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Saiba como enfrentar a síndrome de fim de ano

Saiba como enfrentar a síndrome de fim de ano

O clima de Natal e réveillon pode ser uma época alegre para algumas pessoas, mas pode significar frustração, solidão, pressão e ansiedade para muitos outros A Síndrome do Fim de Ano é um fenômeno relacionado ao aumento de sintomas depressivos e ansiedade entre o fim de novembro até o último dia de dezembro. O clima de Natal e réveillon pode ser uma época alegre para algumas pessoas, mas pode significar frustração, solidão, pressão e ansiedade para muitos outros, pois lidar com avaliações internas e externas sobre o ano que se passou, reflexões, pressão em relação ao aumento e acúmulo de tarefas nesse período e também a realização de metas para o próximo ano, são fatores que prejudicam a saúde mental. “A síndrome do fim do ano, também chamada de dezembrite, traz consigo um aumento considerável nos casos de ansiedade, depressão, sintomas físicos, tensão, angústia e desconforto. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o Brasil é o país mais ansioso do mundo e estima-se que 9,3% da população no país sofra de ansiedade”, explica a psiquiatra Malu de Falco. A médica explica que o aumento da pressão laboral e de atividades em geral nos últimos meses do ano podem gerar um quadro de intensa angústia e ansiedade que, em situações extremas, pode evoluir para um fenômeno bem definido – transtornos de ansiedade, transtorno depressivo ou síndrome de burnout, que é o esgotamento profissional. “Podem ocorrer também sintomas físicos, como cefaleias tensionais, dores musculares ou na coluna e os famosos sintomas somáticos – quando o corpo responde ao mal estar psíquico com dores, náuseas entre outros sintomas. Essa entidade tem sido reconhecida como ̃síndrome do fim de ano”, um período em que grande parte das pessoas se veem mais vulneráveis, friáveis, irritadas ou angustiadas.” Ricardo Massola, consultor internacional em saúde mental e qualidade de vida, explica que a Síndrome de Fim de Ano é um episódio depressivo sazonal, que pode iniciar entre os meses de novembro e dezembro e que pode piorar com o passar dos dias, atingindo um ápice do meio para o fim de dezembro. “Para identificá-la, devemos observar se no final do ano temos sentido mudanças significativas em nosso comportamento ou também mudanças físicas e psicológicas. Os sintomas incluem: sentir-se mais apático, triste ou deprimido na maior parte do dia, falta de energia para as atividades do dia-a-dia, dificuldade de concentração, desesperança em relação ao futuro, ansiedade, sensação de desvalorização, insônia, irritabilidade e ganho ou perda significativa de peso”, diz Massola. Algumas dicas podem ser seguidas para que possamos cuidar melhor de nossa saúde e não sofrermos o impacto da Síndrome do fim de ano.  Tire férias . Aproveite o fim de ano e saia de férias por um período. Estudos apontam que pessoas que tiram férias com mais frequência são mais saudáveis. Separe melhor o tempo entre trabalho e lazer. É comum que, no final do ano, a gente queira atingir todas as metas de trabalho que não foram atingidas nos meses anteriores. Isso traz uma sobrecarga física e mental enorme. Tente não exceder 8 horas de trabalho diárias. Reconheça que o trabalho é parte de sua vida, mas não sua vida toda. Busque o lazer ativo ao invés do passivo . Quando nos sentimos sobrecarregados, temos a tendência de procurar atividades passivas de lazer, como ficar deitado assistindo filmes, séries, ou simplesmente vagando pelas redes sociais. Claro que podemos ter atividades passivas de lazer, mas elas podem ser um perigo se não forem balanceadas com um lazer mais ativo, como passear com a família ou com seu pet, praticar uma atividade física ou simplesmente ter um contato maior com a natureza. Dedique tempo ao seu sono – O sono tem se mostrado um dos hábitos mais importantes para a saúde. Procure dormir sempre no mesmo horário e tenha pequenos rituais para que seu corpo perceba que está na hora de dormir, como tomar um chá, fazer uma última refeição leve, ler algumas páginas de um livro ou fazer 5 minutos de meditação. Não se cobre tanto . É comum nos cobrarmos pelas metas não atingidas e pelos comportamentos que queríamos ter obtido. Ainda mais quando vemos as redes sociais das outras pessoas, achamos que todos conseguiram, menos nós. Entenda que você teve demandas diferentes dos outros, que o corpo de cada um reage diferente e que a rotina de alguns podem lhes dar oportunidades diferentes das suas. Exponha o que sente . Se você se sente injustiçado em casa ou no trabalho e se sente que seus esforços não tiveram o valor reconhecido, exponha esse sentimento. Uma conversa educada sobre o assunto pode fazer com que as outras pessoas envolvidas vejam, através da sua perspectiva, algo que elas não estavam reparando. Viva um dia de cada vez . Entenda que há um limite para o seu dia e que ele deve ser dividido entre seu trabalho e os cuidados com você e sua família. Estabeleça metas mais razoáveis . Na maior parte das vezes, estabelecemos metas pessoais para nossas vidas como se estivéssemos gerando gráficos de análise dentro das empresas. Colocamos metas como perder 4 quilos por mês ou frequentar a academia 5 vezes por semana. Mas muitas vezes não percebemos que cada corpo reage de uma maneira e que nossos calendários semanais podem mudar rapidamente. Para seu trabalho, metas mensuráveis podem ser mandatórias, mas entenda que sua vida pessoal não é seu trabalho, e que a sua casa não é sua empresa. Não tome decisões radicais nesse fim de ano. Se você está sofrendo com a Síndrome do Fim de Ano, é possível que sua capacidade para tomada de decisões esteja comprometida. Por isso, evite decisões radicais e precipitadas, pois você poderá se arrepender delas em um futuro próximo. Entenda que o fim de ano irá passar, e você poderá avaliar as coisas com mais clareza após esse período turbulento. Procure um especialista . Caso seus sintomas estejam influenciando diretamente em sua saúde e em sua rotina social, é importante procurar um especialista para um diagnóstico completo e um correto tratamento.

