Sem Parar
Home / Tag Archives: saúde (page 7)

Tag Archives: saúde

Feed Subscription

5 alimentos que você não deve comer no café da manhã

5 alimentos que você não deve comer no café da manhã

Você deve evitar estes alimentos se estiver de estômago vazio. Saiba o que não comer no café da manhã Você sabia que a escolha dos alimentos no café da manhã pode impactar diretamente na sua saúde? Pois é! A primeira refeição do dia é essencial para fornecer energia, reduzir a fome e disponibilizar nutrientes e vitaminas para o seu corpo . Por isso, é importante evitar alguns alimentos que podem trazer malefícios, mesmo sendo populares no desjejum. Aqui estão cinco alimentos que você deve evitar no café da manhã: 5 Alimentos para evitar no café da manhã 1. Cereais açucarados Os cereais açucarados são práticos e saborosos, mas muitas vezes contêm altos níveis de açúcar adicionado e são pobres em fibras. Isso pode causar picos de açúcar no sangue e aumentar o risco de desenvolver diabetes. Em vez disso, opte por cereais integrais com baixo teor de açúcar ou outras opções ricas em fibras, como aveia ou granola sem açúcar. 2. Margarina Apesar de ser um acompanhamento comum para pães e torradas, a margarina é frequentemente rica em gorduras trans e outros aditivos não saudáveis. O consumo excessivo de gorduras trans pode aumentar o risco de doenças cardíacas e inflamação no corpo. Em vez disso, experimente substituir a margarina por opções mais saudáveis, como abacate amassado ou azeite de oliva. 3. Bolos e doces Bolos e doces são deliciosos, mas são carregados com açúcares refinados e gorduras pouco saudáveis. O consumo regular desses alimentos pode levar ao ganho de peso, resistência à insulina e outros problemas de saúde. Em vez de optar por bolos e doces no café da manhã, experimente preparar opções mais saudáveis em casa, como bolos integrais sem adição de açúcar ou panquecas de aveia. 4. Laranjas Embora o suco de laranja seja uma opção refrescante, consumi-lo logo pela manhã pode causar azia e irritação gástrica devido aos ácidos presentes na fruta. Opte por consumir laranjas ou suco de laranja em outros momentos do dia, acompanhados de alimentos sólidos para ajudar na digestão. 5. Bananas Embora sejam uma fonte rica em nutrientes como o magnésio, consumir bananas com o estômago vazio pode levar a um aumento excessivo nos níveis desse mineral, o que pode ser prejudicial, especialmente para o coração. É melhor consumi-las como parte de uma refeição completa. Lembre-se de priorizar opções ricas em nutrientes, como frutas frescas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais, para começar o dia com o pé direito!

Read More »

