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Como esfoliar a pele corretamente sem a danificar

Como esfoliar a pele corretamente sem a danificar

Dermatologista explica como alguns cuidados são importantes com esse tipo de procedimento A esfoliação é tida como uma etapa essencial na rotina de skincare de muitas pessoas. Isso porque é um procedimento que visa remover as células mortas e impurezas da camada superficial, revelando uma pele mais macia, suave e radiante por baixo. No entanto, é necessário muito cuidado para não causar danos à pele. “A esfoliação remove o estrato córneo, retirando células mortas, detritos, restos de epitélio, sebo e resíduos que muitas vezes ficam mais aderidos à superfície cutânea. Por isso, o ideal é que esse processo seja realizado no outono e no inverno, pois a baixa incidência do sol ajuda a prevenir problemas que podem ser causados por essa renovação das células mais superficiais da pele”, explica a dermatologista Dra. Claudia Marçal, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da American Academy of Dermatology. Além disso, conforme explica a médica, o esfoliante ajuda a combater as agressões intensas causadas na pele pelo sol durante o verão. “O esfoliante também torna a pele mais fina, macia e receptiva à hidratação, o que é muito importante no inverno, quando o tecido cutâneo tende a sofrer mais com ressecamento”, afirma. Peles que se beneficiam da esfoliação Nem todos os tipos de pele se beneficiam da esfoliação – e é necessário um olhar atento quanto à periodicidade e ao uso de outros tipos de produtos por aqueles que usam o esfoliante. Segundo a Dra. Claudia, a pele seca, por exemplo, não necessita de esfoliação. “O esfoliante também não deve ser usado em pele sensibilizada, no pós-procedimento e no mesmo dia de uso de ácidos para não irritar ou promover um processo de dermatite de contato com o próprio ácido”, destaca a médica. Por outro lado, peles mais oleosas, hiperqueratinizadas, envelhecidas e que apresentam sujidades ou necessitam de uma limpeza mais profunda com ação de renovação celular se beneficiam da esfoliação, de acordo com a dermatologista. Cuidados com a esfoliação da pele Com relação à periodicidade, uma pele mais oleosa deve ser esfoliada duas vezes por semana. Na normal, o processo pode ser feito uma vez por semana, no máximo, para fazer a remoção das células mortas. Se o processo for realizado em exagero, é capaz de danificar a barreira da pele. “Uma das funções da pele é de barreira, camada protetora do nosso corpo. Tecnicamente falando, essa camada protetora é chamada estrato córneo, a camada mais externa da epiderme, que serve como um anteparo, evitando contaminações do meio externo com o interno. Mas muitos hábitos de vida, incluindo uso de produtos inadequados, interferem na barreira da pele, enfraquecendo as células e sua coesão, o que nos torna mais suscetíveis”, explica a Dra. Claudia Marçal. O modo como a esfoliação é feita também pode causar danos à barreira da pele, com aparecimento de feridas, dores e até cicatrizes. “Outra questão importante é para não utilizar também esfoliantes indicados para o corpo no rosto, pois os esfoliantes corporais têm partículas maiores e veículos mais pesados, podendo tornar a pele da face avermelhada, sensível e mais oleosa”, diz a dermatologista. Como usar o esfoliante na pele? A Dra. Claudia Marçal lembra que os esfoliantes devem ser aplicados de preferência à noite, após a higienização da pele. “O produto deve ser massageado levemente com movimentos circulares. O esfoliante pode ser deixado na pele por dois a três minutos, principalmente se contar com ativos anti-idade ou anti-inflamatórios”, explica. Logo após, deve-se fazer a remoção desse esfoliante com água em temperatura ambiente. Hidratação após a esfoliação O que você faz após a esfoliação também conta para a saúde da pele. “Nessa etapa, a hidratação do rosto é essencial, pois ao realizar o processo, ocorre uma remoção parcial da camada córnea e do manto hidrolipídico. Com isso, há uma perda da integridade da barreira cutânea, o que pode causar sensibilidade, irritação e efeito rebote com produção anormal de gorduras em resposta fisiológica à agressão sofrida”, afirma a especialista. Por isso, a dermatologista explica que se deve sempre hidratar a pele com substâncias capazes de reter a molécula de água. “O veículo escolhido deve ser adequado ao tipo de pele, variando desde um leve sérum até um creme nutritivo de alto perfil lipídico”, destaca. Escolhendo o esfoliante ideal Escolher o esfoliante facial correto é essencial para manter a saúde da pele. A Dra. Cláudia Marçal enfatiza a importância de evitar aqueles com partículas abrasivas que podem causar microfissuras e desequilibrar a barreira cutânea. Por isso, ela recomenda o uso de esfoliantes com partículas de tamanho pequeno ou médio, preferencialmente de origem natural. “O ideal é que o esfoliante tenha partículas uniformes, como o rice exfoliator ou as sementes de apricot”, destaca.

