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Ex-Fazenda pode perder vaga no Ilha Record por gafe e fofoca

Ex-Fazenda pode perder vaga no Ilha Record por gafe e fofoca

Famosa compartilhou publicação em que aparecia como possível integrante do reality show de Mariana Rios Se tem uma coisa que deixa qualquer diretor de reality show é quando o participante queima a largada e acaba vazando, ainda que sem querer, que estará no elenco de alguma competição que ainda não estreou. E por conta disso, uma participante polêmica de A Fazenda pode perder sua vaga no Ilha Record. Estamos falando de Liziane Gutierrez, a primeira eliminada da última temporada do reality rural. Seu nome era dado como certo pela alta cúpula da emissora no programa que será comandado por Mariana Rios, mas por cometer uma gafe ao compartilhar uma fofoca ela agora corre o risco de ser deixada de lado e ficar sem a chance de participar. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por LizianeTierrez (@liziane_gutierrez) Liziane decidiu compartilhar uma reportagem no “close friends” dos Stories de seu Instagram que trazia uma notícia da coluna Leo Dias, onde ela aparecia como um dos nomes fortes que estão na mira da Record para seus próximos realities. Para piorar, ela ainda colocou na legenda: “Ilha, e no ano que vem Power Couple”. O que Lizi não esperava era que o post fosse parar nas mãos da equipe de Rodrigo Carelli, que interpretou a publicação como uma validação da publicação sobre sua presença no Ilha Record. Por conta disso, ela corre o sério risco de ficar de fora do programa. O martelo ainda não está batido e o elenco tampouco está totalmente fechado, mas Lizi conseguiu tirar a direção do sério com a publicação. Por enquanto, ela segue na Ucrânia prestando ajuda humanitária às vítimas da guerra provocada pela Rússia.

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Covid pode causar efeitos colaterais após preenchimentos estéticos

Covid pode causar efeitos colaterais após preenchimentos estéticos

O Edema Tardio Intermitente e Persistente consiste em mais inchaço na região do procedimento; a reação é rara e, usualmente, não requer muitas preocupações Pouco invasivos e muito versáteis, os preenchedores estéticos a base de ácido hialurônico ou toxina botulínica têm se tornado cada vez mais populares. No entanto, reações imunológicas adversas pós-Covid chamam a atenção dos especialistas. Nomeada de Edema Tardio Intermitente e Persistente, algumas pessoas têm apresentado inchaços na região em que o procedimento foi realizado. O médico dermatologista Luann Lôbo explica que apesar de parecer assustador, não há necessidade de pânico. A reação é a rara, geralmente benigna e de pouca duração. Os casos graves são ainda mais incomuns; nesses casos, é necessário o uso de remédios ou mesmo a realização de remoção dos preenchedores. “O que ocorre é uma reação imunológica benigna ao preenchedor, deflagrada pela infecção viral. O Edema Tardio Intermitente e Persistente, ETIP, em sua grande maioria, tem curso benigno, de curta duração e de resolução espontânea, sem maiores repercussões clínicas. Apenas em casos de maior gravidade, ainda mais raros, que precisamos recorrer a corticóides locais, orais, ou a enzimas que degradam o preenchedor”, reforça o dermatologista. Apesar de ser uma reação rara e que não requer muitas preocupações, os profissionais estão atentos às ocorrências e indicam alguns cuidados ao fazer os procedimentos. Por exemplo, é importante evitar realizá-los caso o indivíduo esteja infectado com a Covid e esperar ao menos duas semanas após a vacinação para fazer o preenchimento. “Durante a infecção, já existem diversas reações imunológicas e inflamatórias em andamento no nosso organismo a fim de controlar o quadro infeccioso. Por isso, para evitar quadros inflamatórios exacerbados após o preenchimento, evitamos a aplicação de ácido hialurônico durante infecções virais agudas, incluindo a Covid-19”, explica o médico. O profissional reforça que, caso qualquer sintoma negativo apareça após o preenchimento, é necessário buscar o dermatologista responsável pelo procedimento.