4 dicas para curtir o Carnaval sem descuidar da pele

4 dicas para curtir o Carnaval sem descuidar da pele

Redobrar os cuidados nesta época do ano torna-se essencial para evitar problemas dermatológicos O Carnaval é um período festivo repleto de alegria, cores e celebrações. No entanto, é fundamental lembrar que a diversão intensa pode ter impactos na saúde da pele. Com as festividades frequentemente ocorrendo ao ar livre sob o sol escaldante ou em ambientes aglomerados, redobrar os cuidados com a pele torna-se essencial para evitar problemas dermatológicos. Por isso, a Dra. Letícia Dexheimer, dermatologista e membro da Doctoralia, plataforma de agendamento de consultas, lista 4 dicas importantes que vão ajudar as pessoas a cuidarem da sua pele durante os dias de festas. Veja! 1. Use proteção solar Os foliões podem se deparar com calor intenso durante o Carnaval. Por conta disso, o uso protetor solar se torna crucial, pois ele evita problemas como exposição aos raios UVA e UVB e previne manchas e câncer de pele. Além disso, o uso de chapéus e sombrinhas pode auxiliar na proteção contra o sol. “É importante aplicar filtro solar de textura não oleosa, com fator mínimo de FPS 30 na face e no corpo, e a maquiagem pode ser aplicada por cima do filtro solar. Agora, se a folia se estender pela tarde, é fundamental reaplicar o protetor. Para isso, existem filtros em spray no mercado, que podem ser borrifados inclusive sobre a maquiagem, facilitando esse processo”, indica a Dra. Letícia Dexheimer. Agora, caso ocorra alguma reação alérgica, é fundamental lavar o local com água e sabonete neutro e remover o excesso da maquiagem com água micelar, passar hidratante com loção hipoalergênica e, em último caso, consultar o médico especialista. 2. Atenção às maquiagens Fique atento ao uso de glitters e tintas faciais. Observe antes a composição do produto e priorize composições à base de água. Além disso, de acordo com a Dra. Letícia Dexheimer, alergias ao glitter são minimizadas quando a aplicação é feita com um creme hidratante, evitando as colas. “Para evitar reações alérgicas na pele , procure aplicar primeiro um hidratante não oleoso, para criar uma camada de proteção, para apenas depois colocar o filtro solar e, por cima, a maquiagem”, reforça a especialista. Outra dica importante é uso de base com filtro solar. Isso vai ajudar a prevenir manchas, fotoenvelhecimento e câncer de pele. Porém, se atente à marca adquirida e ao fator de proteção solar, pois ele deve ter acima de 50. 3. Mantenha a hidratação Ande sempre com uma garrafa de água e evite o excesso de bebidas alcoólicas, que podem levar à desidratação e prejudicar outros aspectos da saúde. Segundo a dermatologista, beber muita água é fundamental para manter a pele íntegra e saudável. Essa é uma grande dica que muitas vezes os foliões deixam passar despercebida. 4. Previna-se contra doenças transmitidas por mosquitos Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil registrou, nas primeiras semanas de 2024, mais de 217 mil casos de dengue. No início de ano, diversas regiões se deparam com calor excessivo e chuvas intensas, que aumentam as chances da incidência de doenças como dengue, zika e chikungunya. Previna-se utilizando repelentes e roupas adequadas que protejam o corpo. Lembre-se de que a diversão não precisa comprometer a saúde. Ao adotar medidas simples, você pode aproveitar o Carnaval com alegria e responsabilidade. Curta a folia com consciência e sem comprometer seu bem-estar!

Read More »

‘Contaminação cruzada de alimentos’: Veja como evitar na cozinha

‘Contaminação cruzada de alimentos’: Veja como evitar na cozinha

A contaminação cruzada é um problema sério que pode comprometer a saúde. Saiba como evitar na sua cozinha Na correria do dia a dia, é comum cometermos alguns descuidos na cozinha que podem colocar em risco a nossa saúde e a de quem compartilha das nossas refeições. Entre esses descuidos, um dos mais perigosos é a contaminação cruzada de alimentos. Mas afinal, o que é isso e como podemos evitá-la? Vamos descobrir juntos! O que é contaminação cruzada? A contaminação cruzada ocorre quando microrganismos ou substâncias indesejadas são transferidos de um alimento para outro, seja por contato direto ou indireto, através de objetos contaminados. Esse problema não é exclusivo de cozinhas industriais, pode acontecer também no ambiente doméstico. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 420 mil pessoas morrem por consumo de alimentos contaminados. A contaminação cruzada é uma das responsáveis por esses números alarmantes. Como evitar? 1. Higienização das mãos: Antes de iniciar o preparo dos alimentos e após o manuseio de itens crus como carne, aves e peixes, é fundamental lavar bem as mãos com água e sabão. Esse simples hábito pode evitar a transferência de microrganismos para os alimentos. 2. Armazenamento adequado: Mantenha os alimentos crus separados dos alimentos prontos para consumo na geladeira. Isso evita que sucos de carnes cruas escorram e contaminem outros alimentos. Utilize recipientes fechados e etiquetados para evitar confusão. 3. Limpeza dos utensílios e superfícies: Utensílios como tábuas de corte, facas e bancadas devem ser devidamente higienizados antes e após o uso, especialmente ao alternar entre alimentos crus e cozidos. Use água quente e sabão para uma limpeza eficaz. 4. Separação de materiais por cores: Estabeleça um sistema de codificação de cores para separar os utensílios e equipamentos utilizados na preparação de diferentes tipos de alimentos. Isso ajuda a evitar a mistura e contaminação cruzada. 5. Correta higienização dos vegetais: Lave bem os vegetais sob água corrente antes de consumi-los. Uma higienização inadequada pode deixar resíduos de terra e microrganismos na superfície dos alimentos, aumentando o risco de contaminação. A contaminação cruzada é um problema sério que pode comprometer a segurança dos alimentos e a saúde de quem os consome. No entanto, seguindo algumas práticas simples de higiene e manipulação de alimentos, é possível reduzir significativamente esse risco.