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5 cuidados para ter unhas bonitas sempre

5 cuidados para ter unhas bonitas sempre

Tem dificuldade de manter as unhas grandes e saudáveis? Dê uma olhada em nossas dicas! Manter unhas bonitas e bem cuidadas é uma questão que vai além da estética, é também sobre saúde. Unhas frágeis, quebradiças ou maltratadas podem indicar falta de nutrientes essenciais ou até mesmo maus hábitos de cuidado. Por isso, conhecer e implementar os cuidados certos na rotina é fundamental para manter as unhas sempre belas e saudáveis. Aqui, vamos apresentar cinco cuidados essenciais que ajudarão você a conquistar unhas deslumbrantes em todas as ocasiões. Além de visitas regulares à manicure, incorporar certos hábitos na rotina pode fortalecer e embelezar as unhas. Para isso, confira essas dicas essenciais que preparamos para você ficar por dentro do assunto! 1. Tudo começa com a alimentação Para conquistar unhas bonitas, é essencial cuidar de dentro para fora. Priorizar uma alimentação saudável e nutritiva é o primeiro passo, pois uma dieta balanceada contribui para o fortalecimento das unhas. Uma nutrição inadequada pode prejudicar a saúde das unhas, levando ao enfraquecimento e a alterações na cor, forma e sensibilidade. 2. Não use tanto a lixa Na hora de diminuir o tamanho das unhas, tanto tesouras/cortadores quanto lixas são ferramentas eficazes. É importante, porém, evitar lixar a parte superior das unhas, pois isso pode remover camadas de queratina, essenciais para a integridade e saúde das unhas. A queratina desempenha um papel crucial na proteção contra danos e na manutenção da força e resistência das unhas! 3. Não use esmalte muitas semanas seguidas Outro ponto importante é permitir que as unhas respirem sem esmalte periodicamente. Aconselhamos deixar as unhas livres de esmalte por pelo menos uma semana a cada mês, permitindo que se recuperem do uso contínuo de produtos cosméticos. Geralmente, quem mantêm suas unhas sempre pintadas pode notar que elas se tornam mais fracas e ressecadas ao longo do tempo. 4. Suas unhas não são ferramentas Evite utilizar suas unhas para remover etiquetas, consertar joias ou abrir latas de refrigerante, pois essas ações podem causar quebra e enfraquecimento das unhas ao longo do tempo. Ao forçar as unhas contra superfícies duras, é possível criar pequenas fissuras que aumentam o risco de descamação e ruptura das unhas. 5. Sempre use base As fórmulas altamente pigmentadas dos esmaltes podem ser prejuduciais para as unhas. Por isso, é recomendável aplicar uma camada de base antes do esmalte colorido para proteger as unhas, evitando manchas e ressecamento.

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Aprenda a fazer desinfetante caseiro perfumado

Aprenda a fazer desinfetante caseiro perfumado

Deixe sua casa cheirosinha com essa receita de desinfetante caseiro. Fazer produtos de limpeza em casa tem ganhado popularidade devido à preocupação com a saúde e o meio ambiente . Entre esses produtos, o desinfetante caseiro é mais uma opção econômica e eficaz para manter a casa limpa e livre de germes. Com ingredientes simples e fáceis de encontrar , é possível criar uma solução desinfetante personalizada, adaptada ao gosto e às necessidades de cada pessoa. Vamos então aprender como preparar seu próprio desinfetante caseiro perfumado, garantindo um ambiente limpo e agradavelmente perfumado em sua casa. Para que serve o desinfetante? Os desinfetantes desempenham um papel crucial na limpeza doméstica, pois realizam a desinfecção, eliminando vírus e bactérias. Esse processo é essencial para prevenir a contaminação de alimentos e objetos, já que o contato com micróbios pode causar diversas doenças. Portanto, é fundamental desinfetar regularmente áreas propensas à proliferação de germes em casa. Receita de desinfetante caseiro perfumado Prepare uma solução perfumada e de limpeza em uma garrafa de 2 litros de água, combinando 30 ml de vinagre branco, 30 ml de água oxigenada de 10V, 10 ml de detergente e 20 gotas de essência de sua preferência. Adicione também o corante de sua escolha para finalizar. Este tutorial é perfeito para manter a casa limpa e com um aroma agradável! Desinfetante caseiro com amaciante Em um balde grande, coloque 20 litros de água fria e um vidro inteiro de detergente, misturando bem. Em seguida, adicione 4 colheres de sopa de bicarbonato de sódio e continue mexendo. Depois, acrescente 500 ml de vinagre de álcool, 200 ml de álcool, uma tampinha de amaciante concentrado e 2 litros de desinfetante de sua escolha. Misture tudo por aproximadamente 2 minutos e o líquido estará pronto para ser utilizado.