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Mulheres velejadoras largam casa e lutam contra machismo em alto-mar

Mulheres velejadoras largam casa e lutam contra machismo em alto-mar

Crescimento da busca por barcos no país durante a pandemia é acompanhado pelo avanço de comandantes que enfrentam sozinhas agruras da vida náutica A desenhista industrial Patrícia Larica, que se mudou para um barco em 2019, navega em Angra dos Reis. Terra firme, só para fazer compras no supermercado e para passeios rápidos Se o lugar das mulheres é onde elas quiserem, nada as impede de morar… em alto-mar. Há sete anos, a designer e terapeuta corporal Carina Seixas, de 39 anos, decidiu deixar seu apartamento de 30m², no Rio, para fazer de um veleiro de 35 pés (cerca de 3,2 m²) o seu lar. Nos últimos anos, o estilo de vida baseado no ditado “onde eu jogo a minha âncora é onde eu moro” tem incentivado cada vez mais mulheres a se tornarem marinheiras e donas de seus próprios barcos, muitas vezes sozinhas, como Carina. A designer leva uma vida nômade entre as cidades de Angra dos Reis e Paraty, no estado do Rio, e Ilhabela, em São Paulo, desde quando percebeu que a vida acelerada e consumista da cidade não a agradava mais. Apaixonada pelo mar desde criança, por influência do pai, ela fez curso para se tornar mestre-amadora de veleiros e tem autorização para realizar navegações costeiras em seu barco, com capacidade para acomodar até quatro pessoas. “Estava em uma fase de muita liberdade e quis me desafiar a viver com mais simplicidade e economia. Aluguei o meu apartamento, comprei o meu barco e hoje vivo navegando conforme as demandas de trabalho em cada cidade”, disse Carina, que oferece experiências a bordo exclusivamente para mulheres e já atendeu a mais de 30 delas através do projeto Voa Crioula: vela por mulheres. Machismo a bordo A vida da velejadora, no entanto, não é apenas de ventos e águas calmas. Além dos cuidados com a embarcação, ela precisa lidar com falas e atitudes machistas vindas de pessoas que duvidam da sua capacidade de conduzir uma embarcação. Um dos preconceitos disfarçados de superstições que se perpetua por dezenas de séculos é o de que mulheres dão azar durante as navegações porque, supostamente, tirariam a atenção dos homens. “Eu me sinto respeitada no meio náutico, mas sempre procuram um homem para estar à minha frente. É chocante, mas aprendi a ignorar e hoje ofereço cursos a bordo e regatas (competições de vela) só para mulheres. Muitas têm embarcações por se inspirarem umas nas outras e verem que é possível ser mulher, consertar peças de barcos, mexer com elétrica e viver no mar”, afirma Carina, acrescentando que a questão racial é um preconceito que vem logo depois da misoginia. Segundo informações da escola náutica CL Vela, desde 2018, a participação feminina nos cursos cresceu cerca de 10%. O dado chama atenção quando se avaliam os 30 anos de operação em que já se formaram mais de 25 mil velejadores, dos quais apenas 15% eram mulheres. Para Cíntia Knoth, fundadora da instituição, os Jogos Olímpicos e a presença feminina em clubes ajudam a formar grupos que se dedicam à náutica como hobby, mas também como ambiente doméstico. “As mulheres velejam há décadas, mas antigamente essa prática era sob comando de homens. Hoje, isso mudou”, afirma Cíntia, que é velejadora e representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Seul, na Coreia do Sul, em 1988. Vivências em alto-mar A desenhista industrial Patrícia Larica, de 43 anos, se mudou para um veleiro sozinha em 2019, e agora só pisa em terra firme para ir ao supermercado, fazer passeios rápidos e visitar os parentes. Para sustentar o padrão de vida