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Como evitar a queda do metabolismo e o ganho de peso

Como evitar a queda do metabolismo e o ganho de peso

Restringir demais a alimentação pode contribuir com a perda de massa muscular, reduzindo o metabolismo a longo prazo Um estudo realizado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), junto com a organização de saúde pública global Vital Strategies, apontou recentemente que 56,8% da população brasileira está acima do peso. Os índices chegam a 68,5% entre pessoas com 45 a 54 anos; e 40,3% entre os mais jovens, com 18 a 24 anos. Para evitar prejuízo na sua meta de emagrecimento, ou mesmo de manutenção do peso, confira 5 dicas da endocrinologista Claudia Chang, doutora e pós-doutora em Endocrinologia e Metabologia pela USP e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM): Fuja do estresse : a Pesquisa Panorama da Saúde Mental, realizada pelo Instituto Cactus e pelo Atlas Intel, mostrou que quase um quarto dos brasileiros (24%) tem se sentido esgotado e sob pressão, enquanto um quinto (21%) admitiu dificuldade para lidar com os desafios da vida. “Nessas situações que envolvem estresse e ansiedade, as pessoas liberam o hormônio cortisol, produzido pela glândula suprarrenal, que está diretamente envolvido na resposta ao estado emocional”, diz Claudia Chang. Segundo ela, a elevação de cortisol em períodos de estresse afeta diversas funções orgânicas, incluindo os processos metabólicos. “Sendo assim, o metabolismo tem sua atividade diminuída, contribuindo para o ganho de peso. Para aqueles que já estão lutando contra a balança, o estresse dificulta ainda mais o objetivo de perder peso”. Qualidade na alimentação : com o metabolismo baixo, a alimentação tem que ser muito mais controlada em comparação a um indivíduo com metabolismo alto. Ao fugir de uma rotina alimentar equilibrada, a tendência é reganhar peso rápido. Entretanto, restringir demais a alimentação pode contribuir na perda de massa muscular, reduzindo o metabolismo a longo prazo. “A verdade é que o corpo tem necessidades diferentes para cada período da vida. Para as mulheres acima dos 40 anos, por exemplo, é essencial incluir na dieta cálcio, vitamina B12, potássio, magnésio, vitamina D e Ômega. É possível ingerir estas vitaminas consumindo alimentos ou suplementos, com orientação médica. A vantagem de optar pelos alimentos é que, além de mais saudáveis, possuem outros nutrientes nem sempre presentes nas cápsulas”, pontua Claudia Chang. De acordo com ela, o organismo gasta mais energia na digestão de proteína, se comparado à gordura ou ao carboidrato. Sendo assim, para elevar o metabolismo, o ideal é substituir parte dos carboidratos por alimentos magros e fontes de proteínas, como carnes brancas/magras, ovos, feijões, nozes e laticínios com pouca gordura. Dormir bem é fundamental : diversos estudos já comprovaram que a privação do sono aumenta o estresse, diminui o metabolismo e ainda incentiva o cérebro a tomar decisões erradas ou impulsivas, como abusar de guloseimas calóricas, deixar de praticar exercícios ou quebrar sua regularidade. “Além disso, não descansar o suficiente desequilibra os hormônios da fome: a grelina (que aumenta o apetite) e a leptina (responsável pela saciedade), o que significa comer em excesso sem se dar conta”. Foco nos exercícios certos : o corpo queima calorias o tempo todo, mesmo quando estamos dormindo. Entretanto, essa taxa metabólica de repouso é mais alta em quem tem mais músculos. A médica explica que isso acontece porque o ganho de um quilo de músculo necessita de, em média, 60 calorias por dia apenas para se manter. “Com a desaceleração do metabolismo, é importante não só fazer 30 minutos de exercícios cardiovasculares por dia como também incluir de 4 a 5 sessões de treino de resistência por semana. Exercícios como abdução das pernas, subir escadas ou abdominais são ideais para manter a massa muscular e também queimar calorias”. Ela ressalta que, depois de um treino de força, como musculação, todos os músculos são ativados, o que eleva a taxa metabólica diária. Enquanto isso, apesar de as atividades aeróbicas normalmente não potencializarem tanto o ganho muscular, podem estimular o metabolismo nas horas após o treino. Uma boa dica é caminhar pelo menos 10 mil passos por dia. “O segredo é o nível de esforço em exercícios de alta intensidade, que causa um aumento prolongado no metabolismo de repouso quando comparado a exercícios de intensidade menor, fechando a conta do ‘ganha-perde’”, reforça Claudia Chang. Fuja das falsas promessas : quando o metabolismo já não é o mesmo, a ideia de perder peso com métodos e promessas irreais se torna tentadora, mas logo você perceberá que estas soluções “milagrosas” não funcionam, além de colocar sua saúde em risco. “Evite o estresse físico e emocional de querer emagrecer a qualquer custo. Você pode até conseguir em um primeiro momento, mas a estratégia se tornará um efeito sanfona. O que realmente funciona é estabelecer um objetivo saudável e possível de ser alcançado. O ideal é adotar a meta de 10% do peso basal, percentual em que observamos uma melhora importante das alterações metabólicas, como controle da glicemia e da pressão elevada”, finaliza Claudia Chang.