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10 erros comuns ao passar batom que estragam a sua maquiagem

10 erros comuns ao passar batom que estragam a sua maquiagem

Faça a make durar mais tempo com um efeito especial e de destaque nos seus lábios Se você quer fazer uma maquiagem incrível para uma ocasião especial ou mesmo para o dia a dia, não dá para negar que um destaque nos lábios é essencial. No entanto, muitas vezes acabamos cometendo erros ao passar o batom que podem comprometer o resultado final. Como existem diversos tipos de cores e texturas, nem sempre é fácil fazer o cosmético durar a noite toda sem borrar. Pensando nisso, separamos os deslizes mais comuns na hora de aplicar e como evitá-los para manter sua maquiagem intacta por mais tempo. Saiba quais são os principais erros ao passar batom e como evitá-los 1. Falta de hidratação Ninguém merece um batom todo craquelado, não é mesmo? Para isso não acontecer, é fundamental hidratar os lábios antes de aplicá-lo, gesto que dará uma aparência mais bonita para a sua boca além de deixá-la saudável. Crie o costume de passar um lip balm todos os dias para conseguir um resultado ainda melhor. 2. Não esfoliar É muito comum que os lábios soltem uns pedacinhos de pele de vez em quando, no entanto, isso é um sinal de que eles estão ressecados. Além da hidratação no dia a dia, é recomendado fazer uma esfoliação para garantir um acabamento melhor na hora de passar o batom. 3. Esquecer de aplicar a base antes Um dos maiores erros ao passar batom é aplicá-lo diretamente nos lábios. Para que o produto dure mais, o recomendado é passar uma base ou primer antes, pois além de hidratar eles vão ajudar a fixar melhor a cor desejada. Isso também facilitará a remoção com demaquilantes depois, principalmente de cores muito escuras. 4. Não delinear Para evitar passar o batom fora dos limites dos lábios, é muito importante delinear o contorno com um lápis de boca antes. Isso vai facilitar a aplicação do produto, além de ajudar na fixação. E, se quiser garantir um efeito de lábios maiores, essa etapa vai ser sua maior aliada. Só cuidado para não exagerar e deixar o resultado artificial. 5. Aplicação errada Se está com muita dificuldade na hora de usar batom, pode ser porque a sua aplicação está errada. Depois de limitar o contorno dos lábios , o ideal é que você passe o produto do centro da boca para fora, isso vai garantir que não borre. 6. Não tirar o excesso Sabe aquele truque de dar um beijinho no papel? Pois é, ele funciona e é uma etapa importantíssima, pois ele evitará marcas de batom em objetos e, até mesmo, nos dentes. Sempre tire o excesso do produto para fazer com que ele dure mais e não escorra da boca com o passar das horas. 7. Passar muito brilho Para dar um toque a mais na maquiagem é muito comum aplicar um iluminador nos lábios ou finalizar com um gloss . No entanto, é importante tomar cuidado para não exagerar, pois isso deixará sua boca com um aspecto pegajoso, além de fazer o batom sair mais rápido. 8. Não passar pó Para garantir um efeito sequinho e fazer com que o batom dure mais, não se esqueça de aplicar um pó translúcido no final da maquiagem. Isso também ajuda a fixar a cor por horas. 9. Não corrigir os borrados É muito comum borrar o batom durante a sua aplicação, principalmente se a cor for escura. No entanto, para deixar a sua maquiagem impecável, o ideal é que você corrija o contorno da boca com um corretivo para remover manchinhas indesejáveis e garantir um aspecto bonito e simétrico. 10. Cuidado com batons nude Embora o batom nude esteja em alta, é importante se atentar na hora de escolher o ideal para você. Caso ele seja muito próximo a tonalidade do seu rosto, ele pode dar a impressão de uma boca pálida. O indicado é escolher sempre um modelo com um pouco mais de cor ou com um ou dois tons mais escuro que a sua pele.

