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Saiba como enfrentar a síndrome de fim de ano

Saiba como enfrentar a síndrome de fim de ano

O clima de Natal e réveillon pode ser uma época alegre para algumas pessoas, mas pode significar frustração, solidão, pressão e ansiedade para muitos outros A Síndrome do Fim de Ano é um fenômeno relacionado ao aumento de sintomas depressivos e ansiedade entre o fim de novembro até o último dia de dezembro. O clima de Natal e réveillon pode ser uma época alegre para algumas pessoas, mas pode significar frustração, solidão, pressão e ansiedade para muitos outros, pois lidar com avaliações internas e externas sobre o ano que se passou, reflexões, pressão em relação ao aumento e acúmulo de tarefas nesse período e também a realização de metas para o próximo ano, são fatores que prejudicam a saúde mental. “A síndrome do fim do ano, também chamada de dezembrite, traz consigo um aumento considerável nos casos de ansiedade, depressão, sintomas físicos, tensão, angústia e desconforto. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o Brasil é o país mais ansioso do mundo e estima-se que 9,3% da população no país sofra de ansiedade”, explica a psiquiatra Malu de Falco. A médica explica que o aumento da pressão laboral e de atividades em geral nos últimos meses do ano podem gerar um quadro de intensa angústia e ansiedade que, em situações extremas, pode evoluir para um fenômeno bem definido – transtornos de ansiedade, transtorno depressivo ou síndrome de burnout, que é o esgotamento profissional. “Podem ocorrer também sintomas físicos, como cefaleias tensionais, dores musculares ou na coluna e os famosos sintomas somáticos – quando o corpo responde ao mal estar psíquico com dores, náuseas entre outros sintomas. Essa entidade tem sido reconhecida como ̃síndrome do fim de ano”, um período em que grande parte das pessoas se veem mais vulneráveis, friáveis, irritadas ou angustiadas.” Ricardo Massola, consultor internacional em saúde mental e qualidade de vida, explica que a Síndrome de Fim de Ano é um episódio depressivo sazonal, que pode iniciar entre os meses de novembro e dezembro e que pode piorar com o passar dos dias, atingindo um ápice do meio para o fim de dezembro. “Para identificá-la, devemos observar se no final do ano temos sentido mudanças significativas em nosso comportamento ou também mudanças físicas e psicológicas. Os sintomas incluem: sentir-se mais apático, triste ou deprimido na maior parte do dia, falta de energia para as atividades do dia-a-dia, dificuldade de concentração, desesperança em relação ao futuro, ansiedade, sensação de desvalorização, insônia, irritabilidade e ganho ou perda significativa de peso”, diz Massola. Algumas dicas podem ser seguidas para que possamos cuidar melhor de nossa saúde e não sofrermos o impacto da Síndrome do fim de ano.  Tire férias . Aproveite o fim de ano e saia de férias por um período. Estudos apontam que pessoas que tiram férias com mais frequência são mais saudáveis. Separe melhor o tempo entre trabalho e lazer. É comum que, no final do ano, a gente queira atingir todas as metas de trabalho que não foram atingidas nos meses anteriores. Isso traz uma sobrecarga física e mental enorme. Tente não exceder 8 horas de trabalho diárias. Reconheça que o trabalho é parte de sua vida, mas não sua vida toda. Busque o lazer ativo ao invés do passivo . Quando nos sentimos sobrecarregados, temos a tendência de procurar atividades passivas de lazer, como ficar deitado assistindo filmes, séries, ou simplesmente vagando pelas redes sociais. Claro que podemos ter atividades passivas de lazer, mas elas podem ser um perigo se não forem balanceadas com um lazer mais ativo, como passear com a família ou com seu pet, praticar uma atividade física ou simplesmente ter um contato maior com a natureza. Dedique tempo ao seu sono – O sono tem se mostrado um dos hábitos mais importantes para a saúde. Procure dormir sempre no mesmo horário e tenha pequenos rituais para que seu corpo perceba que está na hora de dormir, como tomar um chá, fazer uma última refeição leve, ler algumas páginas de um livro ou fazer 5 minutos de meditação. Não se cobre tanto . É comum nos cobrarmos pelas metas não atingidas e pelos comportamentos que queríamos ter obtido. Ainda mais quando vemos as redes sociais das outras pessoas, achamos que todos conseguiram, menos nós. Entenda que você teve demandas diferentes dos outros, que o corpo de cada um reage diferente e que a rotina de alguns podem lhes dar oportunidades diferentes das suas. Exponha o que sente . Se você se sente injustiçado em casa ou no trabalho e se sente que seus esforços não tiveram o valor reconhecido, exponha esse sentimento. Uma conversa educada sobre o assunto pode fazer com que as outras pessoas envolvidas vejam, através da sua perspectiva, algo que elas não estavam reparando. Viva um dia de cada vez . Entenda que há um limite para o seu dia e que ele deve ser dividido entre seu trabalho e os cuidados com você e sua família. Estabeleça metas mais razoáveis . Na maior parte das vezes, estabelecemos metas pessoais para nossas vidas como se estivéssemos gerando gráficos de análise dentro das empresas. Colocamos metas como perder 4 quilos por mês ou frequentar a academia 5 vezes por semana. Mas muitas vezes não percebemos que cada corpo reage de uma maneira e que nossos calendários semanais podem mudar rapidamente. Para seu trabalho, metas mensuráveis podem ser mandatórias, mas entenda que sua vida pessoal não é seu trabalho, e que a sua casa não é sua empresa. Não tome decisões radicais nesse fim de ano. Se você está sofrendo com a Síndrome do Fim de Ano, é possível que sua capacidade para tomada de decisões esteja comprometida. Por isso, evite decisões radicais e precipitadas, pois você poderá se arrepender delas em um futuro próximo. Entenda que o fim de ano irá passar, e você poderá avaliar as coisas com mais clareza após esse período turbulento. Procure um especialista . Caso seus sintomas estejam influenciando diretamente em sua saúde e em sua rotina social, é importante procurar um especialista para um diagnóstico completo e um correto tratamento.