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Entenda como as altas temperaturas afetam o corpo e a saúde

Entenda como as altas temperaturas afetam o corpo e a saúde

Organização Meteorológica Mundial emitiu alerta de que as temperaturas devem continuar altas. Previsão é que o próximo ano será ainda mais quente O verão no hemisfério sul ainda nem começou, mas o Brasil já vem enfrentando dias de calor intenso – e a tendência é piorar ainda mais, já que as previsões meteorológicas indicam temperaturas recordes nos próximos dias, com termômetros marcando cerca de 5º acima da média, e por um período prolongado. Estar exposto ao calor extremo associado ao tempo seco sem cuidados básicos pode causar alterações no organismo que trazem riscos à saúde, especialmente para crianças, idosos e pessoas com a saúde mais fragilizada. Por isso, todo cuidado é pouco. O nosso corpo mantém uma temperatura interna em torno de 36 graus. Quando somos expostos a um estresse térmico (no caso, altas temperaturas), o organismo reage e inicia uma série de adaptações fisiológicas para tentar regular a temperatura interna e resfriar. A primeira reação é eliminar o calor por meio do suor, que é um mecanismo natural. “O calor intenso pode ter impactos significativos no sistema cardiovascular, representando uma preocupação crescente à medida que as temperaturas globais continuam a aumentar devido às mudanças climáticas. Quando o termômetro sobe, nosso corpo enfrenta desafios para regular a temperatura interna, o que pode resultar em uma série de efeitos adversos no sistema cardiovascular”, disse o cardiologista Marcelo Franken, gerente de Cardiologia do Hospital Israelita Albert Einstein e diretor da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp). O problema é que o excesso de suor, quando não acompanhado da hidratação oral adequada, pode levar a quadros de desidratação. Franken ressalta que a desidratação diminui o volume sanguíneo e, por sua vez, afeta a pressão arterial. A desidratação também torna o sangue mais espesso, aumentando o risco de formação de coágulos sanguíneos. Além disso, o estresse térmico coloca uma carga adicional sobre o coração, fazendo com que ele bombeie mais rápido para dissipar o calor do corpo. Pessoas com condições cardíacas pré-existentes, como hipertensão arterial, doença coronariana, e insuficiência cardíaca estão em maior risco de complicações relacionadas ao calor intenso. “As altas temperaturas podem desencadear ataques cardíacos e arritmias, pois o coração precisa trabalhar mais para manter a temperatura corporal sob controle. É essencial tomar precauções durante ondas de calor, como manter-se hidratado, evitar a exposição direta ao sol e buscar ambientes com ar-condicionado ou ventilação adequada”, recomenda Franken. Risco de insolação E os efeitos do calor no organismo não param por aí. Quando a temperatura está muito alta e a pessoa ainda está exposta ao sol, o corpo pode entrar num quadro de insolação, que é caracterizada pelo aumento da temperatura corporal, pele avermelhada e quente, pele seca, dor de cabeça, confusão, náuseas e até mesmo desmaios. “Essa condição é potencialmente perigosa e requer atenção imediata, pois pode levar a danos graves ao organismo e, em casos extremos, risco de morte. É fundamental buscar abrigo à sombra, hidratar-se e resfriar o corpo em casos suspeitos de insolação”, orienta. Os especialistas explicam que também tem ainda o reflexo do ar seco na saúde. Temperatura muito alta associada ao ar seco e poluído leva ao ressecamento das mucosas, especialmente do nariz e da boca. Entre os efeitos indesejados estão sangramento nasal, dificuldade para respirar, tosse e até mesmo crises asmáticas em pessoas predispostas. “Sempre que temos mudanças extremas de umidade do ar ou de temperatura, algumas questões respiratórias podem surgir por causa da alteração das mucosas. Por isso o ideal é tentar ficar em ambientes onde a umidade relativa do ar está adequada [usar um umidificador é uma opção] e utilizar soro fisiológico quando o tempo está muito quente e seco também ajuda a prevenir doenças respiratórias”, destacou a infectologista Emy Akiyama Gouveia, do Hospital Israelita Albert Einstein. Há ainda a preocupação dos infectologistas com o aparecimento de doenças infecto-contagiosas emergentes, como a dengue, que começa a surgir onde normalmente não ocorria. “Tivemos surtos de dengue no sul da Europa em lugares que não imaginávamos. Com as mudanças por causa do desequilíbrio climático talvez vamos observar o aumento de algumas doenças que dependem de vetores”, sugere a infectologista. Temperatura extrema e mortalidade De acordo com uma pesquisa publicada no ano passado na revista Nature, as temperaturas extremas (frio e calor) foram responsáveis por quase 6% das mortes em cidades da América Latina. O estudo “Salud Urbana em América Latina” (Salurbal) teve a participação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade de São Paulo (USP) e analisou a relação entre dias quentes e frios com a mortalidade em 326 cidades de nove países latinos. Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram mais de 15 milhões de óbitos e compararam com as temperaturas ambientais diárias nas cidades pesquisadas. Uma das conclusões é de que temperaturas extremas estavam relacionadas com a mortalidade por doenças cardiovasculares e respiratórias, especialmente entre idosos e crianças, que são o grupo mais vulnerável. Segundo a pesquisa, em dias muito quentes, o aumento de um grau Celsius na temperatura esteve relacionado ao aumento de 5,7% nas mortes. Ao mesmo tempo, cerca de 10% das mortes por infecções respiratórias foram atribuídas ao frio intenso. Calor vai continuar A Organização Meteorológica Mundial (OMM) emitiu um comunicado na última quarta-feira (8) ressaltando que o fenômeno climático El Niño, atualmente em curso, deverá durar até pelo menos abril de 2024, influenciando os padrões climáticos e contribuindo para a elevar ainda mais as temperaturas em um ano que caminha para ser o mais quente já registrado – os meteorologistas afirmam também que o ano de 2024 pode ser ainda mais quente. O fenômeno atingiu força moderada em setembro deste ano e, provavelmente, atingirá um novo pico entre novembro e janeiro de 2024. Segundo os meteorologistas, o El Niño ocorre em média a cada dois a sete anos e normalmente dura de 9 a 12 meses. É um padrão climático natural associado ao superaquecimento da superfície do oceano – o problema é que ele está acontecendo num contexto de clima que vem sendo alterado pelas atividades humanas. Na cidade de São Paulo, as temperaturas devem passar dos 37ºC neste final de semana e chegar aos 40ºC no interior, segundo previsão do Climatempo. Na próxima semana o calor continua e aumenta ainda mais, com temperaturas superando os 40 graus no Tocantins, Bahia, Piauí e no Espírito Santo. Como se proteger do calor? É fundamental se proteger do calor e manter-se hidratado em dias de temperaturas muito altas. Entre as principais recomendações estão: ● Beba bastante água e não a substitua por bebidas alcoólicas; ● Faça refeições leves e frias mais vezes ao dia; ● Mantenha a sua casa fresca, com janelas abertas; ● Tome banhos mais frios; ● Prefira ambientes arejados e evite aglomerações; ● Proteja-se do sol com chapéu, óculos escuros, roupas leves e protetor solar; ● Use soro fisiológico nos olhos e narinas; bannerhh ● Não faça exercícios físicos em horários com maior incidência de raios UV, das 11h às 17h.