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Veja como fazer a nutrição capilar em casa

Veja como fazer a nutrição capilar em casa

Etapa do cronograma de cuidados com os cabelos ajuda a manter os fios saudáveis e bonitos Ter cabelos bonitos e saudáveis é o sonho de muitas pessoas. No entanto, infelizmente, diversos fatores impactam a saúde dos fios, como procedimentos químicos e agentes externos (calor, umidade e poluição), causando a perda de nutrientes. Todavia, é possível recuperar tudo o que foi perdido pela fibra capilar por meio da nutrição, uma das três etapas básicas de um cronograma capilar completo. Ocupando o espaço entre os tratamentos de hidratação e de reconstrução, a nutrição auxilia a preservar o manto hidrolipídico, regenera as áreas danificadas e fornece todas as vitaminas que os cabelos precisam para esbanjar vitalidade. Por meio da reposição lipídica, é possível reverter os sinais de ressecamento, como porosidade, opacidade, pontas duplas e frizz – e promover a retenção de água dentro do fio, potencializando a hidratação. Benefícios da nutrição Além de controlar o surgimento do frizz , a nutrição também é responsável por oferecer uma série de benefícios aos fios, como: Tratamento antioxidante aos cabelos; Reverter os danos ocasionados por radicais livres; Rejuvenescer a estrutura capilar; Controlar os quadros de enfraquecimento e quebra. Nutrindo os cabelos em casa O procedimento é descomplicado e pode ser feito uma vez por semana ou conforme a necessidade individual de cada tipo de cabelo, levando em conta a porosidade e a curvatura. Ainda pode ser executado utilizando uma máscara específica. Inicialmente, os cabelos devem ser lavados com shampoo, enxaguados e, em seguida, a máscara pode ser aplicada do comprimento às pontas. É importante massagear suavemente os fios para garantir a absorção do produto. O tempo de ação recomendado deve ser respeitado conforme as instruções da embalagem do produto. Depois, deve-se lavar os cabelos com água fria e, na sequência, o processo deve ser finalizado conforme a rotina habitual de cuidados capilares. Umectação com óleo vegetal Uma alternativa eficaz é realizar a umectação dos fios, utilizando um óleo vegetal de qualidade. O procedimento começa com uma massagem suave no couro cabeludo, seguida pela aplicação do óleo, desde a raiz até as pontas. Após essa etapa, é necessário cobrir os cabelos com uma touca térmica ou uma toalha quente para aumentar a absorção dos nutrientes e aguardar de 40 minutos a 2 horas. Depois do tempo de ação, os cabelos devem ser enxaguados abundantemente com água morna ou fria para remover completamente o óleo. Para finalizar, é indicado utilizar um condicionador leve a fim de selar as cutículas e manter os benefícios no tratamento por um período prolongado.

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8 dicas para fazer uma transição capilar tranquila

8 dicas para fazer uma transição capilar tranquila

Veja como alguns cuidados podem ajudar na adaptação com o cabelo natural Decidir deixar seu cabelo natural crescer é um passo significativo. Pode ser um desafio lidar com as duas texturas diferentes e com o tempo necessário para que os fios se recuperem dos tratamentos químicos anteriores. Seja por uma questão de saúde capilar ou um desejo de redescobrir sua identidade natural, o processo de transição capilar se trata de uma mudança que afeta não apenas como você se vê, mas também como cuida de si todos os dias. Por isso, veja como facilitar esse período, com dicas práticas para minimizar quebras, melhorar a saúde do seu cabelo e ajudar você a se sentir mais confortável com suas novas raízes! 1. Aceite o seu novo tempo de cabelo O primeiro passo é entender que seu cabelo natural tem características próprias, como textura, volume e tipo de cacho, que podem variar bastante do cabelo quimicamente tratado. É importante aceitar que ele agora terá um novo comportamento e necessidades. Por isso, adapte sua rotina de cuidados para responder a essas mudanças, priorizando produtos que hidratem e fortaleçem os fios. 2. Faça cortes regulares Ao passo que seu cabelo natural cresce, você vai notar uma diferença entre a parte tratada quimicamente e a nova, natural. Essa diferença pode causar quebras e pontas duplas . Para evitar esses problemas, é essencial fazer cortes regulares, que ajudam a remover as partes danificadas e facilitam o manejo dos dois tipos de textura. 3. Use cremes finalizadores Não há um produto que torne tudo uniforme de primeira. Porém, “o uso de cremes finalizadores para cachos ou cremes de pentear sem enxágue pode amenizar as duas texturas; isso fará com que o fio se acostume com a nova forma”, aponta Karla Anacleto, especialista em cabelos crespos e cacheados. 4. Invista em hidratação A hidratação é crucial durante a transição capilar. O cabelo que está crescendo precisa de muita água e nutrientes para se manter saudável. Por isso, utilize máscaras de hidratação, óleos naturais e leave-ins que promovam a umidade e a nutrição dos fios. Esses produtos ajudam a melhorar a elasticidade e a aparência do cabelo, além de prevenir a quebra. 5. Experimente diferentes penteados Enquanto você está em transição, pode ser difícil lidar com duas texturas diferentes. Por isso, experimentar penteados pode ser uma ótima maneira de lidar com esse desafio. Tranças, coques e twists são opções que ajudam a disfarçar a diferença de texturas e, ao mesmo tempo, protegem o cabelo de danos externos. 6. Evite calor excessivo Durante a transição capilar, deve-se evitar o uso de ferramentas de calor, como secadores e chapinhas. Isso porque pode danificar ainda mais a parte já fragilizada do cabelo e retardar o processo de recuperação dos fios naturais. Se precisar usar calor, opte por uma temperatura baixa e sempre use um protetor térmico . “Aplicar um leave-in com proteção térmica por todo o comprimento e pontas dos fios irá protegê-los de qualquer dano que o calor possa causar, ajudando ainda a hidratar e a controlar o frizz”, explica Thiago Martins, hair stylist parceiro de Vertix, empresa de produtos profissionais, como elétricos, escovas e pentes, tesouras e acessórios para cabelos. 7. Use técnicas de texturização Para fazer com que a textura natural e a tratada pareçam mais uniformes, você pode recorrer a técnicas de texturização como bigudins, flexi rods ou bantu knots. Essas técnicas ajudam a definir os cachos da parte natural e minimizam a percepção das diferentes texturas. 8. Seja paciente, persistente e conte com ajuda profissional A transição capilar se trata de um processo que exige paciência e persistência. Pode levar vários meses até que você comece a ver a forma verdadeira do seu cabelo natural. Não desanime se os resultados demorarem a aparecer. Mantenha uma rotina consistente de cuidados e, acima de tudo, seja gentil consigo durante essa jornada. “O mundo dos cabelos cacheados e crespos é cheio de termos e técnicas e, ao tomar a decisão sobre a transição capilar, o ideal é sempre contar com um profissional que entenda sua necessidade e acompanhe a transformação de perto, pois o sucesso dessa mudança vai depender de muitos fatores externos, até mesmo do ambiente”, conclui Karla Anacleto.

