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5 hábitos para equilibrar os seus chakras

5 hábitos para equilibrar os seus chakras

Astróloga cita os pontos de energia e ensina técnicas para alcançar maior qualidade de vida O equilíbrio é o nosso alicerce para uma vida plena e saudável. Quando está em dia, é possível alcançar maior qualidade de vida e força para enfrentar as adversidades com clareza. O problema é que nem todo mundo sabe como se organizar fisicamente e mentalmente para isso. O primeiro passo é saber como alinhar os chakras, para que, então, sejamos o nosso próprio porto-seguro. “Os chakras são as bases energéticas ligadas ao nosso corpo e mente . Onde há uma grande concentração e inclinação para nos conectarmos uns com os outros, a natureza e o universo em escalas diversas”, comenta a especialista em esoterismo Yara Vieira. Pontos de energia mais importantes É bem comum pensar no equilíbrio sem ao menos conhecer o que se quer equilibrar. Com os chakras, isso não é diferente! Basta que você reconheça o seu desequilíbrio para encontrar uma solução. Sendo assim, a especialista traz alguns dos pontos de energia mais importantes antes de ensinar como equilibrar os chakras. Muladhara – chakra-base responsável pela vitalidade do corpo e pelo bem-estar dele; Svadisthiana – chakra da força, vinculado à capacidade reprodutiva e ao vigor; Manipura – este chakra é ligado à capacidade digestiva, ao processamento das emoções e ao metabolismo como um todo; Anahata – chakra da energia do sangue e da construção do corpo físico; Vishuddha – ponto ligado à percepção do som, das vibrações diversas e ao poder da comunicação; Ajna – chakra responsável pela revitalização e do sistema nervoso, mas também associado ao sentido da visão; Sahasrara – chakra que revitaliza o cérebro e mantém a plenitude para o contato com o divino. Cada um desses pontos de energia está ligado aos planetas e à influência com suas respectivas capacidades de regência. No entanto, é comum que você nem sempre esteja alinhado(a) com esse conhecimento. 5 hábitos para você equilibrar os seus chakras: Meditação Uma das práticas mais comuns de equilibrar os chakras é com a nossa capacidade de conexão com o limbo mental. Uma vez que você experimentar a meditação, certamente irá entender como deixar a sua mente reservada a um pensamento superior. Yoga O yoga é quase um clichê quando se fala em equilíbrio, mas isso deve ser visto como positivo, afinal de contas essa prática possui posições e técnicas próprias para o alinhamento dos chakras. Contudo, caso você tenha dificuldade com postura ou a flexibilidade do seu corpo, não desanime. Aliás, o yoga é um ótimo exercício físico que nos ajuda a destravar o corpo. Comida, exercícios e descanso Trata-se da santíssima trindade do equilíbrio para uma melhor qualidade de vida e de bem-estar. Aliás, é com os cuidados desses aspectos que você possibilita o equilíbrio entre os chakras Anahata, Manipura e Ajna.

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Vítimas de violência terão proteção mais ampla dos serviços públicos

Vítimas de violência terão proteção mais ampla dos serviços públicos

Advogada especialista em direito da mulher explica o que avançou e o que ainda precisa ser melhorado Já está em vigor o programa “Mulher, Viver sem Violência”, política pública federal que tem como objetivo ampliar e melhorar os atendimentos dos serviços públicos voltados para as mulheres em situação de violência. O Decreto 11.431/2023 integra a Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres e será coordenado pelo Ministério das Mulheres. A previsão é de que sejam destinados R$ 372 milhões para a implementação de novos centros de atendimento humanizado e especializado no atendimento à mulher em situação de violência doméstica e a doação de viaturas para a Patrulha Maria da Penha. O programa, no entanto, não é uma novidade. As diretrizes previstas no novo decreto estão ativas desde 2013 e foram inicialmente desenvolvidas no governo da ex-presidente Dilma Roussef (PT). A advogada Marilia Golfieri Angella, especialista em direito de família, gênero e infância e juventude e sócia-fundadora do Marília Golfieri Angella – Advocacia familiar e social, explica que a principal diferença entre os dois projetos é que o atual amplia a atuação dos Ministérios, em especial os vinculados ao trabalho e à assistência social. Já as diretrizes dos órgãos no combate à violência continuam as mesmas previstas há 10 anos. “Nestes 10 anos, por mais que possamos verificar um avanço positivo no combate e no enfrentamento da violência contra a mulher, inclusive com a promulgação da Lei 13.104/2015, que torna o feminicídio um homicídio qualificado e o coloca no rol de crimes hediondos, com penas mais altas, a ineficiência do Estado na investigação e punição dos agressores ainda é uma árdua realidade”, afirma a advogada. Segundo Marilia, a dificuldade começa pela falta de capacitação dos funcionários atuantes na linha de frente, com informações falsas, falas misóginas e preconceituosas, que podem descredibilizar a mulher e afugentá-la na hora da denúncia. “Mesmo que haja expressa menção nos decretos de 2013 e de 2023 a respeito da necessidade de capacitação, qualificação e humanização do atendimento, essa não é uma constante em todos os estabelecimentos voltados ao combate da violência doméstica”, explica a advogada que diariamente trabalha com mulheres que estão nessa situação. Além disso, de acordo com Marilia Golfieri Angella, existe a demora na tramitação dos inquéritos policiais que investigam violência doméstica, que levam anos para terem andamento por parte das delegacias, ainda que especializadas. “Quem sofre violência doméstica, precisa de urgência na resposta. Quem comete violência doméstica, igualmente. Se não andarmos a passos largos na melhoria da eficiência e celeridade, continuaremos enxugando gelo nas ações de prevenção e informação a respeito do tema, pois mulheres continuarão com medo de denunciar e os agressores continuarão validados a agir da forma como agem”, completa. Ocorre que na maior parte dos casos, o agressor continua vivendo sua vida normalmente, mantendo seu emprego, vivendo na mesma casa, frequentando os mesmos lugares, enquanto a mulher precisa se afastar de seu território, lutar para recuperar sua autoestima e sua saúde mental, estabilizar‑se economicamente junto aos filhos na nova dinâmica familiar, reestabelecer-se fisicamente, entre outras tantas batalhas vivenciadas em decorrência das assimetrias de gênero. “A sensação de impunidade e injustiça pairam sob os casos de violência doméstica na prática, o que afeta até mesmo os profissionais que atuam na causa em razão do sentimento de frustração e impotência”, alerta a especialista. “A melhora da legislação ajuda, mas ela precisa ser acompanhada de uma mudança sistêmica no funcionamento dos órgãos, em especial garantindo eficiência e celeridade nos procedimentos, que garantam o que está escrito, que garantam o cumprimento da lei já vigente”, finaliza.