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Hilary Duff fala sobre transtorno alimentar na adolescência

Hilary Duff fala sobre transtorno alimentar na adolescência

Atriz, conhecida por interpretar a personagem Lizzie McGuire em série da Disney, contou que desenvolveu anorexia depois de enfrentar questões de autoestima Hilary Duff relembrou a dificuldade de enfrentar um transtorno alimentar na adolescência. A atriz, conhecida por interpretar a personagem Lizzie McGuire no seriado com nome homônimo, contou que questões relacionadas à autoestima fizeram com que ela desenvolvesse anorexia no passado. “Por causa da minha carreira, não podia deixar de pensar: ‘Estou diante das câmeras e as atrizes são magras’. Foi horrível”, desabafou em entrevista para a revista Women’s Health Australia. Atualmente, aos 35 anos, a artista afirma que aprendeu a lidar melhor com as imposições da indústria e, igualmente, a amar o próprio corpo. “Estou valorizando minha saúde, fazendo atividades que me fazem sentir forte, em vez de apenas melhorar a parte externa do meu corpo”, contou. “Passar tempo com pessoas que me fazem sentir bem e compartilhar opiniões semelhantes sobre saúde e positividade do corpo, dormir o suficiente e equilibrar minha dieta”, concluiu ao expor os fatores que a auxiliam na busca da vida saudável.