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7 dicas para pintar as paredes da casa

7 dicas para pintar as paredes da casa

Veja como mudar a cor dos ambientes de maneira simples e com qualidade profissional Muitas pessoas procuram saber como pintar a parede da sua própria casa, seja para aprender uma nova atividade ou, até mesmo, para economizar na hora da reforma. Seja qual for o motivo, para realizar essa tarefa é necessário ter e conhecer melhor os equipamentos e instrumentos fundamentais para isso. Com isso em mente, Rodrigo Pothin, CMO da Loja do Mecânico, plataforma multicanal de máquinas e ferramentas, lista acessórios essenciais para esse trabalho e algumas dicas práticas que facilitarão todo o processo. Confira a seguir! 1. Acessórios necessários para pintar parede Além das tintas , é bom ter equipamentos de proteção individual, como óculos de segurança e luvas. Eles são usados para impedir que os respingos caiam sobre os olhos e as mãos. A touca árabe é uma ótima opção para proteger os cabelos. Em áreas abertas, esse equipamento de segurança também mantém o pescoço protegido do calor e dos raios solares. Parece exagero, mas não é. Segurança é o item número um de quase todas as tarefas. Para pintar as paredes, são outros instrumentos fundamentais: espátulas, desempenadeiras, bandejas, lixas, trinchas, pincéis, rolos, extensores, solventes e misturadores de tinta. Ah, também é importante pensar na proteção do espaço: usar lonas, papel velho ou jornal, pode ser útil para proteger o chão. Vale pensar nos móveis também. Se não for tirá-los do lugar, é bom encapar ou cobrir a superfície. 2. Prepare o local Como falamos, é recomendado retirar móveis e objetos do ambiente, sempre que possível. Em seguida, forre o chão usando lonas próximas à área que receberá a tinta para evitar respingos. Também é indicado preservar os espelhos das tomadas: retire-os ou coloque uma fita de proteção, no entorno e superfície. Para evitar sujar janelas e portas, é importante usar fita crepe nesses lugares. Ela pode ser aplicada também nos rodapés das paredes e nos canteiros do teto, protegendo áreas que não devem receber tinta e garantindo melhor acabamento. 3. Prepare a parede para a pintura O segundo passo para pintar a parede é conferir as condições da área a ser pintada. Pode ser necessário passar argamassa ou massa corrida para nivelar imperfeições ou mesmo tapar pequenos buracos. Observe o tempo de secagem desses produtos, antes de seguir à próxima etapa. Ainda com o objetivo de deixar a parede uniforme antes da pintura, é importante lixá-la. Você pode fazer isso com as lixas para alvenaria, tranquilamente. No entanto, se você tiver um pouco mais de destreza, pode agilizar o serviço usando uma lixadeira de parede motorizada. O equipamento otimiza o trabalho e garante mais precisão, nivelando a área adequadamente, mas é bom que você tenha treinado antes e esteja familiarizado com a ferramenta. 4. Prepare a tinta Com a parede pronta, é hora de pensar na tinta. Nessa etapa, você precisa dissolver o produto na bandeja com a dose de água recomendada na embalagem. Siga as instruções do fabricante sempre, pois isso garantirá o melhor aproveitamento do produto e, também, impactará na qualidade final da aplicação. É interessante utilizar um misturador de tintas, até o material adquirir consistência. Você pode adquirir o equipamento em lojas especializadas, facilmente. Existem opções mais simples, que custam cerca de R$ 20 reais, ou elétricos, que custam algo em torno de R$ 250 ou R$ 300. 5. Comece a aplicação da tinta Você pode iniciar sua pintura pelos cantos com um pincel. Molhe o pincel na tinta, remova o excesso, cuidadosamente, e aplique em linha reta e contínua. Nessa etapa, uma boa dica é fazer a pintura das beiradas até chegar às fitas usadas no teto e nos rodapés. Isso dará um acabamento mais uniforme. Após pintar os cantos, você vai iniciar a pintura com o rolo. Vale usar um extensor para garantir melhor mobilidade, alcance e facilitar sua tarefa. Passe o rolo na bandeja com tinta e, depois, remova o excesso. Em seguida, aplique começando pela parte de cima, deslizando o rolo para baixo, em vertical, sem pressionar o extensor e o rolo contra parede. Os movimentos precisam ser leves para que a tinta não escorra pela parede. Passe o rolo em toda a superfície, sempre na mesma direção, cobrindo todos os pontos. Evite passar muitas vezes no mesmo espaço, isso pode deixar manchas. Acabando essa fase, espere secar por, pelo menos, 4 horas. 6. Aplique a segunda demão Passado o tempo de secagem, vamos precisar de uma segunda demão. O objetivo é corrigir defeitos da primeira pintura e fazer o acabamento para que a parede fique do jeito que você deseja. Aqui, sua tarefa é mais simples: refaça o processo da primeira aplicação de tinta. Vale cobrir as pequenas falhas com o pincel, cuidadosamente, e usar o rolo para deixar a cobertura uniforme. Quando a tinta estiver quase seca, você pode retirar as fitas dos canteiros e das tomadas. Espere a secagem completa para inserir os espelhos dos interruptores e tomadas de volta ao local, caso tenha retirado antes da pintura. 7. Limpe e guarde os materiais Depois do processo, lave o pincel e o rolo utilizando um solvente. Tenha cuidado, pois esses produtos são inflamáveis e podem trazer risco à saúde caso inalados. Lembre-se de usar os equipamentos de proteção pessoal. Depois de limpos e secos, é importante juntar os materiais e deixá-los organizados num depósito ou outro lugar adequado, para poderem servir numa próxima necessidade de pintura.