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Buscas por mamografia crescem 30,5% na rede pública de saúde

Buscas por mamografia crescem 30,5% na rede pública de saúde

Exame é fundamental para o diagnóstico precoce do câncer de mama. INCA prevê 704 mil novos casos de cânceres no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025 Um levantamento realizado pela Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI) revelou que o número de exames de mamografia realizados nas unidades onde a instituição atua, em São Paulo e Goiás, apresentou aumento de 30,5% em 2022. Ao todo, foram quase 178 mil mamografias no ano passado e cerca de 135 mil no ano anterior. Durante o pico da pandemia, muitas pacientes interromperam os exames de rastreamento devido às medidas de isolamento social, mas, com o avanço da vacinação, houve retomada. “As mulheres estão cada vez mais conscientes da importância dos exames para o diagnóstico precoce do câncer de mama. Os números já estão se aproximando dos níveis pré-pandemia. Em 2019, por exemplo, a FIDI realizou 209 mil mamografias”, comenta Vivian Milani, médica radiologista da fundação especialista em saúde da mulher. Segundo projeção do Instituto Nacional de Câncer (INCA), serão 704 mil novos casos de cânceres no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025. Desse total, 70% estão previstos para as regiões Sul e Sudeste. Essa neoplasia continua sendo o tipo com maior incidência nas mulheres (Sul: 71,44/100 mil; Sudeste: 84,46/100 mil). Os sinais mais comuns do câncer de mama são aparecimento de nódulos, edema cutâneo semelhante à casca de laranja, retração do mamilo, vermelhidão, descamação, feridas, secreção sanguinolenta ou cristalina pelo mamilo. Quando a doença é detectada em fase inicial, são maiores as chances de indicação de tratamentos menos agressivos e mais assertivos e, por conseguinte, maiores as chances de cura. Tratamentos inovadores “As inovações no tratamento oncológico, por meio de terapias conjugadas que combinam quimioterapia e biomedicamentos, têm contribuído para respostas bastante positivas de combate a tumores específicos, como o câncer de mama com superexpressão da proteína HER2”, observa Maria Cristina Figueroa Magalhães, oncologista parceira da Biomm, pioneira em biomedicamentos no país. Terapias com trastuzumabe, por exemplo, são indicadas tanto para os casos de câncer de mama em estágio inicial quanto metastáticos, e em diferentes fases da doença. Podem, ainda, ser empregadas antes ou após cirurgia, associadas à quimioterapia, hormonioterapia ou a outro anticorpo, e estão disponíveis em hospitais públicos e privados no país. “Outro benefício deste método é a ampliação do acesso a tratamentos eficientes e seguros, além de contribuir para o equilíbrio financeiro do setor de saúde por reduzir custos”, esclarece a oncologista. Mais conforto e mais precisão O avanço da tecnologia tem viabilizado a incorporação de diversas soluções de mamografia projetadas para aprimorar a acurácia dos resultados e permitir mais conforto às pacientes. Um exemplo é a utilização da Inteligência Artificial no apoio do diagnóstico médico, uma vez que os algoritmos ajudam a indicar onde há lesões de forma mais precisa. A tecnologia é capaz de identificar padrões entre milhares de imagens de mamografia digital, elevando o patamar dos diagnósticos e contribuindo com a prática médica. Levar mais conforto ao exame também está no radar do setor de saúde. “Temos investido, por exemplo, no desenvolvimento de equipamentos que reduzem a pressão de compressão, para aliviar o incômodo durante o exame, como o compressor que se encaixa no formato da mama, permitindo que a pressão seja aplicada uniformemente”, informa Melissa Kuriki, Diretora da Divisão Médica da Fujifilm, que atua no diagnóstico de imagem. Outra vantagem para as pacientes é a iluminação indireta quente, usada para iluminar o suporte de exposição, que ajuda a relaxar no momento do exame. Combate ao câncer de mama Para reduzir os fatores de risco, é importante adotar hábitos saudáveis, como praticar atividades físicas regularmente, ter dieta balanceada, evitar o consumo excessivo de álcool, não utilizar reposição hormonal sem acompanhamento médico e fazer exame de mamografia anualmente. Para mulheres com histórico da doença na família, ou entre 40 e 70 anos, o cuidado deve ser redobrado, pois os riscos de desenvolver a doença aumentam.