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A Fazenda 14: Com duas aliadas na roça, Moranguinho tem crise de choro

A Fazenda 14: Com duas aliadas na roça, Moranguinho tem crise de choro

O que a peoa não sabe é que a roça desta semana é falsa Moranguinho não segurou as lágrimas na tarde desta quinta-feira (1) ao pensar na roça , que está sendo disputada por Deolane Bezerra, Pétala Barreiros e Bárbara Borges. Vale lembrar que essa roça é falsa. Com duas aliadas na berlinda, a dançarina caiu no choro e foi confortada pela advogada. “Minha ‘véinha’ tá ‘cholando’, é? Oxe! Chora, não. Amiga, [independente de] quem sair, daqui 15 dias a gente se vê”, disse Deolane aos risos. A influenciadora abraçou e deu um beijo na amiga. A esposa de Naldo não parou de chorar e Deolane desabafou. “Ô, Jesus! Eita Fazenda, viu! Vou chorar também se você chorar. Que bom que a gente construiu essas amizades aqui dentro, né? Que bom”, afirmou. “Ai, cara, muito chato tudo isso”, comentou Morango. “Mas tem que acontecer, amiga. A gente é tão unida, né? Desde o começo…”, pontuou Deolane. Publicidade Morango lamentou. “E é tão ruim porque a gente não pode fazer nada”. Deolane ainda comentou que outros peões que “não fizeram nada” no jogo ainda estão na casa. “É. Só esperar o povo votar. Inclusive, tenham pena da Morango… Os ‘babacão’ que não fizeram nada, só meteram o louco no jogo o tempo inteiro, [estão] tudo ficando”. E Moranguinho concordou. “Pois é, cara. Nossa. Dá uma revolta”.

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5 mitos e verdades sobre saúde capilar

5 mitos e verdades sobre saúde capilar

Especialista esclarece dúvidas sobre atitudes que podem ou não prejudicar o cabelo Antes de tomar qualquer decisão que irá afetar o cabelo, é sempre importante estar ciente se aquilo faz bem ou mal. Contudo, nem sempre o que a gente vê ou ouve é verdade. Por isso, estar atento às informações é importante. Pensando nisso, Paula Breder, naturalista capilar e fundadora da marca Paula Breder Fitocosméticos, lista cinco mitos e verdades sobre a saúde dos fios. Confira! 1. Fitocosméticos são bons aliados para os cabelos? Verdade . Os fitocosméticos são produzidos com base em ativos naturais. Sendo assim, não geram danos a longo prazo e possuem uma ação mais rápida e eficaz que os produtos industrializados. 2. Devemos intercalar o uso de shampoos ? Mito . A ideia de que é preciso trocar a marca do shampoo de tempos em tempos, pois ele perde sua eficácia, não é verdade. O que acontece é que, com as mudanças de temperatura, o fio de cabelo muda, podendo ficar mais ressecado ou oleoso, por exemplo. Logo, é necessária uma mudança de produto a fim de atender às necessidades das madeixas naquele período. 3. Dormir com o cabelo molhado não tem problema? Mito . Dormir com o cabelo molhado faz mal, sim, para a saúde capilar. Ao ser dobrado, o cabelo muda sua maleabilidade e, ao estar seco, o fio pode quebrar nesse ponto de dobra. Além disso, deixar o couro úmido por tanto tempo aumenta a prevalência da caspa. 4. O sol danifica os fios ? Verdade . Os raios solares são prejudiciais para o couro cabeludo, assim como para o rosto e para a pele. Diante disso, invista em produtos com proteção solar capilar também. 5. Enrolar o cabelo na toalha faz mal Verdade . Esse hábito é prejudicial não somente para os fios , que podem ser quebrados, como para o couro cabeludo, porque abafa aquela área úmida com a toalha, gerando caspa. Agora que algumas dúvidas já foram esclarecidas, não há motivos para não cuidar da saúde capilar!

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Por que o seu filho precisa tomar vacina?

Por que o seu filho precisa tomar vacina?