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Como cuidar do cabelo neste calorão

Como cuidar do cabelo neste calorão

Quando estiver muito sol, fazer o uso de bonés ou chapéus é ideal para proteger tanto o cabelo quanto o couro cabeludo Mais uma onda de calor chegou e os cuidados com os cabelos precisam ser redobrados. A tricologista Fernanda Cortez dá dicas de como cuidar do cabelo neste calorão. “Quando estiver muito sol, fazer o uso de bonés ou chapéus é ideal para proteger tanto o cabelo quanto o couro cabeludo”, recomenda. Ela também alerta que o banho muito quente é outra coisa que pode danificar a saúde e a aparência dos fios, é aconselhável tomar banhos mornos e frios. “E, falando em lavagem, sabemos que no verão sempre cai bem uma piscina ou praia, certo? É muito importante lembrar de sempre lavar com água mineral após banho de mar ou piscina, para tirar a maior quantidade posível de química e sal presente nos fios.” Algo que muitas pessoas esquecem é manter uma boa alimentação e hidratação. Esses fatores são importantes para a vida no geral, mas caso não sejam realizados da maneira adequada, os fios podem ser afetados também. Já Fernanda Nichelle, médica especialista em beleza e saúde da pele, indica o protetor térmico para quem usa secador, difusor ou chapinha de maneira frequente, já que as fontes de calor podem prejudicar os fios. “O protetor térmico impossibilita que o cabelo sofra dano direto causado por altas temperaturas. Elas podem causar prejuízos irreversíveis na haste capilar, deixando o cabelo sem brilho e quebrado”, explica. “O produto deve ser aplicado antes da exposição a qualquer tipo de fonte de calor e apenas no comprimento, não na raiz”, ressalva.