minimalista, ela carregou consigo apenas roupas leves, e todas as restantes deixou na casa da mãe. Com energia solar na embarcação e wi-fi à base do 4G, ela trabalha em home office e realiza as tarefas domésticas como em uma casa convencional. “Para morar a bordo tem que gostar de adrenalina, pois estar no mar não é fácil. Meu dia é guiado pela natureza e pela meteorologia. Se chove e fico sem sinal, deixo para trabalhar outro dia. Isso também influencia no local onde vou ficar atracada por meses ou semanas. É preciso racionar comida e água, porque o veleiro só comporta 400 litros, que dura cerca de sete dias para o consumo de duas pessoas”, relata a velejadora. Patrícia já navegou por toda a costa brasileira — de Florianópolis a Fernando de Noronha — e conheceu seu companheiro no oceano. Ao invés de juntarem as escovas, eles unificaram os barcos para vender experiências marítimas. Por semana, grupos de duas ou três pessoas se hospedam no veleiro de 32 pés do casal para uma aventura em alto-mar. “’Cruzeirar’ é desafiador. Se quebra uma peça do navio temos que arrumar no meio da travessia. Nas navegações, eu divido o comando igualmente com o meu companheiro”, diz ela, enumerando tudo que tem no veleiro, cabine com banheiro, cama de casal e dois sofás, cozinha completa com forno, fogão, pia, e um balde para lavar roupa na mão. Na última semana, o ciclone Yakecan, que atingiu fortemente o litoral Sul do país, e provocou reflexos no Rio de Janeiro e em São Paulo, preocupou Patrícia, mas ao mesmo tempo lhe proporcionou a chance de viver uma experiência única de velejar sob a influência de um fenômeno gigante. Efeitos da pandemia Dados da Associação Brasileira de Construtores de Barcos e Implementos (Acobar) apontam que o aumento da busca por barcos durante a pandemia pode ter influenciado a maior participação feminina no mercado, apesar de não haver informações separadas por gênero. No ano passado, 25 mil barcos foram registrados pela Marinha do Brasil, um crescimento de 26% em relação a 2020 e o maior dos últimos três anos. Entre os veleiros, os registros ativos em 2021 foram 63% maiores que os do ano anterior. Os números superlativos são estimulados pela crescente busca por lazer e isolamento em família, de acordo com a Acobar. Por outro lado, a grande procura somada à inflação resultou no aumento exorbitante dos preços das embarcações. Patrícia, há cinco anos, pagou R$ 89 mil em seu barco, fabricado nos anos 1980. Hoje, o mesmo modelo está 200% mais caro. Um veleiro novo e importado, de 40 pés, custa em média R$ 2,3 milhões. A paulista Luciana Vianna, de 54 anos, sócia da Ahola Náutica, distribuidora exclusiva no Brasil dos barcos franceses Beneteau, estava velejando quando explodiu a pandemia. De última hora, ela e o marido decidiram remanejar a viagem e ficar embarcados junto a um grupo de amigos em Paraty. Experiente em “cruzeirar” — já o faz há 24 anos —, ela lidou com contratempos estruturais da embarcação para sobreviver quase cinco meses no mar. “Comecei a entender de vela na Europa, porque lá as mulheres são destaques na navegação. Todo aprendizado usamos para resolver os problemas. Na quarentena, tinha acabado de comprar o barco, que não tinha placa solar e as baterias não carregavam direito, mas deu tudo certo”, diz Luciana, que apesar dos problemas iniciais, curtiu ioga na ilha e ainda fugiu da Covid-19. Atualmente, a empresária faz parte de um grupo de 200 navegadoras brasileiras que trocam experiências sobre o mar. Entre elas, há as que compõem a categoria arrais-amador (podem navegar por esporte ou cruzeiro em território nacional); a mestre-amador (para velejo costeiro); e a capitão-amador (permite navegar pelo oceano).