As taxas de vacinação em crianças têm caído nos últimos anos. Em 2021, o número de crianças vacinas contra a Hepatite B chegou somente aos 60% Apesar de o Brasil ter um sistema de saúde que distribui vacinas de forma gratuita e ter se tornado referência mundial na erradicação de doença através das vacinas, o número de crianças vacinadas têm caído nos últimos anos, especialmente com movimento antivacina, que ganhou força durante a pandemia do covid-19. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, em 2021 apenas 60% das crianças foram vacinadas contra a hepatite B e o número de crianças vacinadas contra o sarampo e a caxumba não chegou a 75%. Essa adesão insuficiente das vacinas aparece em outras diferentes doenças e já mostra as suas consequências. Após a erradicação do sarampo em todo o continente Americano, em 2016, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, OMS, surtos da doença voltaram a aparecer em 2018 no Brasil, devido a uma baixa nas vacinações no ano de 2017. Além do sarampo, o país foi colocado em estado de alerta pela OMS, pois, no momento, o Brasil sofre um grande risco da volta da poliomelite, ou como é conhecida popularmente, a paralisia infantil. A técnica de enfermagem de 42 anos, Miriam Felix Nunes, explica que a baixa adesão das vacinas não é apenas um problema do indivíduo que escolhe não vacinar os seus filhos. Porque a falta de vacinas impacta toda uma saúde pública, devido à facilidade com que as são doenças são transmitidas. Das dicas de moda e beleza ao horóscopo da semana: a newsletter Delas! “A vacinação faz parte da saúde coletiva. Muitas pessoas acham que não se deve vacinar porque ela não fica doente e que este é apenas um problema dela. Entretanto, a vacinação não protege apenas ela, mas também todo um coletivo que está entorno dessa pessoa, se proteger também protege o outro. A falta de vacinação é um risco social”, destaca a profissional da saúde. As vacinas são seguras? Fomentado pelo atual presidente da república, o questionamento sobre a eficácia e a segurança das vacinas ganhou força com o movimento antivacina. No entanto, a segurança das vacinas é um consenso científico mundial. A técnica de enfermagem aponta que a vacina só poderá apresentar um risco à saúde da pessoa em situações muito específicas, que são a exceção. Como alergias a algum componente da vacina. Por exemplo, pessoas que tem intolerância ao ovo, ingrediente presente na vacina da febre-amarela. “A vacina só apresenta risco à saúde para a pessoa se ela for sensível a algum componente da fórmula, como em qualquer outra medicação. A vacina, na verdade, é uma partícula do vírus ou da bactéria, uns ativos e outros inativos, que ensinam o sistema imunológico a se defender. As vacinas fazem essa manipulação no sistema imunológico, criando uma janela de memória, essa janela é criada em menos de quatorze dias. Essa janela de memória é para quando você tiver contato com essa doença, você não desenvolver a doença com gravidade. Isso não quer dizer que você não irá ficar doente, na maioria dos casos você realmente não irá desenvolver a doença, mas em outro casos você irá adoecer com menos gravidade”, esclarece Nunes. Outro ponto levando por pessoas que temem as vacinas é a ideia de que pessoas “saudáveis” não precisam se vacinar. Contudo, essa não é uma informação que procede. Pessoas que são supostamente “saudáveis” também precisam ser vacinadas. Miriam destaca que essa saúde que essas pessoas usam como justificativa para não vacinar os filhos e a si próprios vem justamente de anos de vacinações em massa. “O fato de uma pessoa ser saudável ou se considerar saudável, não implica em ela ter que tomar ou não tomar a vacina. A vacinação vai estimular o sistema imunológico a criar uma proteção. Muitos adultos que hoje não vacinam os seus filhos, pensam justamente dessa forma, porque a criança é saudável, ela não precisa ser vacinada. Mas se esquecem que essa geração de adultos foi vacinada, e é saudável justamente por isso”, alerta a técnica de enfermagem. Até os anos 70, não era incomum hospitais, como o Hospital das Clínicas de São Paulo, terem andares específicos para crianças com paralisia infantil. Doença que só pode ser erradicada com campanhas massivas de vacinação. Além disso, é preciso lembrar a gravidade de algumas doenças que correm risco de retornar, como a caxumba, que pode causar surdez e o sarampo, capaz de atrapalhar o desenvolvimento mental da criança. A profissional da saúde reitera para que os pais não deixem de vacinar os seus filhos por medo da criança sofrer e que é melhor ela sofra uma pequena dor momentânea, do que acabar sendo infecionada por uma doença e correr risco de vir a óbito. “Muitos pais também deixam de vacinar os filhos porque doí e não querem ver a criança sofrer e chorar. Entretanto, a dor da vacinação é suportável e logo vai passar, diferentemente do dano de uma doença, que pode deixar essa criança com graves sequelas ou até mesmo morrer”, aponta Miriam.