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Nova série da Globo vai mostrar Hebe dentro e fora dos palcos

Nova série da Globo vai mostrar Hebe dentro e fora dos palcos

Estreia na TV Globo nesta quinta-feira a série “Hebe”, que em dez episódios conta a história da cantora e apresentadora que conquistou o Brasil, à frente dos holofotes e também fora dos palcos.  Estrelada por Andréa Beltrão, a atração desenvolvida pelos Estúdios Globo e criada pela Globoplay foi criada e escrita por Carolina Kotscho e dirigida por Maria Clara Abreu. A série retrata a vida de Hebe Camargo dos 14 aos 83 anos. A cena escolhida para abrir a produção é um dos exemplos da personalidade forte da artista que estarão presentes na série. Quando Hebe, já sem os famosos cabelos loiros em decorrência do câncer, posou para a capa de Veja São Paulo, em 2010.

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Morre Sérgio Ricardo, expoente da bossa nova, aos 88 anos

Morre Sérgio Ricardo, expoente da bossa nova, aos 88 anos

O cantor e compositor Sérgio Ricardo morreu na manhã desta quinta-feira, 23, aos 88 anos, no Rio de Janeiro. Ele estava internado no Hospital Samaritano, na Zona Sul da capital fluminense, desde abril, quando contraiu Covid-19. O artista já havia se recuperado da doença, porém teve que permanecer mais alguns dias no hospital, onde sofreu uma insuficiência cardíaca. A família lamentou a morte em um post no Instagram. “Hoje pela manhã partiu nosso mestre Sérgio Ricardo, nosso amado João Lutfi, aos 88 anos de muita arte, resistência e, acima de tudo, muito amor. Suas expressões nos deram e darão ainda muita alegria, mas até os mais inspiradores guerreiros precisam descansar.” Sérgio Ricardo, cujo nome de batismo era João Lufti, nasceu em 18 de junho de 1932, em Marília, no interior de São Paulo. Por ser filho de músicos, a arte entrou muito cedo em sua vida, aos 8 anos, quando começou a estudar em um conservatório da cidade. Em 1950, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como locutor da Rádio Vera Cruz e pianista profissional em casas noturnas. Numa das raras coincidências do destino, Sérgio estava no lugar certo e na época certa, às vésperas do surgimento da Bossa Nova, quando conheceu Tom Jobim, de quem ficou amigo. View this post on Instagram Amigos queridos, hoje pela manhã partiu nosso mestre Sérgio Ricardo, nosso amado João Lutfi, aos 88 anos de muita arte, resistência e, acima de tudo, muito amor. Suas expressões nos deram e darão ainda muita alegria, mas até os mais inspiradores guerreiros precisam descansar. Sérgio será sempre mais que Sérgio, mais que João. Estará pra sempre em toda diversidade que nos cria. Nosso compositor de múltiplos, que faz o braço ser mais que um braço, a voz ir mais além que uma só voz, o um ser sempre “um mais um”. Infelizmente, por conta da pandemia em que nos encontramos, as cerimônias serão restritas à família. Mas estaremos todos juntos como sempre, celebrando sua memória e sua vida. Siga sua busca, mestre! A gente vai seguir também, com muita gratidão ao seu legado. Viva