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Deborah Secco comenta relacionamentos: ‘Nunca fiz mal a ninguém’

Deborah Secco comenta relacionamentos: ‘Nunca fiz mal a ninguém’

Atriz anda falou da realidade atual como mãe Deborah Secco cresceu aos olhos do público, que acompanhou não apenas seu amadurecimento nos muitos trabalhos que fez na TV, como sua atribulada e agitada vida amorosa. Aos 42 anos, a menina carente ficou para trás. O furacão Deborah também. Hoje, ela vive na realidade o que sonhou uma vida inteira: ter uma família, ser mãe e, sobretudo, amada. Por conta de tudo o que viveu no que tange às paixões, a atriz quer poupar a filha Maria Flor de passar pelo mesmo. “Não quero contar a ela histórias de contos de fadas e príncipes encantados. Sempre achei que precisava de um príncipe, que o final feliz sempre precisava ter um homem”, compara ela em entrevista ao jornalista Leo Dias, do “Metrópoles”. Vivendo seu próprio sonho de princesa desde que conheceu Hugo Moura há sete anos, Deborah está cada dia mais realista sobre o que é o amor. Coisa que não entendia em outras relações. “Eu fazia de tudo para salvar as relações, para que não acabassem. Para um, dei um sítio. Para outro, um estúdio…”, revela ela, que também viveu um relacionamento tórrido com uma famosa: “Fui apaixonada por ela. Para mim, era namoro”. Deborah aprendeu muito cedo que deveria colocar paixão nas coisas. Muitas vezes isso se tornou uma obsessão. O tempo foi gasto com os muitos amores que teve, entre eles Roger Flores, com quem foi casada, Rogerio Gomes, o primeiro marido, Mauricio Mattar, Dado Dolabella e o cantor Falcão, entre outros. A atriz confessa também que teve sua fase “danadinha” e por isso chegou a perder algumas amigas: “Nunca fiz mal a ninguém. Eu só era o quê? Piranha! Ser piranha hoje tá na moda. Nunca fiz por dinheiro. Eu gosto de transar, de ter orgasmos… Era uma feminista antes do feminismo virar moda”, avalia Deborah: “Tenho inimizades porque na época ou peguei o namorado ou peguei o marido de algué… Mas hoje peço desculpas. Não sou mais assim”. A entrevista vai ao ar nesta quarta-feira, 18, no YouTube.

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‘BBB 22’: equipe de Tiago Abravanel se pronuncia após desistência

‘BBB 22’: equipe de Tiago Abravanel se pronuncia após desistência

Neste domingo (27), ator apertou o botão e deixou o programa Após apertar o botão de desistência que fica na sala do ‘BBB 22’, o ator Tiago Abravanel comentou a saída do reality neste domingo (27). O neto de Silvio Santos decidiu sair do programa após semana reflexiva e solitária na edição. Em publicação em rede social, a equipe falou em coragem. “Para alguns, o jogo dura o tempo que o público decide, para outros, há uma opção que requer coragem. Desistir, nesse caso, é sinônimo de coragem! É uma decisão em prol de si”, escreveu ele. “Tiago realizou um sonho, viveu o programa, cantou, dançou, se jogou nas provas, curtiu as festas, chorou, fez amigos e, para a tristeza de quem estava torcendo aqui do outro lado da tela, hoje, decidiu apertar o botão que o tira da casa”, disse. “A verdade é aquela que muitos de vocês falaram: o Tiago é bom demais pra esse jogo! Esse coração bondoso e que abraçou todo mundo, agora vai voltar pra pertinho de quem pode dar um colo familiar e dizer que ficou tudo bem nessas últimas seis semanas”, continua. “Vem, Ti! Sua família, seus amigos, seus ADMS e sua torcida estão te esperando de braços abertos e com muito orgulho de tudo o que você construiu na casa mais vigiada do Brasil”, completa. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tiago Abravanel (@tiagoabravanel) Antes de abandonar o programa, Abravanel avisou: “acabou para mim”. Ele também se despediu dos cômodos da casa. Mais cedo, Abravanel disse no momento do raio-x. “Como sempre, minha cabeça fritando, várias coisas, várias ideias. Quem está acompanhando 24 horas deve ter visto alguns movimentos que eu fiz ontem. Hoje é sobre coragem. Não sei se vou ter, mas pretendo”, disse. Na hora da desistência, os brothers estavam deitados e se assustaram com o barulho da sirene que avisa a desistência. Os participantes foram pegos de surpresa com a decisão de Abravanel. O brother não será substituído.