Read More »

4 dicas para pintar o cabelo sem danificar os fios

4 dicas para pintar o cabelo sem danificar os fios

Confira essas dicas de profissionais para pintar o cabelo sem danificar os fios e garantir beleza! Se você está pensando em fazer uma mudança de visual e quer fazer isso de forma segura, então veio ao lugar certo! É possível tomar certos cuidados que podem garantir que o processo de pintar o cabelo seja feito da forma mais sã o possível, embelezando as madeixas sem colocar os fios em risco. Assim como todo processo químico, é necessário tomar certas medidas e adotar um cronograma de cuidados capilares que vão assegurar a saúde e a beleza dos seus fios! Quer saber algumas dicas que podem ajudar a manter os seus cabelos saudáveis na hora da coloração? Então fica com a gente. 4 dicas para pintar o cabelo sem danificar os fios Listamos algumas dicas para que você possa colorir os seus cabelos de forma segura com base em publicação feita no site da L’Óreal Paris. 1. Cuide da saúde dos cabelos antes de pintar Para assegurar que seu cabelo não sofra danos, é fundamental adotar uma rotina de cuidados antes de tingir os fios! Essa preparação antecipada ajuda a fortalecer o cabelo, tornando as madeixas mais resistentes ao processo de coloração e prevenindo problemas como ressecamento e quebra. Uma boa estratégia é seguir um cronograma capilar tanto antes quanto depois de pintar o cabelo, proporcionando um tratamento completo. Dedique especial atenção às etapas de nutrição e hidratação para garantir que seus fios estejam saudáveis e mais robustos, minimizando os impactos da coloração. 2. Faça o teste de mecha É crucial realizar o teste de mecha antes de tingir todos os fios! Essa prática envolve escolher uma pequena mecha de cabelo, geralmente da região da nuca, e aplicar a coloração. É recomendável realizar esse teste 48 horas antes de tingir todo o cabelo, isso ajuda a avaliar a reação do cabelo à coloração e antecipa possíveis efeitos indesejados. 3. Monitore a saúde dos seus fios Ao escolher a tintura para o seu cabelo, uma alternativa é optar por uma que não contenha amônia! A amônia é responsável por abrir as cutículas dos fios para permitir a entrada do pigmento na fibra capilar, portanto, se seus cabelos já passaram por muitos processos químicos e estão fragilizados, usar uma tintura com amônia pode enfraquecer ainda mais os fios, podendo resultar em quebra. 4. Tenha um cronograma de cuidados capilares Além de preparar os fios antes de tingir, é fundamental continuar com os cuidados depois da coloração! Isso permite avaliar como o seu cabelo respondeu ao processo e se precisa de mais hidratação, nutrição ou até mesmo reconstrução.

Read More »

4 dicas para pintar o cabelo sem danificar os fios

4 dicas para pintar o cabelo sem danificar os fios

Confira essas dicas de profissionais para pintar o cabelo sem danificar os fios e garantir beleza! Se você está pensando em fazer uma mudança de visual e quer fazer isso de forma segura, então veio ao lugar certo! É possível tomar certos cuidados que podem garantir que o processo de pintar o cabelo seja feito da forma mais sã o possível, embelezando as madeixas sem colocar os fios em risco. Assim como todo processo químico, é necessário tomar certas medidas e adotar um cronograma de cuidados capilares que vão assegurar a saúde e a beleza dos seus fios! Quer saber algumas dicas que podem ajudar a manter os seus cabelos saudáveis na hora da coloração? Então fica com a gente. 4 dicas para pintar o cabelo sem danificar os fios Listamos algumas dicas para que você possa colorir os seus cabelos de forma segura com base em publicação feita no site da L’Óreal Paris. 1. Cuide da saúde dos cabelos antes de pintar Para assegurar que seu cabelo não sofra danos, é fundamental adotar uma rotina de cuidados antes de tingir os fios! Essa preparação antecipada ajuda a fortalecer o cabelo, tornando as madeixas mais resistentes ao processo de coloração e prevenindo problemas como ressecamento e quebra. Uma boa estratégia é seguir um cronograma capilar tanto antes quanto depois de pintar o cabelo, proporcionando um tratamento completo. Dedique especial atenção às etapas de nutrição e hidratação para garantir que seus fios estejam saudáveis e mais robustos, minimizando os impactos da coloração. 2. Faça o teste de mecha É crucial realizar o teste de mecha antes de tingir todos os fios! Essa prática envolve escolher uma pequena mecha de cabelo, geralmente da região da nuca, e aplicar a coloração. É recomendável realizar esse teste 48 horas antes de tingir todo o cabelo, isso ajuda a avaliar a reação do cabelo à coloração e antecipa possíveis efeitos indesejados. 3. Monitore a saúde dos seus fios Ao escolher a tintura para o seu cabelo, uma alternativa é optar por uma que não contenha amônia! A amônia é responsável por abrir as cutículas dos fios para permitir a entrada do pigmento na fibra capilar, portanto, se seus cabelos já passaram por muitos processos químicos e estão fragilizados, usar uma tintura com amônia pode enfraquecer ainda mais os fios, podendo resultar em quebra. 4. Tenha um cronograma de cuidados capilares Além de preparar os fios antes de tingir, é fundamental continuar com os cuidados depois da coloração! Isso permite avaliar como o seu cabelo respondeu ao processo e se precisa de mais hidratação, nutrição ou até mesmo reconstrução.