Adriana, viva Marina, viva João, viva o amor de toda a família. E, pra sempre, VIVA SÉRGIO RICARDO! Continua após a publicidade A post shared by Sérgio Ricardo (@sergioricardoartista) on Jul 23, 2020 at 9:15am PDT Em 1960, ele gravou o álbum A Bossa Romântica de Sérgio Ricardo, em que se destacaram as faixas Pernas e Zelão. Mais ou menos nesta mesma época ele também se envolveu com o cinema trabalhando como ator, diretor, roteirista e compositor de filmes do Cinema Novo. Ele dirigiu e atuou em Esse Mundo é Meu (1964), Juliana do Amor Perdido (1970) e A Noite do Espantalho (1974). São dele as trilhas sonoras dos filmes Deus e o Diabo na Terra do Sol e Terra em Transe, ambos dirigidos por Glauber Rocha. Porém, um dos momentos mais marcantes da história de Sérgio Ricardo foi o acesso de fúria que ele teve em 1967 durante o Terceiro Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, em São Paulo. Na ocasião, ele quebrou o violão no palco e o jogou na plateia após ter sido vaiado pelo público. Cinco anos antes, ele participou do histórico show da bossa nova no Carnegie Hall, em Nova York, que lançou o gênero musical ao mundo. 

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Datena revela que tem se sentido depressivo: ‘Não tem um fio de esperança’

Datena revela que tem se sentido depressivo: ‘Não tem um fio de esperança’

O jornalista também se lembrou de uma conversa que teve com Ricardo Boechat Datena abriu o jogo sobre como está se sentindo nos últimos tempos. O jornalista contou, durante um programa da Rádio Bandeirantes, que a crise de saúde mundial o deixou mais triste do que o normal e ele tem achado que está próximo do que os outros descrevem como depressão . O jornalista da Band lembrou de uma conversa sobre o assunto que teve como colega Ricardo Boechat, morto em um acidente de helicóptero em 2019. “Eu nunca experimental a tal de depressão. Um dia o Boechat chegou pra mim e falou ‘cara, de uma hora pra outra comecei a chorar sozinho e é a pior coisa que existe’”, relembrou o apresentador. Datena disse que não tem ideia do que é a depressão, mas sente que está se aproximando da doença atualmente , por causa da situação causada pelo novo coronavírus. “Mas acho que estou ficando perto disso aí. Porque você não tem um fio de esperança, não tem um alento, então é assim que você sente?”, ele refletiu. O funcionário da Band disse que além de estar mais triste, ele também está mais cansado do que o normal, mesmo sendo uma pessoa acostumada a sempre trabalhar bastante . Datena também analisa que um dos principais motivos que o tem deixado mais para baixo é a preocupação com os outros. “Pela preocupação que você tem não só com você, mas com os outros, começando por dentro da sua família porque o ser humano é egoísta, você pensa no próximo que está mais próximo de você , que está do seu lado. Mas a gente pensa no próximo numa forma geral com tanta gente morrendo assim. Então você fica meio triste, fora daquilo que você normalmente é… Espero que isso melhore”, ele conclui.

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