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‘Quanto Mais Vida Melhor’: Guilherme desconta raiva e acusa Joana

‘Quanto Mais Vida Melhor’: Guilherme desconta raiva e acusa Joana

Guilherme descobre passado amoroso da esposa e desconta na ex-parceira Depois de tanto e, inclusive, arriscando a vida do marido, Celina (Ana Lucia Torre) conseguiu fazer com que o filho descobrisse a verdade. O problema de Guilherme (Mateus Solano) ficar sabendo que Rose (Bárbara Colen) namorou Neném (Vladimir Brichta) é que Joana (Mariana Nunes) pagará o pato! O médico brigará com a doutora na novela “Quanto Mais Vida Melhor”. E como essa briga generalizada começou? Por Guilherme passando por poucas e boas após o infarto de Daniel (Tato Gabus Mendes). O que ele não sabia é que a briga que ocasionou o ataque em seu pai tem a ver com Rose. Acontece que Celina descobriu uma foto da ex-modelo com Neném e queria mostrar para o filho. Porém, Daniel foi contra e deu no que deu. Enfim, a ardilosa Celina recuperou a foto e ainda bolou um plano de última hora que dará o que falar na novela “Quanto Mais Vida Melhor”. A psicanalista, pelos motivos errados, não acha certo Guilherme não saber deste envolvimento do passado de Rose. Por isso, a senhora escondeu a foto na pasta de documentos do filho.

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Star+ divulga preço da assinatura no Brasil; streaming custa mais que Disney+

Star+ divulga preço da assinatura no Brasil; streaming custa mais que Disney+

Nova plataforma é a aposta da Disney para atrair o público adulto O Star+, serviço de streaming do grupo Disney, divulgou nesta sexta-feira (13) o preço da assinatura no Brasil. A plataforma chega ao país no dia 31 de agosto e vai trazer conteúdos focados no público adulto, complementando o Disney+. Assim como já havia vazado anteriormente , a assinatura mensal do Star+ vai custar R$ 32,90. No pacote anual, o preço é de R$ 329,90, cerca de R$ 19,99 ao mês, mas o pagamento precisa ser realizado à vista. O streaming chega ao Brasil custando mais caro que o Disney+, cuja assinatura mensal é de R$ 27,90. Uma possibilidade apresentada pelo Star+ é a assinatura de ambas as plataformas por R$ 45,90 ao mês, no chamado Combo+. Os grandes carros-chefe do catálogo do Star+ são a ESPN e a Fox, além de títulos como Os Simpsons, This is Us e Deadpool.

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‘Sombras da Vida’ e 5 outros filmes diferentões na Netflix

‘Sombras da Vida’ e 5 outros filmes diferentões na Netflix

Um fantasma daqueles com lençol cobrindo o corpo, com direito a dois buracos nos olhos, vaga por uma casa. Parece comédia, ou terror, mas é um drama romântico introspectivo da melhor qualidade. O ser fantasmagórico é o protagonista de Sombras da Vida, longa de 2017 que chegou recentemente à Netflix e tem conquistados fãs, que o alçaram ao status de cult. Há pouco o que dizer sobre o filme, não só pela falta de muitos acontecimentos na tela, mas também pela possibilidade de estragar a experiência do espectador. Na trama, um homem morre e retorna para sua casa, onde a mulher que ele ama ainda mora. A primeira metade do filme é amparada por uma belíssima trilha sonora, que preenche o vazio dos poucos diálogos e a dor do luto e da ausência. Já a segunda parte, mergulha em cores e divagações sobre o tempo e o legado que uma pessoa pode deixar – exemplificado em um intenso monólogo de um personagem que tem só uma cena, mas que cena! O longa é uma boa pedida para quem gosta de tramas e formatos que fogem do padrão dos filmes hollywoodianos. Abaixo, outras dicas na mesma linha para ver também na Netflix. Entre Realidades Com a atriz Alison Brie, o longa apresenta uma personagem com um distúrbio mental, e que enxerga a realidade de modo particular. De cores surrealistas, o roteiro transita entre realidades (como diz o título), ora no que parece ser o mundo real, ora em fantasias da personagem. Thelma Neste interessante longa norueguês, o suspense paira sobre a protagonista, uma jovem que desperta medo nos pais e que se vê em situações que deixam o espectador em dúvida: teria ela poderes sobrenaturais ou seria apenas um caso que a psicologia explicaria? Blue Jay No romance em preto e branco, um homem e uma mulher se reencontram na idade adulta e desembrulham assuntos mal resolvidos da adolescência, quando eles eram um casal.  Perdi meu Corpo Uma mão se perde de seu corpo e passa a procurá-lo no roteiro desta animação que usa a trama absurda para falar sobre memória e identidade. A Origem Já um clássico entre os filmes diferentões, o longa de Christopher Nolan transita pelo mundo dos sonhos brincando com a cronologia do tempo e as regras da física na construção dos cenários. 