Read More »

4 erros comuns ao escovar os cabelos em casa

4 erros comuns ao escovar os cabelos em casa

Hair stylist indica quais atitudes você deve evitar para conseguir um resultado de salão Marcar horário no salão de beleza para arrumar o cabelo é algo que costuma deixar muita gente feliz. Porém, nem sempre é possível ir até estes estabelecimentos para alinhar os fios, nesse caso, uma alternativa é manter os cuidados em casa. Mas para isso é importante evitar alguns erros, como indica o hair stylist Fernando Máximo, parceiro Vertix Professional (marca de produtos de beleza). Confira! 1. Não preparar o cabelo Segundo o hair stylist , “o primeiro e grande erro é começar a escovar os cabelos com os fios encharcados. O cabelo é mais frágil quando está molhado, então o ideal é iniciar o processo quando ele já estiver praticamente seco”. O profissional reforça que tirar o excesso de água com a toalha e aguardar de 15 a 20 minutos faz toda a diferença. “Além disso, nessa etapa, um produto fundamental é o protetor térmico, que vai garantir a saúde dos fios”, diz Fernando Máximo . 2. Utilizar um secador de má qualidade Quando se trata da escolha do secador, o hair stylist recomenda não se basear apenas no preço do produto. “É necessário avaliar a potência, design, quantidade de temperaturas e variação de velocidades. Vale observar também se o elétrico possui tecnologias que são benéficas ao cabelo como, por exemplo, os modelos que distribuem íons durante a secagem para garantir a selagem das mechas, além de deixá-las mais brilhosas”, explica o profissional. 3. Escolher a escova errada Para Fernando Máximo, saber identificar o modelo de escova ideal também ajuda a garantir o resultado perfeito. “Uma dica é investir em versões com base de cerâmica, isso porque elas retêm o calor do secador por mais tempo, além de distribuí-lo de forma uniforme entre os fios, o que ajuda a evitar danos à fibra capilar e ainda diminui o frizz”, comenta o parceiro Vertix Professional. O profissional recomenda também avaliar o diâmetro da escova. “Por exemplo, se o cabelo for curto, uma escova com diâmetro menor tracionará melhor os fios; cabelos longos precisam de uma escova com diâmetro maior para conquistar a escova de salão perfeita, além de reduzir o tempo de escovação por ser capaz de tracionar mechas mais cheias”. 4. Esquecer a finalização A finalização é praticamente indispensável para obter um cabelo bonito e com resultado de salão. “Mesmo que você tenha conseguido fazer uma escova perfeita, sem uma boa finalização o resultado não terá a mesma durabilidade. Aplique um óleo finalizador para dar o acabamento brilhoso, macio e evitar o frizz”, recomenda Fernando Máximo. Ele indica escolher uma fórmula leve para não pesar nos fios e aplicar sempre pequenas quantidades.