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Veja como tratar corretamente o melasma

Veja como tratar corretamente o melasma

Dermatologista explica as causas e como prevenir esse tipo de mancha na pele tão comum O melasma é uma condição dermatológica que provoca manchas escuras na pele, seja no rosto ou em outras áreas expostas ao sol, como colo e braços. Além do incômodo estético, esse tipo de problema também pode ser um desafio tanto para dermatologista quanto para pacientes. Isso porque, segundo a dermatologista Dra. Renata Castilho, o melasma é influenciado por múltiplos fatores. “A exposição ao sol é um dos principais desencadeadores, aumentando a produção de melanina. Hormônios femininos, como estrogênio e progesterona, também estão frequentemente envolvidos, o que explica a prevalência maior em mulheres, especialmente durante a gravidez ou uso de contraceptivos hormonais”, afirma. Além disso, fatores como predisposição genética e exposição à luz artificial contribuem para o desenvolvimento do melasma. A médica também ressalta que procedimentos estéticos, como peelings e lasers, realizados de forma inadequada podem piorar as manchas por um efeito rebote. Singularidade de cada caso Recentemente, Isabella Fiorentino, modelo e apresentadora, trouxe à tona uma abordagem menos convencional ao tratar seu melasma. Em declarações que repercutiram nas redes sociais, ela revelou optar por não utilizar tratamentos convencionais ou protetor solar, mencionando também interromper tratamentos a laser e outros procedimentos considerados abrasivos, adotando a exposição solar sem proteção como parte de seu regime de cuidados. Apesar de suas observações pessoais, esta abordagem contradiz a orientação médica padrão, que enfatiza a importância do uso regular de protetor solar para proteger a pele e prevenir o agravamento do melasma. “É fundamental entender que cada caso de melasma é único e deve ser gerido de forma personalizada. A experiência da Sra. Fiorentino é válida, mas é uma exceção e não deve ser vista como uma solução geral. O protetor solar continua sendo um componente essencial na prevenção e no manejo do melasma, com outros tratamentos individualizados”, alerta a Dra. Renata Castilho. Tratamento contra o melasma Para o tratamento eficaz do melasma, a dermatologista enfatiza a importância de uma abordagem multifacetada. Isso inclui o uso de protetor solar de amplo espectro, produtos contendo ingredientes ativos que clareiam a pele, e, quando apropriado, procedimentos dermatológicos cuidadosamente supervisionados. Além disso, ajustes hormonais e mudanças no estilo de vida também podem ser necessários. Em conclusão, enquanto a discussão sobre o melasma continua evoluindo, a importância de uma estratégia de tratamento personalizada e baseada em evidências científicas não pode ser subestimada. Pacientes são encorajados a consultar dermatologistas qualificados para desenvolver um plano de tratamento que considere suas necessidades específicas e condições de saúde da pele.