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Dançarinas da "Hora do Faro" ficarão dentro de bolhas de plástico

Dançarinas da "Hora do Faro" ficarão dentro de bolhas de plástico

As gravações do programa foram retomadas e um detalhe chamou atenção As gravações dos números músicais do programa “Hora do Faro” foram retomadas na última terça-feira (30) pela RecordTV. Mas um detalhes chamou a atenção: as bailarinas dançavam dentro de bolhas de plástico. O primeiro teste ocorreu durante uma apresentação de Gretchen e seu noivo, Esdras Souza. E as bailarinas se mantiveram cada uma dentro de uma bolha para evitar aglomerações e contato físico. Além disso, o número de bailarinas também foi reduzido, mas pode varias conforme a demanda do artista que vai se apresentar. Segundo informações de Fefito, colunista do UOL, nesta quinta-feira (2) haverá mais uma gravação e a convidada será Sylvia Design.

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Mais de 70% das crianças brasileiras tem o próprio celular antes dos 10 anos

Mais de 70% das crianças brasileiras tem o próprio celular antes dos 10 anos

Apesar do grande acesso, poucos pais sabem as senhas dos filhos e monitoram suas atividades online 73% das crianças brasileiras ganham seu próprio smartphone ou tablet antes dos 10 anos de idade. A informação foi revelada pelo estudo Crianças Digitais, realizado pela empresa de cibersegurança Kaspersky e pela consultoria de pesquisa CORPA. E além do uso disseminado da tecnologia pelas crianças brasileiros, a pesquisa ainda mostrou que os pais ainda são descuidados em alguns aspectos. Pais do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru foram entrevistados, e os brasileiros são os que menos sabem as senhas dos perfis de seus filhos nas redes sociais . Apenas 26% dos brasileiros entrevistados têm essa informação – no balanço geral, 35% dos pais latino-americanos sabem as senhas dos filhos. Os mexicanos são os mais preocupados, com 44% dos pais detendo a informação. Além disso, metade dos pais entrevistados em toda a América Latina afirmam que os filhos possuem pelo menos um perfil em redes sociais, mas 15% deles admitem ignorar completamente o que os pequenos publicam. Dos 50% das crianças que possuem contas em redes sociais , 40% criaram e acessaram sem a supervisão dos pais. Os outros 10% tem os perfis criados e gerenciados pelos adultos. Crianças e tecnologia Para Carolina Mojica, gerente comercial de varejo da Kaspersky, o acompanhamento das crianças em suas atividades online é essencial. “Se as redes já fazem parte de suas vidas, é importante supervisionar o que publicam e explicar por que é responsabilidade dos pais fazer isso. Até os adolescentes podem não ter total compreensão sobre o impacto a longo prazo de suas postagens ou podem não entender que a internet nunca esquece nada”, diz. “Portanto, é importante ensiná-los a ter bons hábitos online. Desde cedo, converse com eles sobre as ameaças online para que aprendam a reconhecê-las e evitá-las, criando assim uma base de confiança e diálogo”, aconselha a especialista.

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