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Alimentos para deixar a pele e o cabelo radiantes

Alimentos para deixar a pele e o cabelo radiantes

Descubra o que não pode ficar de fora da sua dieta para cuidar da sua beleza A pele e o cabelo desempenham um papel muito importante na autoestima, saúde e bem-estar em geral. Além de ser o maior órgão do corpo, a pele é a principal barreira contra patógenos existentes no ambiente e ajuda a evitar a perda de líquidos, por isso devemos mantê-la saudável e protegê-la. Já o cabelo fornece isolamento térmico, resfriamento e nos protege da radiação ultravioleta. Acontece que ambos são afetados pela dieta, idade e questões ambientais. “Apesar de algumas questões estarem fora do nosso controle, podemos observar que aquilo que comemos influencia na pele e no cabelo. Afinal, pessoas com pele e cabelo bonitos tendem a ter hábitos saudáveis no dia a dia”, diz Laura Chacon-Garbato. Diversos nutrientes, como proteínas, antioxidantes, vitaminas e colágeno, podem melhorar seu bem-estar. Veja quais alimentos e nutrientes são recomendados para ter uma pele e um cabelo radiantes: Consuma proteínas Toda célula precisa de proteína para se manter viva, já que esse é o principal material usado para “substituir” células mortas ou desgastadas. “Músculos, cabelo, unhas, pele e olhos são feitos de proteína. Por isso, seguir uma dieta pobre neste macronutriente pode causar perda de tônus da pele, queda de cabelo e o aparecimento de rugas muito mais acentuadas do que seria razoável para a sua idade. Por isso, coloque na sua dieta frango, carne, peixe, soja, tofu e shakes proteicos, que também são uma excelente opção para o consumo de proteínas”, indica Chacon-Garbato. Invista nas vitaminas A, C e E Embora a proteína seja essencial para ter cabelo e pele saudáveis, nutrientes com propriedades antioxidantes, como as vitaminas A, C e E, também são fundamentais. “A deficiência de qualquer um desses micronutrientes pode afetar a saúde da sua pele, que facilmente mostra os efeitos dos danos oxidativos, e os antioxidantes provaram ser excelentes em protegê-la desse tipo de prejuízo”, esclarece Chacon-Garbato. • Vitamina A : Existem dois tipos: retinóides (vitamina A pré-formada) e carotenoides (pró-vitamina A). O fígado converte ambos os tipos em retinol, que estimula a produção de novas células da pele e previne a queda de cabelo. Frutas e vegetais ricos em pigmentos amarelos e vermelhos são boas fontes de vitamina A, assim como vegetais de folhas verdes. • Vitamina C : É essencial para o corpo produzir naturalmente seu próprio colágeno. Também desempenha um papel importante na formação de certos lipídios que ajudam a reconstruir a epiderme, a camada externa da pele, quando danificada. Frutas cítricas como laranja e limão, pimentão, morango, brócolis e couve são boas fontes de vitamina C. • Vitamina E : Ajuda a fortalecer a função protetora da pele, além de ser capaz interromper processos oxidativos nas membranas. Sementes de girassol, amêndoas, amendoim, abóbora e páprica vermelha são excelentes fontes de vitamina E. “O uso de um multivitamínico diário também é uma boa maneira de garantir que você está dando à sua pele os micronutrientes de que ela precisa para parecer saudável”, aconselha Chacon-Garbato. Suplementos de colágeno No processo de envelhecimento, que começa em meados dos vinte anos, a pele sofre uma perda progressiva de hidratação e começa a ficar cada vez mais seca. A derme também afina, o tecido conjuntivo perde firmeza e elasticidade, então rugas começam a aparecer. O colágeno do corpo humano compreende entre 25% e 30% de sua proteína total, dos quais cerca de 75% é colágeno da pele e é responsável por dar à derme sua estrutura firme. Alguns exemplos de alimentos ricos em colágeno são vegetais de folhas verdes, vegetais vermelhos e amarelos, amoras, frutas cítricas, peixes, galinha, claras de ovo, abacate, soja, feijão e chá branco. “O colágeno também pode ser encontrado como um suplemento nutricional. O colágeno hidrolisado, um de seus tipos, que pode ser facilmente absorvido pela corrente sanguínea quando usado como suplemento, ajuda a aumentar a elasticidade e a densidade da pele, reduzir rugas e contribuir para uma aparência lisa”, pontua Laura. Beba água! Grande parte do tecido cutâneo é composto por água — entre 25% e 30% —, por isso, é importante beber bastante líquido para evitar que a pele fique desidratada. “Quando você abastece seu corpo por dentro e por fora com os alimentos e nutrientes certos, ele lhe agradecerá com cabelos e pele jovens e radiantes, resultando em bem-estar e autoconfiança”, finaliza Chacon-Garbato.