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4 elementos importantes para a decoração da cozinha

4 elementos importantes para a decoração da cozinha

Saiba como fazer escolhas que favoreçam a estética e a rotina no lar A cozinha é o coração da casa, onde aromas se misturam com momentos de convivência e criatividade culinária. Para tornar esse espaço verdadeiramente acolhedor e funcional, não basta apenas escolher os móveis, eletrodomésticos ou pedras, também é preciso considerar alguns elementos-chave na decoração, como: iluminação, estilo e personalidade do morador. Isso porque cada um desses elementos desempenha um papel vital na criação de uma cozinha que não só inspire, mas também facilite a rotina no lar. Por isso, a designer de interiores Norah Carneiro e a arquiteta Patrícia Lacerda indicam a seguir 4 elementos que não podem faltar na decoração da sua cozinha. Confira: 1. Iluminação A iluminação é um elemento muito importante para a cozinha, não só pela estética, mas também pela funcionalidade, praticidade e segurança. Ela é fundamental, por exemplo, para evitar acidentes na hora de manusear facas, fogão e outros itens que exigem cuidado. Segundo a designer de interiores Norah Carneiro, a má iluminação nesse ambiente também pode influenciar nos tons dos alimentos. Por isso, é necessário cuidado ao escolhê-la. “O ideal é sempre optar por uma luz natural e neutra. Alguns pontos de luz branca podem acarretar um toque de modernidade e até sofisticação”, explica. Sobre os pontos de iluminação , a arquiteta e urbanista Patrícia Lacerda indica utilizar “fitas de led abaixo dos armários para iluminar a bancada, pendentes ou lustres, sempre marcando a mesa/área de refeições.” 2. Cores Para a cozinha, Patrícia Lacerda e Norah Carneiro indicam apostar em cores mais neutras, como preto, branco, bege e cinza. As demais tonalidades podem ser usadas em pontos específicos, para dar um toque a mais ao ambiente. “Ou, até mesmo, fazer uma combinação usando a mesma cor para os eletroportáteis pequenos, como torradeiras, liquidificadores, processadores etc.”, explica a arquiteta e urbanista. Tons mais vibrantes também podem ser utilizados. “As cores quentes, como amarelo, laranja e vermelho, fazem com que a cozinha fique vibrante e divertida. De acordo com estudos, são cores que nos induzem ao apetite”, acrescenta. Ampliando ou reduzindo o ambiente A cor é algo que pode influenciar na percepção de amplitude do ambiente. Usar tons escuros em cozinhas pequenas, por exemplo, pode passar a sensação de que ela é ainda menor. “Opte sempre por cores mais claras e portas com espelhos, que ajudam a dar sensação de amplitude”, indica Patrícia Lacerda. O tamanho de móveis e eletrodomésticos também interfere na sensação de amplitude. Por isso, é sempre indicado optar por aqueles que respeitem o tamanho do espaço e a ergonomia, para não deixar o cômodo mais apertado ou causar a sensação de vazio. 3. Itens decorativos Os elementos decorativos ajudam a tornar o ambiente mais bonito e, ao mesmo tempo, funcional. “Os principais elementos da cozinha são as luminárias, as arandelas, as calhas de serviços perto das cubas e os acessórios de metal próximos à coifa (para inserir alguns itens decorativos), tais como plantas ou, até mesmo, pendurar colheres e panelas, no estilo cozinha italiana ou casa de campo”, lista Norah Carneiro. Segundo Patrícia Lacerda, atualmente os revestimentos e as texturas também têm ajudado a compor o décor da cozinha. “Vale fazer uma base neutra e usar uma parede ou uma parte da bancada com um revestimento de destaque, pode ser colorido, geométrico, do seu gosto!”, recomenda. A arquiteta e urbanista também sugere usar espelhos nas portas dos armários, mesclando com um tom base ou madeirado. Além disso, conforme as profissionais, outros elementos que podem ser inseridos na decoração da cozinha são quadros, vasos, relógio, livros de receitas, potes transparentes para os mantimentos, entre outros. Deve-se apenas ter cuidado para inseri-los de maneira harmoniosa e consciente, para não poluir o ambiente com o excesso de objetos. 4. Plantas As plantas são bastante versáteis. Elas podem ser utilizadas em qualquer ambiente, inclusive, na cozinha. No entanto, é preciso se atentar às características do local para, então, escolher a espécie ideal. “Cozinhas que tenham grandes janelas com iluminação natural são perfeitas para os queridos temperinhos e ervas, como orégano, coentro, cebolinha, salsa, manjericão”, indica Patrícia Lacerda. Norah Carneiro completa: “o cozinhar tornou-se hábito e ter a possibilidade de possuir alimentos frescos da própria horta é uma sensação, sem dúvida, muito prazerosa”. Para ambientes que não recebem muita luz do sol, vale optar por plantas como suculenta, cacto e fitônia. “O ideal é colocá-las longe do fogão, devido aos riscos e, até mesmo, para manter a saúde da planta, evitando respingos de frituras e afins”, concluí a designer de interiores.