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Entenda o que são e como surgem as mamas acessórias

Entenda o que são e como surgem as mamas acessórias

A polimastia atinge ambos os gêneros e cerca de 1% e 5% da população Conhecida como mamas acessórias, a polimastia é uma condição em que as glândulas mamarias surgem fora da região dos seios. Essa característica aparece em apenas em 1% a 5% da população, independentemente do gênero. Por ser algo raro, é comum existir inúmeras dúvidas e mitos sobre a polimastia. Sendo a mais popular delas é que as mamas acessórias podem aumentar as chances de se ter o câncer de mama. Entretanto, o médico Joaquim Teodoro Araújo Neto, diretor da Sociedade Brasileira de Mastologia de São Paulo, explica que não existe um risco de aumento de chances de ter câncer de mama devido a e polimastia e que os incômodos que ela pode causar são mais estéticos ou leve desconforto. “Primeiro é tranquilizar que não tem risco aumentado para câncer, o risco é igual ao das mamas normais! O que pode acontecer é desenvolver mamas verdadeiras com mamilo normais e até produzir leite durante a gravidez, desde da região axilar (mais comum) até a virilha! Além disso, a pessoa também pode sentir dores, principalmente as mulheres que ainda menstruam, devido às mamas acessórias terem o mesmo estímulo hormonal que as mamas normais têm”, diz o profissional da saúde. A polimastia é causada por uma falha na regressão dos “brotos” de glândulas mamárias do feto durante a gestação. O comum é que durante a gravidez o embrião tenha diversas glândulas mamárias espalhadas pelo corpo, que regridem com o desenvolvimento da criança. Para as pessoas com mamas acessórias, essa regressão não acontece da forma correta em todas as gandulas. “São resquícios embrionários do que nos mamíferos chamamos de ‘linha do leite’. Como exemplo é só lembrarmos dos felinos que apresentam mamas da pata anterior até a posterior e na mulher e no homem podem apresentar mamas da região da axila até a região da virilha”, explica o médico. Para as pessoas que não gostam de suas mamas acessórias, o tratamento é uma opção. Os procedimentos podem variar de acordo com a necessidade do paciente, indo desde uma excisão cirúrgica ou lipoaspiração. “Se estiver causando prejuízos estéticos podem ser retiradas com cirurgias ou lipoaspiração, dependendo do tamanho e composição das mamas, se tem tecido fibroglandular ou gordura. Perder peso e fazer atividades físicas também podem dar bom resultado em alguns casos, pois as mamas podem diminuir de tamanho e aliviar a sensação de incômodo”, indica o médico.

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Saúde vascular na gestação: veja os principais problemas e como cuidar