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Saiba como a alimentação pode ser uma aliada para combater a celulite

Saiba como a alimentação pode ser uma aliada para combater a celulite

Healthtech lista quais são os “vilões” que contribuem com o surgimento dos incômodos furinhos e o que pode ser feito para reduzi-los A celulite é um problema que afeta principalmente as mulheres. À parte o desconforto estético, está associada a uma condição de saúde. Caracterizada por “furinhos” nas camadas superficiais da pele, costuma aparecer nas regiões do corpo que concentram maior percentual de gordura, como braço, quadril, coxa e bumbum. Em grau avançado, pode causar dor e comprometer a qualidade de vida da pessoa. A alimentação desequilibrada, que também tem relação com o sobrepeso e a obesidade, é uma das causas para o surgimento da celulite. O primeiro passo para eliminá-la é procurar a ajuda de um nutrólogo ou de um nutricionista para montar um plano alimentar personalizado. Sem o comprometimento com uma alimentação saudável é impossível reduzir a celulite. A médica da healthtech Liti, Beatriz Tebaldi, explica que a celulite não é considerada uma doença, mas uma condição ligada aos hábitos alimentares e à ausência da prática de exercícios físicos. “Fatores genéticos influenciam na aparição dos incômodos furinhos, assim como alterações hormonais e problemas circulatórios. Quando o sangue não circula de maneira adequada, a drenagem das toxinas fica prejudicada”, pontua. Exames de rotina podem ser necessários para avaliar as condições hormonais que envolvem o ganho de peso e a aparição das celulites. A balança de bioimpedância é outro recurso utilizado para conhecer melhor a composição corporal e o metabolismo individual e, assim, fazer mudanças assertivas no estilo de vida. “Ao mesmo tempo que novas escolhas alimentares são estimuladas e preparações mais saudáveis se tornam parte da rotina, a prática de exercícios físicos deve começar a ser frequente. É preciso promover o déficit calórico para que haja perda de gordura corporal e, consequentemente, redução da celulite”, afirma a médica da healthtech Liti. Graus de celulite A celulite pode ser dividida em quatro graus. No mais leve, grau 1, é preciso comprimir a pele para que os “furinhos” se tornem aparentes. Até mesmo pessoas saudáveis podem apresentar esse tipo. Em situações extremas, grau 4, elas se tornam visíveis, mesmo cobertas pela roupa, em razão do aumento substancial do tamanho dos nódulos a partir do agrupamento das células de gordura. A nível muscular, as fibras se comprimem, o que pode ocorrer também com os nervos, o que causa dor e o enrijecimento da região afetada, comprometendo a circulação na região afetada. ‍Além da celulite, o abdômen com gordura em excesso representa um sinal de risco para problemas de saúde como a elevação dos níveis de colesterol LDL (o colesterol “ruim”) e dos triglicerídeos, ao mesmo tempo que reduz o colesterol HDL (o colesterol “bom”). Gordura abdominal também está ligada ao aumento da resistência à insulina, que pode causar diabetes tipo 2, e ser precursora de doenças cardíacas. Como diminuir a celulite a partir da alimentação A healthtech Liti sugere algumas mudanças nos hábitos alimentares para emagrecer e em contrapartida reduzir as incômodas celulites. Alimentos ricos em potássio . O nutriente é indicado para diminuir a retenção de líquidos e aumentar a produção de urina, ao mesmo tempo em que diminui os níveis de sódio no organismo. A banana, o abacate e o abacaxi são frutas que contêm potássio, assim como as folhas e as leguminosas, a exemplo do feijão. Para quem não abre mão de sucos, melancia e melão batidos com água de coco é uma mistura rica em potássio. Alimentos antioxidantes . Os radicais livres são os principais responsáveis pelo envelhecimento celular, o que faz com que os edemas causados pelas celulites se tornem mais aparentes e aumentem com o passar do tempo. As castanhas são excelentes sugestões para lanches rápidos e podem complementar outras receitas. As frutas vermelhas e cítricas são ingredientes para sucos e saladas. Na hora de temperar os alimentos, opte por azeite extra virgem e açafrão-da-terra (cúrcuma). O chá verde é outra opção antioxidante bastante eficiente para o dia a dia. Hidratação . Beber a quantidade de água adequada, de acordo com o biotipo corporal, é fundamental para evitar a celulite ou reduzi-la. Manter-se hidratado ajuda o metabolismo como um todo, pois o transporte de nutrientes é favorecido, assim como as trocas celulares. A eliminação de toxinas por meio da urina ocorre de forma mais eficiente. Evite comer . Não existem alimentos específicos capazes de provocar a celulite, no entanto, o aumento do percentual de gordura corporal pode fazer com que surjam novas celulites ou que os edemas preexistentes se agravem. Repense o consumo de uma série de alimentos ricos em gorduras e nutricionalmente pobres, entre eles: congelados como pizzas, lasanhas e outros tipos de massas pré preparadas; refrigerantes; doces em geral; alimentos preparados com grande quantidade de sal ou fritos; café e outros preparos de cafeína e bebidas alcoólicas. ‍Tabagismo e celulite . O cigarro é um grande vilão da saúde. As mais de 4 mil substâncias tóxicas que entram em contato com o organismo a partir do fumo podem provocar muitas doenças, inclusive cardíacas e vasculares. A nicotina faz com que os vasos sanguíneos fiquem menos espessos e o monóxido de carbono torna mais escassa a concentração de oxigênio no sangue. O resultado do hábito de fumar aparece, então, em forma de celulites no corpo.

