia São Paulo, de Alan Severiano no SP1 e de Roberto Kovalick no Hora Um. Mas com as mudanças recentes promovidas pela chefia, cada vez mais seu espaço foi reduzido, mesmo com ela conseguindo bons índices de audiência e com uma enorme base de fãs. Sua saída pegou a todos de surpresa. “Cada empresa tem o seu momento e sua estratégia de crescimento. É tudo uma relação profissional. Tem que estar bem para todos os envolvidos. Você tem que entender o caminho que quer dar a sua carreira, assumi-la e dar os rumos que deseja”, comentou ela durante o bate-papo. Seu objetivo no momento é se dedicar a projetos nas redes sociais e a um canal de podcast. Mas ela admitiu que já vem conversando com outras emissoras de TV. “Pretendo caminhar entre jornalismo e entretenimento”, enfatizou.

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Como fazer a máscara com três camadas indicada pela OMS

Como fazer a máscara com três camadas indicada pela OMS

Segundo as novas orientações da Organização Mundial da Saúde, máscaras de tecido devem ter três camadas para serem eficientes A Organização Mundial da saúde atualizou as orientações para confecção da máscara de tecido. Agora, elas devem ter três camadas para apresentar a eficácia necessária para prevenção o novo Coronavírus. Cada camada deve cumprir uma função, a mais próxima ao rosto, deve ser feita com um tecido absorvente, como o algodão, a externa com um tecido resistente à água, como poliéster e a do meio servirá como um filtro. Na hora de confeccionar uma máscara com essas recomendações, uma opção é que a camada interna e a externa sejam costuradas deixando uma abertura na parte de cima, como se fosse um bolso, para que dê para colocar um papel toalha para servir como o filtro interno, mas podem ser costuradas usando tecidos como melon ou microfibra. As máscaras caseiras são indicadas para o uso de pessoas que não tem qualquer contato direto com pessoas infectadas e devem ser usadas sempre que saírem de casa. Mesmo com as novas orientações, as máscaras devem ser usadas por no máximo duas horas e nunca quando estiverem úmidas. Os especialistas reforçam que o uso de máscaras mesmo com três camadas, bem como uso de álcool gel e a higienização constante das mãos, não dispensam as medidas de distanciamento social.

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‘Disque Amiga para Matar’: Um retrato sem retoques de amizade feminina

‘Disque Amiga para Matar’: Um retrato sem retoques de amizade feminina

Jen (Christina Applegate) sempre foi brava, mas, após seu marido morrer em um atropelamento seguido de fuga, ela se tornou decididamente colérica — seu jeito de manifestar a insegurança financeira, a preocupação com os dois filhos, o sentimento de abandono. Só uma pessoa fura o bloqueio: a doce, distraída e afetuosa Judy (Linda Cardellini), que ela conhece em um grupo de apoio e que, contra todas as probabilidades, vira sua amiga inseparável. Ao menos até que um segredo vem à tona e põe tudo a perder — ou não. Dead to MeCredito: Saeed Adyani / Netflix Uma mescla habilíssima de drama, comédia e suspense, a série entra na segunda temporada a partir do ponto em que a primeira terminou, e com as mesmas qualidades: o retrato sem retoques de uma amizade feminina em tudo verossímil, valorizado pela química entre as duas atrizes.

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Roberto Carlos na Covid-19: iate encalhado, saudação budista e mais manias