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Cabelo liso, cacheado ou crespo: Como cuidar de cada tipo

Cabelo liso, cacheado ou crespo: Como cuidar de cada tipo

A tricologista Viviane Coutinho garante: muitos ainda erram no quesito saúde capilar Respeitar as especificidades e necessidades de cada cabelo é a regra básica para mantê-lo saudável e essa é a maior tendência do mundo capilar! Isso porque, se seu cabelo é cacheado, ele precisa de produtos que sejam voltados à esse tipo. Sim, sabemos que parece óbvio, mas muitas pessoas ainda usam qualquer tipo de shampoo ou condicionador por darem pouca ou nenhuma credibilidade ao assunto. Ou pior: utilizam produtos errados por desejarem fazer os fios se tornarem algo que não são. De acordo com a tricologista Viviane Coutinho, cada tipo capilar é único e é isso que vai determinar toda a sua estrutura: “Cada tipo de cabelo tem suas particularidades devido ao nascimento e formato dos folículos pilosos. Por isso, é muito importante conhecer as suas necessidades… Não só conhecer como, acima de tudo, respeitar”, garante. A especialista, que é membro docente da ABT, a Academia Brasileira de Tricologia, possui experiência no assunto e, por isso, detalhou um pouco mais sobre cada tipo de fio. Assim, ficará mais fácil cuidar da sua jubinha! Cabelos lisos Segundo Viviane, esse tipo tende a ser mais oleoso: “Recomenda-se muito o uso de peelings e argilas para reduzir a oleosidade e diminuir a proliferação fúngica. Assim, será possível evitar possíveis quedas. Entretanto, os fios também precisam ser hidratados e isso pode ser feito através de máscaras e condicionadores mais emolientes”, explica. Cabelos cacheados “Os cabelos cacheados, geralmente, são mais oleosos no couro cabeludo, por conta do uso de muitos cremes para pentear, e mais secos no comprimento, devido ao seu formato, o que acaba ocasionando certa dificuldade de lubrificação”, diz a tricologista. Nesse caso, ela sugere realizar tratamentos que facilitem essa lubrificação natural, como o uso de blend de óleos, já que eles ajudam a repor os nutrientes dos fios e atuam na desintoxicação do couro cabeludo, auxiliando no fortalecimento e crescimento dos mesmos. Alguns exemplos: óleo vegetal de abacate, de semente de uva, de macadâmia, e óleos essenciais, como laranja doce, ylang ylang e outros. Cabelos crespos Embora pareçam os mais resistentes da lista, os cabelos crespos são os mais fragilizados e necessitam de cuidados mais especiais. “Usem e abusem de manteigas, reposição lipídica (com blend de óleos) e máscaras com sericina, 28 MEA, ácidos hialurônico, avelã, coco, argan e outros”, lista. A especialista explica que os cuidados com os fios vão desde a escolha de produtos até os cuidados diários, como a maneira e a frequência que realizamos a higienização, a maneira como prendemos os fios, dormir ou não com eles molhados e, até mesmo, se bebemos água o suficiente. “Vale ressaltar que agredimos nossos cabelos o tempo todo, tanto com o uso de ferramentas térmicas quanto com o uso de químicas. Diariamente, submetemos os fios a atritos, ventos, poluição, sol, cloro, sal e tantas outras substâncias. Por isso, torna-se muito importante repor nutrientes importantes para devolver emoliência, força e brilho, fazendo com que eles estejam, cada vez, mais saudáveis. O cabelo é um termômetro da nossa saúde. Preserve o seu! Além de refletir beleza, é seu marcador biológico”, conclui.

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4 erros perigosos na hora de realizar depilação com cera

4 erros perigosos na hora de realizar depilação com cera

Biomédica explica como alguns detalhes ao utilizar o produto são importantes para não colocar a saúde em risco A depilação com cera é uma alternativa popular entre homens e mulheres que desejam uma pele livre de pelos por um período prolongado. Além do benefício da durabilidade, esse método oferece outras vantagens, como a remoção eficaz dos pelos desde a raiz e menor propensão a irritações. No entanto, sua utilização incorreta pode resultar em complicações dermatológicas, conforme adverte biomédica especialista em biossegurança, Daniela Pontes. “A depilação com cera é uma técnica eficaz, mas é fundamental seguir algumas regras simples para evitar complicações dermatológicas”, afirma. Entre os erros graves que podem ocorrer durante a depilação com cera, a especialista destaca alguns mais comuns. Confira! 1. Higiene inadequada A falta de higiene na preparação da pele ou nos materiais utilizados na depilação pode resultar em infecções bacterianas, incluindo foliculite . Dessa maneira, a limpeza adequada é essencial para minimizar esses riscos. “É importante que os profissionais mantenham os materiais esterilizados e higienizados, além de realizar uma antissepsia na pele para reduzir a carga microbiana para depois fazer a depilação. Espátulas de madeira devem ser usadas exclusivamente no cliente e descartadas após o uso, assim como a cera, para não ter nenhum tipo de contaminação”, alerta Daniela Pontes. 2. Temperatura incorreta O aquecimento da cera a uma temperatura excessivamente alta pode causar queimaduras na pele, causando manchas. Por outro lado, o produto utilizado muito frio pode tornar o processo ineficaz e doloroso. “Queimaduras ou desconforto no momento da depilação é algo que pode fazer com que o cliente desista do método. Por isso, é importante que os depiladores certifiquem que a cera está em uma temperatura adequada”, explica. 3. Reutilizar a cera Daniela Pontes alerta que o reaproveitamento de cera pode levar à contaminação cruzada e infecções, portanto, deve ser descartada após cada uso. “Assim como as espátulas de madeira, o uso da cera deve ser exclusivo para o cliente. Ao mergulhar a espátula no recipiente que possui o produto, colocá-lo em contato com a pele e repetir este processo, a cera pode ser contaminada com algum tipo de bactéria ou fungo. Portanto, é importante que se utilize o produto de forma individual”, explica. 4. Utilizar cera caseira Não é permitido nenhum tipo de fabricação de produtos em espaços de beleza , pois isso pode trazer problemas. “A industrialização dos produtos é rigorosa. Há uma checagem da qualidade das matérias-primas, rigor no processo. E os produtos são testados e validados. A cera caseira pode trazer danos aos clientes, por isso, não deve ser utilizada”, diz Daniela Pontes. A especialista enfatiza a importância de buscar um profissional qualificado para realizar a depilação com cera, observando as diretrizes de higiene e segurança. “É fundamental que as pessoas estejam cientes dos riscos e tomem precauções para manter a saúde da pele durante o processo de depilação”, finaliza.