Saúde vascular na gestação: veja os principais problemas e como cuidar

Médica esclarece que por causa da dificuldade no retorno venoso, a gestante pode ter duas coisas: a trombose durante a gravidez e também as varizes Qualquer mulher, devido à gestação e aos hormônios, pode ter problemas de ordem vascular durante a gravidez. A cirurgiã vascular Tatiana Losada, especialista em cirurgia vascular e angiologia, esclarece que a principal complicação que pode ocorrer é a trombose. Pacientes com predisposição genética, que tenham um histórico de trombose na família ou histórico de trombofilia, apresentam um risco maior. Da mesma forma, a idade da gestante é outro gatilho. “Paciente gestante com idade avançada terá maior risco de complicação, não só a complicação vascular, mas também complicações obstétricas. Então, realmente a gestante com idade avançada tem um maior risco, sim”, alerta a médica. Segundo Losada, as principais causas que levam às varizes, por exemplo, são a genética em primeiro lugar, depois gestação, ganho de peso e questões hormonais. Como na gravidez vai acontecer o ganho de peso e atuação hormonal, pode acontecer também a formação das varizes. E como saber se algo não vai bem? Segundo a médica, do ponto de vista vascular, a paciente gestante tende a ter o inchaço das pernas. “Mas se for um inchaço que não está regredindo, associado à dor é importante procurar um cirurgião vascular para fazer uma avaliação melhor das pernas e ver se essa dor é só devido à gestação ou não. Dessa forma, o principal ponto que deve ser visto é dor, inchaço nas pernas, que pode ser somente unilateral (ou só na perna direita ou só na perna esquerda) e assim, é importante procurar um cirurgião vascular”. Passar com seu cirurgião vascular quando já estiver programando a gestação ou bem no comecinho dela é bem importante para ver se tem algum tipo de comprometimento, para ver se há necessidade de algum tipo de medicação, para prescrever o uso da meia elástica, se há indicação do uso da meia elástica ou não, qual o tamanho, a compressão da meia. “Hoje, muitas pessoas saem comprando a meia elástica sem ter passado por uma avaliação e isso é bem perigoso, porque existem alguns pacientes que têm contraindicação do uso de meia elástica.” É possível prevenir problemas vasculares na gestação fazendo uma avaliação com um cirurgião vascular para verificar se há necessidade de se fazer algum tipo de tratamento ou uso da meia elástica. “Se possível, antes de engravidar já fazer algum tratamento, e se for o caso e tomar esse cuidado, ter esse acompanhamento com o cirurgião vascular durante a gestação. Se conseguir e for liberado pelo obstetra, manter a atividade física também, porque ela não aumenta o número de varizes, além de manter uma dieta adequada, evitar o ganho de peso excessivo e o tabagismo”, explica Losada. A gestação aumenta o risco para trombose porque quando o bebê está crescendo na barriga da mãe, há uma compressão dos vasos da pelve. A função das veias é trazer o sangue de volta do pé para o coração e quando acontece essa compressão por causa do tamanho do bebê na barriga, há uma dificuldade, uma lentificação desse retorno venoso. Então, por isso que o risco é aumentado para trombose e essa é a principal complicação do ponto de vista vascular na gestação.

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Cabelos lisos: 5 dicas para deixá-los bonitos e saudáveis

Cabelos lisos: 5 dicas para deixá-los bonitos e saudáveis

Especialistas explicam como algumas atitudes do dia a dia são importantes para a saúde dos fios Os cabelos lisos, sejam eles naturais ou alisados quimicamente, demandam certos cuidados e tratamentos. Assim como outros tipos de cabelos, eles também podem ficar quebradiços, com pontas duplas e frizz. Por isso, os cabeleireiros Andréa Leite e Rafael Cruz elencam dicas para cuidar dos fios e mantê-los saudáveis. Confira! 1. Utilize xampus específicos A principal queixa das mulheres com cabelos lisos são os fios pesados, a raiz muito oleosa e as pontas secas. Para solucionar esse problema, Andréa Leite indica o uso de xampu específico para raízes oleosas e a aplicação de condicionador apenas nas pontas dos fios. 2. Atenção com a temperatura da água Outro cuidado que deve ser tomado ao lavar os fios é com a temperatura da água. “A temperatura, quando muito elevada, dilata a fibra deixando-o opaco, pois as camadas de cutícula também ficam abertas”, alerta Rafael Cruz. Por outro lado, Andréa Leite enfatiza que a melhor temperatura da água é a fria. “Estimula menos a oleosidade do couro cabeludo. A água quente resseca os fios e retira a oleosidade natural do cabelo”, explica. 3. Hidrate e corte o cabelo Para quem usa o secador com frequência é importante manter a hidratação e o corte sempre em dia. O ideal é hidratar os cabelos de 15 em 15 dias, ou uma vez por mês, para cabelos muito oleosos. O cabelo deve ser cortado, preferencialmente, uma vez por mês, mas também é possível cortá-los a cada dois ou três meses. 4. Cuidados para não queimar os fios Para quem não dispensa o secador, alguns cuidados devem ser tomados. É importante manter uma distância mínima do couro cabeludo, aproximadamente 15 cm ou um palmo, e tomar o cuidado para que o “bico” do secador não encoste nos fios, pois isso pode queimá-los, esclarecem os cabeleireiros. Além disso, o especialista Rafael Cruz aconselha a utilizar produtos com protetores térmicos sempre que for utilizar o secador ou a chapinha. 5. Utilize creme para pentear O creme para pentear é imprescindível para os cuidados com os fios. “Os sem enxágue são como a ‘roupa’ dos cabelos, sem eles os cabelos ficam expostos aos danos ambientais”, explica o cabeleireiro Rafael Cruz.