Read More »

Erros na rotina que podem atrapalhar os cuidados com a pele

Erros na rotina que podem atrapalhar os cuidados com a pele

Thiago Martins pontua quais são os erros mais comuns, como evita-los e como tratar adequadamente cada um desses problemas Todos os dias surgem novidades no mundo da estética e dos dermocosméticos com o intuito de trazer tecnologias avançadas para cuidar da pele cada vez melhor. Pouco se fala, porém, sobre alguns erros que cometemos em nossa rotina e que podem atrapalhar todo esse processo. Eles devem e precisam ser evitados para que a epiderme fique mais saudável e consiga absorver de forma mais efetiva o skincare que tanto nos dedicamos a fazer. Mas quais seriam eles? Para entender mais sobre o assunto, conversamos com o biomédico mineiro, mestre em Medicina Estética, Thiago Martins que pontuou quais são os erros mais comuns, como evita-los e como tratar adequadamente cada um desses problemas. 1- Não fazer uso do filtro solar De acordo com ele, o campeão da lista, infelizmente, continua sendo a negligência com relação à proteção contra os raios UVA/UVB. “A exposição ao sol sem proteção pode levar ao envelhecimento prematuro da pele e aumentar o risco de câncer de pele. É fundamental que a proteção seja com fator superior a 30 e reaplicado a cada duas horas ou mais, de acordo com a necessidade do paciente.” O profissional fala também da importância do uso do protetor solar com cor, que ajudam a ampliar essa “linha de proteção”, conseguindo proteger a pele da chamada luz visível. 2- Dormir com maquiagem Deixar a maquiagem durante a noite, segundo o biomédico, pode obstruir os poros, causar acne e contribuir para o seu envelhecimento. 3- Espremer espinhas e cravos “Esse hábito pode piorar a inflamação, causar cicatrizes e espalhar bactérias, agravando o problema.” O ideal, conta Thiago, é procurar ajuda profissional para entender a raiz do problema e quais as melhores formas de tratamento. 4- Não beber água suficiente Um hábito muito negligenciado e que faz toda a diferença. O especialista ressalta que a hidratação interna é crucial para a saúde da pele. A falta de água pode fazer com que ela fique seca e sem brilho. “De nada adianta investir em produtos caros, se a quantidade de água estiver aquém.” 5- Não seguir uma rotina de cuidados com a pele É muito importante ter uma rotina consistente de limpeza, tonificação e hidratação com produtos específicos para o seu tipo de pele. “Cada um de nós tem necessidades específicas. Usar produtos inadequados pode resultar em problemas como ressecamento, oleosidade excessiva ou irritação. 6- Fumar O cigarro causa inúmeros malefícios para o organismo. Thiago pontua que o hábito contribui para o envelhecimento prematuro da pele, causando rugas e danos à elastina e colágeno. 7- Não prestar atenção à dieta De acordo com o especialista, uma dieta equilibrada e rica em nutrientes é importante para a saúde da pele. Consumir alimentos processados e açúcar em excesso pode contribuir para o surgimento de problemas na epiderme. 8- Ignorar a área do pescoço e do colo Por último e nem por isso menos importante, o biomédico pondera que muitas pessoas focam apenas no rosto ao cuidar da pele e esquecem de estender os cuidados para o pescoço e colo, que também mostram sinais de envelhecimento.

Read More »