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4 hábitos que podem prejudicar a saúde dos cabelos

4 hábitos que podem prejudicar a saúde dos cabelos

Especialista explica como algumas práticas no dia a dia podem ser nocivas para os fios Quando se trata de beleza, cada um tem seus próprios costumes. Desde a forma de lavar o cabelo até o jeito de arrumar a franja, os hábitos variam entre homens e mulheres. No entanto, nem todas as práticas são benéficas para a saúde dos fios. Às vezes, a rotina diária pode desgastar a saúde capilar sem que se perceba, a partir de práticas com os fios que não parecem nocivas. Entender, então, quais devem ser evitadas é essencial, afinal o cabelo desempenha um papel importante em nossa autoestima e aparência, sendo um reflexo da identidade. Nesse sentido, é essencial discernir quais ações podem, na verdade, prejudicar a saúde capilar . Para nos ajudar a entender melhor o assunto, a hair stylist Marina Marques, do salão Fil Hair & Experience, compartilha dicas sobre os hábitos que devem ser deixados de lado. Confira! 1. Lavar o cabelo com água quente e esfregar os fios Para quem ama lavar o cabelo com água muito quente, vai um alerta: isso é um grande erro. “Não se deve higienizar o cabelo com água muito quente e também não se deve esfregar o cabelo, o que pode ser feito são movimentos circular no couro cabeludo sem colocar muita força”, explica. 2. Torcer o cabelo na toalha após a lavagem Este é outro hábito que não faz bem aos fios. Marina explica que essa ação deixa o cabelo quebradiço, além de criar fissuras nele. 3. Não entender as necessidades dos fios Quanto ao cronograma capilar, este virou hábito de muitas pessoas na hora de cuidar das madeixas para trazer mais hidratação e nutrientes. Contudo, a hair stylist alerta que a prática pode ter efeito reverso. “ Cronograma capilar pode, sim, ter o efeito reverso. É preciso sabermos aquilo de que realmente os cabelos precisam, principalmente o couro cabeludo. Às vezes, a pessoa pode fazer um tratamento para hidratação e o que o cabelo precisa é de reconstrução, por exemplo”, afirma Marina. 4. Usar fontes de calor sem proteção térmica O uso diário de secadores e pranchas também deve ser evitado, já que fontes de calor em excesso prejudicam os cabelos. A hair stylist ressalta que um dos principais erros de quem usa as fontes de calor é não utilizar leave-in , afinal “esse produto ajuda a proteger o cabelo do calor do secador, pranchas, danos da exposição ao sol, mar e entre outros”, esclarece. Como melhorar a saúde capilar Deixar de lado esses hábitos prejudiciais já é um ótimo pontapé inicial para começar a melhorar a saúde dos fios. A profissional também traz uma dica bem importante do que pode ser feito para melhorar a saúde capilar: realizar hidratação com frequência. “Usar máscaras de nutrientes semanalmente com no mínimo 20 minutos de pausa, sempre respeitando cada tipo de cabelo, é extremamente importante. É preciso se atentar para que o produto não atinja o couro cabeludo. Para as loiras , por exemplo, esse tipo de tratamento é primordial”, afirma Marina. Publicidade Após essas dicas, é bom rever se os seus hábitos não estão prejudicando os seus fios. Busque ajuda de um profissional para avaliar aquilo que os seus cabelos precisam e cuide deles.