Roberto Carlos na Covid-19: iate encalhado, saudação budista e mais manias

As mudanças de comportamento nos últimos meses em razão da Covid-19 provocaram uma revolução na vida de 99,9% dos brasileiros. Mas, para Roberto Carlos, é diferente: ele está se sentindo em casa. O cantor é portador assumido do Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) – condição que se manifesta, entre outras coisas, em sua acentuada mania de limpeza. Por isso, Roberto não estranhou as mudanças de rotina em decorrência dos cuidados para evitar a contaminação pela Covid-19: essas medidas são corriqueiras no dia a dia do artista há anos. O que para milhões é um “novo normal”, enfim, para Roberto revela-se só um feliz e tranquilo “velho normal”. Como ninguém é de ferro, o cantor radicalizou alguns hábitos antigos e viu uma janela de oportunidade para criar outros. Antes da pandemia, Roberto saía de sua mansão na Urca, zona Sul do Rio de Janeiro, pelo menos três vezes ao dia. Ao retornar, sempre tomava banhos demorados para higienizar o corpo todo com rigor. Atualmente, arrisca-se no máximo a fazer uma saída diária de carro – e só quando é de extrema necessidade. Ele às vezes vai a seu estúdio, próximo de casa, ou ao supermercado – pois gosta de comprar pessoalmente aquilo que consome. A casa cheia se esvaziou: hoje, é expressamente proibida a entrada de qualquer pessoa na mansão. Quem está dentro permanece dentro, quem está do lado de fora, não entra. Roberto não recebe visitas há mais de três meses, nem dos parentes. Além do cantor, quem reside atualmente na mansão são os funcionários que estão junto de Roberto há mais de 30 anos. Todos conhecem as manias do patrão, mas agora, diante da pandemia, as regras foram intensificadas. Dentro da casa – e isso vale até mesmo para Roberto Carlos – as máscaras e luvas são obrigatórias, além do distanciamento de 3 metros de cada morador. Conversas, apenas por telefone ou chamadas de vídeo (ele aprendeu a lidar com a tecnologia durante a quarentena). Após os shows, que costumam reunir mais de 5 mil pessoas, Roberto habitualmente recebia seus convidados no camarim, conversava olho no olho e se despedia com um abraço apertado ou um forte cumprimento de mão – seguido de um providencial jato de álcool em gel (sim, ele é pioneiro nisso). O cantor sente saudades desses encontros, segundo pessoas próximas. Com a situação atual, contudo, houve alterações nesse hábito. Dentro de casa ou nas suas poucas saídas, Roberto agora cumprimenta as pessoas com um cumprimento budista – só que, em vez de juntar as duas mãos, como é característico na saudação oriental, leva a esquerda ao peito e curva-se em direção ao interlocutor, em sinal de respeito. Ele acredita que “o cumprimento de cotovelos ou de canelas é uma enorme falta de educação”, revela um amigo. Com as novas medidas protetivas do Ministério da Saúde, o dia do aniversário do cantor, no domingo 19 de abril, também foi afetado. A calçada em frente de sua residência, sempre lotada com fãs e apoiadores nessa data, ficou silenciosa e vazia. Naquele dia, ele estranhou quando saiu de casa em direção ao seu estúdio para realizar a primeira live de sua carreira. O coronavírus também atrapalhou os negócios do cantor. Além de todos os shows cancelados, o Iate que ele colocou à venda em agosto do ano passado continua na Marinha da Glória “encalhado” à espera de um comprador. Avaliado em mais de 100 milhões de reais, o barco italiano da marca Falcon não tem recebido muitos interessados em razão da pandemia e da burocracia – para uma breve visita, o interessado precisa não só ter coragem de sair durante a quarentena, mas comprovar financeiramente que é capaz de comprar o iate e marcar uma data no disputado clube da elite carioca. Quanto às lives, após a segunda e última, realizada no Dia das Mães, Roberto não tem planos de se aventurar de novo no formato. Os shows virtuais deixam o cantor apreensivo e nervoso. Perfeccionista, ele não gosta de fazer apresentações sem ensaios e sem o retorno imediato do público. “Será que está bom mesmo?”, pergunta o cantor inúmeras vezes durante a live para sua produção. A ansiedade é tanta que existe uma pessoa nos bastidores encarregada de dar um pronto feedback às inquietações do artista. Assim que acaba a apresentação, o funcionário tem como função apresentar o número real de público e as principais reações de seus admiradores virtuais. São tantas emoções, bicho…

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