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9 cuidados essenciais para a saúde dos cabelos crespos e cacheados

9 cuidados essenciais para a saúde dos cabelos crespos e cacheados

Confira os cuidados indispensáveis para manter seus fios crespos e cacheados ainda mais lindos. Cuidar dos cabelos crespos e cacheados requer atenção especial devido à sua estrutura única e propensão ao ressecamento e quebra. Com os cuidados certos, é possível manter a saúde e a beleza desses cabelos deslumbrantes. O cabelo desempenha um papel fundamental na autoestima e personalidade feminina, dando aquele toque todo especial no visual. Por isso, é tão importante doar tempo e energia para cuidar dos seus fios da forma certa. Venha aprender os truques essenciais para cachos e cabelos crespos impecáveis. Os cuidados essenciais para cabelos crespos e cacheados Confira abaixo as dicas imperdíveis para manter o seu cabelo saudável , hidratado e harmonioso. 1. Não lave o cabelo todos os dias Os cabelos crespos e cacheados possuem uma textura diferenciada e tendem a ser mais ressecados. Por isso, lavar todos os dias pode prejudicar os fios e tornando-os mais secos. Principalmente a oleosidade natural , presente no couro cabeludo, tem mais dificuldade para chegar até as pontas. 2. Use produtos específicos No mercado de cosméticos, o que não falta são produtos específicos para os mais diversos tipos de cabelo. E para os cabelos crespos e cacheados, nada melhor do que oferecer, já na lavagem, os nutrientes necessários que só um shampoo especializado oferece. 3. Secar o cabelo com camisa de algodão Para evitar fios com quebra e os temidos frizz, um dos cuidados que toda cacheada precisa ter com o seu cabelo é saber secar! A toalha de banho resseca os fios e ainda deixa o day after com muito frizz. Seque suavemente, tirando o excesso de água e não esfregando o tecido nos cabelos. 4. Reforce a alimentação É preciso escolher bem os alimentos que consumimos, fazendo uma combinação de nutrientes com verdura, legumes, proteínas e água, muita água! 5. Aposte em cronograma capilar O cronograma capilar é uma rotina de cuidados especiais que tem o objetivo de hidratar, nutrir e reconstruir os fios. Os procedimentos são feitos de forma intercalada, seguindo uma agenda em que cada dia é realizado uma ação específica. 6. Faça umectação A umectação pode ser incluída dentro do cronograma capilar. Porém, para quem vive uma rotina mais conturbada, pode fazer de 15 em 15 dias uma umectação à parte para reduzir a quebra dos fios, diminuir o frizz e combater o ressecamento. 7. Não pentear o cabelo seco Os cabelos cacheados não devem ser penteados quando os fios estão secos. Apesar de ser algo simples, muita gente acaba não dando atenção a este detalhe. Penteie os cabelos cacheados durante a lavagem, utilizando um pente específico, com dentes mais largos e espaçados. Isso evita que os fios se danifiquem e quebrem. 8. Use fronha de cetim Aposte em uma fronha de cetim no travesseiro. Assim, além de não ressecar os fios, você acorda no dia seguinte pronta, sem precisar perder horas arrumando o cabelo. 9. Deixe secar naturalmente O ar do secador é muito agressivo para os cabelos cacheados e tendem a ressecar ainda mais os fios. Por conta disso, o ideal é deixar secar de forma natural, utilizando após a lavagem um creme de pentear para cachos e pronto.

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8 erros comuns para evitar ao cuidar da pele