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Dercosméticos: Conheça os aliados do autocuidado da pele

Dercosméticos: Conheça os aliados do autocuidado da pele

Alguns dermocosméticos podem contribuir não só para a aparência da pele, mas também no cuidado de dentro para fora, ou seja, afetar a saúde da derme Independentemente da época do ano, a meta deve ser sempre levar o autocuidado muito a sério! Cuidar do corpo é uma rotina que leva além da beleza, mas ao bem-estar. Alguns dermocosméticos são verdadeiros aliados do estilo de vida saudável, como exercícios físicos, boa alimentação e beber água. Alguns dermocosméticos podem contribuir não só para a aparência da pele, mas também no cuidado de dentro para fora, ou seja, afetar a saúde da derme. Glaucia Rotta, head de marketing da RAAVI Dermocosméticos, explica a diferença. “Enquanto os cosméticos tem uma atuação momentânea apenas enquanto estão em contato na pele, preservando a aparência da pele, os dermocosméticos atuam na saúde da pele. Isso significa que os dermocosméticos vão atuar diretamente no problema da pele, afetando a aparência dela. É o famoso cuidado de dentro para fora”. Especialmente para o corpo, Rotta indica cremes firmadores. “Com ação lipolítica e regeneradora, alguns cremes atuam na quebra de células de gordura, auxiliando na redução de medidas e ne organização das fibras de colágeno. Isso é o que contribui, por exemplo, para a melhoria do aspecto das estrias. Algumas fórmulas, além de atuar com profundidade na derme, também possui ação desodorante. Vale muito a experiencia sensorial”, explica. Além desses tipos de cremes, a dica da expert é investir em cremes hidratantes corporais. “Alguns que existem no mercado previnem a flacidez e melhora a firmeza da pele. Ao procurar pelo mais ideal, opte por produtos que utilizam de ingredientes potentes, como manteiga de karité, coenzima Q-10, Vitamina C e colágeno. Esses ingredientes combatem os radicais livres e a perda de elasticidade, além de garantirem hidratação por 24 horas”. De acordo com a profissional, investir em dermocosméticos que tem ação de firmar a pele é fundamental para recuperação da elasticidade. A poluição, assim como o envelhecimento, faz com que o corpo perca colágeno, elastina e outras proteínas naturais. Por isso, esses produtos são indicados para potencializar a rotina de autocuidado.

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Biofilia: Arquitetura que coloca a natureza dentro da sua casa

Biofilia: Arquitetura que coloca a natureza dentro da sua casa

Conheça o design biofílico, estilo que busca inserir elementos naturais nos ambientes Na hora de decorar ou planejar um ambiente, é muito importante prezar por elementos que irão trazer uma sensação de bem-estar, paz e conforto. Uma das principais formas de originar esses sentimentos é reconectando os espaços urbanos com a natureza. Na arquitetura, a presença dos elementos naturais nos espaços é chamada de biofilia. Originada do grego, a palavra biofilia vem dos termos vida (bio) e amor (philia), e se relaciona ao amor à natureza. O conceito foi popularizado pelo ecólogo americano Edward O. Wilson, autor do livro “Biofilia”, lançado originalmente em 1984. O autor afirmou, em sua obra, que o ser humano tinha um desejo inato e instintivo de estar presente com a natureza, já que a maior parte da sua história foi vivida ao lado da fauna e flora. Esse pertencimento, então, influenciaria positivamente a saúde mental do homem. O design biofílico, portanto, é a tentativa de melhorar esse ambiente com elementos naturais. “A biofilia é uma forma de incluir elementos da natureza nos espaços, fazendo com que assim tenhamos um ambiente mais saudável e que possamos viver com mais saúde”, explica Luana Silveira, arquiteta da GrOwT Projetos e Incorporação. A especialista detalha que a arquitetura biofílica busca uma forma de resgatar ambientes naturais, trazendo-os para locais construídos e satisfazendo a necessidade do ser humano de estar associado à natureza. Entre os benefícios, estão um ambiente mais confortável e saudável, diminuindo o estresse e o cansaço. “Algumas pesquisas apontam que o contato com a natureza também influencia no desenvolvimento das crianças, podendo até diminuir distúrbios de déficit de atenção e estimulando o aprendizado, interação social e imaginação”, reflete Silveira. Se esse estilo é tão benéfico para a saúde mental, como incorporá-lo? Existem diversas formas de fazer isso, como o uso de luz e ventilação natural, de telhados verdes, jardins verticais e na criação de espaços ao ar livre. “Os projetos de arquitetura biofílica têm como elementos de fundamental importância a presença de ventilação e iluminação natural, de vegetação mesmo em ambientes internos, presença de água, cores, texturas e padrões que remetam a materiais naturais e emprego de recursos sustentáveis”, afirma a arquiteta da PB Arquitetura, Priscila Tressino. Em ambientes mais compactos, uma boa forma de iniciar esse processo é com o cuidado de vasos. “O vaso é o caminho mais simples e fácil para isso, pois existe uma variedade gigante de tamanhos, formatos e cores para se adequar à qualquer ambiente, de qualquer estilo. Existem vasos para qualquer tipo de planta”, aconselha Silvana Novaes, diretora da VASART, empresa especializada em vasos leves. Plantas como jibóia, pleomele, filodendro, costela de adão, clusia, samambaia e lírio da paz são as preferidas dos designers e arquitetos. Priscila aponta o motivo: a maioria das espécies utilizadas são de clima tropical, próprias de meia sombra ou sombra, desta forma, resistentes a ambientes internos. Entre os materiais naturais, bambu, madeira e pedra são as principais opções. E para quem deseja inserir a natureza no próprio lar, Luana Silveira aconselha a começar com pequenas mudanças, “como mudar a cor de uma parede utilizando cores mais comuns na natureza, como verde, marrom e tons terrosos, incluir plantas no local, utilizar móveis com formas mais orgânicas e adicionar formas da natureza em pequenos detalhes, como por exemplo em estampas de almofadas.” Inserir o elemento água no ambiente com o uso de fontes ou aquários também é uma ótima forma de incluir o design biofílico. Comprar um vaso também é um bom começo, já que as plantas recomendadas não exigem tantos cuidados ou sol. “É a forma mais simples de criar a conexão para aumentar o bem estar e consequentemente aumentar a coleção de plantinhas se conectando mais com a natureza”, diz Silvana Novaes.