Entenda as diferenças entre a calvície feminina e a masculina

Entenda as diferenças entre a calvície feminina e a masculina

A queda de cabelo em homens e mulheres pode ser causada por diversos fatores A queda de cabelo é algo que costuma causar preocupação em homens e mulheres. No entanto, uma pessoa saudável tende a perder de 30 a 80 fios todos os dias. Começa a ser considerada uma queda significativa quando esse número aumenta para 100 fios ou mais. Também é preciso ficar atento quando o volume da queda é maior e ela se torna duradoura, além do aparecimento de falhas. Queda de cabelo sazonal A queda de cabelo pode ser dividida em dois grupos: sazonal e androgenética. No caso da sazonal, o cenário pode ser revertido por meio de tratamentos e hábitos específicos, e as causas podem ser pequenos distúrbios no equilíbrio hormonal, falta de vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais ou, até mesmo, estresse. “Alguns hábitos como má alimentação, sedentarismo e álcool em excesso, além de prejudicarem a saúde, podem contribuir para a piora da queda capilar, porém não podemos considerá-los como causa da calvície. Além disso, o uso de bonés, capacetes e produtos inadequados para o couro cabeludo também pode prejudicar quem já tem tendência a essa disfunção”, explica Tamara Ricca, biomédica tricologista e educadora técnica da Keune. Queda de cabelo androgenética Na queda de cabelo androgenética, os danos são mais extremos, causados por grandes alterações no equilíbrio hormonal, doenças crônicas e aspectos hereditários. Quando se nota a queda frequente e surgimento de falhas, o ideal é que seja consultado um especialista para avaliar se é calvície. E é preciso entender que os tratamentos e sintomas são distintos para homens e mulheres. “Os padrões de cada calvície são diferentes. A calvície masculina afeta 80% dos homens e se manifesta a partir das entradas ou no vértex, evoluindo para regiões calvas bem evidentes; já no caso da feminina, que afeta 50% das mulheres, os fios afinam, ficam distantes um dos outros e ocorrem de maneira lenta e difusa”, comenta Tamara Ricca. A calvície masculina é geralmente causada pela sensibilidade hereditária dos folículos capilares (DHT), um derivado da testosterona. Esse tipo de calvície é conhecido como alopecia androgenética e costuma começar com o afinamento do cabelo na região das têmporas, linha capilar frontal ou coroa da cabeça. Com o tempo, pode levar à perda de cabelo nessas áreas. Esse processo pode ser gradual e pode começar em homens mais jovens ou mais velhos, variando em intensidade. A calvície feminina, embora também possa ter influência genética, tende a se manifestar de forma um pouco diferente. Em mulheres, ela é mais difusa e raramente resulta em áreas completamente carecas. Normalmente surge como um afinamento progressivo dos cabelos, especialmente na linha central do couro cabeludo, sem seguir os padrões específicos vistos na calvície masculina. As mulheres podem notar uma redução na densidade capilar ao longo do tempo. Busque ter hábitos saudáveis Tanto para homens quanto para mulheres, hábitos de vida saudáveis favorecem o organismo como um todo a entrar em equilíbrio e pode, sim, refletir na qualidade do crescimento dos fios. Para isso, é necessário fazer atividade física, tomar bastante água, evitar água quente no couro cabeludo, não abusar de bebidas alcoólicas e, principalmente, escolher produtos de qualidade que prezam a saúde do couro cabeludo . A atenção a essa região do corpo é fundamental para quem está sofrendo com queda, e o uso de loções específicas pode contribuir muito para a saúde da região. “Uma vez que a probabilidade de calvície seja diagnosticada precocemente por um profissional, alguns tratamentos orais e loções tópicas podem ser prescritos para estimular os folículos e prolongar a fase de crescimento”, comenta a tricologista e educadora técnica da Keune. O tratamento vai variar de pessoa para pessoa conforme a avaliação de um especialista.

Read More »