8 erros comuns para evitar ao cuidar da pele

Veja como é possível mantê-la saudável, radiante e com uma aparência jovem por mais tempo Cuidar da pele não é apenas uma questão de vaidade, mas também de saúde. Ela é o maior órgão do corpo humano e desempenha um papel fundamental na proteção contra agentes externos, na regulação da temperatura corporal e na eliminação de toxinas. Além disso, uma pele saudável contribui significativamente para a autoestima e a sensação de bem-estar. No entanto, é importante também tomar cuidado para não cometer erros que possam prejudicar a saúde da pele. Isso porque algumas práticas podem causar ressecamento, irritação, acne e até mesmo o envelhecimento precoce. Por isso, a dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff e a farmacêutica Maria Eugênia Ayres listam 8 erros comuns para evitar ao cuidar da pele! 1. Não visitar um dermatologista É aconselhável visitar o seu dermatologista uma ou duas vezes por ano para um check-up geral e tratamentos, desde que não tenha quaisquer condições ou problemas de pele. Caso contrário, terá de fazer visitas mais frequentes enquanto a situação se estabiliza. Além disso, o médico prescreverá uma rotina de beleza que seja eficaz e que se adeque ao seu dia a dia. “Ter 10 passos de beleza não é essencial. Para quem gosta e tem prazer, é ótimo. Mas para quem não gosta e tem ‘preguiça’, passa a ser um ‘peso’ e a pessoa deixa de fazer. O ideal é definir com a sua dermatologista qual a quantidade de passos necessários para a sua pele e compatível com a sua realidade! A longo prazo, o mais importante é a frequência de realizar o mínimo, mas eficaz”, explica a Dra. Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. 2. Apostar em um skincare básico Existem ativos que são verdadeiros clássicos da Dermatologia, mas hoje há tanta inovação no mercado, que é até um pecado apostar em um hidratante básico de glicerina e/ou pantenol. “A biotecnologia cosmética e os avanços nas áreas de engenharia genética e fermentação de ingredientes fizeram com que os produtos para a pele atingissem o verdadeiro apogeu, não apenas hidratando, mas oferecendo inúmeros benefícios, como tratamento de manchas, rejuvenescimento, controle da oleosidade, melhora da textura e renovação celular”, explica a farmacêutica Maria Eugênia Ayres. A especialista ainda afirma que as substâncias atuais, fabricadas em laboratórios, tornam os produtos com ação mais direcionada e tratam a pele com capacidade regenerativa superior, atuando na longevidade celular, protegendo e até estimulando o reparo do DNA de células e de fatores de crescimento natural da pele. 3. Não utilizar um creme específico para área dos olhos Se seu skincare é altamente sofisticado, conta com peptídeos, ácido hialurônico e até probióticos, você faz boas escolhas; mas elas podem não funcionar se você esquecer o creme para área dos olhos. Segundo a Dra. Paola Pomerantzeff, a pele ao redor dos olhos é a mais fina de todo o corpo, o que a torna muito mais sensível e suscetível a danos . Além disso, piscamos milhares de vezes ao dia, ou seja, esse movimento constante gera os primeiros sinais de envelhecimento nessa região. 4. Acreditar que o skincare é tudo Rugas mais profundas e pronunciadas devem ser tratadas em consultório médico. E, mesmo quando elas ainda não apareceram, existem procedimentos capazes de prevenir esses sinais do envelhecimento. De hidrodermoabrasão aos procedimentos injetáveis, passando pelos lasers e ultrassons, há muita opção terapêutica. “[…] O melhor tratamento para as rugas dinâmicas, que são as rugas de expressão, continua sendo e provavelmente sempre será a toxina botulínica. Sua aplicação é extremamente rápida. Outra alternativa para prevenção a longo prazo seria o skinbooster, um ‘hidratante injetável’ que estimula o colágeno e melhora as linhas sem paralisar a musculatura (diferentemente da toxina botulínica)”, diz a dermatologista. 5. Aplicar o protetor solar somente uma vez ao dia O protetor solar deve ser reaplicado várias vezes ao dia, especialmente diante da exposição ao sol por longos períodos. Isso porque, em contato com o suor e a água, o produto se degrada, perdendo a eficácia na proteção e favorecendo danos à pele. “A radiação solar provoca a degradação do colágeno, levando ao surgimento precoce de flacidez e rugas. Além disso, a exposição solar desprotegida pode causar manchas, como melanoses e melasma, e aumentar o risco de câncer de pele”, explica a médica. 6. Não cuidar das olheiras As olheiras são as principais responsáveis por conferir um aspecto cansado ao rosto. Mas, em muitos casos, mesmo uma excelente noite de sono pode não ser suficiente para dar fim aos círculos escuros ao redor dos olhos. Isso porque as olheiras têm diversas causas que vão muito além da falta de sono. “Pessoas que possuem pais com olheiras, por exemplo, têm mais chances de apresentarem o problema durante a vida. Além disso, como a área dos olhos é a região mais fina e sensível do rosto, os maus hábitos também contribuem para o aparecimento dessas alterações, como sono inadequado, alimentação desequilibrada e falta de hidratação cutânea”, explica a dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff. 7. Não hidratar a pele após a praia A hidratação da pele também é indispensável, pois, na praia, ficamos mais expostos a fatores climáticos como o vento, o sol e o calor que podem favorecer o ressecamento. O ideal é apostar em produtos formulados com ativos que reestabeleçam as defesas naturais do tecido cutâneo e que possuam ação calmante e um sistema antioxidante avançado. A Dra. Paola Pomerantzeff recomenda, por exemplo, a Vitamina E, que tem ação antioxidante, imunoprotetora e hidratante, além de possuir efeito calmante e suavizante. 8. Tomar banho quente A água quente pode prejudicar a pele, deixando-a mais ressecada. Por isso, opte por banhos mornos e mais rápidos para ajudar a preservar a hidratação natural da pele. “A água quente retira a barreira de proteção da pele, o manto lipídico, ainda mais se houver exagero no uso de sabonete. Portanto, o ideal é um banho morno e rápido! Você pode demorar na hidratação após o banho, isso sim”, finaliza a Dra. Paola Pomerantzeff.

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