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Conheça as sensações proporcionadas pelas cores na decoração

Conheça as sensações proporcionadas pelas cores na decoração

Saiba como as tonalidades nas paredes dos ambientes impactam as suas emoções Assim como móveis e outros objetos, as cores das paredes são importantes para compor a decoração de uma casa. Os tons de cada ambiente dizem muito sobre a personalidade e o estilo do morador, além de transmitirem variadas sensações. Segundo a psicologia das cores, o cérebro humano consegue identificar cores e transformá-las em emoções, sentimentos e desejos. Para Luciane Mota, designer de interiores, as cores das paredes também podem despertar sensações. “Elas impactam, muitas vezes, de forma inconsciente e, nos ambientes, podem nos trazer sensações até subjetivas”, explica. Conforme esclarece Ana Cristina Gomes, especialista em sistema tintométrico, é recomendado pintar e decorar a casa de maneira acolhedora e harmônica. “A cor também se destaca como geradora de conforto e saúde”, esclarece. Confira os significados das cores, em quais ambientes utilizá-las e dicas para harmonizá-las com outros tons. Amarelo De acordo com Ana Cristina Gomes, o amarelo desperta a criatividade. É uma cor muito indicada para quarto infantil (sem muitos exageros) e ambientes de escritório , pois simboliza leveza e otimismo. Ele harmoniza bem com azul, verde, cinza e marrom. Luciane Mota acrescenta que o amarelo é um tom de alerta. “Desta forma, não aconselho usar em ambientes onde se espera ter relaxamento”, afirma. Laranja O laranja é uma cor acolhedora e que inspira entusiasmo, gentileza e otimismo. A cor é indicada para sala de visita e de TV. “Para usar no ambiente de trabalho, é ótima para locais de reuniões, pois desperta a atenção e espanta a preguiça”, sugere Ana Cristina Gomes. O laranja harmoniza bem com cores neutras: marrons, beges e cinzas. Branco O branco, de acordo com Ana Cristina Gomes, é responsável pelo pensamento lógico e pela competência comunicativa. A cor sugere pureza e cria impressão de luminosidade, além de transmitir ideia de frescor e calma. É indicado para ambientes hospitalares e pequenos, visto que transmite sensação de amplitude. É um tom neutro e harmoniza bem com qualquer cor. Lavanda A cor lavanda transmite tranquilidade. Conforme Ana Cristina Gomes, é indicada para o quarto, principalmente se a pessoa é mais agitada, pois é um tom que acalma. Também é recomendada para lavabos e para deixar o ambiente mais clássico. Harmoniza bem com tons de roxo, rosa e azul. Rosa “Cor que simboliza o romantismo e a pureza; por isso, é muito usada em ambientes infantis ”, esclarece Luciane Mota. Segundo a designer de interiores, o rosa é um tom que harmoniza muito bem com verde e azul em tons pastel. Azul O azul é uma cor relacionada ao elemento água e faz lembrar a natureza. Além disso, é um tom que transmite tranquilidade, segurança e descanso. “Indicado para quartos, principalmente se a pessoa é mais agitada, pois acalma a mente, reduzindo a pressão arterial”, diz Ana Cristina Gomes. Essa cor harmoniza com tons de lilás, amarelo, bege e cinza. Preto O preto é uma cor que se relaciona à elegância e à sofisticação. Ademais, representa poder, formalidade e seriedade no ambiente de trabalho. “Muitas vezes, se usada em demasia, por ser escura, pode deixar o ambiente fechado demais ou trazer tristeza”, afirma Luciane Mota. Assim como o branco, é também uma cor neutra e harmoniza com qualquer cor. Verde O verde é outra cor que remete à natureza. Além de estimular a tranquilidade, ele traz a sensação de esperança, saúde, liberdade e vitalidade. Segundo Ana Cristina Gomes, é um tom bastante indicado para o quarto, pois transmite calma e tranquilidade. Além disso, ele harmoniza com as cores bege, cinza e marrom. Vermelho O vermelho é uma cor que remete à paixão e ao sentimento. Para Ana Cristina Gomes, esse tom pode ser utilizado no ambiente de trabalho desde que seja com bom senso, pois representa liderança, entusiasmo e presença de energia. Ele harmoniza bem com tons de cinza ou branco.

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7 dicas para aproveitar o sol, mar e areia sem complicações