Entenda o que suas unhas querem dizer sobre sua saúde

Entenda o que suas unhas querem dizer sobre sua saúde

Especialista do CEJAM explica características que podem indicar possíveis problemas no organismo Além de serem um elemento de nossa estética, as unhas podem nos fornecer informações valiosas sobre a nossa saúde. Isso porque, frequentemente, elas refletem o estado geral de nosso organismo e, com isso, podem servir de “start” para buscarmos respostas nesse sentido. Mudanças na cor, textura, formato e crescimento das unhas podem ser indicativos de uma variedade de problemas. Por isso, observá-las é uma das maneiras de identificar possíveis mensagens que o corpo está querendo passar. “Sem dúvidas, a saúde das unhas está diretamente relacionada às nossas características metabólicas, como balanço nutricional, estado da tireoide, dos rins, dos pulmões, podendo indicar patologias inflamatórias, infecciosas e neoplásicas”, ressalta Bruna de Nardo Aniceto, dermatologista da UBS Jardim Guarujá, gerenciada pelo CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Não só isso, pode também evidenciar alterações hormonais durante o ciclo menstrual, o consumo exagerado de alguns alimentos, assim como de alguns medicamentos. Abaixo, a especialista explica o que algumas características mais comuns podem comunicar de forma indireta: Unhas com manchas brancas : Normalmente, as manchas brancas nas unhas não costumam indicar problemas de saúde. No entanto, elas podem surgir devido ao uso de certos antibióticos, ser um sintoma de condições como vitiligo ou hanseníase, ou aparecer após um trauma na região, além de sinalizar variações hormonais, explica a médica. Unhas amareladas : De acordo com a profissional, essas manchas são mais comuns em pessoas idosas e podem indicar infecção por fungos, geralmente associada ao descolamento das unhas. Além disso, podem ser sintomas de doenças como diabetes, artrite reumatoide, cirrose, hepatite ou problemas pulmonares, como bronquite ou DPOC. Também podem surgir após o uso de alguns medicamentos ou indicar alergia a produtos de limpeza e à fumaça de cigarro, por exemplo. Unhas roxas : Essa coloração é frequentemente observada em pessoas que vivem em ambientes mais frios, e acontece pela redução do nível de oxigênio no sangue. Apesar disso, dependendo do caso, ela pode indicar problemas circulatórios, como a doença de Raynaud, ou alterações respiratórias, como enfisema, asma ou pneumonia, além de doenças do coração, como a insuficiência cardíaca. Unhas com manchas escuras ou pretas : São frequentemente causadas por uma condição conhecida como melanoníquia. A médica comenta que essa alteração é mais comum em pessoas com pele negra, mas também pode surgir repentinamente devido ao uso de certos medicamentos, como antibióticos ou zidovudina, que é utilizado no tratamento do HIV. Quanto às unhas fracas e quebradiças podem ser causadas por hábitos cosméticos, como pintar as unhas de forma contínua, polir as unhas em excesso, remover as cutículas de maneira exagerada e até o uso de acetona. “Porém, também é importante considerar questões metabólicas e nutricionais, que podem requerer exames laboratoriais para investigação, como deficiência de ferro, ácido fólico, vitaminas A, B12 ou C, além de doenças como psoríase, micose e hipertireoidismo”, enfatiza Bruna. A dermatologista também esclarece que as unhas rachadas, conhecidas como sulcos horizontais ou linhas de Beau, podem ser resultado de estressores fisiológicos ou de condições sistêmicas, como diabetes, anormalidades na tireoide ou doença renal.

Read More »