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Pantanal: Jove e Zé Leôncio correrão risco de morte igual a Madeleine

Pantanal: Jove e Zé Leôncio correrão risco de morte igual a Madeleine

Pai e filho enfrentaram turbulências em voo de volta ao Pantanal Depois de perderem Madeleine (Karine Teles) em um acidente de avião, Jove (Jesuíta Barbosa) e Zé Leôncio (Marcos Palmeira) enfrentarão problemas no voo de volta ao Pantanal, após o rei do gado realizar uma bateria de exames em São Paulo. Já no avião, Jove e Zé Leôncio refletirão sobre a relação que eles criaram. “Virou um peão de mão cheia e se mostrou um empresário melhor do que eu”, dirá o fazendeiro. “Eu fiz isso tudo pelo senhor. Mas é verdade… Antes de te conhecer, eu não queria nada com a vida”, responderá o filho mais novo. Zé Leôncio ficará emocionado com a declaração. “Ocê não calcula a satisfação que isso me dá… E o peso que me tira das costas saber que ocê vai tá aqui no dia em que eu faltar”, dirá o rei do gado, deixando Jove preocupado. “Mas esse dia ainda vai demorar muito, não vai?”, questionará ao pai, que responderá que, segundo o médico, sim, irá demorar. “Como foram os seus exames com o doutor Ênio?”, perguntará Jove. “Já te falei… Foram cem porcento”, dirá. Neste momento, eles vão se deparar com uma tempestade no caminho, o que relembrará a morte trágica de Madeleine, ex-esposa do fazendeiro e mãe de Jove, que morreu em um acidente de avião. “Olha… O tempo tá fechado lá na frente”, dirá Zé Leôncio, usando o assunto como desculpa para não falar mais de saúde. “Vamos entrar por aquela brecha”, indicará. “Eu acho melhor a gente voltar”, responderá Jove, com medo da tempestade. “Não… Eu tô mandando! Entra por aquela brecha, que a gente já sai em cima do Pantanal. Não discute comigo!”, ordenará Zé Leôncio. “Tá legal… Se a gente morrer, morremos juntos”, dirá o piloto, recebendo um aviso positivo do pai. O último capítulo de Pantanal irá ao ar na próxima sexta-feira (7).

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Conheça as causas da queda de cabelos em crianças