7 dicas para aproveitar o sol, mar e areia sem complicações

Time de especialistas explica quais medidas tomar ao visitar a praia para não colocar sua saúde em risco A praia é destino certo para grande parte das pessoas nas estações mais quentes do ano, afinal, não há nada melhor do que um dia de sol, areia e mar. No entanto, a exposição constante à radiação solar, ao calor, ao vento e à água salgada podem impactar significativamente o organismo, sendo importante então adotar alguns cuidados para que a diversão não se torne um pesadelo. Confira algumas dicas para sair ileso após um dia na praia! Mantenha-se hidratado – A hidratação do organismo é um dos cuidados mais importantes para aproveitar um dia na praia sem complicações. “A exposição prolongada ao sol pode desencadear a desidratação, com consequente aumento da frequência cardíaca e redução da pressão arterial. E não só o sol, mas também a água salgada do mar, se ingerida durante o mergulho, pode favorecer a desidratação, pois, por osmose, puxa a água do sangue por conter menos cloreto de sódio que a água do mar”, explica a médica nefrologista Dra. Caroline Reigada, especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira, que alerta também que o consumo de álcool deve ser evitado, pois, por estimular a diurese, também favorece a desidratação, principalmente quando combinado à exposição solar. “Para se manter hidratado, o melhor é consumir água engarrafada ou mineral. Mas o cuidado pode ser complementado com outros líquidos como sucos e chás, além de alimentos como frutas e vegetais”, aconselha a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Atenção ao que você come – Na praia, vale a pena redobrar a atenção com a qualidade dos alimentos para prevenir uma possível intoxicação alimentar. “Alimentos de composição e procedência desconhecidas, preparados fora das normas básicas de higiene e mal embalados ou acondicionados, possuem risco de contaminação, principalmente na praia, já que as altas temperaturas favorecerem as contaminações, então todo o cuidado é bem-vindo. Na dúvida, o melhor é optar por alimentos industrializados, embalados, dentro da validade e bem armazenados”, diz a Dra Marcella Garcez. Além disso, é importante evitar alimentos ricos em sal e açúcar, que podem acelerar a desidratação do organismo. “Refeições muito elaboradas, com grandes quantidades de gorduras e condimentos, também devem ser evitadas, pois podem causar disfunções digestivas, que são agravadas em dias de calor”, diz a médica nutróloga, que recomenda que, na praia, a alimentação seja leve e fresca. Mas cuidado com as frutas cítricas. “Alimentos como limão, laranja e caju contêm fitoácidos na casca que, quando em contato com a pele exposta ao sol, podem causar queimaduras e manchas, o que é chamado de fitofotodermatose. Então cuidado ao manusear esses alimentos”, alerta a dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Hidrate a pele – A hidratação tópica também deve ser reforçada após um dia na praia, pois ficamos mais expostos a fatores climáticos como o vento, o sol e o calor que podem favorecer o ressecamento da pele. Logo, após um dia na praia, aposte no uso de produtos formulados com ativos que reestabeleçam as defesas naturais do tecido cutâneo e que possuam ação calmante e um sistema antioxidante avançado. “Um dos ingredientes clássicos para recuperação da pele é a Vitamina E, que tem ação antioxidante, imunoprotetora e hidratante, além de possuir efeito calmante e suavizante”, diz a Dra Paola Pomerantzeff. Caso sua pele não esteja excessivamente sensibilizada devido ao sol, é interessante também realizar uma esfoliação da pele antes da hidratação para recuperar o brilho e o viço perdidos devido à exposição à radiação UV, o que pode ser feito com produtos como o Esfoliante Facial Tribeca, da B.URB, capaz de remover impurezas e células mortas da pele, desobstruindo os poros e ajudando na renovação celular. E não se esqueça da fotoproteção – Na praia, a fotoproteção da pele é indispensável. “O protetor solar deve ter fator de proteção solar (FPS) de, no mínimo, 30. Além disso, procure produtos próprios para o seu tipo de pele. As opções são inúmeras. Existem produtos específicos para a pele oleosa, seca, sensível, com cor e sem cor e por aí vai. O dermatologista é o profissional capacitado para avaliar suas necessidades e seu tipo de pele para indicar o melhor protetor solar para você”, recomenda a Dra. Cintia Guedes, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). “O protetor solar deve ser reaplicado no máximo a cada 3 horas, mas, caso você entre em contato com a água ou transpire excessivamente, o ideal é que o produto seja reaplicado antes desse período”, afirma a médica. Cuide também dos cabelos – Não é só a pele que sofre após um dia na praia. “O sal do mar, assim como os produtos usados para manter a qualidade da água nas piscinas, causa ressecamento dos fios, o que fica ainda mais intenso durante o verão devido à exposição ao calor, à baixa umidade, ao vento e à radiação UVA e UVB, que contribuem ainda mais para o ressecamento. Além disso, quando somos expostos a esses agressores, a cutícula dos fios é danificada, o que faz com que os cabelos fiquem mais vulneráveis e percam proteínas, resultando em fios frágeis, quebradiços e ressecados”, diz a Dra Cintia Guedes. Para evitar esses danos, é importante, por exemplo, usar protetor solar próprio para os cabelos de formar a evitar os danos causados pela radiação solar. “Além disso, esses produtos formam uma película de proteção ao redor dos fios, mantendo-os hidratados”, afirma a especialista. Procure também molhar os fios com água doce antes de entrar no mar. “As cutículas dos cabelos se abrem e ficam encharcadas de água, sem deixar espaço para que o sal do mar ou os produtos das piscinas entrem nos fios, o que contribui para a manutenção da cor dos cabelos. Já no final do dia, invista na hidratação” recomenda a médica, que ainda aconselha, se possível, fazer um tratamento nos cabelos antes das férias. “Atualmente contamos com um tratamento médico próprio para a reposição e manutenção das proteínas nos fios. Se os cabelos estão saudáveis antes da exposição, os danos serão menores”, completa a Dra Cintia Guedes. Cuidado com a areia – Na praia, é importante redobrar o cuidado com a higienização e evitar o contato com a areia, principalmente em lugares muito sujos e caso você esteja com machucados abertos, para prevenir a contaminação por microrganismos, como a bactéria causadora da erisipela. “Afetando geralmente as pernas, a erisipela é uma infecção da gordura que existe entre a pele e o músculo. A bactéria causadora da infecção penetra no organismo pelo que chamamos de portas de entrada, que são rupturas da pele, como arranhões, machucados, frieiras e unhas encravadas. Se a imunidade estiver baixa, a bactéria consegue se proliferar, gerando vermelhidão, calor, sensação de febre, dor e inchaço na região afetada, além de bolhas em casos mais graves”, explica a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV). Atente-se à temperatura – Ir à praia em dias muito quentes pode ser um problema para pessoas que sofrem com certas condições de saúde. “O calor e a exposição prolongada ao sol podem elevar a temperatura corporal, provocando uma dilatação dos vasos sanguíneos, o que pode causar redução da pressão arterial”, diz a Dra Caroline Reigada. Quem sofre com varizes também deve se atentar à temperatura. “A vasodilatação sanguínea por conta do calor pode favorecer o inchaço das pernas, que, se não for controlado e permanecer por longos períodos de tempos, pode piorar as varizes em pessoas que já sofrem com o problema”, alerta a Dra Aline Lamaita. A vasodilatação gerada pelo calor também é um problema para quem sofre com rosácea. “A rosácea é uma doença inflamatória e crônica caracterizada pelo aumento do número de vasinhos na pele, gerando vermelhidão. Logo, quem sofre com o problema deve evitar a exposição ao sol e ao calor, que pode piorar severamente o quadro de vermelhidão”, completa a Dra Paola Pomerantzeff. Nesses casos, o ideal é evitar ir à praia nos horários mais quentes do dia e, se for, permanecer na sombra e locais mais frescos.