Saiba como a deficiência de ferro no sangue afeta a saúde da mulher

Saiba como a deficiência de ferro no sangue afeta a saúde da mulher

Estima-se que entre 40% e 50% das brasileiras em idade reprodutiva sofrem com o problema; exame para avaliar deficiência de ferro não é rotineiro Dados americanos indicam que cerca de 35% das mulheres em idade reprodutiva (com menos de 50 anos) possuem déficit de ferro no organismo. No Brasil, a estimativa é ainda maior: calcula-se que entre 40% e 50% das mulheres jovens sofram com alguma deficiência de ferro, muitas vezes não identificada porque a dosagem desse nutriente não costuma fazer parte dos exames rotineiros. A deficiência de ferro é a principal causa de anemia, a deficiência nutricional mais prevalente no mundo, afetando 33% das mulheres não grávidas, 40% das mulheres grávidas e 42% das crianças em todo o mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). O principal fator que leva à deficiência de ferro na mulher é o ciclo menstrual intenso, com muita perda de sangue – a eliminação de coágulos pode ser uma maneira de identificar a quantidade do fluxo. “Muitas vezes a mulher não consegue recuperar esse ferro perdido no intervalo de uma menstruação para outra. Além disso, há casos de deficiência de ferro causada por alimentação inadequada com dietas muito restritivas [pouca carne e pouco alimento rico em ferro], tanto por imposição da beleza quanto por situações em que as pessoas não têm acesso à comida mesmo”, ponderou Ana Paula Beck, ginecologista e obstetra do Departamento Materno Infantil do Hospital Israelita Albert Einstein. Outras situações também levam ao problema, como cirurgia bariátrica desabsortiva (que altera o trânsito intestinal e, consequentemente, reduz a absorção de vitaminas e nutrientes), alimentação inadequada e dietas restritivas. Inclusive, em um comunicado emitido em 2021, a OMS afirmou que reduzir a anemia era um dos componentes dos esforços para erradicar todas as formas de má nutrição. Em 2020, segundo a organização internacional de saúde, havia 614 milhões de mulheres e 280 milhões de crianças em todo o mundo que sofrem com anemia. O sexo masculino também pode sofrer com a deficiência de ferro. A principal causa da anemia neles é a perda de sangue no tubo digestivo, que precisa ser investigada. Outras causas são desabsorção intestinal ou doenças crônicas. No caso dos homens, no entanto, a anemia não é tão frequente, uma vez que não há perda mensal de ferro como ocorre com as mulheres devido à menstruação. Atualmente, os níveis considerados saudáveis de ferro e ferritina no sangue em mulheres são acima de 50 mcg/dl e 15 mcg/l, respectivamente. Existe uma discussão em torno do aumento desses níveis para o sexo feminino, visando reduzir o risco de anemia e melhorar as funções dessas substâncias no organismo, mas ainda não há um consenso definitivo. “É um tema absolutamente discutível, mas o ideal é manter pelos menos os níveis mínimos já determinados”, comentou o hematologista Nelson Hamerschlak, do Hospital Israelita Albert Einstein. Para que serve o ferro? O ferro é usado para fabricar hemoglobina, que é uma proteína dos glóbulos vermelhos que transporta oxigênio dos pulmões para o resto do corpo. Ele também é fundamental para outras funções, como a síntese de DNA e o metabolismo energético. “O ferro ainda ajuda na cadeia respiratória das células junto às chamadas mitocôndrias e na fixação do nitrogênio. Ele contribui diretamente na fabricação dos glóbulos vermelhos, da mioglobina dos músculos e de elementos do fígado”, explicou Hamerschlak. Quando não usado para a produção de hemoglobina, o ferro é armazenado nos tecidos de forma geral, principalmente na medula óssea e no fígado, onde é ligado a uma proteína chamada ferritina (um indicador das reservas de ferro). Quando as reservas de ferro diminuem, o que está disponível é redirecionado para a manutenção dos glóbulos vermelhos, em detrimento de suas outras funções. Se o corpo esgota suas reservas, a deficiência de ferro leva a uma redução da hemoglobina e do número de glóbulos vermelhos saudáveis – e é aí que surge a anemia ferropriva, a principal causa de anemia no Brasil e no mundo. “Existem outros tipos de anemia, entre elas a doença falciforme, a talassemia, deficiência de B12, ácido fólico, autoimune etc… mas a anemia por deficiência de ferro é de longe a mais comum”, ressaltou Hamerschlak. Sintomas e tratamento da deficiência de ferro Os sintomas da deficiência de ferro costumam ser bem inespecíficos e incluem desde falta de ar, cansaço, confusão mental, queda de cabelo, enfraquecimento das unhas, tontura, aumento da sensibilidade ao frio até palpitações cardíacas. O principal problema é a anemia, que se não for identificada e tratada, pode progredir para um quadro grave, podendo levar à insuficiência cardíaca e alterações no metabolismo celular e na produção de energia. Nas mulheres grávidas, a preocupação é ainda maior devido ao aumento da necessidade de sangue circulando para o feto e a placenta. Uma deficiência de ferro na gestação pode causar anemia, baixo peso do bebê ao nascer e parto prematuro. Além disso, tem sido associada a problemas de desenvolvimento neurológico, com efeitos significativos no desenvolvimento cerebral, levando a atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor e consequências negativas na aprendizagem e no desempenho escolar posteriormente na vida. A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) emitiu recentemente uma recomendação para que todas as pacientes tenham os níveis de ferro medidos regularmente, independente se estão ou não grávidas. Aqui no Brasil, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) publicou uma recomendação parecida no ano passado, em que orienta investigar e tratar com reposição de ferro todas as mulheres com sangramento uterino anormal. Segundo a ginecologista do Einstein, ainda não existe nenhuma orientação ou diretriz no Brasil para o rastreio rotineiro de dosagem de ferro em todas as mulheres em idade reprodutiva, mas ressalta que existe um esforço principalmente no terceiro trimestre da gestação para que a mulher não vá para o parto com anemia ou deficiência de ferro. “O mundo ideal seria avaliar a anemia e o ferro de todas as nossas pacientes, mas nem sempre conseguimos fazer isso de forma generalizada. Mas temos aumentado muito os pedidos de exame de ferro e a procura pela anemia ferropriva que é, sem dúvida, a principal causa de anemia no Brasil”, disse Beck. A anemia ferropriva é um problema de saúde pública mundial. A partir do momento que ela foi diagnosticada e a causa foi identificada, o tratamento envolve a reposição de ferro com suplementação oral ou endovenosa, dependendo da gravidade do caso, além de manter uma dieta adequada principalmente baseada em carne, peixe e frango. Alguns vegetais também são ricos em ferro, mas para melhor absorção pelo organismo eles precisam de vitamina C. “O uso de panelas de ferro, por incrível que pareça, também pode ajudar”, completou Hamerschlak.

Read More »
Scroll To Top