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10 dicas importantes para cuidar do cabelo no calor

10 dicas importantes para cuidar do cabelo no calor

Especialistas explicam como manter a saúde dos fios com cuidados simples no dia a dia Cuidar dos cabelos durante os períodos de calor é crucial para manter a saúde e a beleza dos fios. As altas temperaturas, juntamente com a exposição aos raios solares e ao cloro de piscinas, podem causar danos significativos. Por isso, a proteção adequada ajuda a evitar a desidratação, a perda de brilho e a quebra dos fios, além de prevenir problemas como pontas duplas e ressecamento. Por isso, a seguir, confira dicas para manter os seus cabelos saudáveis durante as altas temperaturas! 1. Use o cabelo preso em casos de ventos fortes Na praia, o vento forte pode causar danos aos cabelos . “O excesso de vento que se mistura com a areia acaba deixando os fios embaraçados, o que pode causar a quebra. Para evitar esse problema, faça uma trança solta ou prenda o cabelo em um rabo de cavalo. Com isso, você mantém os fios protegidos e sem nós”, explica Carolina Franco, fundadora e CEO da Franco Hair, loja especializada em venda de cabelos humanos. 2. Prefira shampoos suaves e com ação hidratante No calor, Carolina recomenda o uso de shampoos suaves com ação hidratante. “Isso porque outros produtos da categoria, como os shampoos anti-resíduos e de limpeza profunda, tendem a ressecar o cabelo, o que é intensificado pela ação do sol, pelo cloro ou pelo sal. Assim, a dica é priorizar a hidratação ”, orienta. 3. Molhe o cabelo ou use pré-shampoo antes de mergulhar Para proteger os fios da água do mar ou da piscina, vale molhá-los antes de mergulhar. “Assim, você evita que o fio absorva muita água salgada e resseque”, explica Carolina. Outra dica da profissional para garantir a saúde dos cabelos nesses tipos de água, é utilizar um pré-shampoo. “Esse produto serve para proteger as madeixas da ação detergente do shampoo comum, o que também se aplica bem em relação à água salgada e ao cloro”, afirma. 4. Não utilize produtos com sulfato No calor, evite utilizar nos cabelos produtos com sulfato na composição. “Os sulfatos são componentes superagressivos, que limpam os fios, mas também retiram toda a proteção deles. Dessa forma, todos os agentes que falamos até agora – raios solares , cloro, sal –, conseguem atingir os fios ainda mais rápido, justamente por não terem nenhuma barreira protetora os impedindo”, explica Tatiana Araújo, cabeleireira da Tatiana Araújo Hair Concept. 5. Utilize pente de madeira Os cuidados com os fios também devem ser tomados na hora de penteá-los. “O pente de madeira pode ser um grande aliado na hora de pentear os cabelos, pois ele desembaraça mais fácil e não quebra as fibras capilares”, explica Tatiana Araújo. 6. Cuidado com o condicionador Usar condicionador após o shampoo é importante, mas é preciso tomar cuidado com o tipo de produto utilizado. “Prefira as formulações mais naturais, livres de petrolatos (substâncias derivadas de petróleo), parabenos (conservantes) e silicones. Estes últimos são péssimos, pois formam uma película no fio que vai se acumulando ao longo dos usos, fazendo com que os nutrientes de tratamentos futuros não consigam penetrar na fibra capilar”, orienta Tatiana Araújo. 7. Faça hidratação nos fios antes de ir à praia ou à piscina É quase um consenso entre as pessoas sobre a necessidade de hidratar os cabelos após a praia e a piscina. No entanto, esse cuidado também deve ser tomado antes. “Isso irá garantir que seus fios estejam preparados para enfrentar o ressecamento”, comenta Tatiana Araújo. 8. Não lave os fios todos os dias Mesmo com o calor, não é necessário lavar os cabelos todos os dias. “Lave apenas quando realmente precisar, pois lavar o cabelo com muita frequência pode deixá-lo ressecado e opaco . Se o seu cabelo não estiver muito sujo, uma boa dica é lavar somente a raiz”, orienta a biomédica estética, Adriana Lima. 9. Faça umectação nos cabelos Conforme explica Adriana, a umectação é muito benéfica para cabelos cacheados e crespos, pois exigem cuidado redobrado com a hidratação, mas também pode ser adotada por pessoas com qualquer tipo de fio. “Seu principal objetivo é nutrir, hidratar, fortalecer e/ou recuperar a saúde das madeixas danificadas por procedimentos químicos, exposição solar ou outros fatores externos, como a poluição”, explica. A profissional sugere deixar o óleo agindo nos cabelos durante a noite. 10. Cuide da alimentação O cuidado com a alimentação é tão importante para o corpo quanto para a saúde dos cabelos. “É importante que ela seja balanceada para que a saúde dos cabelos também esteja em ordem. Especialmente no verão, é bacana que sua dieta inclua alimentos que contenham proteínas, aminoácidos, ômega 3 e 6. E beba muita água! Pelo menos 2 litros por dia para manter o corpo todo hidratado”, finaliza Adriana.