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6 cuidados com a pele antes e depois da atividade física

6 cuidados com a pele antes e depois da atividade física

A rotina de treino precisa de atenção especial para também melhorar a qualidade da pele Exercitar-se regularmente é essencial para ter uma vida mais saudável. A atividade física reduz o risco de diversas doenças e contribui para o bem-estar da saúde mental. Além disso, colocar o corpo em movimento também é benéfico para a pele. No entanto, é muito importante que você tenha cuidados com ela antes e depois de praticar exercícios. “A prática de atividade física aumenta a circulação, melhora a oxigenação e a nutrição das células, deixando a pele mais bonita e saudável. Se, além disso, a pessoa se habitua a uma rotina de cuidados no pré e no pós-treino, os resultados podem ser ainda melhores”, explica Renata Taylor, fisioterapeuta dermato funcional e consultora comercial da HTM Eletrônica, indústria referência no desenvolvimento e na fabricação de equipamentos eletrodomésticos e estéticos. A especialista alerta que, por outro lado, a falta de alguns cuidados pode causar envelhecimento precoce, deixando a pele opaca e marcada. Por isso, ela traz algumas dicas que, se seguidas corretamente antes e depois do treino, podem proporcionar uma pele deslumbrante. Confira! 1. Evite treinar de maquiagem e cabelo solto Querer estar sempre bonita, tudo bem, mas, na academia, essa não deve ser a prioridade. O ideal é remover qualquer maquiagem antes de ir para o treino, pois ela bloqueia os poros e as glândulas sudoríparas, dificultando a respiração da pele. “Depois de lavar todo o rosto, é hora de aplicar seu hidratante favorito e não se esquecer do protetor solar. Além disso, não é recomendado treinar com os cabelos soltos, mesmo que eles sejam curtos. É importante prendê-los, para que produtos capilares não se misturem com o suor. Isso pode obstruir os poros e causar as indesejáveis espinhas na testa”, afirma Renata. 2. Limpe os equipamentos e não leve a mão ao rosto Sempre higienize os equipamentos da academia antes de usá-los com sua própria toalha ou com papel disponibilizado pelo estabelecimento. Fazendo isso, é possível diminuir as chances de uma contaminação por fungos, que causam infecções na pele, micoses e outros problemas. Ademais, o recomendado é não tocar o rosto durante o treino. “As mãos sujas podem carregar uma infecção bacteriana. Mantenha-as longe do rosto enquanto se exercita”, orienta a especialista. 3. Lave o rosto após o treino Higienizar o rosto após o treino é tão importante quanto antes dele. Relaxar com o rosto suado pode causar a prisão de bactérias na pele. O mais indicado é fazer uma boa higiene com o sabonete ideal para seu tipo de pele e se livrar da sujeira, do óleo e do suor. 4. Troque de roupa após chegar da academia Muitas vezes, na correria, chegamos do treino e nos ocupamos com outras coisas. No entanto, não deixe de trocar de roupa. O corpo tende a suar e liberar toxinas que, geralmente, ficam nas roupas e podem obstruir poros e levar a erupções cutâneas, à acne e à foliculite, causada pelo atrito constante da roupa molhada com a pele. Isso obstrui os folículos pilosos e forma cravos, além de criar um ambiente quente e úmido, propício à proliferação de fungos e bactérias. 5. Inclua a esfoliação na sua rotina A esfoliação é essencial para deixar a pele em dia, especialmente porque muitas regiões do corpo passam boa parte do treino abafadas e em atrito com as roupas. Isso, por sua vez, favorece a foliculite e o ressecamento. É importante incluir a esfoliação na rotina, pois ela elimina impurezas e células mortas na superfície, trazendo de volta uma textura macia. 6. Aposte em tratamentos estéticos O mercado conta com diversas tecnologias em tratamentos estéticos voltadas ao rejuvenescimento facial, à hidratação e ao tônus da pele. São recursos valiosos que potencializam os cuidados home care . “A HTM Eletrônica, por exemplo, possui em sua linha equipamentos de luz intensa pulsada, que favorecem a síntese de colágeno e a despigmentação de manchas, em especial manchas de idade”, finaliza a especialista.