Conheça as causas da queda de cabelos em crianças

Conheça os motivos que podem afetar a saúde capilar das crianças A queda de cabelo é um problema comum entre os adultos, mas o que muitos não sabem é que a condição também pode afetar as crianças. Por não ser algo frequente nessa fase da vida, muitos pais ainda desconhecem a enfermidade e podem ficar assustados. Apesar de parecer incomum, o problema pode ser desenvolvido por diversos motivos e é fundamental entender quais são eles. Por isso, o médico tricologista Dr. Ademir Carvalho Leite Júnior, explica quais são as causas mais comuns e como tratar esse problema. Confira! Possíveis causas para a queda de cabelos em crianças Assim como os adultos, as crianças também são afetadas por fatores externos quando se trata da queda de cabelos. Segundo o Dr. Ademir Carvalho Leite Júnior, mesmo com a pouca idade, o estresse, a ansiedade e a cobrança da vida estão entre os principais motivos para esse problema, além dos critérios listados a seguir: Influência dos hormônios na queda de cabelo Durante a fase de desenvolvimento os hormônios são responsáveis por diversas alterações no organismo, que afetam a pele e a saúde do couro cabeludo, induzindo o aparecimento de espinhas e a queda dos cabelos, como explica o Dr. Ademir Carvalho: “Quando hormônios esteroides que atuam na pele passam a interferir no comportamento das raízes capilares, há duas opções: ou eles estimulam o crescimento dos fios ou, em alguns casos, podem causar atrofia dos mesmos, configurando a alopecia androgenética (calvície)”. Alopecia Areata e eflúvio telógeno Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a alopecia areata afeta cerca de 2% da população no Brasil e engana-se quem pensa que dentre estes estão somente os adultos. Conforme explica o médico tricologista Dr. Ademir, “alguns problemas de saúde, como infecções, por exemplo, torna as crianças vítimas de casos alopecias do tipo areata e eflúvios”. Popularmente conhecida como ‘pelada’, a alopecia areata, de acordo com informações da OMS, trata-se de uma condição caracterizada pela perda de cabelo em áreas arredondadas ou ovais no couro cabeludo. Geralmente causada por fatores genéticos, a doença autoimune também pode surgir devido ao estresse ou enfermidades imunológicas, como diabetes, rinite e vitiligo. Já o eflúvio telógeno, que também se trata de um aumento repentino da queda, pode ser percebido pela perda dos fios durante a lavagem ou ao pentear os cabelos. Esse caso pode ser causado por febre, estresse, inflamações, doenças sistêmicas, reações a medicamentos ou mesmo dermatite no couro cabeludo. Doenças psicológicas De acordo com o médico tricologista, outros fatores que podem ocasionar a queda dos cabelos são as doenças psicológicas, como a ansiedade e a tricotilomania (transtorno psiquiátrico que faz com que a pessoa sinta um desejo incontrolável e recorrente de arrancar fios de cabelo). Alopecia de tração A alopecia de tração pode ser identificada por falhas no couro cabeludo em regiões como têmporas, nuca e atrás das orelhas. Ela ocorre, geralmente, em pessoas que ficam com os cabelos muito presos, apertados demais ou fazem uso excessivo de acessórios para fazer penteados, como acontece com as crianças. Alisamentos e procedimentos estéticos Além dos critérios citados anteriormente, o médico tricologista ressalta a influência dos procedimentos estéticos, responsáveis por boa parte dos casos de queda de cabelos em crianças. Ele explica que muitos pais e responsáveis tentam enquadrar seus filhos em padrões de beleza optando pela utilização de química nos cabelos. “Para mim, este não é um problema de saúde, mas, sim, de responsabilidade dos pais e de profissionais que permitem e realizam, respectivamente, procedimentos assim nos pequenos”, pondera o Dr. Ademir Carvalho. Tratamento para a queda de cabelo em crianças O tratamento para alopecia em crianças é um assunto delicado, pois muitos dos medicamentos não podem ser utilizados. Assim, a consulta com um especialista é fundamental para um diagnóstico precoce e tratamento adequado para maior eficiência. “Minha experiência mostra que crianças podem evoluir bem. E, como em quase todos os casos de tricologia, em especial se tiverem seus quadros abordados precocemente”, explica o profissional. Além disso, o médico tricologista ressalta que é importante que os profissionais estejam preparados para lidar com casos delicados como estes. “É um perfil que tem como peculiaridade uma certa imaturidade biológica, cutânea e capilar”, completa o Dr. Ademir Carvalho.

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