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Veja como cuidar do cabelo nos dias quentes

Veja como cuidar do cabelo nos dias quentes

Especialista dá dicas para manter a saúde dos fios durante o calor intenso Os dias de calor intenso têm um impacto significativo na saúde dos cabelos. O calor excessivo, por exemplo, pode desidratar os fios, retirando a umidade natural que os mantém flexíveis e saudáveis. Além disso, a poluição e o ar-condicionado contribuem para que o aspecto seco e cheio de frizz prevaleça. “Há ainda um agravante nesses dias, que é a exposição dos raios UVA e UVB, que faz com que os cabelos fiquem mais secos e porosos”, alerta o hair stylist Luigi Moretto, que afirma que o problema pode causar tricoptilose, as conhecidas pontas duplas. Clima seco danifica os fios Luigi Moretto explica que a falta de umidade no ar e o clima seco roubam lentamente a água presente na fibra capilar . “Isso, além de desgastar as cutículas e expor o cabelo às agressões do dia a dia, o faz perder a vitalidade celular”, diz o profissional. Prender o cabelo no calor prejudica os fios Alguns hábitos podem ajudar a prejudicar a saúde dos cabelos nos dias quentes. “Esses fios muito secos acabam se quebrando mais facilmente, e os prendedores ou elásticos de cabelo – muito comuns nesses dias em que a maioria não consegue deixar as madeixas soltas – podem contribuir ainda mais para isso”, afirma. Por isso, o profissional aconselha evitar sempre que possível prender o cabelo com prendedores. Se não, use tiaras e evite os elásticos que tenham aquela parte de metal, pois ela pode quebrar o fio. Algumas atitudes nesta época do ano ajudam a manter os cabelos saudáveis. Por isso, o hair stylist indica: Hidratação: use xampu e condicionador de boa qualidade e adequados ao tipo de cabelo e hidrate os fios com regularidade; Banho: evite banhos prolongados e dê preferência para a água morna; Secador: os protetores térmicos ou reparadores de pontas são essenciais antes de secar os cabelos; Hora de dormir: não durma com o cabelo molhado, afinal a umidade do atrito entre os fios e o travesseiro acaba com a cabeleira.

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Como a alimentação pode ajudar no combate ao estresse?

Como a alimentação pode ajudar no combate ao estresse?

Em 23 de setembro é celebrado o Dia Mundial de Combate ao Estresse. Edson Ramuth, CEO do Emagrecentro, dá dicas para uma dieta equilibrada. Determinados alimentos e bebidas possuem a capacidade de atenuar os sintomas do estresse, como ansiedade, nervosismo e irritabilidade. Ao mantermos o corpo bem nutrido, estamos, de fato, fortalecendo sua capacidade de enfrentar o estresse de forma mais eficaz. Uma dieta que seja tanto saudável quanto equilibrada nos proporciona os nutrientes essenciais para otimizar o desempenho corporal, incluindo vitaminas, minerais, carboidratos, proteínas e gorduras saudáveis. Além de contribuir para a diminuição do risco de doenças crônicas, tais como diabetes, enfermidades cardíacas e respiratórias. Para mais, o estresse também pode levar ao ganho de peso, à obesidade e à fadiga. Essas alterações podem afetar a aparência física e a autoestima das pessoas. Abaixo, o médico especialista em nutrologia e emagrecimento Dr. Edson Ramuth, CEO da rede de clínicas de emagrecimento e estética Emagrecentro, lista alguns exemplos de alimentos e bebidas para ajudar no combate ao estresse: Frutas e vegetais : são ricos em vitaminas, minerais e antioxidantes, que são nutrientes essenciais para a saúde mental. Eles também são uma boa fonte de fibras, que podem ajudar a regular o açúcar no sangue e reduzir a inflamação. Por exemplo, os alimentos ricos em magnésio, como vegetais verde-escuros, ajudam a relaxar os músculos e a aliviar a ansiedade. Ingredientes ricos em vitamina C, como frutas cítricas, morangos e pimentões, são boas opções para fortalecer o sistema imunológico e reduzir a suscetibilidade a doenças. Peixes gordurosos : como salmão, atum e sardinha, são uma excelente fonte de ômega-3 e têm sido associados a uma redução na ansiedade. O nutriente é um anti-inflamatório natural, que pode ajudar a reduzir a inflamação associada ao estresse. Além de aumentar a produção de serotonina, que ajuda a regular o humor, e reduz os níveis de cortisol. Cacau : é uma ótima fonte de flavonoides, que são antioxidantes que podem ajudar a proteger o cérebro do cansaço. Chá-verde : por ser uma fonte de catequinas, são antioxidantes e podem ajudar a reduzir a inflamação e melhorar o humor. “Para manter uma rotina de alimentação saudável, é preciso fazer refeições regulares e equilibradas ao longo do dia, escolher alimentos frescos e integrais, limitar a ingestão de alimentos processados, açúcares e gorduras saturadas e beber bastante água”, alerta o médico, e completa, “é importante notar que a dieta não é a única maneira de lidar com o estresse. Exercício regular, dormir bem, praticar técnicas de relaxamento e terapia também podem ser úteis”.

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