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Entenda como a casa influencia no jeito de viver e de se relacionar

Entenda como a casa influencia no jeito de viver e de se relacionar

Escolher um endereço é um exercício e tanto de autoconhecimento Morar bem é conceito dos mais subjetivos. E impermanente também, já reparou? Em uma etapa da vida pode significar estar perto da família. Em outra, habitar um imóvel a poucas quadras do trabalho ou, ainda, abrir a janela e curtir o horizonte verde e os passarinhos. Sem dúvida, nossas demandas e desejos são tantos que não cabem em nenhum folheto de empreendimento imobiliário. E, mesmo quando julgamos morar bem, podemos nos surpreender com algo fora do nosso controle que, de repente, muda nossa perspectiva. Como aconteceu durante o período mais duro da pandemia, por exemplo. Quem morava no apartamento pequeno perto do escritório sentiu falta de um cantinho para tomar sol e respirar ao ar livre. Muita gente que vivia em casas confortáveis e espaçosas lamentou o endereço distante dos pais, avós, filhos. Foi uma avalanche de questionamentos. Uma experiência que derrubou certezas individuais e coletivas. O que é realmente importante para mim? Ainda estamos vivendo esse processo. E talvez você também integre o grupo de pessoas que pararam para refletir sobre a seguinte pergunta: o que é realmente importante para mim quando eu tenho a chance (e o privilégio) de escolher um lugar para morar? São tantas as variáveis que talvez seja impossível encontrar um CEP que abrace todas as nossas vontades, sonhos, anseios. Em geral, é preciso listar prioridades: o que cabe no bolso, o que torna meu dia a dia mais prático etc. Mas será que estamos incluindo nesse rol de essencialidades o que nos faz bem de verdade? “Em geral, as pessoas pensam na proximidade do trabalho e nas comodidades que o lugar oferece, mas se esquecem de pensar em qualidade de vida e convívio em comunidade, por exemplo, que são aspectos fundamentais ao bem-estar e à saúde”, diz Antônio Alberto Júnior, idealizador do Vivert, um condomínio fechado em Bom Sucesso, Minas Gerais, pensado para promover o que ele chama de Sete Caminhos de Reconexão ( natureza , alimentação saudável, esporte e lazer, trabalho e leveza, arte e cultura, amizade e transcendência). Para Antônio, desde o grande êxodo rural que aconteceu a partir da década de 1950 no Brasil, a população vem adoecendo mais e hoje sabemos por estudos que isso tem relação direta com a mudança para as cidades e o distanciamento da natureza. “Se o lugar onde moramos influencia nosso jeito de viver, precisamos fazer lugares melhores, que permitam esse contato com a terra, sejam confortáveis e, ao mesmo tempo, promovam mais convivência entre as pessoas”, defende ele. O melhor lugar requer presença Durante as pesquisas feitas para o desenvolvimento do condomínio, pessoas disseram que, quando precisavam se reconectar, elas tiravam férias e iam para outros lugares. “Mas será que dá para viver bem recarregando a bateria apenas uma ou duas vezes por ano?”, questiona Júnior. A aposta dele é a seguinte: precisamos criar lugares que estejam fisicamente preparados para nos oferecer privacidade em espaços rodeados de natureza e, ao mesmo tempo, contem com um projeto de convívio que estimule as pessoas a estarem mais juntas, em almoços comunitários, no coworking, praticando esportes ou em espaços de meditação. Lara Freitas, biourbanista e cofundadora do instituto Programa Permanente Ecobairro, afirma que as cidades têm impactado cada vez mais o cotidiano das pessoas e que isso tem levado a uma busca por mudanças. “A pandemia acelerou esse olhar e, de certa forma, permitiu vários balões de ensaio, como a flexibilização do trabalho em home office ou a experiência de morar na segunda residência, o que magnetizou um movimento coletivo”, comenta. Essas mudanças, é bom dizer, podem se dar de diferentes maneiras. “Às vezes, é uma relocalização simples, dentro da própria cidade, ou seja, mudar para mais perto da escola ou para um bairro mais tranquilo, talvez trocar o apê por uma casa. Às vezes, envolve buscar uma cidade menor, que possibilite outro ritmo. E há quem queira um rompimento com a cidade e a construção de uma vida mais rural”, diz Lara. Cada um precisa descobrir o seu caminho Nessa história, quem não tem a opção de sair da cidade tende a buscar soluções locais para melhorar seu lugar. “Nas comunidades periféricas, o cotidiano difícil impulsiona a solução no aqui e agora: a construção de uma rede de solidariedade, o fortalecimento da comunidade e das relações”, relata Lara. Da mesma forma, pessoas que não pensam em deixar a cidade se mobilizam para redesenhar seus territórios com mudanças singelas, mas significativas. É a pracinha do bairro que ganha novas cores com o mutirão de moradores, o parquinho que vira ponto de encontro de mães e pais, o terreno vazio que ganha uma horta comunitária. Um alento na vida agitada e individualista promovida por prédios, asfalto e barulho. “É importante lembrar que o primeiro espaço de governança da nossa vida é a nossa casa. Precisamos refletir sobre como podemos ter um lar mais saudável e uma comunicação que fortaleça as relações”, argumenta a biourbanista. Nessa jornada, cada um precisa descobrir o seu caminho. Sabe, já morei no mato, já morei no centro de São Paulo. Hoje estou numa mistura desses mundos, na zona periurbana de uma grande cidade, a poucos metros de um pasto de fazenda que me oferece um horizonte verde, um pôr do sol lindo e um silêncio delicioso. Às vezes me sinto no mato . Às vezes, na cidade. E hoje percebo que isso depende mais da paisagem que está dentro de mim do que do lugar onde estou – porque nosso primeiro território a ser habitado está dentro de cada um de nós. Já parou para pensar nisso?

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